Exercícios de Eletrônica digital. Questões de Múltipla Escolha

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Exercícios de Eletrônica digital. Questões de Múltipla Escolha"

Transcrição

1 1 Identifique do que se trata o circuito abaixo: (A) MUX 4:1 (B) DEMUX 1:8 (C) Codificador Decimal p/ Binário (D) Decodificador BCD p/ Disp. de 7 segmentos (E) Decodificador Binário p/ Decimal (F) MUX 8:1 (G) DEMUX 1:4 Exercícios de Eletrônica digital Questões de Múltipla Escolha 2- Analisando o circuito do exercício 1, qual é o bit de seleção menos significativo (LSB)? (A) S0 (B) S1 (C) S2 (D) Z (E) I0 (F) I7 (G) E 3- De acordo com o circuito, o que acontecerá com a saída Z se E for jogado em 1? (A) A saída ficará sempre em 0, porque o E é o Strobe/Enable e funciona com lógica invertida; (B) A saída ficará sempre em 1, porque o E é o Strobe/Enable e não funciona com lógica invertida; (C) A saída dependerá da entrada que estiver selecionada pelos bits de seleção; (D) O circuito irá queimar, pois Vcc estará em curto com GND. 4 O CI abaixo é um MUX 8:1 em forma de CI. Qual será a tabela-verdade da saída do MUX? Obs.: A é o LSB C B A Z0 Z1 Z Z A tabela-verdade correta do MUX é: Z0, Z1, Z2 ou Z3?

2 Analise a figura a seguir para responder às próximas questões: 5 Qual é o CI que está interligando os PCs à Impressora? (A) MUX 4:1 (B) DEMUX 1:8 (C) Codificador Decimal p/ Binário (D) Decodificador BCD p/ Disp. de 7 segmentos (E) Decodificador Binário p/ Decimal (F) MUX 8:1 (G) DEMUX 1:4 6 Escreva com suas palavras como o circuito funciona 7 Explique o que o circuito abaixo está fazendo. 8 Utilizando o circuito da questão 7, explique por que os 3 bits de seleção do MUX nº 3 estão em curto.

3 9 No lugar do MUX nº 3, seria possível inserirmos um MUX de 2 canais? Analise o MUX abaixo e responda às próximas questões: 10 Preste atenção no MUX acima e no pino de habilitação (Enable/Strobe), que está ligado em um circuito com portas lógicas com 3 entradas, A, B e C. Os bits de seleção do MUX estão em CHA, CHB, CHC e CHD, sendo CHA o MSB. Preencha a tabela abaixo preenchendo os campos vazio, analisando o comportamento do MUX. EX é o número da entrada selecionada, se houver. A B C Estado Strobe ChA MSB ChB ChC ChD LSB E X Estado Saída W

4 11 Simplifique as saídas da tabela-verdade abaixo pelo método de Mapa de Karnaugh: A B C D Z0 Z X X X X X X X X X 12 A tabela-verdade a seguir se trata de qual circuito que conhecemos? (A) Multiplexador (B) Demultiplexador (C) Codificador (D) Decodificador (E) Circuito Digital comum sem função

5 13 Descreva com suas palavras qual a função que o Demux abaixo está realizando 14 Projete um Codificador de Decimal para Binário de 3 bits (de CH0 até CH7). 15 Marque V ou F para as afirmações abaixo: ( ) Em um codificador decimal p\ binário, apenas uma entrada é acionada de cada vez; ( ) Em um decodificador binário p\ decimal, apenas uma saída é acionada de cada vez; ( ) Em um decodificador BCD p\ Display de 7 segmentos, uma saída é acionada de cada vez; ( ) No display de 7 segmentos Catodo comum, o pino comum deve ser ligado em nível lógico baixo; ( ) Um Demultiplexador pode ser considerado um circuito que converte sinais seriais em paralelo; ( ) Um MUX pode ser considerado como um circuito que converte sinais seriais em paralelo; ( ) O maior inconveniente da comunicação paralela é a interferência eletromagnética entre os fios; ( ) O maior inconvenientes da comunicação serial é a interferência eletromagnética entre os fios; ( ) A comunicação Serial usa geralmente apenas 2 fios, um para transmissão e outro para recepção; ( ) A comunicação paralela usa vários fios; ( ) Se não fosse o problema da interferência eletromagnética, a comunicação paralela seria muito mais rápida que a serial; ( ) Um codificador transforma um código de difícil entendimento, por exemplo, Binário ou ASCII em um código de fácil entendimento, por exemplo, decimal; ( ) Um decodificador decodifica um código que está em difícil entendimento e o transforma para um de fácil entendimento; ( ) A Porta NOR identifica quando todas as entradas são 0; ( ) A porta NAND identifica quando todas as entradas são 0; ( ) A porta NOR identifica quando qualquer entrada é 0; ( ) A porta NAND identifica quando qualquer entrada é 0; ( ) No circuito da expressão S=A.B+C+D.E, a porta lógica da saída é uma OU de 3 entradas; ( ) No circuito da expressão S=A.B+C+D.E, a porta lógica da saída é uma AND de 3 entradas;

6 16 A sua empresa comprou um toldo automático para proteger uma área contra o sol e contra a chuva. O toldo é composto por um motor, que quando gira em um sentido, arma o toldo e quando gira no outro sentido, recolhe o toldo. Além disso, o toldo também tem duas chaves fim de curso, que identificam quando o toldo está totalmente estendido e totalmente recolhido. Por fim, há dois sensores, um de umidade e o outro de luminosidade, que identificam, respectivamente, quando está chovendo e quando está sol. Se estiver chovendo ou se estiver com sol, o toldo deve armar, abrindo. Caso contrário, o toldo deve manter-se fechado. Todos os sensores enviam 1 quando detectam e 0 quando não detectam, nenhum funciona invertido; Projete um circuito combinacional que automatize o funcionamento do toldo. Simplifique por mapa de karnaugh e faça o desenho do circuito simplificado. 17 Analise as Formas de Onda abaixo e identifique de qual portas lógicas elas pertencem de acordo com o gráfico da saída X: a) b) Resposta: Resposta: c) d) Resposta: Resposta:

7 18 Uma empresa de transporte público de ônibus e caminhões contratou seus serviços para automatizar o portão da garagem onde os veículos ficam durante a noite. Você foi até o local e o que viu foi isto: O que o Sr. Manuel, proprietário da empresa, pediu é que o portão da garagem funcione da seguinte forma: Ao apertar o botão (que possui TRAVA), o portão da garagem abre. Ao pressionar novamente (Soltar), o portão da garagem fecha. Há também três lâmpadas sinalizadoras, que o Sr. Manuel quer que funcione da seguinte forma: L1 acende somente quando o portão estiver totalmente aberto; L2 acende somente quando o portão não estiver nem totalmente aberto e nem totalmente fechado; L3 acende somente quando o portão estiver totalmente fechado. Sr. Manuel, que apesar de ser português de bobo não tem nada, já tinha comprado duas chaves fim de curso para o portão e um Motor de Indução Trifásica de 2cv. Você, enquanto projetista, deverá projetar: Diagrama de força para ligação do motor; Circuito de comando, feito com componentes digitais; Circuito de potência, para interligar o circuito de comando ao de força. Sr. Manuel deseja o desenho de todo o circuito antes que você comece a montá-lo na prática. Ele gosta de planejamento e projeto! Então, mãos a obra, uma vez que Sr. Manuel está lhe pagando muito bem!

