Regulamento de Funcionamento da Formação
|
|
- Alícia Felgueiras Almada
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Regulamento de Funcionamento da Formação 073DF3 Página1de 15
2 Índice DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 Política e Estratégia do CEF FORMAS E MÉTODOS DE SELECÇÃO CANDIDATURA INSCRIÇÃO / CONSTITUIÇÃO DO PROCESSO INDIVIDUAL O CONTRATO DE FORMAÇÃO / PRESTAÇÃO DE SERVIÇO AO FORMANDO DIREITOS E DEVERES DO FORMANDO O FORMANDO DURANTE O DECORRER DO CURSO Assiduidade e pontualidade Avaliação e assiduidade Sumário ALTERAÇÕES DO LOCAL DO CURSO AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS Disposições Gerais Instrumentos de Avaliação CLASSIFICAÇÃO / AVALIAÇÃO EXECUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS APROVAÇÃO Realização e duração das provas Calendarização dos momentos de avaliação contínua e exame final PAUTA E PUBLICAÇÃO DE NOTAS Melhoria de Notas Recurso das classificações TRANSFERÊNCIA DE CURSO INTERRUPÇÃO DO CURSO REPETIÇÃO DO CURSO SUGESTÕES / RECLAMAÇÕES FALTA DE PAGAMENTO DE PRESTAÇÕES CERTIFICADOS DECLARAÇÕES PEDIDO DE EQUIVALÊNCIAS DEFINIÇÃO E RESPONSABILIDADE DOS INTERVENIENTES a) Director de Formação b) Director Pedagógico c) Coordenador de Curso d) Formador e) Administrativo CONTACTOS PROTECÇÃO DE DADOS DF3 Página2de 15
3 DISPOSIÇÕES GERAIS Âmbito O presente Regulamento define as normas de funcionamento da formação profissional desenvolvida pelo CEF - Centro Estudos Fitness, aplicando-se a todos os intervenientes no processo formativo. Política e Estratégia do CEF A nossa política, passa por cumprir a legislação aplicável aos nossos serviços e sempre que possível exceder os requisitos nela contidos, bem como melhorar continuamente o nosso desempenho através da adopção e desenvolvimento de serviços e processos mais eficazes. O CEF é hoje um marco nacional do Fitness português, e temos como um dos objectivos alargar esse estatuto além fronteiras, querendo vencer a aposta dar rumo à tua vida e missão de FORMAR, HOJE E SEMPRE, INSTRUTORES DE TOPO. O CEF é uma escola com preocupações muito fortes nos conteúdos programáticos, selecção de formadores, espaços, entre outros e pretendemos, cada vez mais, garantir aos nossos formandos aquilo que são as apostas de qualidade para este e próximos anos, envolvendo ainda mais formadores, coordenadores, colaboradores, formandos e Entidades Públicas e Privadas de forma a cumprirmos com a nossa missão. A formação profissional é um factor chave de desenvolvimento das sociedades modernas e assume um papel relevante na transformação económica e social, promovendo o enquadramento de jovens no mercado de emprego, com formação adequada e qualificada. As escolas de formação profissional são agentes essenciais no processo de integração profissional qualificada e devem pautar a sua actividade por padrões da máxima exigência, garantindo por esse meio o cumprimento dos seus propósitos individuais e do bem colectivo. O CEF considera os seus formandos a sua principal prioridade, por isso adoptou como estratégia a formação de qualidade, e acções de sensibilização a todas as faixas etárias e género. 073DF3 Página3de 15
4 1. FORMAS E MÉTODOS DE SELECÇÃO No processo de selecção serão ponderados vários factores, nomeadamente, destinatários definidos para a acção de formação. Caso deste processo resulte um número de candidatos que ultrapasse o número máximo de formandos por turma, será formada, caso o número de candidatos assim o permita, uma segunda turma com datas e horários a definir. O CEF lecciona cursos com diferentes tipologias, a selecção de formandos é feita com base nas condições mínimas de acesso que são as habilitações literárias ao nível do 9º ano de escolaridade. Ao reunir as habilitações mínimas, a selecção feita é por ordem de inscrição. 2. CANDIDATURA Um candidato para ser aceite enquanto formando, tem de preencher os requisitos mínimos e obrigatórios do curso que escolheu. Para que o candidato possa ter acesso a toda a informação pormenorizada sobre o referencial do curso basta que consulte o Guia de Curso respectivo, No Guia de Curso encontra a seguinte informação: Apresentação CEF Contextualização dos cursos do CEF Breve descrição do curso Competências a adquirir Conteúdos programáticos Condições de acesso Critérios de selecção Metodologia de desenvolvimento da formação Avaliação dos formandos Processo de estágio (caso esteja previsto) Certificação dos formandos Condições de transferência e interrupção de curso Organização e duração da formação Horários e datas Local do curso Investimento Descontos e promoções Forma de pagamento Processo de inscrição Informações e inscrições 073DF3 Página4de 15
