ANÁLISES PALINOLÓGICAS EM SEDIMENTOS HOLOCÊNICOS DA ILHA DO BANANAL (TO)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISES PALINOLÓGICAS EM SEDIMENTOS HOLOCÊNICOS DA ILHA DO BANANAL (TO)"

Transcrição

1 ANÁLISES PALINOLÓGICAS EM SEDIMENTOS HOLOCÊNICOS DA ILHA DO BANANAL (TO) Ananda Krishina de Rodrigues Silva 1 ; Etiene Fabbrin Pires 2 1 Aluno do Curso de Ciências Biológicas; Campus de Porto Nacional; ananda.hana@gmail.com PIBIC/CNPq 2 Orientador(a) do Curso Ciências Biológicas; Campus de Porto Nacional; etienefabbrin@uft.edu.br RESUMO A Ilha do Bananal é considerada a maior ilha fluvial do mundo. Esta área é uma planície tropical, sazonalmente inundada pelas chuvas, coberta por um mosáico de savanas. Assim sendo, um testemunho foi retirado de um lago localizado no interior da Ilha do Bananal usando um trado russo, e submetendo a análise palinológica de acordo com as técnicas usuais incluindo acetólise. A sucessão sedimentar consiste de uma areia fina e marrom na base seguido por argila arenosa cinza, rica em folhas e raízes. A datação pelo método de espectrometria de acelerador de massa indicou idade entre 700 e 830 anos antes do presente. A assembleia polínica é dominada por Myrtaceae, Cecropia, Alchornea, Fabaceae, Moraceae/Urticaceae, Rubiaceae, Melastomataceae/Combretaceae e Protium. Um total de 49 tipos polínicos distribuídos em 21 famílias estão representados no sinal polínico. Esporos de Pteridófitas são abundantes ao longo do testemunho. A base do testemunho correspondendo ao início da deposição sedimentar foi marcada por uma grande quantidade de grãos de pólen Poacea e Cyperaceae, decaindo até o topo. Por outro lado, a taxa florestal, especialmente Myrtaceae, Cecropia e aumento significativo de Alchornea indica um estágio sucessional primário de uma floresta. Apesar do caráter de várzea do rio, recebendo grãos de pólen trazidos pela água, os tipos polínicos reconhecidos refletem a vegetação local desde Myrtaceae, Fabaceae e Rubiaceae que são famílias dominantes. Grãos de pólen de Cecropia, Alchornea e Moraceae/Urticaceae provavelmente foram transportados pelo vento para os sedimentos do lago. Palavras-chave: Holoceno; Ilha do Bananal- TO; Palinologia

2 INTRODUÇÃO Na porção norte da bacia Sedimentar do Bananal, no território do Estado do Tocantins, ocorre a Ilha do Bananal, com uma área de km², considerada por diversos autores como a maior ilha fluvial do mundo. A Ilha do Bananal está protegida pelo Parque Nacional Araguaia criado em 31 de dezembro de 1959, pelo decreto Nº do governo federal (Brasil, 1981). Utiliza-se como principal fonte de informação em paleoecologia continental, informações advindas de grãos de pólen que são produzidos pelas gimnospermas e angiospermas, e os esporos produzidos por pteridófitas e briófitas. Vários são os estudos baseados na palinologia do Holoceno realizados no Brasil. Aqui destacamos os trabalhos de Absy et al. (1991), Siffedine et al. (1994), Van der Hammen & Absy (1994), Colinvaux et al. (1996), Ferraz-Vicentini & Salgado-Labouriau (1996), Haberle & Maslin (1999), Behling et al. (2001),De Oliveira & Curtis (2001), Freitas et al. (2001), Bush et al. (2004) e Irion et al. (2006). Com relação à vegetação da Ilha do Bananal, de acordo com Brasil (1994), atualmente na região predominam os campos, aparecendo fragmentos de cerrado e, ou, cerradões, matas ciliares e, em algumas partes, outras formações florestais na forma de ilhas. As formações campestres, conhecidas na região pelo nome de varjões, estão localizadas nas partes mais baixas e são totalmente inundadas pelas cheias dos rios durante o período das chuvas. Nas cotas mais elevadas surgem formações vegetais típicas de mata seca, cerradão e cerrado. O trabalho aqui apresentado teve o objetivo de realizar análises palinológicas e em sedimentos argilosos (Holoceno) provenientes da planície de inundação da Ilha do Bananal (TO). Os resultados obtidos, de caráter regional, serão utilizados na atualização de curvas climáticas globais, servindo como subsídios para modelamentos preditivos de evolução climática. MATERIAL E MÉTODOS A coleta foi efetuada dentro dos limites do Parque Nacional do Araguaia, com autorização cedida pelo órgão fiscal, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis do Tocantins (IBAMA-TO), através do Sistema de Autorização e Informação em Biodiversidade (SISBio).

3 Realizou-se sondagem com a utilização de Amostrador Russo, com a coleta de 50cm de sedimento por amostragem. O trado foi re-introduzido no ponto de coleta até que não se conseguiu mais perfurar o solo, ou seja, até que este atingiu o sedimento arenoso. Cada amostra foi acondicionada em um cano de PVC e recoberto por filme plástico, a fim de se evitar contaminação. Os testemunhos coletados foram utilizados para a realização de análises palinológicas e datação pelo método radiocarbônico. No laboratório, foram coletadas subamostras de 1 cm³ em intervalos regulares de 5 cm no testemunho. O tratamento químico das sub-amostras palinológicas foi realizado conforme os procedimentos palinológicos para extração dos grãos de pólen descritos por Colinvaux et al. (2005). Com auxílio de microscópio óptico foi realizada a identificação dos grãos de pólen utilizando a objetiva de 40x. Foi utilizado o Programa Neotropical pollen, e chaves polínicas constantes nos livros de Rivas (1978), Salgado-Labouriau (1973), Colinvaux et al. (2005), Roubik & Moreno (1991) e Carreira & Barth (2003). Foram retirados dos testemunhos duas sub-amostras para datação radiocarbônica: uma sub-amostra na base e outra no meio. A datação foi realizada no Beta Analytic Inc., Miami, Florida, USA, através do método Accelerator Mass Spectrometry (AMS), ou espectrometria de acelerador de massa. RESULTADOS E DISCUSSÃO A datação pelo método de espectrometria de acelerador de massa indicou idade entre 700 e 830 anos antes do presente. A assembléia polínica é dominada por Myrtaceae, Cecropia, Alchornea, Fabaceae, Moraceae/Urticaceae, Rubiaceae, Melastomataceae/Combretaceae e Protium. Um total de 49 tipos polínicos distribuídos em 21 famílias estão representados no sinal polínico. Esporos de Pteridófitas são abundantes ao longo do testemunho. A base do testemunho correspondendo ao início da deposição sedimentar foi marcada por uma grande quantidade de grãos de pólen Poacea e Cyperaceae, decaindo até o topo. Por outro lado, a taxa florestal, especialmente Myrtaceae, Cecropia e aumento significativo de Alchorneaindica um estágio sucessional primário de uma floresta. Apesar do caráter de várzea do rio nesta área, recebendo grãos de pólen trazidos pela água, os tipos polínicos reconhecidos refletem a vegetação local desde Myrtaceae, Fabaceae e Rubiaceae que são famílias dominantes, como observado durante o trabalho de campo. Grãos de pólen de Cecropia, Alchornea e Moraceae/Urticaceae

