III-041 CARACTERIZAÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS E RESÍDUOS DE OSSO VISANDO UM PRODUTO CERÂMICO
|
|
- Luna Bacelar Sacramento
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 III-041 CARACTERIZAÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS E RESÍDUOS DE OSSO VISANDO UM PRODUTO CERÂMICO Fabiana Maria da Silva Oliveira Graduanda em Tecnologia em Controle Ambiental, Bolsista de IC. Laboratório de Processamento Mineral e Resíduos CEFET-RN. Av. Salgado Filho, 1159, Morro Branco.CEP , Natal-RN - fabianamso@pop.com.br José Yvan pereira leite (1) Professor da Área de Recursos Naturais. Laboratório de Processamento Mineral e Resíduos CEFET-RN. Av. Salgado Filho, 1159, Morro Branco.CEP , Natal-RN - leite@cefetrn.br Endereço (1) : Laboratório de Processamento Mineral e Resíduos CEFET-RN. Av. Salgado Filho, 1159, Morro Branco.CEP , Natal-RN - leite@cefetrn.br RESUMO O trabalho objetiva caracterizar o osso de carcaça de animais produzidos em matadouros e frigoríficos no Estado do Rio Grande do Norte visando sua aplicação em produtos cerâmicos. A carcaça usada foi coletada no Frigorífico Potengi, localizado no Município de Parnamirim, que foi fragmentado, seguido da determinação da sua composição química e mineralógica, densidade, distribuição granulométrica, limite líquido e limite de plasticidade, tendo em vista a determinação da composição da mistura para os ensaios cerâmicos. Foram usados caulim da CADAM, feldspato e quartzo oriundos dos pegmatitos da Borborema. Com a mistura otimizada foram realizados ensaios de sinterização, tendo em vista a determinação de temperaturas ótimas para formação de produtos cerâmicos. Ensaios de qualidade, tipo densidade, absorção d água e retração linear. Os resultados obtidos com este trabalho apresentam alternativas interessantes para a valorização desse material. PALAVRAS-CHAVE: Carcaça animal; caracterização; processamento cerâmico; bone china; reciclagem. INTRODUÇÃO As atividades agroindustriais são de grande importância para o desenvolvimento econômico e social do país, possibilitando agregar valores às matérias-primas originais, induzindo à modernização do setor primário e o crescimento dos serviços, além de contribuir com a geração de empregos e renda. Nessas atividades, está inserida a indústria de abate animal. No processo do abate animal, praticamente todos os resíduos podem ser reaproveitados, de tal forma que o impacto ambiental gerado deveria ser mínimo. Cerca de 10% do peso bruto de um animal abatido é constituído de resíduos aproveitáveis e que encontram colocação econômica no mercado. Os subprodutos são recuperados nas graxaria. Entretanto, tendo em vista o aparecimento da doença da vaca louca, o Ministério do Estado da Agricultura e do Abastecimento, aprovou a Instrução Normativa Nº 15, de 17 de Julho de 2001 que, em seu artigo 2º reza: Proibida, em todo o território Nacional, a produção, a comercialização de proteína e gordura de mamíferos destinados à alimentação de ruminantes. Estão inclusos o sangue e hemoderivados, farinhas de carne, ossos e sangue, farinhas de açougues, farinha. Nesse sentido, tornando como motivação à problemática existente no Estado do Rio Grande do Norte, o presente trabalho tem como objetivo de estudo o reaproveitamento da carcaça óssea como matéria prima na indústria cerâmica. Buscando minimizar a descarga inadequada dos resíduos sólidos, bem com a conseqüente poluição do solo. Além de contribuir para as descobertas do meio acadêmico e colaborar para uma melhor qualidade de vida da população. MATERIAIS E MÉTODOS As etapas utilizadas para a caracterização das materiais primas, tendo em vista a sua utilização como produtos cerâmicos serão apresentadas através do fluxograma mostrado na figura 1. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1
2 Amostra Homogeneização e Quarteamento Composição química Alíquotas para ensaios Composição mineralógica Fragmentação Limite de liquidez Densidade Limite de plasticidade Distribuição Granulométrica Composição da Mistura 2.1 Determinação de densidade: Corpos de Prova Absorção de Água Ensaios de sinterização Retração Linear Figura 1 Fluxograma usado para a caracterização das materiais primas visando sua utilização como produto cerâmico. As amostras coletadas foram homogeneizadas e quarteadas, em seguida foram geradas alíquotas. A análise química foi determinada por fluorescência de raio X e a composição mineralógica por difração de raio X. A densidade real utilizou-se o método do picnômetro. As fragmentações foram realizadas usando o britador de mandíbulas, moinho de martelos e moinho de bolas, sendo seus produtos determinado a distribuição granulométrica utilizando peneiras. Os ensaios para determinar limites de liquidez e plasticidade foram realizados para com estes determinar o índice de plasticidade utilizando casa grande. Os corpos de prova foram confeccionados seguindo o método da barbotina e prensagem a seco. A retração linear foi determinada por secagem em estufa à temperatura de 110ºC. Os ensaios cerâmicos foram realizados em forno micro processador com ajustes de temperatura e tempo. RESULTADOS E DISCUSSÕES No Estado do Rio Grande do Norte existem 123 matadouros e 2 Frigoríficos, uma média de um matadouro para cada município, os quais utilizam a carcaça animal para empregarem as partes não comestíveis, sub - produtos dos animais, para a produção de farinhas ricas em proteína (para fabricação de rações e adubos) e gorduras e sebos (para produção de sabões). É estimado uma produção semanal de 6715 kg de resíduos para uma produção de 652 bovinos, 175suínos e 298 ovinos e caprinos no estado por dia. Onde existe parcela desta que tem uso inadequado e com baixo valor comercial. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2