5 3. INSCRIÇÃO / CONSTITUIÇÃO DO PROCESSO INDIVIDUAL A inscrição pode ser efectuada presencialmente, por ou por correio até ao 6º dia útil antes da data de inicio do curso que pretende frequentar. São necessários os seguintes documentos (que constituem o processo individual do formando) e respectivos pagamentos para formalizar a inscrição: Fotocópia do BI Fotocópia do cartão de contribuinte Fotocópia do Certificado de Habilitações (com apresentação do certificado original) Termo de Responsabilidade de saúde para a prática de actividade física 1 Foto tipo passe Ficha de inscrição preenchida Contrato de Formação; Inquérito Pagamento da taxa de Inscrição e do curso O candidato no acto de inscrição deve entregar todos os itens acima listados, podendo o pagamento do curso, bem como a assinatura do contrato de formação, serem concretizados até ao 6º dia útil antes do inicio do mesmo. No caso dos cursos com prova de admissão o candidato efectua uma pré-inscrição com a entrega de todos os documentos e pagamento da taxa de inscrição (não devolvida em caso de Não Apto ). O formando só pode celebrar o contrato de formação e pagamento do curso após ser considerado Apto. Após todos os pontos anteriores se verificarem, considera-se o formando matriculado. Com a realização da matrícula o formando recebe os seguintes documentos: Regulamento de funcionamento da formação Cópia do contrato de formação celebrado e assinado por ambas as partes Guia de curso 4. O CONTRATO DE FORMAÇÃO / PRESTAÇÃO DE SERVIÇO AO FORMANDO A relação entre o formando e o CEF é estabelecida mediante a assinatura de um Contrato de Formação, que é assinado pelo formando, pela Directora Geral do CEF e pelo Terceiro (caso a responsabilidade de pagamento do curso não seja do formando), para que se considere válido. O contrato é emitido em duplicado, ficando um na posse do CEF e outro na posse do Formando. Fundamentalmente, o contrato em questão, além da identificação das partes, estabelece, sinteticamente, os termos principais da relação de prestação de serviços de formação e sua validade, entre outras, direitos e deveres de ambas as partes, que também fazem parte integrante do presente regulamento. 073DF3 Página5de 15
6 5. DIREITOS E DEVERES DO FORMANDO a) O formando tem direito: A uma formação de qualidade que permita a realização de aprendizagens bem sucedidas; Tratamento igual em todas as situações vividas na escola CEF ; Conhecer o regulamento de funcionamento da formação; Apresentar sugestões e reclamações sempre que entenda oportuno de acordo com as normas em vigor; Acesso gratuito a toda a documentação do curso, através do portal de formando no site do CEF ; Desconto em acções de formação contínua CEF, como seja o caso de workshops, convenções e outras; Desconto na inscrição de um novo curso; Desconto na aquisição de produtos comercializados pelo CEF, nomeadamente equipamentos, áudio e vídeo para fitness; Usufruir de descontos e regalias oferecidos através de protocolos celebrados com outras Entidades: Saúde, Seguros, Vestuário desportivo, entre outros. b) O formando deve: Cumprir escrupulosamente os regulamentos e as decisões tomadas pela Direcção de Formação do CEF, Direcção Pedagógica e Coordenação do curso; Orientar o desempenho da sua função por níveis de excelência, sendo assíduo, pontual e empenhado nas tarefas atribuídas; Apresentar-se com vestuário e higiene a condizer com o tipo de práticas a que vai estar sujeito; Reger a sua actuação por valores de comportamento ético; Zelar pelas instalações e pelos meios materiais e técnicos disponíveis; Participar activamente nas aulas, nomeadamente através da discussão crítica das matérias leccionadas; Participar nas actividades de grupo, de forma a desenvolver o gosto pela aprendizagem permanente e a capacidade de comunicação, bem como desenvolver o espírito de cooperação e de trabalho em equipa. 