8 Respostas: 1 F; 2 A; 3 A; 4 Z1; 5 A; 6 - Temos vários computadores e apenas uma impressora. Portanto, apenas um computador pode utilizar a impressora de cada vez. O MUX 4:1 está permitindo com que esse roteamento aconteça. Os bits de seleção irão decidir qual computador terá o acesso à impressora em cada momento. Assim, poderíamos ter, por exemplo, um circuito que iria fazer esse controle. Assim que o PC quiser fazer alguma impressão, ele irá enviar um sinal para esse circuito, que irá regular os bits de seleção para aquele PC acessar a impressora. Esse é apenas um exemplo de como o circuito pode funcionar. 7 Temos uma associação de Multiplexadores, onde utilizamos 3 Mux de 8 canais para formar 1 Mux de 16 canais. 8 Os bits de seleção do MUX nº 3 estão em curto porque apenas o Canal 0 e o canal 7 do MUX estão sendo utilizados. Assim, se A = 0, o canal 0 é selecionado, se A = 1, logo, teremos nos bits de seleção 111 e o canal 7 será selecionado. Nenhum outro canal além do 0 e do 7 podem ser selecionados nessa situação. 9 Perfeitamente. Como o terceiro MUX fará o papel de selecionar entre os dois primeiros MUX, logo, um MUX de apenas 2 canais poderá fazer essa seleção perfeitamente. Repare que apenas dois canais do MUX nº 3 estão sendo utilizados. Portanto, um MUX de 2 canais poderia servir perfeitamente a esta tarefa A B C Estado Strobe ChA MSB ChB ChC ChD LSB E X Estado Saída W E Mapa fica: Z0) C. D C. D C. D C. D A. B X A. B X A. B X A. B X Exp. Simplificada: Z = BD + ABCD + ABC Usando Boole você pode simplificar ainda mais, colocando A barrado em evidência ou B normal. Z1) C. D C. D C. D C. D A. B 1 0 X 1 A. B X X 1 1 A. B 1 X X 1 A. B Há várias possibilidades de se atingir boas simplificações, todas elas com 3 grupos de 4 elementos. Assim, fica: Primeira Possibilidade: Z = A. B + AC + AD Segunda Possibilidade: Z = B. C + AD + BD Terceira Possibilidade: Z = B. C + AD + AB... etc.

9 12 B Demultiplexador 13 O computador tem apenas uma porta Paralela (no máximo 2, mas normalmente apenas 1) e tem de se comunicar com 4 impressoras diferentes. Para isso, um Demux pode ser empregado para fazer o chaveamento de qual impressora se deseja utilizar no momento. 14 Primeiramente, vamos fazer a tabela-verdade: ENTRADAS SAÍDAS Expressão do Codificador: CH7 CH6CH5 CH4 CH3CH2 CH1 CH0O 2 O 1 O O2 = CH4+CH5+CH6+CH7 O1 = CH2+CH3+CH6+CH7 O0 = CH1+CH3+CH5+CH ( V ) Em um codificador decimal p\ binário, apenas uma entrada é acionada de cada vez; ( V ) Em um decodificador binário p\ decimal, apenas uma saída é acionada de cada vez; ( F ) Em um decodificador BCD p\ Display de 7 segmentos, uma saída é acionada de cada vez; ( V ) No display de 7 segmentos Catodo comum, o pino comum deve ser ligado em nível lógico baixo; ( V ) Um Demultiplexador pode ser considerado um circuito que converte sinais seriais em paralelo; ( F ) Um MUX pode ser considerado como um circuito que converte sinais seriais em paralelo; ( V ) O maior inconveniente da comunicação paralela é a interferência eletromagnética entre os fios; ( F ) O maior inconvenientes da comunicação serial é a interferência eletromagnética entre os fios; ( V ) A comunicação Serial usa geralmente apenas 2 fios, um para transmissão e outro para recepção; ( V ) A comunicação paralela usa vários fios; ( V ) Se não fosse o problema da interferência eletromagnética, a comunicação paralela seria muito mais rápida que a serial; ( F ) Um codificador transforma um código de difícil entendimento, por exemplo, Binário ou ASCII em um código de fácil entendimento, por exemplo, decimal; ( V ) Um decodificador decodifica um código que está em difícil entendimento e o transforma para um de fácil entendimento; ( V ) A Porta NOR identifica quando todas as entradas são 0; ( F ) A porta NAND identifica quando todas as entradas são 0; ( F ) A porta NOR identifica quando qualquer entrada é 0; ( V ) A porta NAND identifica quando qualquer entrada é 0; ( V ) No circuito da expressão S=A.B+C+D.E, a porta lógica da saída é uma OU de 3 entradas; ( F ) No circuito da expressão S=A.B+C+D.E, a porta lógica da saída é uma AND de 3 entradas;

10 16 - Primeiramente, vamos definir as variáveis de entrada e saída. Entrada: A = Fim de curso toldo fechado (recolhido); B = Fim de curso toldo aberto(estendido); C = Sensor de umidade (chuva); D = Sensor de luminosidade (Sol). Saída: S0 = Motor gira no sentido de abrir/estender o toldo; S1 = motor gira no sentido de fechar/recolher o toldo. A B C D S0 S1 Significado da Linha Não está sol (D=0), nem chovendo (C=0) e o toldo está no meio. Recolhe Está sol. Logo, toldo tem de abrir Está chovendo. Toldo tem de abrir Está chovendo e também está sol (chuva e sol, casamento de espanhol) Não está sol nem chovendo. Deve fechar toldo Está sol, logo, toldo deve abrir. Mas já está aberto (B=1) Está chovendo, logo, toldo deve abrir. Mas já está aberto (B=1) Está chovendo e também está sol, logo, toldo deve abrir. Mas já está aberto Toldo fechado, sem chuva nem sol. Mantem fechado Toldo fechado, sem chuva, mas com sol. Abre toldo Toldo fechado, com chuva. Abre Toldo fechado, com chuva e sol. Abre/estende X X As duas chaves fim de curso acionadas simultaneamente? Impossivel! X X Idem acima X X Idem X X Idem. S0) C. D C. D C. D C. D A. B A. B A. B X X X X A. B S 0 = BC + BD > B( C + D) S1) C. D C. D C. D C. D A. B A. B A. B X X X X A. B S 1 = ACD > A + C + D 17) a- Porta OR; b- Porta AND; c- Porta NOR; d- Porta NAND;