3 Observando este problema e como o Grupo de Pesquisa em Processamento Mineral e Resíduos vislumbra alternativas de valorização de resíduos, foi coletada amostra de carcaça animal no Frigorífico Potengí, localizado no município de Parnamirim-RN, com o objetivo de estudar uma alternativa econômica. A amostra de carcaça animal e materiais primas foram fragmentadas e seus produtos distribuídos granulometricamente em peneiras como mostra a figura abaixo. % PA 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Abertura da Peneira %PA osso %PA caulim %PA quartzo %PA feldspato Figura 2: Distribuição granulométrica das matérias primas. A amostra após ser fragmentada foi subdividida em alíquotas para os ensaios de caracterização do osso e das matérias primas. Os resultados dos ensaios nas alíquotas são os seguintes: o resultado da analise química obtida pelo espectrômetro de fluorescência de Raios X pode ser observado na Tabela 1. A composição mineralógica do osso determinada através da difração de raio X será apresentada na figura 3. Tabela 1 Composição química do osso Elemento % Elemento % Ca 83,839 Cão 73,476 P 12,176 P 2 O 5 21,504 Mg 0,881 MgO 1,172 Si 0,669 SiO 2 1,129 Fe 0,612 SO 3 0,391 K 0,519 Fe 2 O 3 0,482 S 0,482 Al 2 O 3 0,445 Al 0,296 K 2 O 0,435 Sr 0,254 SrO 0,165 Cr 0,102 Cr 2 O 3 0,082 Zn 0,089 ZnO 0,061 Cu 0,082 CuO 0,057 ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3
4 Figura 3 - Composição mineralógica do osso. Foi identificado através dos ensaios de Limite de Liquidez e Limite de Plasticidade que o material não possui Índice de Plasticidade (figura 4). Figura 4 Determinação do Limite de Liquidez, utilizando o casa grande. A média dos valores obtidos nos ensaios de densidade das matérias primas utilizando o método do picnômetro estão plotados na tabela 2. Tabela 2 Densidade real das matérias primas Matéria prima % Mistura Densidade Quartzo 2,2 2,65 Caulim 30 2,32 Feldspato 22,8 2,75-2,90 Nos ensaios de qualidade os resultados de retração linear, absorção d água e densidade real nas temperaturas estudadas, estão mostradas na tabela 3. Tabela 3 Resultados de retração linear, absorção d água e densidade da mistura. Temperatura ( 0 C) Retração Linear (%) Absorção d água (%) Densidade ,19 0,13 2, ,59 0,02 2,193 Observando a tabela 3, nota-se que o aumento da temperatura contribui para o aumento da retração e que este resultado é elevado. A densidade da mistura trabalhada foi de 1,77 e o material sinterizado obteve um aumento da ordem de cerca de 68%, representado pela alta retração do corpo de prova. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4
5 A mistura composta pela proporção de 30% de caulim, 45% de farinha de osso, 22,8% de feldspato, 2,2% de quartzo, 2g de dispex (desfloculante), 1g silicato de silicato de sódio e 600ml de água para cada quilo de material (Mellor, 2001). Foram preparados corpos de prova na forma de pastilhas cilíndricas por prensagem seca (diâmetro = 49,55mm e altura = 6,59mm) e barbotina (diâmetro = 42,42mm e altura = 5,52mm). Estes foram secados em uma estufa de 110ºC por 24 horas até peso constante, seguindo de ensaios de sinterização nas temperaturas de 1200ºC, 1250ºC, 1280ºC e 1300ºC. A figura 6 mostra o comportamento do material sinterizado a 1250ºC e 1280ºC. Figura 5 -Comportamento da mistura na sinterização 1250ºC e 1280ºC. CONCLUSÃO Através dos vários ensaios realizados para a caracterização do osso e das matérias prima, foi identificado que os mesmos possuem características condizentes para serem utilizados como constituintes de produtos na indústria cerâmica. O reaproveitamento da carcaça óssea proveniente dos matadouros visando à obtenção de produtos cerâmicos. É uma alternativa tecnológica nova que busca contribuir na minimização da poluição ambiental, a doença da vaca louca. Conseqüentemente contribuindo para uma melhor qualidade de vida da população. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 1. ZANDONADI, A.R; IOSHHIMOTO, E; Jordão, M.A.P. Curso Internacional de Treinamento de em Grupo em Tecnologia Cerâmica.São Paulo: Instituto de pesquisas tecnológicas do estado de São Paulo S.A,pp TIMELESS LIGHT. The Ceramics of Angela Mellor. Article by David Bromfiel, Ceramics: Art and Porcenption, No 44, 2001, pp Disponível em: Acessado em: 09 Setembro Dana, H. Manual de Mineralogia. São Paulo: Livros técnicos e científicos.são Paulo.AS 5. PIMENTA, H.C.D; Caracterização da Indústria de Abate Animal no estado do Rio Grande do Norte: Gestão Ambiental e Alternativas de Mitigação de Impactos. Monografia apresentada no Centro Federal de Educação Tecnológica do rio Grande do Norte, Natal-RN (Brasil). ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5
ESTUDO DA DETERMINAÇÃO DA PLASTICIDADE DE MATÉRIAS-PRIMAS CERÂMICAS UTILIZANDO O MÉTODO DE PFEFFERKORN
1º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN 2175-5302 ESTUDO DA DETERMINAÇÃO DA PLASTICIDADE DE MATÉRIAS-PRIMAS CERÂMICAS UTILIZANDO O MÉTODO DE PFEFFERKORN Ingrid
Leia maisDe uma maneira simplificada, a interpretação de uma análise química de uma matériaprima argilosa segundo Más (2002) pode ser descrita abaixo:
15 CAPÍTULO 3 CARACTERIZAÇÃO DE ARGILAS A constituição do produto cerâmico e as suas características dependem da natureza e da quantidade dos minerais ou compostos químicos presentes e de outros parâmetros
Leia maisIII-502 - APLICAÇÃO DE RESÍDUOS DE GIRASSOL NA CONSTRUÇÃO DE PLACAS PARA ISOLAMENTO ACÚSTICO
III-502 - APLICAÇÃO DE RESÍDUOS DE GIRASSOL NA CONSTRUÇÃO DE PLACAS PARA ISOLAMENTO ACÚSTICO Camila Stockey Erhardt (1) Acadêmica de Engenharia Civil na Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC. Bolsista
Leia maisLimites de Consistência. Limites de Consistência. Marcio Varela
Limites de Consistência Limites de Consistência Marcio Varela Limites de Consistência Introdução O comportamento dos solos finos irá depender de diversos fatores, tais como: como sua composição química
Leia maisMATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes
MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes Definição de Alimento De acordo com o Código Nacional de Saúde, Decreto-Lei 986/1969, alimento é toda substância ou mistura de substâncias, no estado
Leia maisBriquetes produzidos com resíduos
Briquetes produzidos com resíduos Nos dias atuais é constante a discussão sobre a necessidade da obtenção de alternativas para fontes de energias renováveis como mecanismos de desenvolvimento sustentável.