4 provavelmente foram transportados pelo vento para os sedimentos do lago. A fim de melhorar o conhecimento sobre a sucessão da vegetação, outros lagos da Ilha do Bananal estão sendo estudados. LITERATURA CITADA Absy, M.L.; Cleef, A.L.M.; Fournier, M.; Martin, L.; Servant, M.; Sifeddine, A.; da Silva, M.F.; Soubiès, F.; Suguio, K.; Turcq, B.; Van der Hammen, T Mise en évidence de quatre phase d'ouverture de la forêt dense dans le sud-est de l'amazonie au cours des dernières années. Premiére comparaison avec d'autres régions tropicales. C.R. Académie Science Paris, 312: Behling, H.; Keim, G.; Irion, G.; Junk, W.; Nunes de Mello, J Holocene environmental changes in the Central Amazon Basin inferred from Lago Calado. Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology, 173: Brasil Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal - IBDF, Fundação Brasileira para a Conservação da Natureza. Ministério do Meio Ambiente. Plano de Manejo: Parque Nacional do Araguaia. Brasília. 103 p. Brasil Ministério do Meio Ambiente e da Amazônia Legal. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA. Plano de Ação Emergencial para o Parque Nacional do Araguaia. Brasília. 56 p. Brasil Secretaria de Agricultura do Estado do Tocantins. Disponível em: Acesso em: 24/06/2010. Bush, M.B.; De Oliveira, P.E.; Colinvaux, P.A.; Miller, M.C.; Moreno, J.E Amazonian paleoecological histories: one hill, three watersheds. Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology, 214: Carreira, L.M.M. & Barth, O.M Atlas de Pólen da vegetação de Canga da Serra de Carajás. Museu Paraense Emílio Goeldi. Pará-Brasil. 112 p. Colinvaux, P.A.; De Oliveira, P.E.; Moreno, J.E.; Miller, M.C.; Bush, M.B A long pollen record from lowland Amazonia: forest and cooling in glacial times. Science, 247: Colinvaux, P.; De Oliveira, P.E.; Patiño J.E.M Manual e Atlas Palinológico da Amazônia. Taylor & Francis e-library. De Oliveira, P.E. & Curtis J Vegetação e clima durante o último ciclo glacial na Amazônia equatorial: o registro palinológico da Serra do Maicuru. In: Congresso da ABEQUA, Mariluz-Imbé, Boletim de resumos. São Paulo: ABEQUA, 1 CD-ROM. Ferraz-Vicentini, K.R. & Salgado-Labouriau, M.L Palynological analysis of a palm swamp in central Brazil. Journal of South American Earth Science, 9: Freitas, H. A.; Pessenda, L.C.R.; Aravena, R.; Gouveia, S.E.M.; De Souza Ribeiro, A.; Boulet, R Late Quaternary vegetation dynamics in the southern Amazon Basin inferred from carbon isotopes in soil organic matter. Quaternary Research, 55: Haberle, S.G. & Maslin, M.A Late Quaternary vegetation and climate change in the Amazon basin based on a year pollen record from the Amazon fan, PDP site 932. Quaternary Research, 51: Irion, G.; Bus, M.B.; Nunes de Mello, J.A.; Stüben, D.; Neumann, T.; Müller, G.; Morais, J.O.; Junk, J.W A multiproxy palaeoecological record of Holocene lake sediments from the Rio Tapajós eastern Amazonia. Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology, 240:

5 Mileski, E Aspecto da vegetação e do ecossistema da Ilha do Bananal. Mapa fitoecológico e indicadores da pressão antrópica. Brasília: Gráfica da Secretária de Assuntos Estratégicos, 104 p. Mittermeier, R. A.; Myers, N.; Thomsen, J. B.; Fonseca, G. A. B.; Olivieri, S Biodiversity Hotspots and Major Tropical Wilderness Areas: Approaches to Setting Conservation Priorities. Conservation Biology, 12 (3): Myers, N.; Mittermeier, R.A.; Mittermeier, C.G; Fonseca, G.A.B; Kent, J Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature, 403: Rivas, S Polen y Esporas (Introduccion a La Palinologia y Vocabulário Palinologico) H. Blume Ediciones. Madrid, Espanha. 211 p. Roubik, D.W. & Moreno, J.E Pollen and spores of Barro Colorado Island. Missouri Botanical Garden. 270 p. Salgado-Labouriau, M.L Contribuição à Palinologia dos Cerrados. Editora Academia Brasileira de Ciências. Rio de Janeiro, 291 p. Salgado-Labouriau, M.L Critérios e técnicas para o quaternário. Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1ª edição, 387 p. Sifeddine, A.; Bertrand, P.; Fournier, M.; Martin, L.; Servant, M.; Soubies, F.; Suguio, K.; Turcq, B La sedimentation organique lacustre en milieu tropical humide (Carajas, Amazonie Orientale, Bresil): relation avec les changements climatiques au cours des dernieres annes. Bull. Soc. Geol. France, 6: Valente, C.R Controles físicos na evolução das unidades geoambientais da Bacia do Rio Araguaia, Brasil Central. Tese de Doutorado, Universidade Federal de Goiás, 163 p. Van der Hammen, T. & Absy, M.L Amazonia during the last glacial. Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology, 109: AGRADECIMENTOS O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Brasil, através da concessão de bolsa PIBIC/CNPq e auxílio financeiro através do Edital MCT/CNPq 14/2010 Universal, processo / Agradecemos as professoras Dra. Maria Ecilene Meneses (Curso de Geografia, Campus de Porto Nacional UFT) e MSc. Gabrielli Gadens Marcon (UERGS) pelo apoio em campo e pelo auxílio nas análises palinológicas.

Indícios de ausência de cerrado no Sudoeste (SW) do Paraná nos últimos 13.000 anos AP

Indícios de ausência de cerrado no Sudoeste (SW) do Paraná nos últimos 13.000 anos AP Indícios de ausência de cerrado no Sudoeste (SW) do Paraná nos últimos 13.000 anos AP Edson BERTOLDO 1, Julio Cesar PAISANI 2, Paulo Eduardo DE OLIVEIRA 3 bertoldo_az@yahoo.com.br (1) Universidade Estadual

Leia mais

REGISTRO PALINOLÓGICO DE DEPÓSITOS SEDIMENTARES NEOPLEISTOCÊNICOS DO RIO MADEIRA, RONDÔNIA, AMAZÔNIA BRASILEIRA RESUMO

REGISTRO PALINOLÓGICO DE DEPÓSITOS SEDIMENTARES NEOPLEISTOCÊNICOS DO RIO MADEIRA, RONDÔNIA, AMAZÔNIA BRASILEIRA RESUMO DOI 10.5935/0100-929X.20120009 Revista do Instituto Geológico, São Paulo, 33 (2), 41-48, 2012 REGISTRO PALINOLÓGICO DE DEPÓSITOS SEDIMENTARES NEOPLEISTOCÊNICOS DO RIO MADEIRA, RONDÔNIA, AMAZÔNIA BRASILEIRA

Leia mais

45 mm UTILIZAÇÃO DE PARAMETROS SEDIMENTARES DO LAGO DO SACI (PA) PARA RECONSTRUÇÃO PALEOCLIMÁTICA

45 mm UTILIZAÇÃO DE PARAMETROS SEDIMENTARES DO LAGO DO SACI (PA) PARA RECONSTRUÇÃO PALEOCLIMÁTICA UTILIZAÇÃO DE PARAMETROS SEDIMENTARES DO LAGO DO SACI (PA) PARA RECONSTRUÇÃO PALEOCLIMÁTICA Gabriel S. Martins 1 ; Renato C. Cordeiro 1 ; Bruno Turcq 4 ; José Carlos Sicoli Seoane 2 ; Keila C. P. Aniceto

Leia mais

Universidade Federal Fluminese (Brasil) e Universidade de Antofagasta (Chile); 5 - LOCEAN (CNRS, IRD, MNHN, UPMC), IRD, Bondy, France Nord.