11 18 Inicialmente, vamos projetar o circuito de força para acionamento do MIT. Como o motor deverá girar em dois sentidos diferentes (para abrir o portão e para fechar o portão), teremos de fazer um circuito de força de partida direta com reversão, como vemos a seguir: Feito o circuito de força, vamos ao de Comando, que conforme Sr. Manuel pediu, deve ser feito com circuitos digitais. Vamos primeiro analisar o que temos em mãos: 1 botão, 2 chaves fim de curso, 1 MIT e 3 lâmpadas sinalizadoras. Portanto, é fácil constatar que nosso circuito terá 3 entradas (Botão e as 2 chaves fim de curso) e 5 saídas (duas para o motor (sentido horário e anti-horário) e 3 para as lâmpadas. Convencionaremos assim: A = botão, B = chave fim de curso superior, C = chave fim de curso inferior, S0 = Motor girando no sentido de abrir o portão, S1 = Motor girando no sentido de fechar o portão, S2 = L1, S3 = L2, S4 = L3. Agora que já convencionamos, vamos montar a tabela-verdade: A B C S0 S1 S2 L1 S3 L2 S4 L3 Interpretação da linha Botão está solto, Motor deve fechar. Portão está no meio. Fecha Botão solto, Motor deve fechar. Mas portão já está fechado (C=1). Logo, não precisa ligar o motor Botão solto, motor deve fechar. Portão está totalmente aberto. Então, fecha X X X X X Botão está solto, motor deve fechar. Mas as duas chaves fim de curso estão pressionadas ao mesmo tempo. Impossível Botão pressionado, portão deve abrir. Portão está no meio. Então abre Botão pressionado, portão deve abrir. Portão está fechado. Então abre Botão pressionado, portão deve abrir. Portão já está aberto. Logo, não liga o motor X X X X X Botão pressionado, mas duas chaves fim de curso pressionadas? Condição irrelevante por ser impossível.

12 Agora, fazendo o mapa de karnaugh para obtermos a expressão simplificada de cada saída: S0 A. B C C 0 0 A. B 1 1 S 0 = A. B S1 A. B C C 1 0 A. B 1 X A. B 0 0 S 1 = AC. ou S 1 = A + C S2 A. B C C 0 0 A. B 1 X A. B 1 X A. B 0 0 S 2 = B S3 A. B C C 1 0 A. B 1 0 S 3 = B. Cou S 3 = B + C S4 A. B C C 0 1 A. B 0 1 S 4 = C Agora vamos desenhar o circuito: Assim, nosso projeto finalizará da seguinte forma: Aqui, diagrama de força e fonte:

13 A seguir, temos a parte de comando, feita com portas lógicas, e a parte de potência, que é o acionamento do Motor e das lâmpadas. Projeto concluído. Difícil? Não! Você deve utilizar todos os conhecimentos que possui, tanto em eletrônica digital, quanto em analógica, quanto em eletricidade industrial, para realizar seus projetos. Lembre-se que um técnico em eletrônica não deve apenas dominar cada uma dessas disciplinas individualmente, mas deve saber como integrálas para atingir um objetivo. A eletrônica digital não existiria sem a analógica, que por sua vez fica extremamente limitada sem a digital. Sem a eletricidade, não teríamos motores, lâmpadas, transformadores, geradores e, portanto, ainda viveríamos sem eletricidade em nossas casas. Uma coisa leva à outra e você deve sempre que possível imaginar possíveis aplicações para aquilo que está aprendendo. Obervação: Muitas das ilustrações de circuitos digitas, como a do Mux, demux, o gráfico das portas lógicas, dentre outras, foram retiradas do site: Algumas das imagens eu editei, traduzindo os textos ou fazendo outras adaptações. As imagens que não foram retiradas do site acima foram criadas por mim no software simulador EWB e editadas no Paint.

ELETRÔNICA DIGITAL. Parte 6 Display, Decodificadores e Codificadores. Prof.: Michael. 1 Prof. Michael

ELETRÔNICA DIGITAL. Parte 6 Display, Decodificadores e Codificadores. Prof.: Michael. 1 Prof. Michael ELETRÔNICA DIGITAL Parte 6 Display, Decodificadores e Codificadores Prof.: Michael LED Diodo emissor de luz (LED) Para nós será utilizado para dar uma indicação luminosa do nível lógico de sinal; Ligado

Leia mais

7. Funções de Lógica Combinacional. 7. Funções de Lógica Combinacional 1. Somadores Básicos. Objetivos. Objetivos. Circuitos Digitais 03/11/2014

7. Funções de Lógica Combinacional. 7. Funções de Lógica Combinacional 1. Somadores Básicos. Objetivos. Objetivos. Circuitos Digitais 03/11/2014 Objetivos 7. Funções de Lógica Combinacional Fazer distinção entre meio-somadores e somadores-completos Usar somadores-completos para implementar somadores binários em paralelo Explicar as diferenças entre

Leia mais

ÁLGEBRA BOOLEANA- LÓGICA DIGITAL

ÁLGEBRA BOOLEANA- LÓGICA DIGITAL ÁLGEBRA BOOLEANA- LÓGICA DIGITAL LÓGICA DIGITAL Álgebra Booleana Fundamentação matemática para a lógica digital Portas Lógicas Bloco fundamental de construção de circuitos lógicos digitais Circuitos Combinatórios

Leia mais

Circuitos Combinacionais Básicos

Circuitos Combinacionais Básicos ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I Circuitos Combinacionais Básicos Descrição VHDL prof. Dr. César Augusto M. Marcon prof. Dr. Edson Ifarraguirre Moreno 2 / 17 Circuitos combinacionais básicos

Leia mais

III. Representações das portas lógicas (recordação): Figura 1: Símbolos padronizados e alternativos para várias portas lógicas e para o inversor 2

III. Representações das portas lógicas (recordação): Figura 1: Símbolos padronizados e alternativos para várias portas lógicas e para o inversor 2 CIRCUITOS LÓGICOS COMBINACIONAIS I. Objetivos: Realizar os passos necessários para obter uma expressão do tipo soma-de-produtos com o objetivo de projetar um circuito lógico na sua forma mais simples.

Leia mais

Circuitos de Apoio. UEM/CTC Departamento de Informática Curso: Ciência da Computação Professor: Flávio Rogério Uber

Circuitos de Apoio. UEM/CTC Departamento de Informática Curso: Ciência da Computação Professor: Flávio Rogério Uber UEM/T Departamento de Informática urso: iência da omputação Professor: Flávio Rogério Uber ircuitos de poio Obs.: a elaboração deste material foi baseada no material do prof. Dr. João ngelo Martini (UEM/DIN)

Leia mais

4. Álgebra Booleana e Simplificação Lógica. 4. Álgebra Booleana e Simplificação Lógica 1. Operações e Expressões Booleanas. Objetivos.

4. Álgebra Booleana e Simplificação Lógica. 4. Álgebra Booleana e Simplificação Lógica 1. Operações e Expressões Booleanas. Objetivos. Objetivos 4. Álgebra Booleana e Simplificação Lógica Aplicar as leis e regras básicas da álgebra Booleana Aplicar os teoremas de DeMorgan em expressões Booleanas Descrever circuitos de portas lógicas com

Leia mais

Parte 05 - Técnicas de programação (mapas de Veitch-Karnaugh)

Parte 05 - Técnicas de programação (mapas de Veitch-Karnaugh) Parte 05 - Técnicas de programação (mapas de Veitch-Karnaugh) Mapas de Veitch-Karnaugh Montar circuitos lógicos a partir de tabela verdade, embora seja tarefa fácil, geral um circuito extremamente grande.