6. O FORMANDO DURANTE O DECORRER DO CURSO Antes do início do curso o formando recebe uma password (palavra-chave) de acesso à área reservada a formandos no Web Site do CEF, onde pode aceder à calendarização e guia do curso, material didáctico de apoio às sessões, pautas, assiduidade, regulamentos, avisos, trabalhos de grupo, ou qualquer outra informação de carácter relevante. 6.1.Assiduidade e pontualidade Entende-se por assiduidade a comparência do formando nas instalações e horários indicados para o cumprimento da sua actividade. Conforme normas do CEF, a assiduidade mínima para se manter em avaliação contínua corresponde a 80% do número total de sessões do curso. Entende-se por pontualidade o cumprimento (início e termo) dos horários estabelecidos. A tolerância máxima aceite na pontualidade é de 10 minutos no início e fim de sessão. 073DF3 Página6de 15
7 O registo da presença do formando na sessão é feita através de rubrica do mesmo na folha de presenças no inicio e fim de cada sessão pedagógica. Caso a respectiva folha de presenças não seja rubricada, o formando será considerado ausente. Entende-se por ausência, a sessão que não seja presenciada, independentemente dos motivos que a originaram. Para o número de presenças obrigatório em cada curso contam as presenças efectivas do formando. A ausência só pode ser encarada e aceite como algo de verdadeiramente excepcional, ou imponderável, que, de todo, não foi possível prever ou evitar, apesar dos esforços do formando. O formando, que pretenda justificar a sua ausência, deve nos cinco dias úteis seguintes à mesma, fazer chegar até à Secretaria do CEF, a prova de justificação de falta, através de do preenchimento do formulário de justificação de faltas (disponível no portal do formando e na secretaria do CEF ) e de documento que ateste a força maior que a originou Os procedimentos de assiduidade e pontualidade enunciados aplicam-se a todos os actos de formação, nomeadamente avaliações e outros Avaliação e assiduidade As faltas, justificadas ou não, nunca podem ultrapassar os 20% do número total de sessões, para o formando se manter em avaliação contínua. Caso o formando exceda esse número, poderá e deverá continuar a ir às aulas, contudo fica sujeito à realização da avaliação por exame final que abrange toda a matéria leccionada durante o curso. O acesso ao exame final, embora não pago é de inscrição obrigatória (vide ponto 8.1) Sumário O formando pode consultar os sumários sempre que o entender, solicitando os mesmos ao formador no intervalo de qualquer sessão pedagógica. 7. ALTERAÇÕES DO LOCAL DO CURSO O CEF pode alterar o local do Curso e os seus formadores, desde que o faça para outro local da grande Lisboa e por formadores do mesmo nível, devendo avisar o Formando com 8 dias de antecedência. 8. AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS 8.1. Disposições Gerais O Regulamento de Avaliação de Conhecimentos do CEF encerra os princípios e os critérios pedagógicos gerais para a avaliação de conhecimentos de todos os formandos da escola. Os princípios e critérios gerais consagrados neste ponto são desenvolvidos por regulamentos elaborados pela Direcção de Formação do CEF De forma geral o modelo de avaliação em vigor no CEF implica a existência de dois modelos básicos de avaliação: avaliação contínua e avaliação por exame final. 073DF3 Página7de 15