Leia maisME-16 MÉTODOS DE ENSAIO MOLDAGEM DE CORPOS-DE-PROVA DE SOLO-CIMENTO
ME-16 MÉTODOS DE ENSAIO MOLDAGEM DE CORPOS-DE-PROVA DE SOLO-CIMENTO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVO...3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...3 4. APARELHAGEM...4 5.
Leia maisTécnicas de construção Profa. Keila Bento TIJOLOS CERÂMICOS
Técnicas de construção Profa. Keila Bento TIJOLOS CERÂMICOS TIPOS DE TIJOLOS PARA ALVENARIA 1 - Tijolos maciços cerâmicos 2 - Tijolos de solo cimento 1 - TIJOLOS MACIÇOS Definições Componente industrializado
Leia maisCETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental
CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental Agência Ambiental do Ipiranga Engº Luiz Carlos Rodrigues Gerente O Licenciamento Ambiental é um instrumento de conciliação entre o desenvolvimento
Leia maisIII-136 - ESTUDO DA SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS EM MATERIAL CERÂMICO
III-136 - ESTUDO DA SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS EM MATERIAL CERÂMICO Luciana Cristina Soto Herek (1) Química pela Universidade Estadual de Maringá. Mestre em Engenharia
Leia maisAgregados - análise granulométrica
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisPRODUÇÃO DE GRAFITA COM A UTILIZAÇÃO DE CARVÃO VEGETAL COMO MATÉRIA-PRIMA
PRODUÇÃO DE GRAFITA COM A UTILIZAÇÃO DE CARVÃO VEGETAL COMO MATÉRIA-PRIMA Arthur Maffei Angelotti, (IC, Fundação Araucária), Unespar Câmpus de Campo Mourão, arthur_angelotti@hotmail.com Nabi Assad Filho,
Leia maisAGREGADOS RECICLADOS PARA CONCRETO
AGREGADOS RECICLADOS PARA CONCRETO SOUSA, Martin Rodrigo Coritar de Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva Prof. Orientador MsC. Luciano Rossi Bilesky RESUMO O crescente desenvolvimento na
Leia maisII-388 - REDUÇÃO E ECONOMIA DE ÁGUA NO SETOR INDUSTRIAL DE CURTUME COM O REUSO DO SEU EFLUENTE TRATADO
II-388 - REDUÇÃO E ECONOMIA DE ÁGUA NO SETOR INDUSTRIAL DE CURTUME COM O REUSO DO SEU EFLUENTE TRATADO Maria de Fátima Almeida Vieira (1) Engenheira Química pela Universidade Federal da Paraíba. Mestre
Leia maisFormação, composição e litologia das Geosferas -AULA 3-
Formação, composição e litologia das Geosferas -AULA 3- GEOLOGIA GERAL Prof. Alexandre Paiva da Silva CCTA/UACTA/UFCG Estrutura geral da Terra Nome Características químicas Características físicas Atmosfera
Leia maisCaracterização / Limites de Consistências
Caracterização / Limites de Consistências 28/05/2013 Prof. Patrício Pires patricio.pires@gmail.com Caracterização Granulométrica 2 Número Nome Obs. NBR-6502 Rochas e solos Terminologia NBR-13441 Rochas
Leia maisCONCENTRADOS PROTÉICOS ORIGEM ANIMAL CONCEITO REGULAMENTAÇÃO IN 34/2008
CONCENTRADOS PROTÉICOS ORIGEM ANIMAL CONCEITO REGULAMENTAÇÃO IN 34/2008 VANTAGENS DO USO DESTINO ADEQUADO DE RESÍDUOS DESTINO NOBRE DE RESÍDUOS PERFIL NUTRICIONAL ADEQUADO FONTE DE NUTRIENTES NOBRES E
Leia maisNecessidades da indústria relativamente à valorização de subprodutos de pescado
Valorização de Pescado e Subprodutos: Tecnologias Alternativas e Garantia da Qualidade Necessidades da indústria relativamente à valorização de subprodutos de pescado Lisboa, 3 de dezembro de 2014 Organização:
Leia maisDETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA DE UM SÓLIDO
Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Santo António Ciências Físico-Químicas 2009/2010 DETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA DE UM SÓLIDO Trabalho realizado por: Ano: Nº T: Índice Introdução 3 Objectivos.4 Material/
Leia maisRenata Burin. Departamento de Meio Ambiente
Renata Burin Departamento de Meio Ambiente Druck Chemie Ltda Multinacional alemã Produção de insumos químicos para o segmento gráfico Grande atuação no mercado europeu Druck Chemie Brasil Ltda Início das
Leia maisFABRICAÇÃO DE PORCELANATOS NO POLO DE SANTA GERTRUDES: BARREIRAS, OPORTUNIDADES E TENDÊNCIAS
FABRICAÇÃO DE PORCELANATOS NO POLO DE SANTA GERTRUDES: BARREIRAS, OPORTUNIDADES E TENDÊNCIAS Fábio G. Melchiades**, Lisandra Conserva*, Suelen Nastri* e Anselmo O. Boschi* * LaRC / DEMa / UFSCar ** CRC
Leia maisTema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água em Ambientes Urbanos
