W17. CÉLULAS EM ESTAÇÕES Kéola Dantas

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3 Kéola Dantas APRESENTAÇÃO A nossa igreja está sempre alinhada com a direção que o Espírito Santo nos conduz. Por isso, procuramos desenvolver a visão que Deus entregou aos nossos pastores líderes, Pr. Carlito e Pra. Leila Paes. Esta visão é bíblica e coerente com os ensinos de Jesus. Como Paulo bem ilustrou em sua primeira carta aos coríntios, formamos um corpo de muitos membros: Ora, assim como o corpo é uma unidade, embora tenha muitos membros, e todos os membros, mesmo sendo muitos, formam um só corpo, assim também com respeito a Cristo. (1 Coríntios 12.12). Ou seja, como Igreja, somos o Corpo de Cristo. Este corpo é um organismo vivo, onde cada membro tem seu lugar e função. Assim, todo aquele que nasce de novo é inserido nesta estrutura que foi criada por Deus para um propósito específico. Ele não deixou um membro do corpo sequer sem utilidade! Deste modo, todos nós que fazemos parte da Igreja de Cristo, precisamos descobrir o propósito para o qual fomos criados e onde devemos estar para que possamos cumpri-lo. As células, unidades fundamentais de um corpo humano, serão nossa metáfora para as ministrações nas casas. Quando elas todas se juntam formam um corpo; quando fazemos os ajuntamentos nos templos, por exemplo, fazemos parte de um só corpo. Células saudáveis deixam o organismo saudável! A célula é um conceito bíblico. Ela promove um cuidado mais pessoal em nossas casas. Nós compreendemos que este tipo de cuidado traz vida, pois é um ajuntamento orgânico, que valoriza a presença de Deus no ambiente e desfruta a vida de Cristo e do Espírito Santo. Sendo assim, o líder de célula deve estar comprometido e convencido em seu coração de que a célula é realmente um chamado de Deus para ele neste tempo. Isso o conduzirá a abraçar com segurança a visão a respeito dela e gerará encontros vivos cheios de unção, onde se busca a revelação da Palavra e que resultam em impacto e transformação de vida nas pessoas. 1. DEFINIÇÃO DE CÉLULA Cremos que a célula é um grupo de alguns membros, frequentadores e amigos da igreja, juntamente com seus convidados. A principal ação deste grupo é a reunião regular semanal em uma casa, para evangelizar, estudar a Bíblia, aprofundar o relacionamento com Deus e uns com os outros, além de facilitar o crescimento em maturidade cristã de cada discípulo de Jesus. Essa reunião conduzirá as pessoas a viverem saudavelmente os propósitos de Deus expostos em Sua Palavra no Grande Mandamento e na Grande Comissão. 3

4 RAZÕES PARA TERMOS CÉLULAS EM NOSSA IGREJA 1. A célula é uma estratégia bíblica. 2. A célula desperta, mobiliza e sustenta o crescimento da Igreja. 3. A célula garante o pastoreio intencional e personalizado. 4. A célula é o melhor lugar para a integração e processo de formação espiritual. 5. A célula não se limita ao ambiente físico do templo. 6. A célula desenvolve um ambiente de aceitação e cura para as crises no mundo. POR ONDE COMEÇAR É muito importante que o pastor líder tenha uma visão clara do objetivo da célula ou de grupos pequenos em sua igreja. Não é possível construir uma visão eficiente e eficaz com as células de forma apressada. Precisamos lembrar que este trabalho é parte da essência da igreja e, por isso, sua base precisa ser muito sólida, principalmente para quem fará a transição. Ela precisa ser comunicada com convicção para toda à igreja. Comunicação clara O pastor líder e sua equipe principal devem ser os comunicadores desta visão. Ela precisa ser estudada e planejada. Na PIB em SJCampos as células não são mais um ministério, mas a estratégia de pastoreio de todos. Portanto, ela é inegociável. Ao longo dos anos o pastor Carlito trabalha através das celebrações para comunicar o valor e a importância da célula. Os principais medos e resistências são vencidos quando o pastor comunica o que a igreja recebe através dessa visão. Por isso, montar um grupo de trabalho, com sua liderança mais estratégica, que estude e ajude a montar os caminhos a serem percorridos é fundamental. O primeiro passo Esse grupo estratégico pode ser a primeira célula da igreja com prazo e duração estabelecidos. Você já comunicou a igreja, todos estão esperando o início desse novo processo. Eles serão os primeiros líderes que formarão os líderes que virão. O pastor líder pode então direcionar quanto tempo eles vão liderar os novos líderes. Hoje em nossa igreja, novas igrejas nascem com líderes de célula. Se sua igreja, for uma igreja com muitos membros, você pode criar a árvore dos possíveis líderes e promover um treinamento específico para esse fim. O mais importante é começar com aqueles que desejam liderar. Para ser líder de célula em nossa igreja a pessoa precisa no mínimo ser membro. Em nosso processo atual ela ainda deve passar por dois cursos: Fundamentos e Liderança de Célula. 4