Universidade Federal Fluminese (Brasil) e Universidade de Antofagasta (Chile); 5 - LOCEAN (CNRS, IRD, MNHN, UPMC), IRD, Bondy, France Nord. OCORRÊNCIA DO PÓLEN DE MAURITIA L.f. (ARECACEAE) E SUAS IMPLICAÇÕES PALEOCLIMÁTICAS DESDE OS ÚLTIMOS 7.000 ANOS EM SEDIMENTOS LACUSTRES DA REGIÃO DE ITAITUBA, SUL DO PARÁ, BRASIL Daiana Fontes¹, ², ³,4,

Leia mais

2. MATERIAL E MÉTODOS

2. MATERIAL E MÉTODOS REGISTRO PALINOLÓGICO DO PLEISTOCENO TARDIO E HOLOCENO DO TALUDE CONTINENTAL DA BACIA DE CAMPOS, RJ, BRASIL LATE PLEISTOCENE - HOLOCENE POLLEN RECORD FROM THE CONTINENTAL SLOPE (OFFSHORE) OF CAMPOS BASIN,

Leia mais

45 mm EVIDÊNCIAS PALINOLÓGICAS DAS VARIAÇÕES PRETÉRITAS DA VEGETAÇÃO E DO CLIMA NA SERRA DO ESPINHAÇO MERIDIONAL, MINAS GERAIS, BRASIL

45 mm EVIDÊNCIAS PALINOLÓGICAS DAS VARIAÇÕES PRETÉRITAS DA VEGETAÇÃO E DO CLIMA NA SERRA DO ESPINHAÇO MERIDIONAL, MINAS GERAIS, BRASIL EVIDÊNCIAS PALINOLÓGICAS DAS VARIAÇÕES PRETÉRITAS DA VEGETAÇÃO E DO CLIMA NA SERRA DO ESPINHAÇO MERIDIONAL, MINAS GERAIS, BRASIL Ingrid Horák 1 ; Cynthia Fernandes Pinto da Luz 2 ; Pablo Vidal-Torrado

Leia mais

TEMA - INDICADORES DE RECURSOS FLORESTAIS. Indicador Cobertura florestal por bioma

TEMA - INDICADORES DE RECURSOS FLORESTAIS. Indicador Cobertura florestal por bioma TEMA - INDICADORES DE RECURSOS FLORESTAIS Indicador Cobertura florestal por bioma As florestas do Brasil abrigam a maior diversidade biológica do Planeta e contribuem de maneira notável na conservação

Leia mais

PANORAMA DA VEGETAÇÃO NA REGIÃO DE SOROCABA. Prof. Dr. Nobel Penteado de Freitas Universidade de Sorocaba

PANORAMA DA VEGETAÇÃO NA REGIÃO DE SOROCABA. Prof. Dr. Nobel Penteado de Freitas Universidade de Sorocaba PANORAMA DA VEGETAÇÃO NA REGIÃO DE SOROCABA Prof. Dr. Nobel Penteado de Freitas Universidade de Sorocaba O Município de Sorocaba possui uma área territorial de 449,80 km² e população de 608.692 habitantes

Leia mais

Projeto de doutorado

Projeto de doutorado Projeto de doutorado Reconstrução da dinâmica da vegetação de Mata Atlântica desde o Pleistoceno tardio nas regiões sudeste (costa norte do Estado do Espírito Santo e leste de Minas Gerais) e nordeste

Leia mais

ATIVIDADES EXTRAS GEOGRAFIA 1OS ANOS

ATIVIDADES EXTRAS GEOGRAFIA 1OS ANOS ATIVIDADES EXTRAS GEOGRAFIA 1OS ANOS 01. OS QUATRO BRASIS Poderíamos, grosseiramente, reconhecer a existência de quatro Brasis, ou seja, regiões específicas dentro do país. Num desses Brasis, verifica-se

Leia mais

Análise fitolítica e palinologia: vegetação e clima na costa norte do Espírito Santo, Brasil

Análise fitolítica e palinologia: vegetação e clima na costa norte do Espírito Santo, Brasil Análise fitolítica e palinologia: vegetação e clima na costa norte do Espírito Santo, Brasil Antonio Alvaro Buso Junior (1),MárciaReginaCalegari (2),LuizCarlosRuiz Pessenda (1), Flávio Lima Lorente (1),

Leia mais

Amazonas (UFAM) Av. André Araujo, 2936, Aleixo, Manaus, Amazonas, CEP 69.060-001

Amazonas (UFAM) Av. André Araujo, 2936, Aleixo, Manaus, Amazonas, CEP 69.060-001 Maria Lúcia Absy 1 ; Isabella Dessaune Rodrigues 2 luciabsy@inpa.gov.br 1 Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA); 2 Universidade Federal do Amazonas (UFAM) Av. André Araujo, 2936, Aleixo, Manaus,

Leia mais

O CONTINENTE AMERICANO A AMÉRICA ANGLOSAXÔNICA

O CONTINENTE AMERICANO A AMÉRICA ANGLOSAXÔNICA O CONTINENTE AMERICANO A AMÉRICA ANGLOSAXÔNICA O QUE É REGIONALIZAR? Regionalizar o espaço terrestre significa dividi-lo em regiões, que devem possuir características comuns: De ordem física ou natural

Leia mais

COMPETITIVIDADE ECONÔMICA ENTRE AS CULTURAS DE MILHO SAFRINHA E DE SORGO NO ESTADO DE GOIÁS

COMPETITIVIDADE ECONÔMICA ENTRE AS CULTURAS DE MILHO SAFRINHA E DE SORGO NO ESTADO DE GOIÁS COMPETITIVIDADE ECONÔMICA ENTRE AS CULTURAS DE MILHO SAFRINHA E DE SORGO NO ESTADO DE GOIÁS Alfredo Tsunechiro 1, Maximiliano Miura 2 1. Introdução O Estado de Goiás se destaca entre as Unidades da Federação

Leia mais

ANÁLISE ESPACIAL DE FRAGMENTOS DE CAMPO NATIVO (ESTEPES) NO PARQUE NACIONAL DOS CAMPOS GERAIS, PR, BRASIL

ANÁLISE ESPACIAL DE FRAGMENTOS DE CAMPO NATIVO (ESTEPES) NO PARQUE NACIONAL DOS CAMPOS GERAIS, PR, BRASIL ANÁLISE ESPACIAL DE FRAGMENTOS DE CAMPO NATIVO (ESTEPES) NO PARQUE NACIONAL DOS CAMPOS GERAIS, PR, BRASIL SPATIALIZATION OF THE REMNANTS OF GRASSLANDS (ESTEPES) NATIONAL PARK IN THE CAMPOS GERAIS, PARANÁ,

Leia mais

Visualização da Submissão

Visualização da Submissão Embrapa 1 de 5 16/02/2012 10:07 Formato de Impressão da Submissão Identificação Descrição e Estrutura Caracterização Equipe Detalhamento Anexos Questionários Plano de Ação Atividades Orçamento Orçamento

Leia mais

ANÁLISE DA ALTERAÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA EM DOIS PERÍODOS NA BACIA DO RIO JAPARATUBA, SE

ANÁLISE DA ALTERAÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA EM DOIS PERÍODOS NA BACIA DO RIO JAPARATUBA, SE VIII Encontro de Recursos Hídricos de Sergipe 16 ANÁLISE DA ALTERAÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA EM DOIS PERÍODOS NA BACIA DO RIO JAPARATUBA, SE Meggie Karoline Silva Nascimento 1 Paulo Vinicius Melo