1 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamente de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Prof. Kamel Zahed Filho Tema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água
Leia maisII CARACTERIZAÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS PARA REUSO DE LODO DE ETE EM PRODUTOS CERÂMICOS
II-323 - CARACTERIZAÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS PARA REUSO DE LODO DE ETE EM PRODUTOS CERÂMICOS Franciolli da Silva Dantas de Araújo Tecnólogo em Materiais José Yvan Pereira Leite (1) Professor MSc Laboratório
Leia maisICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina
ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina REAPROVEITAMENTO DO RESÍDUO SÓLIDO PROVENIENTE DA ESTAÇÃO
Leia maisPOTENCIAL DE PRODUÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS. Maria Aparecida Salles Franco Curso de Veterinária Disciplina: Forragicultura e Plantas Tóxicas
POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS Maria Aparecida Salles Franco Curso de Veterinária Disciplina: Forragicultura e Plantas Tóxicas Um pouco sobre nutrientes nos alimentos Do ano de 1917 para
Leia maisEstudo da Solidificação/Estabilização do Lodo da Indútria Têxtil em Material Cerâmico
Estudo da Solidificação/Estabilização do Lodo da Indútria Têxtil em Material Cerâmico Luciana C. S. Herek*, Rosângela Bergamasco, Célia R. G. Tavares, Vinícius Oliveira Uemura, Luiz P. Pancotte Departamento
Leia maisREFERENCIAL SATIVA PARA FACTORES DE PRODUÇÃO UTILIZÁVEIS EM AGRICULTURA BIOLÓGICA
REFERENCIAL SATIVA PARA FACTORES DE PRODUÇÃO UTILIZÁVEIS EM AGRICULTURA BIOLÓGICA Algarve Jardim, Faro 7 de Março de 2008 SATIVA Controlo e Certificação Susana Santos www.sativa.pt sativa@sativa.pt Tel:
Leia maisANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DE UM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CERTIFICADO PELO PBQP-H.
ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DE UM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CERTIFICADO PELO PBQP-H. Rafael Oliveira de Paula Universidade Estadual de Maringá rafael.odp@gmail.com Manoel Francisco Carreira Universidade
Leia maisDETERMINAÇÃO DE UMIDADE E CINZAS EM DIVERSAS MATRIZES ALIMENTARES
DETERMINAÇÃO DE UMIDADE E CINZAS EM DIVERSAS MATRIZES ALIMENTARES Tainara Vizzotto, Maria Manuela Camino Feltes, Andréia Dalla Rosa, Nathaly Ana Carpinelli, Janaína Schuh, Luana Gonçalves, Giniani Carla
Leia maisESTUDO DO CONSUMO DE MATERIAIS E PRODUTIVIDADE DE MÃO DE OBRA EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS 1
ESTUDO DO CONSUMO DE MATERIAIS E PRODUTIVIDADE DE MÃO DE OBRA EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS 1 Maísa Bronstrup 2, Leonardo Gerlach Donatti 3. 1 Projeto de pesquisa realizado no Trabalho de Conclusão de
Leia maisIII-139 - CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS DOMICILIARES DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE
III-139 - CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS DOMICILIARES DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE Mariza Fernanda Power Reis (1) Engenheira Química pela Universidade Pontifícia Católica (RS). Mestre em Recursos
Leia maisDESIDRATAÇÃO OSMÓTICA COMO PRÉ-TRATAMENTO À SECAGEM SOLAR NA OBTENÇÃO DO MELÃO CANTALOUPE COM TEOR DE UMIDADE INTERMEDIÁRIA
Agroindústria Tropical DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA COMO PRÉ-TRATAMENTO À SECAGEM SOLAR NA OBTENÇÃO DO MELÃO CANTALOUPE COM TEOR DE UMIDADE INTERMEDIÁRIA ALMEIDA, Raquel S. 2 ; ARAGÃO, Arbene O. 2 ALMEIDA, Sergimara
Leia maisDosagem para concreto
em Edificações Dosagem para concreto INSTITUTO FEDERAL SÃO PAULO Campos do Jordão Prof. Dr. 1. Introdução DOSAGEM é o proporcionamento adequado e mais econômico de materiais: cimento, água, agregados,
Leia maisLEVANTAMENTO DAS CRIAÇÕES DE AVES CAIPIRAS LOCALIZADAS NO CINTURÃO VERDE DO MUNICÍPIO DE ILHA SOLTEIRA SP
LEVANTAMENTO DAS CRIAÇÕES DE AVES CAIPIRAS LOCALIZADAS NO CINTURÃO VERDE DO MUNICÍPIO DE ILHA SOLTEIRA SP Silva Junior, C. D. 1,* ; Diniz, R. F 1 ; Silva, F. L. 1 ; Mello, E. S. 1 ; Neves, F. A. 2 ; Laurentiz,
Leia maisMateriais 24-02-2016. Os materiais naturais raramente são utilizados conforme os encontramos na Natureza.