8 Avaliação contínua decorre durante o período de formação e onde se verifica e avalia o nível e qualidade do processo de aquisição pelo formando das competências previstas como essenciais para o curso que frequenta. Têm acesso todos os formandos que tenham assiduidade mínima de 80% do número total de sessões do curso. Avaliação por exame final decorre após o término do período de leccionação. Têm acesso todos os formandos que não tenham sido aprovados em avaliação contínua ou pretendam melhorar a classificação obtida. Caso o formando pretenda aceder a avaliação por exame final deve fazer a sua inscrição até 48 horas antes da data do mesmo, através de preenchimento do formulário para o efeito disponível no portal do formando e na secretaria do CEF. 8.2.Instrumentos de Avaliação Constituem instrumentos de avaliação de conhecimentos do formando: - Prova escrita - Prova prática Cumulativa ou alternativamente às provas escritas ou práticas podem ser, designadamente, utilizados como instrumentos ou critérios de avaliação contínua: - Trabalhos práticos, relatórios ou projectos - Assiduidade e pontualidade do formando - Participação nas aulas ou nos trabalhos práticos - Chamadas individuais ou em grupo 9. CLASSIFICAÇÃO / AVALIAÇÃO A classificação dos vários momentos de avaliação é feita numa escala de 0 a 20 valores, com arredondamento até às décimas. As classificações finais são expressas em números inteiros. As notas finais são arredondadas para a unidade mais próxima, sendo as cinco décimas arredondadas para a unidade imediatamente superior. A classificação final é apurada da seguinte forma: 60% da nota prática ( 9,5) e 40% ( 9,5) da nota teórica. Consideram-se aprovados os formandos que na classificação final obtenham nota igual ou superior a 10 (dez) valores. A nota final dos cursos de nível II calcula-se de seguinte forma: ó ó 40% ó 60% 10. EXECUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS Os formandos que não obtenham aprovação em avaliação contínua podem fazer avaliação por exame final. O exame final é composto por uma prova escrita e por uma prova prática, podendo esta ser dispensada, dependendo do respectivo curso em que se integra. A avaliação por exame final pode, e deve obrigatoriamente, envolver o mesmo esforço por parte do formando que a avaliação contínua o envolveu. Assim, o exame pode, e deve, integrar instrumentos de avaliação da mesma natureza que a 073DF3 Página8de 15
9 avaliação contínua, podendo por isso para além da prova escrita integrar projectos, relatórios ou outras formas de avaliação análogas às utilizadas na avaliação contínua. As normas de avaliação de cada curso são divulgadas aos formandos no acto da matrícula através do guia de curso. As normas de avaliação dos cursos definem os tipos de avaliação de conhecimentos, nomeadamente o modelo de avaliação contínua, as componentes práticas de aprovação obrigatória, as condições em que se verifica a aprovação em cada componente da avaliação, as condições de dispensa e admissão a provas e as regras para cálculo da classificação final. As regras de avaliação definidas não podem ser alteradas após o início das aulas. 11. APROVAÇÃO Consideram-se aprovados os formandos que, na classificação final em avaliação contínua ou exame final, obtenham nota igual ou superior a 10 (dez) valores Realização e duração das provas Todas as provas escritas de avaliação têm duração não inferior a 60 minutos, nem superior a 180 minutos. Salvo impedimento justificado, apreciado pela Direcção de formação do CEF as provas de avaliação contínua e de exame final são únicas e comuns a todos os formandos de um mesmo curso, independentemente do número de turmas em que se divida e do número de formadores que as leccionem. É anulada a prova do formando que se ausente da sala onde aquela decorre, sem que o formador responsável pela vigilância o haja autorizado. No caso de desistência, o formando só pode sair da sala passados trinta minutos contados do início da prova, período após o qual não é permitida a entrada de quaisquer formandos que pretendam submeter-se a essa prova. Num mesmo dia não pode ser realizada mais do que 1 (uma) prova escrita, de avaliação contínua e/ou de exame final, de um mesmo curso Calendarização dos momentos de avaliação contínua e exame final As datas dos momentos de avaliação contínua e por exame final, são estabelecidos pela Direcção de Formação do CEF