Leia mais

45 mm PALEOQUEIMADAS NO HOLOCENO DA REGIÃO DE CABO FRIO, RJ

45 mm PALEOQUEIMADAS NO HOLOCENO DA REGIÃO DE CABO FRIO, RJ PALEOQUEIMADAS NO HOLOCENO DA REGIÃO DE CABO FRIO, RJ Mauro B. de Toledo; Lais C. Lago; Alex S. Freitas; Cintia F. Barreto; Oliver P. R. Bazely mtoledo@paetro.org - mtoledo@igeo.uff.br Grupo de Paleoecologia

Leia mais

COLEÇÕES DE REFERÊNCIA E BANCOS DE DADOS DE ESTRUTURAS VEGETAIS: SUBSÍDIOS PARA ESTUDOS PALEOECOLÓGICOS E PALEOETNOBOTÂNICOS

COLEÇÕES DE REFERÊNCIA E BANCOS DE DADOS DE ESTRUTURAS VEGETAIS: SUBSÍDIOS PARA ESTUDOS PALEOECOLÓGICOS E PALEOETNOBOTÂNICOS COLEÇÕES DE REFERÊNCIA E BANCOS DE DADOS DE ESTRUTURAS VEGETAIS: SUBSÍDIOS PARA ESTUDOS PALEOECOLÓGICOS E PALEOETNOBOTÂNICOS Rita SCHEEL-YBERT 1 ; Flavio DE PAULA 1 ; Regiane Priscila de Oliveira MOURA

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3.

MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1 Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. 1 Parte integrante do Projeto de pesquisa Análise, Modelagem e Desenvolvimento

Leia mais

PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PESQUISADORES DA UEL, NA ÁREA DE AGRONOMIA: TRABALHOS PUBLICADOS EM EVENTOS DE 2004 A 2008.

PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PESQUISADORES DA UEL, NA ÁREA DE AGRONOMIA: TRABALHOS PUBLICADOS EM EVENTOS DE 2004 A 2008. PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PESQUISADORES DA UEL, NA ÁREA DE AGRONOMIA: TRABALHOS PUBLICADOS EM EVENTOS DE 2004 A 2008. Karina de Oliveira Pinho (PIBIC/ UEL), Ana Esmeralda Carelli (Orientador), e-mail: carelliana@uel.br

Leia mais

Resultados VII CBUC. Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação. Leide Takahashi

Resultados VII CBUC. Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação. Leide Takahashi Resultados Leide Takahashi Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação Informações gerais TEMA Áreas protegidas: um oceano de riquezas e biodiversidade 23 a 27/09 no Centro de Convenções de Natal (RN)

Leia mais

AREA DE ESTUDllO. Fig. i- hreo de estudio. I c

AREA DE ESTUDllO. Fig. i- hreo de estudio. I c t A Lagoa de Cima é o local de aporte de aguas e sedimentos que circulam na microbacia do rio Imbé, uma das contribuintes à planicie deltaica do rio Paraiba do Sul (Argento. 1987). no municipio de Campos,

Leia mais

GEOGRAFIA 6 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE

GEOGRAFIA 6 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE GEOGRAFIA 6 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade IV Natureza Sociedade: Questões ambientais. 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 21.2 Conteúdo Os

Leia mais

Endereço Profissional: Bairro: Cidade: UF: CEP: Fone: DADOS DA INSTITUIÇÃO 2.DADOS ORIENTADOR ENDEREÇO PROFISSIONAL

Endereço Profissional: Bairro: Cidade: UF: CEP: Fone: DADOS DA INSTITUIÇÃO 2.DADOS ORIENTADOR ENDEREÇO PROFISSIONAL Formulário de requerimento à Secretaria de Meio Ambiente de autorização para pesquisa em Unidades de Conservação de Juiz de Fora 1. DADOS PESSOAIS DO TITULAR DA PESQUISA Nome do titular da pesquisa: O

Leia mais

ESPÍCULAS DE ESPONJAS EM TURFEIRA NO BAIXO CURSO DO RIO RIBEIRA DE IGUAPE(SP) INDICAM VARIAÇÕES DO NÍVEL DO RELATIVO DO MAR DURANTE O HOLOCENO MÉDIO

ESPÍCULAS DE ESPONJAS EM TURFEIRA NO BAIXO CURSO DO RIO RIBEIRA DE IGUAPE(SP) INDICAM VARIAÇÕES DO NÍVEL DO RELATIVO DO MAR DURANTE O HOLOCENO MÉDIO ESPÍCULAS DE ESPONJAS EM TURFEIRA NO BAIXO CURSO DO RIO RIBEIRA DE IGUAPE(SP) INDICAM VARIAÇÕES DO NÍVEL DO RELATIVO DO MAR DURANTE O HOLOCENO MÉDIO Karen Cristina Silva 1 ; Mauro Parolin 2 ; Walter Mareschi

Leia mais

Compensação Vegetal e a Lei Complementar nº 757/15 Inovações, Desafios e Perspectivas

Compensação Vegetal e a Lei Complementar nº 757/15 Inovações, Desafios e Perspectivas Porto Alegre 02 de junho de 2016 Compensação Vegetal e a Lei Complementar nº 757/15 Inovações, Desafios e Perspectivas João Roberto Meira Biólogo Estima-se que 60% das espécies de animais e plantas do

Leia mais

Inventário e análise da composição e estrutura horizontal e vertical dos remanescentes florestais do Estado de Santa Catarina (Meta 2)

Inventário e análise da composição e estrutura horizontal e vertical dos remanescentes florestais do Estado de Santa Catarina (Meta 2) Inventário e análise da composição e estrutura horizontal e vertical dos remanescentes florestais do Estado de Santa Catarina (Meta 2) Boletim 05, novembro de 2008 Fase 3 (2008/2009) iniciada! Inicio da

Leia mais

. a d iza r to u a ia p ó C II

. a d iza r to u a ia p ó C II II Sugestões de avaliação Geografia 6 o ano Unidade 5 5 Unidade 5 Nome: Data: 1. Com relação às massas de ar, marque V nas sentenças verdadeiras e F nas falsas. ( ) Massas de ar são grandes porções de

Leia mais

AMOSTRAGEM DO SOLO PARA AVALIAÇÃO DE SUA FERTILIDADE

AMOSTRAGEM DO SOLO PARA AVALIAÇÃO DE SUA FERTILIDADE AMOSTRAGEM DO SOLO PARA AVALIAÇÃO DE SUA FERTILIDADE Amostragem do solo Envio ao laboratório Preparo da amostra Confirmação dos procedimentos Recomendação adubação/calagem Interpretação dos resultados

Leia mais

Avaliação econômica da floresta nativa em propriedades rurais, em face do novo Código Florestal

Avaliação econômica da floresta nativa em propriedades rurais, em face do novo Código Florestal Avaliação econômica da floresta nativa em propriedades rurais, em face do novo Código Florestal Marcelo Leoni Schmid marcelo@indexambiental.com.br Como o recurso florestal é visto no Brasil? Parte I...

Leia mais

Cópia autorizada. II

Cópia autorizada. II II Sugestões de avaliação Geografia 6 o ano Unidade 5 5 Unidade 5 Nome: Data: 1. Massas de ar são grandes porções atmosféricas que adquirem as características de temperatura e umidade das áreas de origem.