Manual (10-13) Constituição do mundo material Substâncias e misturas de substâncias Propriedades físicas dos Separação dos componentes de uma mistura Transformações físicas e transformações químicas Vídeo
Leia maisEfeito da temperatura de calcinação nas propriedades de ossos bovinos para a fabricação de porcelana de ossos
423 Cerâmica 53 (2007) 423-428 Efeito da temperatura de calcinação nas propriedades de ossos bovinos para a fabricação de porcelana de ossos (Effect of calcination temperature on the properties of bovine
Leia maisFREE PHASE REMOVAL BY IN SITU HEATING
V Seminário Internacional sobre Remediação e Revitalização de Áreas Contaminadas São Paulo, 5 a 7 de Novembro de 2007 REMOÇÃO DE FASE LIVRE POR AQUECIMENTO IN SITU FREE PHASE REMOVAL BY IN SITU HEATING
Leia maisAplicação da ferramenta Produção Mais Limpa
Aplicação da ferramenta Produção Mais Limpa na Reciclagem de Plástico Flávia Pinheiro Faria e Elen B. A. V. Pacheco Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa
Leia maisLEGISLAÇÃO SANITÁRIA FEDERAL DE LEITE E DERIVADOS
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS LEGISLAÇÃO SANITÁRIA
Leia maisPESQUISA SOBRE A SITUAÇÃO DAS EMPRESAS PARANAENSES EM RELAÇÃO AO MEIO AMBIENTE
PESQUISA SOBRE A SITUAÇÃO DAS EMPRESAS PARANAENSES EM RELAÇÃO AO MEIO AMBIENTE Manuel Victor da Silva Baptista (1) Engenheiro Químico. Pós-graduado em Engenharia Sanitária e Ambiental, com especialização
Leia maisSERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL DE DOURADOS-SIMD. Resolução nº 07/2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 04 /2015/SIMD
SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL DE DOURADOS-SIMD Resolução nº 07/2015. (Diário Oficial nº 4.070 de 09/10/2015). Obs. Todos os textos de Leis, Decretos e normativas aqui descritos não substituem os originais
Leia maisHugo Sérgio Sousa Vieira. 1. Coordenação de Química Industrial UFPB. Campus I, João Pessoa PB.
Utilização de resíduo cerâmico de indústria cerâmica e/ou oleiro misturados ou não, para correção de argilas utilizadas no processo de fabricação de pozolana, cimento CPII-Z e CPIV, para fins comerciais.
Leia maisFORMULAÇÃO DE RAÇÕES PARA ANIMAIS DE PRODUÇÃO
MARCOS FABIO PRODUÇÃO ANIMAL FORMULAÇÃO DE RAÇÕES PARA ANIMAIS DE PRODUÇÃO PROF MARCOS FABIO DE LIMA MED. VET - MSc Produção Animal marcosfabiovet@uol.com.br INTRODUÇÃO ALIMENTO ÁGUA M.S MATÉRIA ORGÂNICA
Leia maisArt. 3º Ficam estabelecidos os seguintes princípios no tocante a atividades de geração, importação e exportação de resíduos sólidos:
LEI N.º 2.080, DE 13 DE JANEIRO DE 2000 1 Estabelece princípios, procedimentos, normas e critérios referentes à geração, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, tratamento e destinação final
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Resíduos Sólidos, Gerenciamento e Lixões.
DIAGNÓSTICO DA GERAÇÃO, DESTINAÇÂO E IMPACTOS AMBIENTAIS RELATIVOS À PRODUÇÃO DE LIXO DO MUNICÍPIO DE BAIXIO CE Diêgo Lima CRISPIM 1 Erica Bento SARMENTO 2 Jucielio Calado ALVES 3 Camilo Allyson Simões
Leia maisELABORAÇÃO DE ESMALTE PARA CERÂMICAS ARTESANAIS PRODUZIDAS EM ICOARACI- PA
ELABORAÇÃO DE ESMALTE PARA CERÂMICAS ARTESANAIS PRODUZIDAS EM ICOARACI- PA Augusta.M.P.F.F 1 José.A.S.S 1 André.L.M.F.S 1 Paulo.A.A.C 2 Gabriela.F.F. 2 Robson.C.S. 2 1 UFPA/LEQ/ITEC 2UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisUSO DA CASCA DA BANANA COMO BIOADSORVENTE EM LEITO DIFERENCIAL NA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS
USO DA CASCA DA BANANA COMO BIOADSORVENTE EM LEITO DIFERENCIAL NA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS COSTA, Franciele Oliveira. 1 SILVA, André Miranda. 1 CARVALHO, Emanoel da Silva. 1 SILVA, Vera Lúcia Moraes
Leia maisMECÂNICA DOS SOLOS I 1º RELATÓRIO GRUPO 2 TURMA C 3
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES E GEOTECNIA MECÂNICA DOS SOLOS I 1º RELATÓRIO GRUPO 2 TURMA C 3 Gustavo Lima Marina Quirino Marlon Xavier Olívia Ianhez 13/03/2008
Leia maisApresentação da Disciplina
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I Apresentação da Disciplina MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA 1 O CURSO Aborda e discute temas relacionados à caracterização de propriedades e aplicação de materiais
Leia maisANÁLISE QUANTITATIVA E QUALITATIVA DOS RESÍDUOS GERADOS EM UMA INSTITUIÇÃO DE ESINO TÉCNICO E SUPERIOR.