e fazem parte do cronograma do curso disponível no portal do formando. O termo das aulas e a data do exame final devem estar separados, quando possível, por um período mínimo de 5 (cinco) dias. A Direcção de Formação do CEF pode autorizar a realização, em 2ª chamada, do exame final aos formandos que tenham faltado nas datas fixadas por razões excepcionais, nomeadamente, falecimento de cônjuge, ou de parentes ou afins em linha recta, parto, hospitalização ou outras de força maior, desde que, para o efeito, no prazo de 3 dias úteis contados a partir da data do exame, os interessados façam prova da impossibilidade de comparência, entregar o respectivo requerimento bem como efectuar o pagamento da taxa de exame de recurso (consultar tabela de emolumentos). 073DF3 Página9de 15
10 12. PAUTA E PUBLICAÇÃO DE NOTAS Salvo prazo diverso estabelecido pela Direcção de Formação do CEF, as classificações das provas de avaliação são publicadas no prazo máximo de sete dias úteis após a sua realização. As classificações das provas escritas de avaliação contínua ou de outras formas de avaliação contínua são publicadas com a antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas relativamente à data de realização da prova de exame final. O responsável pelas avaliações e respectivo preenchimento de pautas, à excepção do módulo teórico nos cursos em que existam, é o Coordenador do respectivo Curso. Considera-se como publicada toda a nota disponível no portal do formando para consulta pelo mesmo, podendo, como opção consultar a pauta na Secretaria do CEF Melhoria de Notas A melhoria das classificações obtidas em avaliação contínua pode ser realizada em exame final. Após a realização deste último, não poderá o formando voltar a fazer melhoria de nota. Das classificações obtidas em cada avaliação, prevalecerá a melhor das duas Recurso das classificações Os formandos podem deslocar-se à secretaria do CEF, após a publicação das notas, para consultar as respectivas provas escritas de avaliação contínua ou de exame final, na presença de um funcionário. Os formandos podem recorrer das classificações atribuídas nas provas escritas de exame final. Para tal deve fazê-lo no prazo de 5 (cinco) dias úteis após a publicação da nota, através do preenchimento de formulário próprio, disponível na secretaria do CEF, e pagamento da respectiva taxa (consultar tabela de emolumentos). A secretaria do CEF entrega ao formando uma cópia da prova escrita no prazo de 5 (cinco) dias úteis. Para efeitos de revisão, o Director de Formação, Director Pedagógico e Coordenador de curso constituem o júri e asseguram que, no prazo de 10 (dez) dias úteis após a data de apresentação do requerimento de pedido de revisão, a deliberação é comunicada ao por carta ou por correio electrónico. A classificação final é a que resultar da deliberação do júri, sendo a mesma irrevogável. 13. TRANSFERÊNCIA DE CURSO O Formando que pretenda trocar a frequência do curso em que se inscreveu, por outro que decorra no mesmo ano lectivo tem direito a pedir transferência até ao final da segunda sessão do Curso em que se inscreveu. Pode fazê-lo, com o consentimento expresso do CEF, desde que respeite as seguintes condições: a) O pedido de alteração de curso deve ser feito por escrito à direcção do CEF com a indicação expressa e inequívoca do curso em que se pretende inscrever, através do formulário Pedido de Transferência de Curso, mantendo a forma de pagamento. b) Se o valor do novo curso for igual ao do presente curso em que inicialmente se inscreveu, o Formando não terá qualquer custo com a alteração em causa. 073DF3 Página10de 15