Leia mais

ANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015

ANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015 ANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015 O ano de 2015 foi marcado pela sensação de calor maior que em anos recentes, também muito quentes. Segundo a Agência Espacial Americana (NASA), o ano

Leia mais

PRODUÇÃO DE GRAFITA COM A UTILIZAÇÃO DE CARVÃO VEGETAL COMO MATÉRIA-PRIMA

PRODUÇÃO DE GRAFITA COM A UTILIZAÇÃO DE CARVÃO VEGETAL COMO MATÉRIA-PRIMA PRODUÇÃO DE GRAFITA COM A UTILIZAÇÃO DE CARVÃO VEGETAL COMO MATÉRIA-PRIMA Arthur Maffei Angelotti, (IC, Fundação Araucária), Unespar Câmpus de Campo Mourão, arthur_angelotti@hotmail.com Nabi Assad Filho,

Leia mais

EXEMPLOS PRÁTICOS DE REFERENCIAÇÃO E DE CITAÇÃO.

EXEMPLOS PRÁTICOS DE REFERENCIAÇÃO E DE CITAÇÃO. EXEMPLOS PRÁTICOS DE REFERENCIAÇÃO E DE CITAÇÃO. Ricardo Arcanjo de Lima - CRB7 6141 1 No campo científico, diversas práticas são quase universais, entre elas a referenciação/citação. A prática permite

Leia mais

1.1.1 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE

1.1.1 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE BINETE DO SECRETÁRIO REPUBLICADA EM 04-06-09 SEÇÃO I PÁG. 44 RESOLUÇÃO SMA Nº 31, DE 19 DE MAIO DE 2009 Dispõe sobre os procedimentos para análise dos pedidos de supressão de vegetação nativa para parcelamento

Leia mais

Obtenção do fator P (que considera as práticas conservacionistas adotadas) da equação universal de perda de solo (EUPS) na Bacia PN1/IGAM

Obtenção do fator P (que considera as práticas conservacionistas adotadas) da equação universal de perda de solo (EUPS) na Bacia PN1/IGAM Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Obtenção do fator P (que considera as práticas adotadas) da equação universal de perda de solo (EUPS) na Bacia PN1/IGAM Jackson

Leia mais

Planificação anual de Ciências Naturais 8º Ano de escolaridade

Planificação anual de Ciências Naturais 8º Ano de escolaridade Departamento de Ciências Experimentais Grupo de Recrutamento 520 - Biologia e Geologia Planificação anual de Ciências Naturais 8º Ano de escolaridade 2013/14 Tema Organizador: Terra no Espaço Conteúdos

Leia mais

Biologia Geral e Experimental

Biologia Geral e Experimental Biologia Geral e Experimental Biol. Geral Exper., 9(1):9-13 30.xii.2009 REGISTROS PALINOLÓGICOS DA DIVERSIDADE AMAZÔNICA DOS ÚLTIMOS DEZ MILHÕES DE ANOS Silane A. F. da Silva-Caminha 1 Maria Lúcia Absy

Leia mais

ANAIS. Artigos Aprovados 2013. Volume I ISSN: 2316-7637

ANAIS. Artigos Aprovados 2013. Volume I ISSN: 2316-7637 ANAIS Artigos Aprovados 2013 Volume I ISSN: 2316-7637 Universidade do Estado do Pará, Centro de Ciências Naturais e Tecnologia 19, 20 e 21 de novembro de 2013 Belém - Pará 1 ESTIMATIVA DO POTENCIAL EROSIVO

Leia mais

MUDANÇAS DA VEGETAÇÃO NA ILHA DE MARAJÓ DURANTE O HOLOCENO SUPERIOR

MUDANÇAS DA VEGETAÇÃO NA ILHA DE MARAJÓ DURANTE O HOLOCENO SUPERIOR UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA E GEOQUÍMICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO MUDANÇAS DA VEGETAÇÃO NA ILHA DE MARAJÓ DURANTE O HOLOCENO SUPERIOR Dissertação

Leia mais

GUIA PARA EXPOSITORES E PATROCINADORES

GUIA PARA EXPOSITORES E PATROCINADORES GUIA PARA EXPOSITORES E PATROCINADORES INTRODUÇÃO O visa proporcionar um momento de divulgação e atualização sobre métodos alternativos ao uso de animais, baseado no conceito de 3R (redução, refinamento

Leia mais

ANEXO 4 ANÁLISE MULTITEMPORAL DA INTERVENÇÃO ANTRÓPICA NA FLONA DO CREPORI LOTE LESTE

ANEXO 4 ANÁLISE MULTITEMPORAL DA INTERVENÇÃO ANTRÓPICA NA FLONA DO CREPORI LOTE LESTE ANEXO 4 ANÁLISE MULTITEMPORAL DA INTERVENÇÃO ANTRÓPICA NA FLONA DO CREPORI LOTE LESTE Sumário 1. Introdução... 3 2. Procedimentos Metodológicos... 3 3. Resultados... 7 3.1. Análise Multitemporal da Intervenção

Leia mais

Analise este mapa hipsométrico, em que se mostra a compartimentação altimétrica do Estado do Tocantins:

Analise este mapa hipsométrico, em que se mostra a compartimentação altimétrica do Estado do Tocantins: PROVA DE GEOGRAFIA 1 Analise este mapa hipsométrico, em que se mostra a compartimentação altimétrica do Estado do Tocantins: FONTE: IBGE. Atlas Geográfico Escolar. Rio de Janeiro, 2002. p. 162. (Adaptado)

Leia mais

SEJA RESPONDIDA NA RESPECTIVA FOLHA DE RESPOSTAS; ESTEJA ASSINADA FORA DO LOCAL APROPRIADO; POSSIBILITE A IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO.

SEJA RESPONDIDA NA RESPECTIVA FOLHA DE RESPOSTAS; ESTEJA ASSINADA FORA DO LOCAL APROPRIADO; POSSIBILITE A IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO. Geografia QUESTÕES de 01 a 06 LEIA CUIDADOSAMENTE O ENUNCIADO DE CADA QUESTÃO, FORMULE SUAS RESPOSTAS COM OBJETIVIDADE E CORREÇÃO DE LINGUAGEM E, EM SEGUIDA, TRANSCREVA COMPLETAMENTE CADA UMA NA FOLHA

Leia mais

O Tempo e o Clima. Capítulo I. Objetivos:

O Tempo e o Clima. Capítulo I. Objetivos: Capítulo I O Tempo e o Clima Objetivos: 1. Definir tempo meteorológico e clima; 2. Identificar os elementos componentes do tempo e do clima; 3. Identificar os fatores do tempo e do clima; 4. Distinguir

Leia mais

Universidade Federal da Paraíba - UFPB Centro de Ciências Agrárias - CCA Grupo de Pesquisa Lavoura Xerófila - GPLX

Universidade Federal da Paraíba - UFPB Centro de Ciências Agrárias - CCA Grupo de Pesquisa Lavoura Xerófila - GPLX Universidade Federal da Paraíba - UFPB Centro de Ciências Agrárias - CCA Grupo de Pesquisa Lavoura Xerófila - GPLX Palma Forrageira (Opuntia fícus indica e Nopalea cochenilifera) Mauricio Luiz de Mello

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA

ESCOLA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA ESCOLA ESCOLA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA ANO LETIVO: 2015/2016 SERVIÇO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS- GRUPO 520 DATA: 9/ 9 /2015 ASSUNTO PLANIFICAÇÃ ANUAL DE CIÊNCIAS NATURAIS

Leia mais

Plano de Ação para a Energia Sustentável. Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014