Leia mais

Universidade Federal do ABC Disciplina: Natureza da Informação Lista de Exercícios 02 Códigos e conversão A/D Prof. João Henrique Kleinschmidt

Universidade Federal do ABC Disciplina: Natureza da Informação Lista de Exercícios 02 Códigos e conversão A/D Prof. João Henrique Kleinschmidt Universidade Federal do ABC Disciplina: Natureza da Informação Lista de Exercícios 02 Códigos e conversão A/D Prof. João Henrique Kleinschmidt A lista é individual e deve ser escrita à mão. 1) Uma importante

Leia mais

5. O Mapa de Karnaugh

5. O Mapa de Karnaugh Objetivos 5. O Mapa de Karnaugh Usar um mapa de Karnaugh para simplificar expressões Booleanas Usar um mapa de Karnaugh para simplificar funções de tabela-verdade Utilizar condições don t care para simplificar

Leia mais

INTERFACE PARALELA. Área: Eletrônica Nível de conhecimento necessário: básico. Autor:

INTERFACE PARALELA. Área: Eletrônica Nível de conhecimento necessário: básico. Autor: INTERFACE PARALELA Área: Eletrônica Nível de conhecimento necessário: básico Tópicos abordados: O que é a interface paralela? Quantas entradas e saídas ela possui? Construindo a interface Manipulando no

Leia mais

Aula 5: determinação e simplificação de expressões lógicas

Aula 5: determinação e simplificação de expressões lógicas Aula 5: determinação e simplificação de expressões lógicas Circuitos Digitais Rodrigo Hausen CMCC UFABC 4 e 6 de Fev. de 2013 http://compscinet.org/circuitos Rodrigo Hausen (CMCC UFABC) Aula 5: determinação

Leia mais

Apontamentos e Resoluça o de Exercí cios

Apontamentos e Resoluça o de Exercí cios Apontamentos e Resoluça o de Exercí cios Índice Álgebra de Boole... 2 Circuitos Combinacionais... 8 Mapas de Karnaugh... 21 Códigos de Sistemas de Numeração... 22 Aplicações de Códigos Binários... 24 Elementos

Leia mais

CAPÍTULO 2 SISTEMAS DE NUMERAÇÃO E CÓDIGOS

CAPÍTULO 2 SISTEMAS DE NUMERAÇÃO E CÓDIGOS CAPÍTULO 2 SISTEMAS DE NUMERAÇÃO E CÓDIGOS Código BCD; Comparação entre BCD e Binário; Circuitos Digitais para BCD; Código Gray; Código ASCII; Detecção de erros pelo método de Paridade O que é um Código?

Leia mais

APOSTILA DE ELETRÔNICA DIGITAL II

APOSTILA DE ELETRÔNICA DIGITAL II MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS DE PRESIDENTE EPITÁCIO APOSTILA DE ELETRÔNICA DIGITAL II Prof. Andryos da Silva Lemes Esta apostila é destinada

Leia mais

Cerne Tecnologia e Treinamento. suporte@cerne-tec.com.br www.cerne-tec.com.br

Cerne Tecnologia e Treinamento. suporte@cerne-tec.com.br www.cerne-tec.com.br Tecnologia e Treinamento Tutorial para Testes na Placa RS485 MODBUS de 64 Entradas suporte@cerne-tec.com.br Sumário 1. Reconhecendo o Kit 03 2. Reconhecendo a placa PIC Cerne MODBUS I64 RS485 04 3. Alimentação

Leia mais

SISTEMAS DIGITAIS. Módulo 7 Prof. Celso DECODIFICADOR:

SISTEMAS DIGITAIS. Módulo 7 Prof. Celso DECODIFICADOR: DECODIFICADOR: 1 Similar a um demultiplexador sem a entrada de dados. Apresenta n linhas de entrada de controle.o e 2 n linhas de saída. Somente uma única saída estará ativa para cada combinação das linhas

Leia mais

Profª Danielle Casillo

Profª Danielle Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Automação e Controle Aula 09 Linguagem LadderSistemas Profª Danielle Casillo Sistemas Os diagramas lógicos estudados anteriormente

Leia mais

O que é Microsoft Excel? Microsoft Excel. Inicialização do Excel. Ambiente de trabalho

O que é Microsoft Excel? Microsoft Excel. Inicialização do Excel. Ambiente de trabalho O que é Microsoft Excel? Microsoft Excel O Microsoft Excel é um programa para manipulação de planilhas eletrônicas. Oito em cada dez pessoas utilizam o Microsoft Excel pra trabalhar com cálculos e sistemas

Leia mais

Princípios Básicos de CLP

Princípios Básicos de CLP Princípios Básicos de CLP Conceitos de CLP C : Controlador L : Lógico P : Programável Equipamento dedicado que surgiu como opção para a substituição e simplificação de ligações físicas (fios e relés) nos

Leia mais

CAPÍTULO 4 CIRCUITOS COMBINACIONAIS

CAPÍTULO 4 CIRCUITOS COMBINACIONAIS CAPÍTULO 4 CIRCUITOS COMBINACIONAIS Soma de produtos e produto de somas Simplificação algébrica Mintermos e maxtermos Simplificação Algébrica Projeto de circuitos lógicos combinacionais Mapas de Karnaugh

Leia mais

Q(A, B, C) =A.B.C + A.B.C + A.B.C + A.B.C + A.B.C + A.B.C. m(1, 2, 3, 6) T (A, B, C, D) =A.B.C.D+A.B.C.D+A.B.C.D+A.B.C.D+A.B.C.D+A.B.C.

Q(A, B, C) =A.B.C + A.B.C + A.B.C + A.B.C + A.B.C + A.B.C. m(1, 2, 3, 6) T (A, B, C, D) =A.B.C.D+A.B.C.D+A.B.C.D+A.B.C.D+A.B.C.D+A.B.C. Módulo Representação de sistemas digitais e implementação com componentes TTL Objectivos Pretende-se que o aluno compreenda o relacionamento entre a representação por tabelas e por expressões booleanas.

Leia mais

Circuito combinacional

Circuito combinacional Circuito combinacional É todo circuito cuja saída depende única e exclusivamente das várias combinações das variáveis de entrada. Estudando os circuitos combinacionais podemos entender o funcionamento

Leia mais

Questões selecionadas

Questões selecionadas Questões selecionadas PARTE 1: CIRCUITOS COMBINACIONAIS 1) Converta para as bases que se pede: a.1) 3,25 (10) + 1101,1 (2) = (2) a.2)* 0010111 (2) + 1011111 (2) = (10) a.3) 723 (8) = (10) a.4) 489 (10)

Leia mais

4. Desenhe um digrama esquemático para cada uma das funções abaixo. a.

4. Desenhe um digrama esquemático para cada uma das funções abaixo. a. Eletrônica Digital Lista de Exercícios 1. Preencha a tabela abaixo para cada uma das funções indicadas. x 2 x 1 x 0 x 2 x 1 x 2 +x 1 x 2 x 1 x 2 x 1 + x 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 1 1 1 0 0 1 0 1 1 1 0 1 1