ANÁLISE QUANTITATIVA E QUALITATIVA DOS RESÍDUOS GERADOS EM UMA INSTITUIÇÃO DE ESINO TÉCNICO E SUPERIOR. Lucas Blanger Bagnara Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus
Leia maisPROJETO AMBIENTAL LIXO RURAL
PROJETO AMBIENTAL LIXO RURAL NATUREZA: Coleta de resíduos sólidos domiciliares da zona rural. LOCAL: Zona rural do município de Santa Rita d Oeste - SP. EMPREENDEDOR: Secretaria Municipal de Agricultura,
Leia maisCOMPORTAMENTO E DURABILIDADE DE TELHAS CERÂMICAS EM AMBIENTE MARÍTIMO ÍNDICE DO TEXTO
CAPÍTULO 1 COMPORTAMENTO E DURABILIDADE DE TELHAS CERÂMICAS EM AMBIENTE MARÍTIMO ÍNDICE DO TEXTO INTRODUÇÃO... 1 1.1 Enquadramento... 1 1.2 Objectivos... 4 1.3 Organização do texto... 4 CAPÍTULO 2 DEGRADAÇÃO
Leia maisMecânica dos Solos I. Limites de Consistência
Mecânica dos Solos I Limites de Consistência 5.1 Plasticidade do solo O termo plasticidade é entendido, na Mecânica dos Solos, como sendo a propriedade que um material apresenta de suportar deformações
Leia maisTítulo da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo
Título da Pesquisa: Estudo Sobre energia solar e suas aplicações á inclusão social da população de baixa renda e ao programa Luz Para Todos. Palavras-chave: Energia solar, Aquecedor solar, Painel fotovoltaico
Leia mais2 Riscos de contaminação do solo por metais pesados associados ao lodo de esgoto
14 2 Riscos de contaminação do solo por metais pesados associados ao lodo de esgoto O lodo de esgoto, geralmente, se apresenta na forma semi-sólida com cerca de 20% de água ou líquida, com 0,25 a 12% de
Leia maisResíduos da Construção Civil e o Estado de São Paulo
Resíduos da Construção Civil e o Estado de São Paulo JOÃO LUIZ POTENZA Diretor do Centro de Projetos Coordenadoria de Planejamento Ambiental Secretaria do Meio Ambiente Resultados SMA Convênio SMA e SindusConSP
Leia maisLIC. EM ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL
LIC. EM ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL ENERGIA E AMBIENTE PROGRAMA DA DISCIPLINA DOCENTE REGENTE: Prof. Doutor Albino Reis CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h Teórico-práticas + 1h Orientação Tutorial Disciplina
Leia maisESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12
CADERNO DE PROGRAMA AMBIENTAL EDUCACIONAL ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12 PROGRAMA DE REDUÇÃO DO VOLUME E DESTINAÇÃO DA COLETA SELETIVA DOS MATERIAIS DESCARTADOS Programa Nº 05/2016
Leia maisHistórico dos Processos Analíticos do Projeto Caulim
Histórico dos Processos Analíticos do Projeto Caulim Índice» Definição de Caulim.» Introdução» Idéias Preliminares» Métodos Analíticos Propostos» Método Analítico Aplicado» Considerações» Palavra em Aberto
Leia maisII-228 DESEMPENHO DE FILTROS ANAERÓBIOS SEGUNDO DIFERENTES MEIOS SUPORTE E ALTURAS DE PERCOLAÇÃO
II-228 DESEMPENHO DE FILTROS ANAERÓBIOS SEGUNDO DIFERENTES MEIOS SUPORTE E ALTURAS DE PERCOLAÇÃO Eduardo Pacheco Jordão Dr.Eng., Prof. Adjunto do Depto. de Recursos Hídricos e Meio Ambiente da Escola Politécnica
Leia maisRECICLAGEM DE GESSO VISANDO O TRATAMENTO ACÚSTICO EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 RECICLAGEM DE GESSO VISANDO O TRATAMENTO ACÚSTICO EM CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS Katherine Kaneda Moraes 1, João Batista Sarmento dos Santos Neto 2, Rubya
Leia maisPlasticidade é a maior ou menor capacidade dos solos de serem moldados, sob certas condições de umidade, sem variação do volume.