Plano de Ação para a Energia Sustentável. Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014 Plano de Ação para a Energia Sustentável Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014 Plano de Ação para a Energia Sustentável de Palmela (PAESP) Alterações climáticas? Pacto de Autarcas

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I 1. Objetivos da disciplina: 1.1 Fornecer os meios básicos de utilização dos subsídios meteorológicos à análise

Leia mais

Análise dos Efeitos do Uso da Terra na Qualidade da Água em Micro Bacia: Estudo de Caso Rio Cotia Rondônia Brasil

Análise dos Efeitos do Uso da Terra na Qualidade da Água em Micro Bacia: Estudo de Caso Rio Cotia Rondônia Brasil 4ª Reunião Cientifica do Ore Hybam Hidrologia e Geodinâmica Atual das bacias Sul Americanas Análise dos Efeitos do Uso da Terra na Qualidade da Água em Micro Bacia: Estudo de Caso Rio Cotia Rondônia Brasil

Leia mais

II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EVOLUÇÃO DO DESMATAMENTO NA FLORESTA NACIONAL DE JACUNDÁ- RO, NO PERÍODO DE 2013 A 2015

II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EVOLUÇÃO DO DESMATAMENTO NA FLORESTA NACIONAL DE JACUNDÁ- RO, NO PERÍODO DE 2013 A 2015 II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EVOLUÇÃO DO DESMATAMENTO NA FLORESTA NACIONAL DE JACUNDÁ- RO, NO PERÍODO DE 2013 A 2015 Paulicéia Barbosa Lustosa Carvalho 1 Luiz Gilberto Dall Igna² 1. INTRODUÇÃO As

Leia mais

Aula Prática Seis Reinos: A diversidade da vida

Aula Prática Seis Reinos: A diversidade da vida Aula Prática Seis Reinos: A diversidade da vida Tarefa 1: Principais Grupos de Plantas Parte A A diversidade no Reino Plantae O diagrama abaixo mostra a evolução das plantas. Usando as informações a seguir

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2013 Boletim n o 10 12/04/2013 Boletim de acompanhamento - 2013 1. Figura 1: Mapa de estações estratégicas 2. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com as tabelas I

Leia mais

Responsável: João Seyffarth Ministério do Meio Ambiente Apoio: Gerência da Conta TFCA no Funbio Rio de Janeiro, 03 de junho de 2016. 1.

Responsável: João Seyffarth Ministério do Meio Ambiente Apoio: Gerência da Conta TFCA no Funbio Rio de Janeiro, 03 de junho de 2016. 1. TERMO DE REFERÊNCIA nº 13/2016 Contratação de consultoria pessoa física para coordenação técnica do projeto Promoção do Cadastro Ambiental Rural CAR na APA de Pouso Alto GO Responsável: João Seyffarth

Leia mais

CNPq CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO

CNPq CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO DE INICIAÇÂO CIENTÌFICA TÍTULO DO PROJETO Duração da bolsa De : / / até / / 2 - ORIENTADOR Nome Completo, sem abreviação Faculdade de vinculação 3 - BOLSISTA Nome Completo,

Leia mais

Política sobre eucalipto geneticamente modificado (EucaliptoGM) da Fibria

Política sobre eucalipto geneticamente modificado (EucaliptoGM) da Fibria Política sobre eucalipto geneticamente modificado (EucaliptoGM) da Fibria 1. OBJETIVO Nortear as ações da Fibria nas questões ligadas à engenharia genética e seus produtos, em especial sobre a pesquisa

Leia mais

ESTILOS FLUVIAIS NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DA VILA DOIS RIOS, ILHA GRANDE (RJ)

ESTILOS FLUVIAIS NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DA VILA DOIS RIOS, ILHA GRANDE (RJ) ESTILOS FLUVIAIS NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DA VILA DOIS RIOS, Oliveira, B.R.G. 1 ; Silva, T.M. 2 ; Rosso, T.C.A. 3 ; 1 UERJ Email:bernardo_regis@yahoo.com.br; 2 UFRJ Email:telmendes@globo.com; 3 UERJ Email:tekarosso@gmail.com;

Leia mais

A Palinologia como Ferramenta no Diagnóstico e Monitoramento Ambiental da Baía de Guanabara e Regiões Adjacentes, Rio de Janeiro, Brasil

A Palinologia como Ferramenta no Diagnóstico e Monitoramento Ambiental da Baía de Guanabara e Regiões Adjacentes, Rio de Janeiro, Brasil A Palinologia como Ferramenta no Diagnóstico e Monitoramento Ambiental da Baía de Guanabara e Regiões Adjacentes, Rio de Janeiro, Brasil Ortrud Monika Barth Departamento de Virologia, Instituto Oswaldo

Leia mais

Experimento. Guia do professor. Quantos peixes há no lago? Secretaria de Educação a Distância. Ministério da Ciência e Tecnologia

Experimento. Guia do professor. Quantos peixes há no lago? Secretaria de Educação a Distância. Ministério da Ciência e Tecnologia Análise de dados e probabilidade Guia do professor Experimento Quantos peixes há no lago? Objetivos da unidade Introduzir um método que permite estimar o tamanho de uma deter minada população. licença

Leia mais

Registro de Floresta Ombrófila Mista nas regiões sudoeste e sul do Estado do Paraná, Brasil, durante o Pleistoceno/Holoceno

Registro de Floresta Ombrófila Mista nas regiões sudoeste e sul do Estado do Paraná, Brasil, durante o Pleistoceno/Holoceno Hoehnea 41(1): 1-8, 1 tab., 5 fig., 2014 Registro de Floresta Ombrófila Mista nas regiões sudoeste e sul do Estado do Paraná, Brasil, durante o Pleistoceno/Holoceno Édson Bertoldo 1,3, Julio Cesar Paisani

Leia mais

Sugestões de avaliação. Geografia 4 o ano Unidade 7

Sugestões de avaliação. Geografia 4 o ano Unidade 7 Sugestões de avaliação Geografia 4 o ano Unidade 7 Nome: Unidade 7 Data: 1. Por que a vegetação brasileira é tão diversificada? 2. Desembaralhe as letras e encontre o nome das principais formações vegetais

Leia mais

Planejamento da Disciplina Controle e Servomecanismos II

Planejamento da Disciplina Controle e Servomecanismos II Planejamento da Disciplina Controle e Servomecanismos II Esta versão utiliza a 3 a edição do livro [1] e não mais será atualizada Identificação UERJ Faculdade de Engenharia Departamento de Eletrônica e

Leia mais

GEOGRAFIA. Observe a escala de tempo geológico para identificar os processos naturais que ocorreram respectivamente nas eras Paleozóica e Cenozóica:

GEOGRAFIA. Observe a escala de tempo geológico para identificar os processos naturais que ocorreram respectivamente nas eras Paleozóica e Cenozóica: Duração relativa das eras geológicas GEOGRAFIA Pré-Cambriano Mesozóica Cenozóica Paleozóica Observe a escala de tempo geológico para identificar os processos naturais que ocorreram respectivamente nas

Leia mais

Protocolo coleta de solos

Protocolo coleta de solos MATERIAL NECESSÁRIO - Sacos plásticos reforçados com capacidade para 2kg - Esparadrapo - Marcador permanente - Trado Holandês - Espátula - Terçado - Lima - Pano úmido ONDE COLETAR 1) A coleta deve ser

Leia mais

OFICINA PROLEGAL POLÍTICA FLORESTAL DE PRESERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE ROBERTO G. FREIRE SEMARH

OFICINA PROLEGAL POLÍTICA FLORESTAL DE PRESERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE ROBERTO G. FREIRE SEMARH OFICINA PROLEGAL POLÍTICA FLORESTAL DE PRESERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE ROBERTO G. FREIRE SEMARH 1. O ESTADO DE CONSERVAÇÃO DO CERRADO 1.1. CONVERSÃO E DEGRADAÇÃO O Cerrado é a ecorregião com a mais elevada

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE REGISTRO ESCOLAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE REGISTRO ESCOLAR Programa Analítico de Disciplina Departamento de Educação - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 1 Carga horária semanal 3 1 4 Períodos

Leia mais

REGIÃO NORTE DO BRASIL (quadro humano e econômico) (Módulo 69 Livro 04 página 101

REGIÃO NORTE DO BRASIL (quadro humano e econômico) (Módulo 69 Livro 04 página 101 REGIÃO NORTE DO BRASIL (quadro humano e econômico) (Módulo 69 Livro 04 página 101 Introdução Com 3.853.676,948 km² a região norte do Brasil é a mais extensa das regiões brasileiras, correspondendo a pouco

Leia mais

REGISTROS PALINOLÓGICOS EM SEDIMENTOS HOLOCÊNICOS DA COSTA NORTE AMAZÔNICA.