5 Acompanhamento Os líderes precisam de muito acompanhamento. Tenha uma expectativa real sobre o que eles podem atender nesse início. Os desafios do pastoreio crescem à medida que a igreja cresce. Portanto, comunique para os líderes o que é esperado e como eles devem agir. Na medida em que for capacitando, você poderá então aumentar suas expectativas. Quais são as necessidades imediatas que os líderes da sua igreja podem atender? Procure ouvir seus líderes para perceber as principais dificuldades que eles enfrentam e assim ajudá-los a manterem a visão. Em nossa igreja, o pastor sênior se reúne semanalmente com os líderes, coordenadores e supervisores de célula. Esse encontro se chama Treinamento Pastoral de Líderes e tem o propósito de inspirar, alinhar a visão e manter a comunicação clara com toda liderança. Estrutura Em nossa experiência quanto mais homogênea for a célula, mais fácil é para o líder desenvolver o pastoreio. Em nossa igreja temos células de crianças mistas, juniores de meninas ou meninos, adolescentes meninos ou meninas, jovens meninas ou meninos, jovens mistas, adultos casados, adultos homens, adultos mulheres. Os líderes de casais só podem ser casais casados. A afinidade define onde a pessoa vai participar, desde que respeitado o perfil. Mas sempre o primeiro passo é acolher e depois direcionar para célula correta. 2. CARACTERÍSTICAS DAS CÉLULAS DA PIB As células têm características específicas em nossa igreja. Não podemos confundir a célula com um grupo apenas de estudo da Bíblia, ou de oração, por exemplo. Nada disso é ruim, mas por si só não pode ser chamado de célula. Dentre suas principais características, podemos destacar: 1. Encontro regular: a célula deve ter um local fixo para o encontro, registrado na igreja em sistema específico. 2. Encontro intencional: todos os encontros devem ser planejados e direcionados. A igreja fornece o estudo e ele não deve ser alterado. No dia do encontro da célula, o líder deve estar em oração preparando o ambiente para receber as pessoas. 3. Foco no relacionamento através do discipulado: o número de participantes regulares em uma célula pode variar de 3 e 10 pessoas, permitindo um relacionamento interpessoal mais íntimo entre os participantes. 4. Objetivo compartilhado: os alvos entre os participantes devem ser comuns, 5