Leia mais

CENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA

CENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA CENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA SISTEMAS ANALÓGICOS Prática: 4 Assunto: Amplificador Operacional - Parte IV Objetivos: Montar e testar as configurações de comparadores. Material

Leia mais

Sistemas Digitais Ficha Prática Nº 7

Sistemas Digitais Ficha Prática Nº 7 Departamento de Sistemas Digitais Ficha Prática Nº 7 Implementação de um conversor analógico/ digital tipo Flash: com Codificador e com Descodificador Grupo: Turma: Elementos do Grupo: 1. Introdução Os

Leia mais

O QUE É O PICTURETEL 550

O QUE É O PICTURETEL 550 O QUE É O PICTURETEL 550 O PictureTel 550 é um conjunto hardware/software que aproveita as potencialidades da linha RDIS e que permite, por exemplo: Estabelecer comunicações telefónicas e de videoconferência

Leia mais

Laboratório de Circuitos Digitais 1

Laboratório de Circuitos Digitais 1 Universidade Estadual Paulista ampus de Sorocaba Laboratório de ircuitos Digitais 1 Experimento 03: Projeto e simulação de decodificador para display Experimento com atividade pré-aula Prof. lexandre da

Leia mais

ACD Loteca Chaves e Filtro PRO 1.0 Dicas

ACD Loteca Chaves e Filtro PRO 1.0 Dicas ACD Loteca Chaves e Filtro PRO 1.0 Dicas Antes de fazer a sua jogada, atualize os resultados e a programação de jogos, clicando nos botões Atualiza. É necessário estar conectado à Internet. Faça muitos

Leia mais

Professor: André Rabelo Curso: Engenharia da Computação Disciplina: Lógica Digital Período: 3º Data Entrega: 21/03/2012 Valor: 15 pts Objetivos:

Professor: André Rabelo Curso: Engenharia da Computação Disciplina: Lógica Digital Período: 3º Data Entrega: 21/03/2012 Valor: 15 pts Objetivos: Professor: André Rabelo Curso: Engenharia da Computação Disciplina: Lógica Digital Período: 3º Data Entrega: 21/03/2012 Valor: 15 pts Objetivos: Pesquisar e aprofundar os conhecimentos em Lógica Digital

Leia mais

ELETRÔNICA DIGITAL. Parte 11 Multiplexadores e Demultiplexadores. Professor Dr. Michael Klug. 1 Prof. Michael

ELETRÔNICA DIGITAL. Parte 11 Multiplexadores e Demultiplexadores. Professor Dr. Michael Klug. 1 Prof. Michael ELETRÔNICA DIGITAL Parte Multiplexadores e Demultiplexadores Professor Dr. Michael Klug É um circuito lógico que recebe diversos dados digitais de entrada e seleciona um deles, em um determinado instante,

Leia mais

CRONÔMETRO DIGITAL PROJETO

CRONÔMETRO DIGITAL PROJETO CRONÔMETRO DIGITAL PROJETO OBJETIVOS: a) Verificação do funcionamento dos contadores; b) Aplicabilidade de circuitos contadores; c) Verificação do funcionamento de um cronômetro digital. INTRODUÇÃO TEÓRICA

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Universidade Federal de Campina Grande Centro de Engenharia Elétrica e Informática Unidade Acadêmica de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de

Leia mais

Projeto de Circuitos Combinacionais

Projeto de Circuitos Combinacionais Projeto de Circuitos Combinacionais Prof. Ohara Kerusauskas Rayel Disciplina de Eletrônica Digital - ET75C Curitiba, PR 23 de abril de 2015 1 / 10 Mapas de Karnaugh de 5/6 Variáveis Mapa de Karnaugh garante

Leia mais

Circuitos Aritméticos

Circuitos Aritméticos Circuitos Aritméticos Semi-Somador Quando queremos proceder à realização de uma soma em binário, utilizamos várias somas de dois bits para poderemos chegar ao resultado final da operação. Podemos, então,

Leia mais

ELETRÔNICA DIGITAL 1

ELETRÔNICA DIGITAL 1 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA UNIDADE SÃO JOSÉ CURSO DE TELECOMUNICAÇÕES ELETRÔNICA DIGITAL 1 CAPÍTULO 2 SUMÁRIO 2. Funções Lógicas 2 2.1 Introdução 2 2.2 Funções Lógicas Básicas

Leia mais

ELETRICIDADE INDUSTRIAL. Professor: Robson Vilela E-mail: nosbor001@hotmail.com

ELETRICIDADE INDUSTRIAL. Professor: Robson Vilela E-mail: nosbor001@hotmail.com ELETRICIDADE INDUSTRIAL Professor: Robson Vilela E-mail: nosbor001@hotmail.com O motor elétrico é uma máquina destinada a transformar energia elétrica em mecânica. É o mais usado de todos os tipos de motores,

Leia mais

Circuitos Combinacionais. Arquitetura de Computadores I

Circuitos Combinacionais. Arquitetura de Computadores I Circuitos Combinacionais Arquitetura de Computadores I Roteiro } Introdução } Gerador e Verificador de Paridade } Comparadores } Circuitos aritméticos } Somador (Half Adder e Full Adder) } Subtrator (Meio

Leia mais

GUIA DE INSTALAÇÃO MULTIBIO 700

GUIA DE INSTALAÇÃO MULTIBIO 700 GUIA DE INSTALAÇÃO MULTIBIO 700 1. Instalação do equipamento (1)Cole o modelo de montagem na (2) Remova o parafuso na parte (3) Tire a placa traseira. parede, Faça os furos de acordo inferior do dispositivo

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Botoeira / Acionador Manual Resetável - Acionamento Direto, Controle de Acesso, Combate e Alarme de Incêndio Código: AFAM3AM Os Acionadores Manuais ou Botoeiras de Acionamento Direto Para Combate de Incêndio,

Leia mais

ELLi002. Prof. Vinícius Valamiel https://sites.google.com/site/vvalamiel/

ELLi002. Prof. Vinícius Valamiel https://sites.google.com/site/vvalamiel/ ELLi002 Prof. Vinícius Valamiel vvalamiel@gmail.com https://sites.google.com/site/vvalamiel/ CÓDIGOS CÓDIGOS Projeto de sistemas combinacionais CÓDIGOS BCD (DECIMAL P/ ALGUM BINÁRIO) DECIMAL BCD 8421 BCD

Leia mais

ACD Lotogol Chaves e Filtro PRO 1.0 Dicas

ACD Lotogol Chaves e Filtro PRO 1.0 Dicas ACD Lotogol Chaves e Filtro PRO 1.0 Dicas Antes de fazer a sua jogada, atualize os resultados e a programação de jogos, clicando nos botões Atualiza. É necessário estar conectado à Internet. Faça muitos

Leia mais

Prof. Leonardo Augusto Casillo

Prof. Leonardo Augusto Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Circuitos Combinacionais MSI Parte 2 Prof. Leonardo Augusto Casillo Codificadores x Decodificadores Decodificadores (em sua maioria)

Leia mais

ELETRÔNICA DIGITAL. Parte 8 Multiplexadores e Demultiplexadores. Prof.: Michael. 1 Prof. Michael