REGISTROS PALINOLÓGICOS EM SEDIMENTOS HOLOCÊNICOS DA COSTA NORTE AMAZÔNICA. REGISTROS PALINOLÓGICOS EM SEDIMENTOS HOLOCÊNICOS DA COSTA NORTE AMAZÔNICA. Lívia Cardoso da Silva Rodrigues 1 ; Cristina do Socorro Fernandes de Senna 2. 1 Pós-graduação em Botânica Tropical UFRA/MPEG

Leia mais

Relevo do Brasil APROVAÇÃO 2ªEtapa

Relevo do Brasil APROVAÇÃO 2ªEtapa www.gustavaogeografia.com.br Relevo do Brasil APROVAÇÃO 2ªEtapa Prof. Gustavão Planaltos Planaltos são superfícies elevadas, delimitadas por escarpas. O processo de desgaste supera o de acúmulo de sedimentos.

Leia mais

Mecanismos Financeiros Ações em andamento no MMA. Secretaria de Biodiversidade e Florestas - SBF

Mecanismos Financeiros Ações em andamento no MMA. Secretaria de Biodiversidade e Florestas - SBF Mecanismos Financeiros Ações em andamento no MMA Secretaria de Biodiversidade e Florestas - SBF Iniciativas em andamento A Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade TEEB Brasil Compensação por significativo

Leia mais

Estudo do comportamento da Dengue na cidade de Araguari- MG por meio de séries temporais.

Estudo do comportamento da Dengue na cidade de Araguari- MG por meio de séries temporais. Estudo do comportamento da Dengue na cidade de Araguari- MG por meio de séries temporais. 1 Introdução Luiz Carlos Costa Júnior 1 Ednaldo Carvalho Guimarães 2 A dengue é uma doença reemergente, e constitui

Leia mais

RELATÓRIO DE VIAGEM: PARTICIPAÇÃO NO CONGEN - POPULATION GENETICS DATA ANALYSIS - MISSOULA, EUA, 2011

RELATÓRIO DE VIAGEM: PARTICIPAÇÃO NO CONGEN - POPULATION GENETICS DATA ANALYSIS - MISSOULA, EUA, 2011 RELATÓRIO DE VIAGEM: PARTICIPAÇÃO NO CONGEN - POPULATION GENETICS DATA ANALYSIS - MISSOULA, EUA, 2011 Maria Imaculada Zucchi i Biol., Dr., PqC do Polo Regional Centro Sul/APTA mizucchi@apta.sp.gov.br Tivemos

Leia mais

MESTRADO EM ECOLOGIA APLICADA 2006/2008. Propinas: 1250 /Ano

MESTRADO EM ECOLOGIA APLICADA 2006/2008. Propinas: 1250 /Ano MESTRADO EM ECOLOGIA APLICADA 2006/2008 Propinas: 1250 /Ano Nº clausus: 10 Mestrado em Ecologia Aplicada Nº mínimo para funcionamento: 7 no conjunto dos dois cursos (Mestrado e Pós-Graduação) Período de

Leia mais

Recuperação ecológica de paisagens fragmentadas

Recuperação ecológica de paisagens fragmentadas SÉRIE TÉCNICA IPEF v. 12, n. 32, p. 99-104, dez. 1998 Recuperação ecológica de paisagens fragmentadas Danilo Sette de Almeida Veracruz Celulose S.A. INTRODUÇÃO A floresta Atlântica, onde iniciou todo o

Leia mais

MUSEU PARAENSE EMILIO GOELDI ESTAÇÃO CIENTIFICA FERREIRA PENNA VII OLIMPÍADA DE CIÊNCIAS DA FLONA DE CAXIUANÃ TEMA: LUZ, CIÊNCIA E VIDA

MUSEU PARAENSE EMILIO GOELDI ESTAÇÃO CIENTIFICA FERREIRA PENNA VII OLIMPÍADA DE CIÊNCIAS DA FLONA DE CAXIUANÃ TEMA: LUZ, CIÊNCIA E VIDA MUSEU PARAENSE EMILIO GOELDI ESTAÇÃO CIENTIFICA FERREIRA PENNA VII OLIMPÍADA DE CIÊNCIAS DA FLONA DE CAXIUANÃ TEMA: LUZ, CIÊNCIA E VIDA 16 a 26 de outubro de 2015 EDITAL DE CHAMADA PARA SUBMISSÃO DE PROPOSTAS

Leia mais

A partir dessa análise, é CORRETO afirmar que os escoteiros

A partir dessa análise, é CORRETO afirmar que os escoteiros QUESTÃO 07 Um grupo de escoteiros realizou uma caminhada entre dois acampamentos I e II. Analise este mapa, em que está indicada a localização desses acampamentos, bem como outros elementos que compõem

Leia mais

O LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: PROPOSTA DE CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DO CONTEÚDO GEOGRAFIA FÍSICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO

O LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: PROPOSTA DE CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DO CONTEÚDO GEOGRAFIA FÍSICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO O LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: PROPOSTA DE CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DO CONTEÚDO GEOGRAFIA FÍSICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO ALVES, Joselma Ferreira Universidade Estadual da Paraíba Joselmaferreira133@hotmail.com

Leia mais

DOENÇAS RESPIRATÓRIAS E AS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS NO INVERNO EM JATAÍ-GO

DOENÇAS RESPIRATÓRIAS E AS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS NO INVERNO EM JATAÍ-GO DOENÇAS RESPIRATÓRIAS E AS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS NO INVERNO EM JATAÍ-GO Zilda de F. Mariano 1, José Ricardo Rodrigues Rocha 2, Júnio Ferreira da Silva 3, Clarissa Cardoso Pereira 4 1- Coordenadora do projeto-

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO RESOLUÇÃO 01/2016 O Conselho do Programa de Pós-Graduação em Comunicação

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS UEA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA - INPA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CLIMA E AMBIENTE

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS UEA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA - INPA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CLIMA E AMBIENTE UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS UEA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA - INPA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CLIMA E AMBIENTE ESTIMATIVAS DE SEDIMENTOS EM SUSPENSÃO COM AUXÍLIO DE TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO

Leia mais

Cursos Técnicos Superiores Profissionais O que são?