6 como o pastoreio compartilhado, a expansão da igreja, os relacionamentos pessoais e o desenvolvimento de ministério. Mesmo com dinâmicas variadas, os propósitos são conhecidos. Todos conhecem, todos participam e, com isso, a missão da igreja com propósitos é cumprida. 5. Cuidado mútuo: cada pessoa orando uma pela outra, visitando, encorajando, conduzindo em todas as ferramentas de crescimento da Igreja. 6. Valor à honra: lugar onde a liderança espiritual é reconhecida e honrada. Todos nós somos ovelhas dos nossos pastores Carlito e Leila. 7. Lugar de edificação em Cristo: as pessoas devem ser cada vez mais parecidas com Cristo, conforme 1 Coríntios VALORES ESSENCIAIS DAS CÉLULAS As células possuem valores que são essenciais para seu desenvolvimento saudável e adequado. Sem tais valores, o grupo rapidamente perde o foco na visão e demonstra sinais de adoecimento. Sendo assim, é preciso que cada célula desenvolva: 1. Prestação de contas: voluntariamente devemos estar prontos a prestar contas aos nossos discipuladores, para apoio e encorajamento. 2. Evangelismo intencional: cada membro tem o compromisso de expandir a comunidade de crentes em Jesus. Para isso ele poderá compartilhar sua fé e suas experiências, além de participar da obra missionária visando a expansão do Reino de Deus até os confins da terra através das estratégias que o líder apresentar debaixo da orientação da igreja. 3. Qualidade de apoio: é importante criar um ambiente onde os membros da célula apoiem-se e cresçam, edificando-se mutuamente em Cristo. 4. União: cada participante deve buscar ser sensível às necessidades, sentimentos, vida e situações uns dos outros, dentro de um espírito de união e participação recíproca. 5. Envolvimento: os membros da célula devem dispor seus recursos pessoais (tempo, atenção, ideias, bem como recursos materiais) para servirem uns aos outros. 6. Núcleo de amor: a célula deve desenvolver o amor verdadeiro entre os membros. 7. Objetivos comuns: os membros da célula trabalharão para atingir objetivos comuns, que sejam bons para todos e para a igreja. 8. Socorro: a célula é um lugar de socorro e apoio ao necessitado, onde ele possa encontrar refrigério para sua alma, saúde, bem estar emocional e espiritual, e também alguma necessidade física quando possível. 6

7 9. Garantia de honestidade: para se construir um ambiente de confiança entre os membros da célula, é preciso que sempre se fale a verdade, mas em amor. 10. Reprodução: a célula deve crescer e reproduzir-se, levando adiante o alvo de ter mais e mais pessoas conectadas ao Corpo de Cristo, com o objetivo de manter o processo de multiplicação saudável e constante. 11. Um lugar de transparência: a transparência nos relacionamentos promove a honestidade tão necessária para uma boa comunicação. 12. Persistência: os componentes da célula devem permanecer e perseverar diante dos desafios e diferenças e buscar a pessoa que porventura tenha se afastado. 13. Oração: a oração sempre nos lembra do quanto precisamos de Deus, e também do quanto Deus nos ama e se importa conosco. 14. Sigilo: As confidências serão respeitadas e só divulgadas à liderança (coordenador e supervisor) quando necessário para auxílio das pessoas. 3. ESTRUTURA DE CÉLULA NA PIB Atualmente, nossas células estão dispostas em agrupamentos considerando a organização, na tentativa de manter o equilíbrio em termos de volume de pessoas; e o cuidado, tendo como princípio cada pessoa cuidando diretamente de até cinco pessoas. Este grupo de cuidado direto é denominado de Grupo de Discipulado Pessoal (GDP), que tem o efeito multiplicativo de que cada pessoa discipula alguém e é discipulado por alguém. Na sessão cinco terá uma explicação sobre o conceito de discipulado com mais detalhes de ideias correlacionadas, como o GDP, por exemplo. Como num sistema em árvore, a estrutura começa de um casal, os pastores Carlito e Leila, e se ramifica em redes, em supervisões, em coordenações e que se ramificam em células. As redes são quatro: Infanto-Juvenil, Juventude, Adultos e Igrejas da Cidade. Elas são lideradas pelos pastores de rede que compõem o GDP dos pastores Carlito e Leila. Cada pastor de rede tem até cinco supervisões lideradas por um casal de supervisores. Esse grupo de supervisores é o GDP do pastor de rede. Ou seja, o pastor de rede é discipulado pelo pastor sênior, mas discipula seus supervisores. Essa dinâmica se repete em toda a estrutura. Sendo assim, os supervisores cuidam de cinco coordenadores como discípulos, sendo sempre casais cuidando de casais. Já os coordenadores cuidam de cinco líderes de célula ou de coordenadores aprendizes, também como discípulos. 7