1 Plasticidade e Consistência dos solos 1 - Plasticidade 2 - Limites de consistência: - Limite de Liquidez - Limite de Plasticidade - Limite de Contração 3 - Índice de Plasticidade 4 - Índice de Consistência
Leia maisDETERMINAÇÃO DO PH DE AMOSTRAS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CAMBORIÚ. Instituto Federal Catarinense, Camboriú/SC
DETERMINAÇÃO DO PH DE AMOSTRAS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CAMBORIÚ. Gubertt, Leticia 1 ; Silveira, Vitor Terra Munari da 1 ; Teixeira, Ana Cristina Franzoi 1 ; Martendal,
Leia maisDIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de
Leia maisAluna do Curso Técnico em Informática do Instituto Federal Farroupilha Câmpus São Borja; 6
LIXO ELETRÔNICO: UMA ANÁLISE SOB A PERSPECTIVA AMBIENTAL DAS AÇÕES INSTITUCIONAIS DO MUNICÍPIO DE SÃO BORJA/RS Guilherme Pivotto Bortolotto 1 * (FM), Denis da Silva Garcia 2 (FM), Giancarlo Machado Bruno
Leia maisObtenção de biodiesel por catálise heterogênea utilizando Cr 2 O 3 /Al 2 O 3
Obtenção de biodiesel por catálise heterogênea utilizando Cr 2 O 3 /Al 2 O 3 Mariane Gomes de Lima (IC)¹, Haroldo Luis de Sousa Neres (PG)², Carla Verônica Rodarte de Moura (PQ)¹, Edmilson Miranda de Moura
Leia maisAMOSTRAGEM DO SOLO PARA AVALIAÇÃO DE SUA FERTILIDADE
AMOSTRAGEM DO SOLO PARA AVALIAÇÃO DE SUA FERTILIDADE Amostragem do solo Envio ao laboratório Preparo da amostra Confirmação dos procedimentos Recomendação adubação/calagem Interpretação dos resultados
Leia maisINCIDÊNCIA DE ESCHERICHIA COLI
INCIDÊNCIA DE ESCHERICHIA COLI E COLIFORMES TOTAIS EM FONTES DE ÁGUA DE UMA COMUNIDADE RURAL Sonáli Amaral de Lima 1; Maniza Sofia Monteiro Fernandes 2 ; Rodrigo Vieira Alves 3 ;Valéria Kelly Alves da
Leia maisArgamassas Térmicas Sustentáveis: O Contributo dos Materiais de Mudança de Fase
Argamassas Térmicas Sustentáveis: O Contributo dos Materiais de Mudança de Fase Sandra R. Cunha, Vítor H. Alves, José B. Aguiar, Victor M. Ferreira 4º Congresso Português de Argamassas e ETICS 29 e 30
Leia maisXXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental
VII-012 - PANORAMA DO ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, TRAÇADO A PARTIR DE DADOS DO SETOR DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO Julce Clara da Silva (1) Engenheira
Leia maisCOMPOSIÇÃO QUÍMICA DE TORTAS DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) E MAMONA (Ricinus communis L.) OBTIDAS POR DIFERENTES MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DE ÓLEO
COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE TORTAS DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) E MAMONA (Ricinus communis L.) OBTIDAS POR DIFERENTES MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DE ÓLEO Antônio Ricardo Evangelista, Professor Titular DZO-UFLA,
Leia maisPor que Devemos Olhar os Rótulos dos Alimentos? Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE
Por que Devemos Olhar os Rótulos dos Alimentos? Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE Por que Devemos Olhar os Rótulos dos Alimentos? Você sabe o que está comendo? Por
Leia maisOrientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos
Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição
Leia maisALIMENTAÇÃO DE PORCAS REPRODUTORAS OBJECTIVOS DE PRODUÇÃO
N 49 ALIMENTAÇÃO DE PORCAS REPRODUTORAS 1) INTRODUÇÃO Construir durante a gestação reservas corporais suficientes e fácilmente mobilizáveis que serão utilizadas na lactação (em parte), para compensar algum
Leia maisInforme Técnico n. 72, de 1 de agosto de 2016. Resultados do monitoramento do teor de sódio nos alimentos processados - Terceiro termo de compromisso.
Informe Técnico n. 72, de 1 de agosto de 2016 Assunto: Resultados do monitoramento do teor de sódio nos alimentos processados - Terceiro termo de compromisso. 1. Introdução Em 13 de dezembro de 2011 o
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DO SUCO E POLPA DE FRUTAS ARTESANAIS. Audiência Pública
REGULAMENTAÇÃO DO SUCO E POLPA DE FRUTAS ARTESANAIS Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados Audiência Pública Brasília, 10 de dezembro de 2013 Polpa
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVOS
1. INTRODUÇÃO O monumento ao Cristo Redentor localizado na cidade do Rio de Janeiro foi construído na década de 30 e representa uma das sete maravilhas do mundo moderno. É constituído de uma estrutura
Leia maisConsultoria p a r a a t e n d imento à NBR 1 5 5 7 5 CIVIL RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS S E N A I C I M A T E C REALIZAÇÃO
RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS Programa NORMA DE de adequação DESEMPENHO de processos para GRUPO atendimento MINAS GERAIS a NBR 15575 REALIZAÇÃO O SENAI Minas 74 anos de experiência 3,3 mil funcionários
Leia maisPágina 1 de 5. Matriz Curricular BIBZOOT - Zootecnia S-2015.1. Disciplinas Obrigatórias PERÍODO CO-REQUISITO PRÉ-REQUISITO DISCIPLINA CÓD. BIBZOOT.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG - Campus Bambuí LEI Nº., DE //00, PUBLICADA NO DOU DE 0//00, SEÇÃO I, PAGS. I - Fazenda
Leia maisV-Durante Ingunza-Brasil-1 USO DE LODO DE ETE COMO MATÉRIA PRIMA PARA FABRICAÇÃO DE TIJOLOS NA REGIÃO DE AÇU/RN/BRASIL
V-Durante Ingunza-Brasil-1 USO DE LODO DE ETE COMO MATÉRIA PRIMA PARA FABRICAÇÃO DE TIJOLOS NA REGIÃO DE AÇU/RN/BRASIL Maria del Pílar Durante Ingunza (1) Geóloga pela UCM/Espanha. Mestre em Meio Ambiente
Leia maisBarbotinas Cerâmicas Contendo Rejeito de Vidro Soda Cal Para Maturação em Baixa Temperatura
Barbotinas Cerâmicas Contendo Rejeito de Vidro Soda Cal Para Maturação em Baixa Temperatura Arnaldo C. Morelli e João B. Baldo Universidade Federal de São Carlos, Departamento de Engenharia de Materiais
Leia maisIII-005 QUANTIFICAÇÃO DO VOLUME DE PLÁSTICOS DESCARTÁVEIS PET E FILME DA CIDADE DE PALMAS: UM SUBSÍDIO PARA ELABORAÇÃO DE UMA PROPOSTA DE RECICLAGEM.