ELETRÔNICA DIGITAL. Parte 8 Multiplexadores e Demultiplexadores. Prof.: Michael. 1 Prof. Michael ELETRÔNICA DIGITAL Parte 8 Multiplexadores e Demultiplexadores Prof.: Michael É um circuito lógico que recebe diversos dados digitais de entrada e seleciona um deles, em um determinado instante, para transferi-lo

Leia mais

Prof. Adilson Gonzaga. Interface com Displays

Prof. Adilson Gonzaga. Interface com Displays Prof. Adilson Gonzaga Interface com Displays Interface com Displays de 7 Segmentos 2 Um Display de 7 segmentos é formado por 7 LED s (a,b,c,d,e,f,g) que são previamente encapsulados e conectados de duas

Leia mais

Lista de Materiais. Laboratório P111 BC Resistor ¼ W

Lista de Materiais. Laboratório P111 BC Resistor ¼ W Lista de Materiais Material Material equivalente CMOS Quantidade (máxima por bancada por experiência) Laboratório P111 C547 04 Resistor ¼ W 04 5,6k Resistor ¼ W 02 470 Resistor ¼ W 04 47k Resistor ¼ W

Leia mais

Eletrônica Digital Lista de Exercícios

Eletrônica Digital Lista de Exercícios Eletrônica Digital Lista de Exercícios 1. Preencha a tabela abaixo para cada uma das funções indicadas. x 2 x 1 x 0 x 2 x 1 x 2 +x 1 x 2 x 1 x 2 x 1 + x 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 1 1 1 0 0 1 0 1 1 1 0 1 1

Leia mais

3º Ano do Ensino Médio. Aula nº09 Prof. Paulo Henrique

3º Ano do Ensino Médio. Aula nº09 Prof. Paulo Henrique Nome: Ano: º Ano do E.M. Escola: Data: / / 3º Ano do Ensino Médio Aula nº09 Prof. Paulo Henrique Assunto: Funções do Segundo Grau 1. Conceitos básicos Definição: É uma função que segue a lei: onde, Tipos

Leia mais

Modem e rede local Guia do usuário

Modem e rede local Guia do usuário Modem e rede local Guia do usuário Copyright 2008 Hewlett-Packard Development Company, L.P. As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem aviso. As únicas garantias para produtos

Leia mais

Unidade 10 Análise combinatória. Introdução Princípio Fundamental da contagem Fatorial

Unidade 10 Análise combinatória. Introdução Princípio Fundamental da contagem Fatorial Unidade 10 Análise combinatória Introdução Princípio Fundamental da contagem Fatorial Introdução A escolha do presente que você deseja ganhar em seu aniversário, a decisão de uma grande empresa quando

Leia mais

Aprendendo a programar com o BASIC Step M8. Conversor analógico / Digital

Aprendendo a programar com o BASIC Step M8. Conversor analógico / Digital Aprendendo a programar com o BASIC Step M8 Chegou a hora de trabalharmos com o conversor analógico/digital e com UART para comunicação serial. Estes dois periféricos são muito interessantes pois permitem

Leia mais

ELT502 Eletrônica Digital I Graduação em Engenharia Eletrônica

ELT502 Eletrônica Digital I Graduação em Engenharia Eletrônica Graduação em Engenharia Eletrônica Universidade Federal de Itajubá IESTI Aula 07 Aplicação de circuitos combinacionais: roteamento e codificação de dados de Paula Rodrigues Codificação e roteamento Contexto

Leia mais

14/01/2010 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CAP. 3 ESTUDOS DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS. Mário C.G. Ramos

14/01/2010 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CAP. 3 ESTUDOS DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS. Mário C.G. Ramos CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CAP. 3 ESTUDOS DE CASOS Mário C.G. Ramos 1 CAP.3 ESTUDO DE CASOS Caso nº 1: Seleção de um motor elétrico adequado à potência mecânica exigida por um equipamento. A curva

Leia mais

Introdução. Display de sete segmentos

Introdução. Display de sete segmentos Código do Laboratório: AP08 Data: 30/04/2009 Nomes: Bruno Jurkovski Cartão número 172865 Marcos Vinicius Cavinato Cartão número 171774 Turma D Introdução A aula prática de 30/04/2009 consiste das seguintes

Leia mais

Circuito integrado Temporizador 555. Circuito Integrado Temporizador (Timer) 555

Circuito integrado Temporizador 555. Circuito Integrado Temporizador (Timer) 555 Circuito Integrado Temporizador (Timer) 555 Apesar de não se tratar de um componente digital, faremos agora um estudo do Timer 555. Este circuito Integrado é largamente utilizado como base de marcação

Leia mais

Operações com vetores

Operações com vetores Sistemas Digitais GRECO/25 Operações com vetores Possíveis formas de Operação binárias Oper. Oper. 2 Resultado Comentário Escalar Escalar Escalar Operação padrão Escalar vetor Escalar Não existe Vetor

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação

Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Sistemas Digitais Módulo 7 Introdução aos Circuitos Codificadores e Decodificadores Graduação em Sistemas de Informação Disciplina: Sistemas Digitais

Leia mais

Usando o painel do operador

Usando o painel do operador Esta seção contém informações sobre o painel do operador, sobre a alteração das definições da impressora e sobre os menus do painel do operador. 1 É possível mudar a maioria das definições da impressora

Leia mais

NOME...N.o... Nota...

NOME...N.o... Nota... UNIFEI 21/06/2005-3.a Prova Sistemas Digitais I - NE 671 TURMA B. Duração 80 min Prova sem consulta Sem calculadora - A interpretação faz parte da prova. NOME...N.o... Nota... 1.a Questão : (Valor 2,0

Leia mais

BARRAMENTO. Caminho de Dados

BARRAMENTO. Caminho de Dados BARRAMENTO Caminho de Dados Conceito Um barramento é simplesmente um circuito que conecta uma parte da placa-mãe à outra. Quanto mais dados o barramento consegue ter de uma só vez, mais rápido a informação

Leia mais

Representações de caracteres

Representações de caracteres Representações de caracteres Sistemas de Numeração A necessidade de contar é algo que acompanha o ser humano desde tempos imemoriais. Sistemas de Numeração Usando o polegar para indicar em cada dedo a

Leia mais

Técnicas Digitais A AULA 08. Prof. João Marcos Meirelles da Silva. Sala 425

Técnicas Digitais A AULA 08. Prof. João Marcos Meirelles da Silva. Sala 425 Técnicas Digitais A Prof. João Marcos Meirelles da Silva AULA 08 jmarcos@vm.uff.br Sala 425 www.professores.uff.br/jmarcos onversão de Expressões em TV Desenvolva uma Tabela-Verdade para a expressão de

Leia mais

Circuito de Controle do Virador de Locomotivas

Circuito de Controle do Virador de Locomotivas Circuito de Controle do Virador de Locomotivas O objetivo deste Tutorial é o de fornecer uma explicação em linhas gerais e básicas do funcionamento desse circuito. Caso alguém queira mais detalhes técnicos