8 Os líderes de célula têm em sua célula uma média de até 10 pessoas. Entretanto, seus discípulos diretos serão entre 3 e 4 pessoas, formando o seu GDP. Se a célula é de casais, a esposa do líder cuida da esposa dos discípulos do seu esposo. Esses discípulos cuidam das demais pessoas que estão na célula, promovendo assim cuidado para todos. Os discípulos recém-chegados e que ainda não possuem discípulos iniciam seu GDP como um Grupo de Amigos, ou GA. Este é um grupo com foco inicial no evangelismo, mas que logo se transformará num GDP, multiplicando a visão. O discipulado, o GDP e o GA na rede Infanto-Juvenil e nas células de adolescentes têm uma dinâmica diferente que será abordada na sessão quatro, logo a seguir. LIDERANÇA E FUNÇÕES NA REDE DE CÉLULAS 1. Pastor de Rede: coordena e orienta toda a liderança da sua rede de células, cuida para que a visão bíblica aconteça de modo saudável em cada célula e discipula os seus supervisores, ensinando-os a pastorear a rede. 2. Supervisor de Células: atua junto ao pastor de rede, cooperando com ele para que o cuidado e orientação para a rede aconteçam; realiza reuniões com seus coordenadores para alinhar atividades e planejamento; realiza as entrevistas dos novos líderes e discipula seus coordenadores. 3. Coordenador de Células: atua junto aos supervisores, cooperando no cuidado e orientação para as células na realização das propostas e atividades da igreja; visita cada uma das células de sua coordenação uma vez a cada dois meses, para cuidado, alinhamento e orientação dentro da visão da igreja; reúne-se com seus lideres de célula quando necessário; acompanha eventuais problemas de disciplina e assuntos de membresia; auxilia na multiplicação de novas células; apoia na visitação aos membros das células; e discipula seus líderes de célula apoiando-os em suas necessidades no pastoreio. 4. Líder de Célula: lidera a reunião de sua célula proporcionando que sejam seguidas as orientações, aplicado o estudo, conduzindo as discussões e interação com sabedoria e bom senso; comunica claramente a visão da igreja e sobre todos os ministérios, eventos e serviços para ajudar e esclarecer bem nossas ovelhas; pastoreia os membros de sua célula; recolhe os alimentos para doação e ajuda aos necessitados; realiza o discipulado com três dos membros de sua célula orientando-os no discipulado dos demais. Toda a estrutura de liderança apresentada acima precisa estar semanalmente presente no Treinamento Pastoral de Liderança (TPL) e possui um suporte direto dos pastores de campus e extensões, além dos seguintes ministérios da igreja que mais dão suporte ao cuidado direto de todos. 8

9 SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO A organização das redes de células está implementada num sistema computacional chamado de Facepib ou Eklesia. É através deste sistema que todas as ações na rede são registradas. Todas as pessoas desde a sua primeira decisão são cadastradas neste sistema de banco de dados não compartilhado com outras instituições. À medida que a pessoa vai tomando mais decisões ao longo de sua caminhada, tais decisões vão sendo registradas montando um histórico da trajetória de cada pessoa na igreja, incluindo nas ICs. Todas as pessoas, exceto os menores de idade, podem acessar o Facepib pelo endereço eletrônico Nele, as pessoas podem atualizar seus dados cadastrais e se matricularem em ações da igreja como retiros e cursos. Como líder é possível: ter acesso aos contatos das pessoas da sua célula; fazer a entrevista de batismo; verificar o histórico do que cada pessoa da célula já fez na igreja; baixar o estudo e outros materiais; enviar s automaticamente; cadastrar visitantes; e, principalmente, fazer relatórios da sua célula. Os coordenadores, supervisores e pastores de rede podem acompanhar toda a evolução de suas respectivas células, coordenações e supervisões, de modo hierárquico. A Central de Célula disponibiliza manual e treinamento do sistema, além de oferecer suporte diário para os líderes. Se sua igreja não dispõe de um sistema, você pode começar com uma tecnologia que possui, mas organizar-se é fundamental. 4. AS ESTAÇÕES E OS PROPÓSITOS Em nossa igreja usamos da metáfora de quatro estações para a vida anual da célula, demonstrando um ciclo de saúde e vida orgânica. São elas: Cultivo, Cuidado, Crescimento e Colheita. Tal ciclo é inspirado nas estações climáticas anuais refletindo o texto bíblico de Ezequiel : Na estação própria farei descer chuva; haverá chuvas de bênçãos. As árvores do campo produzirão o seu fruto, a terra produzirá a sua safra e as ovelhas estarão seguras na terra. Cremos que os tempos de Deus são essenciais para a plenitude da igreja, pois somos um corpo, um organismo vivo e Deus tem um propósito para nós em cada estação. As estações, além de trazer essa cultura da vida orgânica natural, também nos remetem de maneira didática à vivência dos cinco propósitos. Por isso somos uma Igreja com propósitos cujo pastoreio é realizado através das células. Deus tem nos dado, a cada ano, novos sonhos para que possamos crescer saudavelmente, desfrutando da satisfação em Jesus sem parar em cada estação! Queremos 9