III-005 QUANTIFICAÇÃO DO VOLUME DE PLÁSTICOS DESCARTÁVEIS PET E FILME DA CIDADE DE PALMAS: UM SUBSÍDIO PARA ELABORAÇÃO DE UMA PROPOSTA DE RECICLAGEM. Liliana Pena Naval (1) Doutorada pela Universidad Complutense
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 (De autoria do Senador Pedro Simon)
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 (De autoria do Senador Pedro Simon) Dispõe sobre a mineralização dos solos e a segurança alimentar e nutricional. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º A segurança
Leia maisDRT: 113883-2 DRT: 113177-9
Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso: Farmácia Disciplina: Análise Bromatológica Professor(es): Andrea Carvalheiro Guerra Matias Isabela Rosier Olimpio Pereira Carga horária:
Leia maisRelatório Síntese janeiro de 2014
Relatório Síntese janeiro de 2014 Índice I II III IV V VI Caracterização dos Registos Efetuados Impacto Energético Impacto expectável com a Isenção de ISP Registos de Técnicos e Entidades Reconhecidas
Leia mais1. Nome da Empresa. 2. Sector de Actividade. 3. Responsável pelo preenchimento do questionário. 4. Formação/Habilitações literárias. Page 1.
Outro Projecto do Mestrado em Ambiente, Saúde e Segurança IMPLEMENTAÇÃO DOS SISTEMAS DE GESTÃO DE AMBIENTE E DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO AO NÍVEL DAS GRANDES EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
Leia maisObjetivos da disciplina:
Aplicar e utilizar princípios de metrologia em calibração de instrumentos e malhas de controle. Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia calibração de instrumentos e malhas
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina EAF210 Microbiologia de Alimentos
0 Programa Analítico de Disciplina Campus de Florestal - Campus de Florestal Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal 2 2 4 Períodos - oferecimento: I Carga
Leia maisETAPAS DO PROJECTO. Selecção e identificação do problema - um percurso longo, sinuoso e acidentado. 1. 1. Primeira abordagem ao objecto de estudo
Objecto de estudo e problematização - A Ria de Aveiro e sua área envolvente. ETAPAS DO PROJECTO 1. PROBLEMATIZAÇÃO E PLANIFICAÇÂO Selecção e identificação do problema - um percurso longo, sinuoso e acidentado
Leia maisErgonomia na Construção Civil. Profª Engª M.Sc. ANA LÚCIA DE OLIVEIRA DARÉ
Ergonomia na Construção Civil Profª Engª M.Sc. ANA LÚCIA DE OLIVEIRA DARÉ Introdução A construção civil exerce um importante papel social no país por absorver uma boa percentagem da mão-de-obra nacional.
Leia maisNº 1.4.23 Revisão: Nome: Compactação Próctor Normal Sem Reuso. Objetivo/Resumo: Determinar o teor de umidade dos solos.
Objetivo/Resumo: Determinar o teor de umidade dos solos. ENSAIO DE COMPACTAÇÃO SEM REUSO 1. Objetivo Determinação da curva de compactação, do teor de umidade de compactação (h ótima ) e da densidade seca
Leia maisDIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A. PROJETO: CUSTO x BENEFÍCIO NA GESTÃO DE ÁLCOOL E XILOL RESIDUAIS RESULTANTES DO PROCESSO DE ANATOMIA PATOLÓGICA.
DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A. PROJETO: CUSTO x BENEFÍCIO NA GESTÃO DE ÁLCOOL E XILOL RESIDUAIS RESULTANTES DO PROCESSO DE ANATOMIA PATOLÓGICA. Autores - Juliano de Souza Barbosa; Luís Gustavo Lopes; e-mail:
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO. Preparação de amostras para ensaios de compactação, caracterização e teor de umidade
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ALPHAGEOS TECNOLOGIA APLICADA S/A ALPHAGEOS TECNOLOGIA
Leia maisAula 16 assíncrona Conteúdo:
Aula 16 assíncrona Conteúdo: Fontes alternativas de energia: eólica e nuclear. Fontes alternativas de energia: Solar e biogás Habilidade: Valorizar os progressos da química e suas aplicações como agentes
Leia mais5) Defina Saúde Pública. Saúde Pública: promoção da saúde por meio de medidas de alcance coletivo.
1) O que é saneamento? É o controle de todos os fatores do meio físico do homem que exercem efeito deletério sobre seu bem-estar físico, mental ou social (OMS). 2) Como podemos definir Sistemas de Abastecimento
Leia mais1. DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE FORMA PELO MÉTODO DO PAQUÍMETRO NORMA: NBR 7809:2006
1 1. DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE FORMA PELO MÉTODO DO PAQUÍMETRO NORMA: NBR 7809:2006 Definições: Índice de forma do agregado: Média da relação entre o comprimento e a espessura dos grãos do agregado, ponderada
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Iogurte. Requeijão. Doce de leite. Queijo Frescal.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisGUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES
GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES A estabilidade de produtos saneantes depende de fatores ambientais como temperatura, umidade e luz, e de outros inerentes ao produto
Leia maisDIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota Metodológica nº 24
DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota Metodológica nº 24 Tabelas Comparativas (versão para informação e comentários)
Leia maisPESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA
PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE TRANSGÊNICOS DEZEMBRO 2002 OPP 573 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA OBJETIVO LOCAL - Levantar junto a população da área em estudo opiniões sobre os transgênicos. -
Leia mais