Leia mais

Circuitos Lógicos Aula 3

Circuitos Lógicos Aula 3 Circuitos Lógicos Aula 3 Aula passada Apresentação Logística Sistemas digitais Aula de hoje Sistemas analógicos e digitais Representação binária Sinais digitais Circuito Representação Numérica Como medir

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de Computadores I Circuitos Lógicos Combinacionais (Parte

Leia mais

Plano de Ensino. Leandro Schwarz Endereço eletrônico:

Plano de Ensino. Leandro Schwarz Endereço eletrônico: Plano de Ensino Disciplina: Eletrônica Digital I Semestre: 2011/1 Turma: 6040522 Carga horária: 80 horas Professor: Leandro Schwarz () Endereço eletrônico: 1. Objetivos A Unidade de Ensino Eletrônica Digital

Leia mais

Circuitos Lógicos Capítulo 2 Sistema de Numeração e Códigos

Circuitos Lógicos Capítulo 2 Sistema de Numeração e Códigos UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI Circuitos Lógicos Capítulo 2 Sistema de Numeração e Códigos Prof. Davidson Lafitte Firmo http://www.ppgel.net.br/davidson davidson@ufsj.edu.br São João Del Rei,

Leia mais

Representação de Circuitos Lógicos

Representação de Circuitos Lógicos 1 Representação de Circuitos Lógicos Formas de representação de um circuito lógico: Representação gráfica de uma rede de portas lógicas Expressão booleana Tabela verdade 3 representações são equivalentes:

Leia mais

Circuito Decodificador BCD para Display de Sete Segmentos

Circuito Decodificador BCD para Display de Sete Segmentos Prática 5 Linguagem VHDL Prof. Cesar da Costa Circuito Decodificador BCD para Display de Sete Segmentos Um dos métodos mais simples para apresentação de dígitos alfanuméricos, em circuitos digitais, é

Leia mais

Guia de instalação. Página 1 de 14

Guia de instalação. Página 1 de 14 Guia de instalação Página 1 de 14 Página 2 de 14 Conteúdo 1.0. Conhecendo o terminal... 3 1.1.1. Descrição dos botões... 3 1.1.2. Ligando o terminal... 4 1.1.3. Alarmes técnicos... 4 1.1.4. Componentes

Leia mais

CIRCUITOS DIGITAIS. Circuitos Combinacionais e Técnicas de Simplificação

CIRCUITOS DIGITAIS. Circuitos Combinacionais e Técnicas de Simplificação CIRCUITOS DIGITAIS Circuitos Combinacionais e Técnicas de Simplificação Prof. Denis Fantinato Prof. Rodrigo Moreira Bacurau Slides baseados nas aulas do Prof. Rodrigo Moreira Bacurau O que será visto nesta

Leia mais

Calculando seno(x)/x com o interpretador Hall.

Calculando seno(x)/x com o interpretador Hall. Calculando seno(x)/x com o interpretador Hall. Problema Seja, por exemplo, calcular o valor do limite fundamental f(x)=sen(x)/x quando x tende a zero. Considerações Fazendo-se a substituição do valor 0

Leia mais

ART Eletrônica. Guia de Utilização - CRBIO-04

ART Eletrônica. Guia de Utilização - CRBIO-04 ART Eletrônica Guia de Utilização - CRBIO-04 Acesso ao CRBio04 Online Caso seja seu primeiro acesso siga as instruções para criar um login Entre com seu login e senha para emitir uma ART Incluir ART Eletrônica

Leia mais

38 a OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁ TICA

38 a OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁ TICA 38 a OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁ TICA Primeira Fase Nível 2 (8 o ou 9 o ano) Sexta-feira, 17 de junho de 2016. Caro(a) aluno(a): A duração da prova é de 3 horas. Você poderá, se necessário, solicitar

Leia mais

Sistemas Digitais. Prof. Me. Victor Machado Alves Ciência da Computação

Sistemas Digitais. Prof. Me. Victor Machado Alves Ciência da Computação Sistemas Digitais Prof. Me. Victor Machado Alves Ciência da Computação victor.alves@urisantiago.br Sistemas de Numeração digital Sistema decimal Duas posições decimais (10²) = 100 números diferentes 10ᴺ

Leia mais

MREditor Editor de Impressos

MREditor Editor de Impressos MEDSYSTEM S/V Departamento de Desenvolvimento MREditor Editor de Impressos Poços de Caldas LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 Tela Principal... 7 FIGURA 2 Barra de Ferramentas... 8 FIGURA 3 Botão Novo... 8 FIGURA

Leia mais

Hytronic Automação Ltda.

Hytronic Automação Ltda. 1/8 2/8 HSP68N Instruções de Instalação A instalação mecânica do HSP é feita por 4 parafusos. Faça 4 furos com rosca M5 conforme o espaçamento mostrado na figura 1. Monte o HSP68N com o prensa cabo para

Leia mais

Interface com Displays de 7 Segmentos. Interface com Displays

Interface com Displays de 7 Segmentos. Interface com Displays Interface com Displays de 7 Segmentos Interface com Displays Um Display de 7 segmentos é formado por 7 LED s (a,b,c,d,e,f,g) que são previamente encapsulados e conectados de duas maneiras: f e a g b c

Leia mais

Configurar conta corrente para cada Forma de Pagamento

Configurar conta corrente para cada Forma de Pagamento Configurar conta corrente para cada Forma de Pagamento Primeiro de tudo cadastrar uma conta corrente para a conta. Entre no módulo Financeiro > conta corrente > cadastro de conta corrente. Atenção: É necessário

Leia mais

OS 7 PASSOS PARA FAZER VENDA AGENCIADA COM CARTÃO DE CRÉDITO USANDO O SITE DA MAZER.

OS 7 PASSOS PARA FAZER VENDA AGENCIADA COM CARTÃO DE CRÉDITO USANDO O SITE DA MAZER. OS 7 PASSOS PARA FAZER VENDA AGENCIADA COM CARTÃO DE CRÉDITO USANDO O SITE DA MAZER. PASSO Faça login informando seu Usuário e Senha () de revendedor para acessar a área restrita do site. Caso sua revenda

Leia mais

Segundo tempo- transistores T1 e T4 desligados, e T3 e T 2 ligados. Nesse caso, a corrente circula no sentido de B para A (figura abaixo).

Segundo tempo- transistores T1 e T4 desligados, e T3 e T 2 ligados. Nesse caso, a corrente circula no sentido de B para A (figura abaixo). 1 Como visto na apostila anterior, podemos considerar o inversor de frequência como uma fonte de tensão alternada de frequência variável. Claro que isso é uma aproximação grosseira, porém dá uma idéia

Leia mais

Fazer cópias. Cópias rápidas... 2. Exemplos de trabalhos típicos... 3. Ajuste a qualidade das cópias... 7. Fazer cópias.

Fazer cópias. Cópias rápidas... 2. Exemplos de trabalhos típicos... 3. Ajuste a qualidade das cópias... 7. Fazer cópias. 1 Cópias rápidas.................................. 2 Exemplos de trabalhos típicos..................... 3 Trabalho 1: página única............................ 3 Trabalho 2: conteúdo misto..........................