10 estimular cada líder para, junto com sua célula, viver este grande momento com muita alegria e disposição para ver o crescimento exponencial de pessoas transformadas por Jesus. O resultado disso será a abertura de lares para novas células, um número cada vez maior de pessoas sendo cuidadas e a capacitação contínua de líderes sempre em ampliação. Com isso, as estações são ênfases trimestrais com o objetivo de alcançar maior desempenho das ações em célula. A integração, comunhão e crescimento espiritual acontecem de forma eficaz no ambiente das células, através dos relacionamentos desenvolvidos. Essas ênfases gerarão um processo natural de cultivo, cuidado, crescimento e colheita. Vamos semear e arar a terra (missões), proteger e cuidar (serviço), fazer crescer e frutificar (discipulado) e colher os frutos celebrando a multiplicação (adoração) em um ambiente saudável de intensa comunhão e mutualidade o ano todo (comunhão). Além disso, tais estações visam também estabelecer uma comunicação clara e motivadora que impulsione a todos à integração em célula, pois a expansão da igreja, o alcance de sua visão e o equilíbrio nos propósitos de Deus dependem e são potencializados pelas células. O calendário da igreja acompanha as estações. Dessa maneira os eventos são organizados de maneira que naturalmente fique claro a estação que a igreja está vivendo. Dessa maneira conseguimos equilibrar os propósitos e o pastoreio. A seguir apresentamos um resumo de cada estação. ESTAÇÃO DO CULTIVO ÉPOCA DO ANO: março a maio. AÇÕES: arar, semear e germinar. PROPÓSITO: missões. OBJETIVO: ganhar/alcançar/atrair pessoas para Jesus. São três meses intensos de ações, estratégias e campanhas envolvendo toda a igreja e especialmente as células. ESTAÇÃO DO CUIDADO ÉPOCA DO ANO: junho a agosto. AÇÕES: proteger e desenvolver. PROPÓSITO: ministério. OBJETIVO: cuidar/consolidar/integrar as pessoas que foram alcançadas para Jesus. 10

11 São três meses intensos focados no cuidado e início da formação espiritual dos novos decididos. A igreja se mobiliza para servir e suprir as necessidades da comunidade também. ESTAÇÃO DO CRESCIMENTO ÉPOCA DO ANO: setembro a novembro. AÇÕES: crescer e frutificar. PROPÓSITO: discipulado. OBJETIVO: discipular/treinar/capacitar as pessoas que foram alcançadas para Jesus. São três meses intensos de aprendizado, capacitação e formação espiritual. As células iniciam o discipulado um a um entre os níveis de liderança. A igreja se mobiliza para fazer o processo de formação espiritual da PIB em SJCampos, denominado Circuito Vida, que será abordado na sessão seis. ESTAÇÃO DA COLHEITA ÉPOCA DO ANO: dezembro a fevereiro. AÇÕES: colher e celebrar. PROPÓSITO: adoração. OBJETIVO: celebrar/colher/enviar as pessoas alcançadas para Jesus. São três meses intensos de adoração, envio e celebração da multiplicação das células. A igreja celebra as multiplicações e acompanha os novos líderes e frutos colhidos pelas vidas, que agora, estão ganhando outros ou pastoreando outros. 5. ESTRUTURA DO ENCONTRO DE CÉLULA A célula tem como principal atividade o encontro semanal das pessoas. Este encontro deve ter a duração de 1 hora e 30 minutos no máximo. O próprio estudo de célula traz orientações a este respeito. Esta estrutura não pode ser modificada, pois ela foi pensada para que todos tenham o mesmo ambiente que caracteriza uma célula da PIB em SJCampos e ICs. É muito importante ressaltar que a célula é mais do que o encontro semanal. Existe um movimento de cuidado e pastoreio que acontece todos os dias em estarem juntos na celebração, quando as pessoas vão aos retiros e cursos, quando se batizam, quando recebem um telefonema no aniversário etc. Tudo isso é a célula acontecendo, e o encontro semanal é então o fruto desse movimento. Você precisa ter outros contatos com sua célula. Para isso, use a tecnologia e as celebrações da igreja. 11