Cursos Técnicos Superiores Profissionais O que são? Cursos Técnicos Superiores Profissionais O que são? Um novo tipo de formação superior de curta duração, não conferente de grau, situada no nível 5 do Quadro Europeu de Qualificações Ciclos de estudos a

Leia mais

Anais do Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto - GEONORDESTE 2014 Aracaju, Brasil, 18-21 novembro 2014

Anais do Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto - GEONORDESTE 2014 Aracaju, Brasil, 18-21 novembro 2014 USO E OCUPAÇÃO DAS TERRAS DO MUNICÍPIO DE SÃO FÉLIX- BA Ivonice Sena de Souza 1, Jocimara Souza Britto Lobão 2 1 Geografia, Estudante de Graduação, UEFS, Feira de Santana -BA, vonisouza@yahoo.com.br 2

Leia mais

TESTES DE LABORATÓRIO PARA O MONITORAMENTO DE ENCOSTAS NATURAIS COM A TECNOLOGIA DE FIBRA ÓPTICA

TESTES DE LABORATÓRIO PARA O MONITORAMENTO DE ENCOSTAS NATURAIS COM A TECNOLOGIA DE FIBRA ÓPTICA TESTES DE LABORATÓRIO PARA O MONITORAMENTO DE ENCOSTAS NATURAIS COM A TECNOLOGIA DE FIBRA ÓPTICA MARCELO BURAS, M.Sc. Institutos LACTEC marcelo.buras@lactec.org.br RENATO SEIXAS DA ROCHA, M.Sc. CENPES-PETROBRAS

Leia mais

FIP20902 Tópicos em Física Interdisciplinar: Metodologia da Pesquisa Científica. O Pesquisador e a Comunicação Científica

FIP20902 Tópicos em Física Interdisciplinar: Metodologia da Pesquisa Científica. O Pesquisador e a Comunicação Científica FIP20902 Tópicos em Física Interdisciplinar: Metodologia da Pesquisa Científica O Pesquisador e a Comunicação Científica 24/08/2007 Comunicação Científica Receita de sucesso Clear mind Clearly stated problem

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina EAF210 Microbiologia de Alimentos

Programa Analítico de Disciplina EAF210 Microbiologia de Alimentos 0 Programa Analítico de Disciplina Campus de Florestal - Campus de Florestal Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal 2 2 4 Períodos - oferecimento: I Carga

Leia mais

O projeto Florestas de Valor promove a conservação na Amazônia ao fortalecer as cadeias de produtos florestais não madeireiros e disseminar a

O projeto Florestas de Valor promove a conservação na Amazônia ao fortalecer as cadeias de produtos florestais não madeireiros e disseminar a Realização Patrocínio O projeto Florestas de Valor promove a conservação na Amazônia ao fortalecer as cadeias de produtos florestais não madeireiros e disseminar a agroecologia. Com o incentivo ao mercado

Leia mais

O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I, do 2º, do Art. 8º do seu Regimento

O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I, do 2º, do Art. 8º do seu Regimento Resoluções RESOLUÇÃO/conama/N.º 016 de 07 de dezembro de 1989 O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I, do 2º, do Art. 8º do seu Regimento Interno

Leia mais

Reconstituição paleoambiental do Lago Santa Ninha, Várzea do Lago Grande de Curuai, Pará, Brasil

Reconstituição paleoambiental do Lago Santa Ninha, Várzea do Lago Grande de Curuai, Pará, Brasil Luciane Silva Moreira 1, Patricia Florio Moreira-Turcq 2, Renato Campello Cordeiro 3, Bruno Jean Turcq 4 RESUMO Este estudo teve por objetivo reconstituir as mudanças paleoambientais e paleohidrológicas

Leia mais

CARTOGRAFIA SISTEMÁTICA CARTA DE DECLIVIDADE OU CLINOGRÁFICA

CARTOGRAFIA SISTEMÁTICA CARTA DE DECLIVIDADE OU CLINOGRÁFICA CARTOGRAFIA SISTEMÁTICA CARTA DE DECLIVIDADE OU CLINOGRÁFICA Elaborado por: Andréia Medinilha Pancher Instrumento que permite representar os aspectos morfoestruturais do terreno Documento básico para o

Leia mais

CIÊNCIAS. Utilizando as palavras do quadro abaixo, complete adequadamente as frases: (6 2cd)

CIÊNCIAS. Utilizando as palavras do quadro abaixo, complete adequadamente as frases: (6 2cd) Nome do Aluno Turma 4º ANO Carteira Nº Questões 9 Tipo Data 19/mar/10 Disciplina CIÊNCIAS Bimestre 1º Nota Pensando no que você estudou sobre habitat, nicho ecológico e ecossistema, resolva sua prova com

Leia mais

Aquidauana: um rio de saberes desaguando no Pantanal Bruna Gardenal Fina. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Campus de Aquidauana -UFMS / CPAQ

Aquidauana: um rio de saberes desaguando no Pantanal Bruna Gardenal Fina. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Campus de Aquidauana -UFMS / CPAQ Aquidauana: um rio de saberes desaguando no Pantanal Bruna Gardenal Fina Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Campus de Aquidauana -UFMS / CPAQ Email do Coordenador-Geral: bruna.fina@ufms.br Quantidade

Leia mais

Florestas plantadas (cultivadas)

Florestas plantadas (cultivadas) Florestas plantadas (cultivadas) Curso de Engenharia Industrial Madeireira AT073 Introdução a Engenharia Industrial Madeireira Dr. Umberto Klock Professor - Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Meteorologia Aplicada EDITAL DE SELEÇÃO 2016-2 2016-2

Programa de Pós-Graduação em Meteorologia Aplicada EDITAL DE SELEÇÃO 2016-2 2016-2 Programa de Pós-Graduação em Meteorologia Aplicada EDITAL DE SELEÇÃO 2016-2 EDITAL DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM METEOROLOGIA APLICADA 2016-2 1. Estão abertas as inscrições para o Programa

Leia mais

SUSTENTABILIDADE: estamos no caminho?

SUSTENTABILIDADE: estamos no caminho? SUSTENTABILIDADE: estamos no caminho? Susana A. Quacchia Feichas Ms. Ciências Ambientais e Administradora IPATINGA 13 de junho de 2012 1 SUSTENTABILIDADE CAPACIDADE DE RENOVAÇÃO/REPRODUÇÃO NATURAL DOS

Leia mais

Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário

Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário Maria do Carmo Sá Barreto Ferreira (UEFS) - carmo@uefs.br Isabel Cristina Nascimento

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística Parecer Analítico sobre Regras Regulatórias nº 229/COGTL/SEAE/MF Brasília, 28 de agosto de 2015.

Leia mais

Palavras-chave: paleovegetação, matéria orgânica do solo, fragmentos de carvão

Palavras-chave: paleovegetação, matéria orgânica do solo, fragmentos de carvão RECONSTRUÇÃO PALEOAMBIENTAL (VEGETAÇÃO E CLIMA) NO NORDESTE DO BRASIL ATRAVÉS DOS ISÓTOPOS DO CARBONO DA MATÉRIA ORGÂNICA DOS SOLOS E FRAGMENTOS DE CARVÃO Susy E. M. Gouveia 1, Luiz C. R. Pessenda 1, José

Leia mais

Elaboração e Análise de Projetos

Elaboração e Análise de Projetos Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO OUTONO 2016. (Início: 20/03/2016 01:30 ; término: 20/06/2016 19:34)

BOLETIM CLIMÁTICO OUTONO 2016. (Início: 20/03/2016 01:30 ; término: 20/06/2016 19:34) 1. INTRODUÇÃO BOLETIM CLIMÁTICO OUTONO 2016 (Início: 20/03/2016 01:30 ; término: 20/06/2016 19:34) O outono tem início no dia 20/03/2016, à 01 h e 30 min e vai até às 19 h e 34 min de 20/06/2016. No Paraná,

Leia mais