Leia mais

SISTEMA OPERACIONAL - ios

SISTEMA OPERACIONAL - ios Manual do Usuário SISTEMA OPERACIONAL - ios Filho Protegido Versão 1.0 1 1 Índice 1 Índice... 2 2 INTRODUÇÃO FILHO PROTEGIDO... 3 3 INSTALAÇÃO DO APLICATIVO DOS PAIS... 4 3.1 LOCAL DE INSTALAÇÃO DO FILHO

Leia mais

LISTA COMPLEMENTAR DE DAC E ADC DO LIVRO DO TOCCI

LISTA COMPLEMENTAR DE DAC E ADC DO LIVRO DO TOCCI LISTA COMPLEMENTAR DE DAC E ADC DO LIVRO DO TOCCI 10.2 Um DAC = 08bits Para o número = (100) 10 = 2V. Pede-se : (+179) 10 Para Saída Analógica = Entrada digital x passo = 179. 20mV = 3,58V F.S. = 5V e

Leia mais

QUESTÃO 44 DA UFPE - 2008

QUESTÃO 44 DA UFPE - 2008 QUESTÃO 44 DA UFPE - 2008 Os pára-raios são dispositivos de proteção contra sobretensões provocadas por surtos atmosféricos e por manobras na rede elétrica. Com relação a esses equipamentos, assinale a

Leia mais

Olá! Você verá a seguir um importante treinamento que vai facilitar suas atividades diárias!

Olá! Você verá a seguir um importante treinamento que vai facilitar suas atividades diárias! Olá! Você verá a seguir um importante treinamento que vai facilitar suas atividades diárias! Ao acessá-lo pela primeira vez, procure assistir até o final. Caso não consiga, você poderá reiniciar de onde

Leia mais

SSC0112 Organização de Computadores Digitais I

SSC0112 Organização de Computadores Digitais I SSC2 Organização de Computadores Digitais I 4ª Aula Revisão de Lógica Digital Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br Aula ministrada por Prof. Paulo Sergio Lopes de Souza Revisão de Lógica Digital

Leia mais

Consultório On-line. Tudo o que você precisa em um só lugar.

Consultório On-line. Tudo o que você precisa em um só lugar. 1) ACESSO AO SISTEMA Digite o endereço www.unimedbh.com.br/consultorio em qualquer computador com acesso à internet. Preencha os campos com o seu usuário e a senha. Para o login, digite as letras ADM,

Leia mais

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA RELÓGIO DIGITAL -MONTAGEM COM CONTADOR COMERCIAL

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA RELÓGIO DIGITAL -MONTAGEM COM CONTADOR COMERCIAL INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA RELÓGIO DIGITAL -MONTAGEM COM CONTADOR COMERCIAL Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de

Leia mais

PCS Sistemas Digitais I. Circuitos Combinatórios Blocos Básicos: (De)Multiplexadores e Dispositivos tri-state. Prof. Dr. Marcos A. Simplicio Jr.

PCS Sistemas Digitais I. Circuitos Combinatórios Blocos Básicos: (De)Multiplexadores e Dispositivos tri-state. Prof. Dr. Marcos A. Simplicio Jr. PCS 35 Sistemas Digitais I Circuitos Combinatórios Blocos Básicos: (De)Multiplexadores e Dispositivos tri-state Prof. Dr. Marcos A. Simplicio Jr. versão: 3.0 (Jan/206) Adaptado por Glauber (208) 2 Blocos

Leia mais

Apresentação: Então, ao jogarmos fora estamos jogando algo que pode valer ouro nas mãos de quem tem criatividade. Sugestões Práticas:

Apresentação: Então, ao jogarmos fora estamos jogando algo que pode valer ouro nas mãos de quem tem criatividade. Sugestões Práticas: Apresentação: As Lâmpadas econômicas do tipo apresentadas nesse tutorial tem a tendência natural de em algum momento não ligar mais após certo tempo de uso, pelo mesmo motivo muitas vezes pegamos as mesmas

Leia mais

O QUE É O CALC PLANILHAS ELETRÔNICAS O Calc é um programa que trabalha com planilhas.

O QUE É O CALC PLANILHAS ELETRÔNICAS O Calc é um programa que trabalha com planilhas. O QUE É O CALC PLANILHAS ELETRÔNICAS O Calc é um programa que trabalha com planilhas. INICIANDO Vamos iniciar o BrOffice.org Planilha utilizando o caminho: Aplicações/ Escritório/ Planilhas (oocalc). A

Leia mais

Sistemas Digitais Ficha Prática Nº Uniformização de circuitos com pontas NAND e NOR

Sistemas Digitais Ficha Prática Nº Uniformização de circuitos com pontas NAND e NOR Sistemas Digitais Ficha Prática Nº 2 Uniformização de circuitos com portas NAND e NOR Simplificação de funções com mapas de Karnaugh Desenho de circuitos digitais Implementação de funções lógicas na forma

Leia mais

SOLUÇÕES N2 2015. item a) O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2.

SOLUÇÕES N2 2015. item a) O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2. Solução da prova da 1 a fase OBMEP 2015 Nível 1 1 SOLUÇÕES N2 2015 N2Q1 Solução O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2. Com um

Leia mais

O 0 O 1 O 2 O 3 O 4 O 5 O 6 O 7

O 0 O 1 O 2 O 3 O 4 O 5 O 6 O 7 Notas de Aulas -2 Demultiplex como gerador de função boleana Exemplos, Codificadores - págs. 93 a 02. Exemplo: Gerar esta função f usando DEMUX de 03 variáveis de seleção, sendo S 2 a variável mais significativa.

Leia mais

Central de Alarme V2/V2D

Central de Alarme V2/V2D MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO Central de Alarme V2/V2D www.compatec.com.br Índice 1. Apresentação... 2. Características Técnicas.... Conhecendo sua central... 4 4. Programação... 5 4.1 Cadastro controle

Leia mais

PORTA OU EXCLUSIVO (XOR) CIRCUITOS DE COINCIDÊNCIA (XNOR)

PORTA OU EXCLUSIVO (XOR) CIRCUITOS DE COINCIDÊNCIA (XNOR) PORTA OU EXCLUSIVO (XOR) CIRCUITOS DE COINCIDÊNCIA (XNOR) OBJETIVOS: a) analisar o comportamento de circuitos ou exclusivo e coincidência ; b) analisar os circuitos ou exclusivo e de coincidência como

Leia mais

Disciplina: Eletrônica Digital Aluno: Nº: Código: EL52M Turma: Prof: Gustavo B. Borba Código: Data: / /

Disciplina: Eletrônica Digital Aluno: Nº: Código: EL52M Turma: Prof: Gustavo B. Borba Código: Data: / / Ministério da Educação Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná Departamento Acadêmico de Eletrônica DAELN Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Disciplina: Eletrônica Digital Aluno: Nº:

Leia mais

Parte # 3 - Circuitos Combinatórios

Parte # 3 - Circuitos Combinatórios CEFET Departamento de Engenharia Elétrica - DEPEL GELE 7163 Eletrônica Digital Parte # 3 - Circuitos Combinatórios 1 GELE 7163 Eletrônica Digital 2 Referências : Notas de Aula. Mendonça, Alexandre e Zelenovsky,

Leia mais