12 A reunião da célula não deve ser cansativa, sendo flexível, podendo terminar em no máximo 10 minutos após o tempo estipulado. A abertura deve ser sempre no horário. O líder deve gerar esse ambiente em oração. Nos minutos que antecedem a chegada dos membros da célula, orientamos que o líder não ligue sua TV, mas que prepare a casa para o encontro com uma música ambiente, por exemplo, já arrumando as cadeiras e a mesa onde serão servidos os lanches do encontro, logo no início. O lanche deve durar aproximadamente 30 minutos e deve acontecer logo no início para conduzir as pessoas a interagirem e conversarem naturalmente. O lanche precisa ser simples e compartilhado, para não sobrecarregar o líder, nem o hospedeiro. Além disso, os participantes não se sentirão obrigados a oferecerem lanches muito elaborados ao se tornarem líderes. Esse tempo de oração agradecendo pela presença, alimento e comunhão acontece no início da reunião. Isso facilita para quem vai ao encontro direto do trabalho. Aproveitamos também este início para dar avisos e dicas dos eventos da igreja. Em seguida começa o momento do estudo. Durante este tempo, o líder pode deixar petiscos disponíveis para as pessoas opcionalmente. O estudo deve durar no máximo 20 minutos. É uma explanação simples, direta e voltada para a prática cristã. Nesse momento, os participantes podem anotar suas dúvidas para o momento de interação realizado ao final do estudo. O material para estudo que é fornecido pela igreja nunca pode ser substituído por outro. Este material é abordado nas reuniões do TPL, onde há a ministração do estudo para que os líderes o recebam com antecedência. Após o estudo, acontece por 10 minutos o momento de interação conduzido por perguntas chaves proferidas pelo líder e orientadas no material de estudo. Caso alguém tenha tido um entendimento errado de algum ponto, o líder deve corrigir de imediato em amor, conduzindo para a abordagem correta exposta no estudo. Na sequência, vem o momento de pedidos de oração. Esse momento dura até 10 minutos e pode ser conduzido em duplas, onde pedidos são compartilhados individualmente. Neste caso é importante a orientação de oração entre pessoas do mesmo sexo ou entre casais casados. Orar em duplas facilita e agiliza o término do encontro. Já na finalização do encontro, a oração final pode ser realizada com aquele que precisa de um milagre. Deve ser motivadora e impulsionadora para as pessoas. Elas devem sair do encontro, encorajadas a enfrentarem com disposição mais uma semana. Finalmente, há dois elementos importantes no encontro de célula: primeiro, a cadeira do milagre, onde oramos especificamente por um participante que precisa de um milagre de Deus. Já o segundo elemento é a cadeira vazia. Ela é um lembrete para todos da necessidade de alcançar mais um para Jesus. Ao completar as 10 cadeiras da casa há um sinal de que a multiplicação já deve estar prestes a se concretizar. 12

13 BIBLIOGRAFIA BÍBLIA. Português. Bíblia Sagrada. São Paulo: Vida, COMISKEY, J. O grupo pequeno cheio do Espírito. Curitiba: Ministério em Células, HUBER, A. Discipulado um a um. Fortaleza: MDA Publicações, MIZOGUCHI, P. As estações de Deus nos pequenos grupos. São José dos Campos: Inspire, NEIGHBOUR JR, R.W. Manual do líder de célula. Curitiba: Ministério em Células, PAES, C. Vivendo as estações de Deus. São José dos Campos: Inspire, WIEMAN, R. Manual de primeiros socorros para ministério com pequenos grupos. São Paulo: Vida Nova,

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