11 Todavia, caso o novo curso seja de valor diferente, o Formando fica obrigado ao seguinte: Novo curso com valor superior O formando pagará, no acto da nova inscrição, a diferença do valor do curso. Novo curso com valor inferior O formando não terá direito a receber qualquer valor. Caso se verifique existência de prestações que ainda não tenham sido apresentadas a pagamento, estas continuarão a sê-lo nas datas inicialmente previstas (definidas no Contrato de Formação celebrado com o 1º curso). 14. INTERRUPÇÃO DO CURSO O formando pode pedir interrupção do curso desde que por motivos de força maior e não previsíveis no início do mesmo. A interrupção pode ocorrer em qualquer altura, seguindo, para tal, os procedimentos abaixo indicados e constantes do Contrato de Formação celebrado com o formando: a) O pedido de interrupção do curso, devidamente documentado e justificado, inicia-se com o preenchimento do formulário Pedido de Interrupção de Curso (disponível na Secretaria do CEF ), dirigido à Direcção de Formação do CEF, até 30 dias seguintes à data de interrupção, sob pena de não lhe ser creditado qualquer valor para futura utilização em acções de formação CEF. b) Não se devolvem nem creditam valores pagos pelo módulo teórico. c) O valor a creditar correspondente ao período não frequentado que poderá vir a ser utilizado pelo Formando no prazo de 2 anos em futuras acções de formação. O valor em causa será o equivalente do resultado da divisão do valor do curso pago, pelo número de sessões do mesmo, multiplicado pelo número de sessões não assistidas a partir da data de interrupção. Cálculo: é çã õ ã õ O valor ficará a crédito na conta corrente do formando (durante o tempo acima indicado), apenas e somente para acções de formação, não podendo, em quaisquer circunstâncias exigir a sua devolução. d) O CEF não se compromete a promover a realização de um novo Curso para além do indicado em contrato, nem a garantir a existência de vaga em acções de formação futuras (o processo de inscrição será igual e a ordem de inscrição será a única forma de garantir a vaga ao formando). No caso em que o valor a creditar por interrupção não seja utilizado no prazo indicado, o formando perde o direito a utilizar o mesmo. 073DF3 Página11de 15
12 15. REPETIÇÃO DO CURSO Qualquer formando pode repetir um curso, desde que siga os procedimentos normais, previstos para inscrição, nomeadamente: Preenchimento de Ficha de Inscrição Entrega de Fotografia actualizada Entrega de certificado de habilitações (apenas se existirem alterações desde a data de inscrição do primeiro curso) Cópia de BI e Contribuinte (apenas se existirem alterações desde a data de inscrição do primeiro curso) Preenchimento e assinatura de Contrato de Formação Realizar pagamento de inscrição e do respectivo curso 16. SUGESTÕES / RECLAMAÇÕES O formando tem o direito a fazer sugestões e/ou reclamações, sempre que entenda oportuno, no entanto esse direito está sujeito às seguinte normas: a) A exposição de quaisquer sugestões/reclamações tem duas opções disponíveis; uma que é através de formulário interno do CEF, que deverá ser solicitado na secretaria, a segunda opção disponível e devidamente visível, é a existência de um Livro de Reclamação, devidamente registado e com indicação da entidade receptora da reclamação; b) No caso de o formando optar pelo preenchimento do formulário do CEF, a entrega deste poderá ser feita através de correio, por carta Registada e Aviso de Recepção, ou pessoalmente na nossa Sede junto da Recepção, devendo o mesmo ficar com uma cópia devidamente carimbada, assinada e datada. No caso de o formando optar pelo Livro de Reclamação deverá o mesmo preencher, conforme normas de preenchimento indicadas no livro em causa, devendo, contudo, o formando ficar com uma das vias e enviar à entidade receptora indicada; c) Todas as sugestões/reclamações serão alvos de análise por parte da Direcção Geral; d)todas as sugestões/reclamações têm direito a uma resposta por parte do CEF, que responderá no prazo máximo de 8 dias úteis a partir da data de recepção da mesma, podendo neste intervalo a Direcção solicitar esclarecimentos ao formando, de forma a agir de uma forma justa; e) O formando deverá colaborar com a Direcção Geral, no sentido de resolver a situação por si exposta. 17. FALTA DE PAGAMENTO DE PRESTAÇÕES No caso de um formando não ter liquidado na totalidade o valor do Curso que frequentou, o CEF tem o direito, não só de congelar as notas do formando como ainda de reter o Certificado e não passar qualquer tipo de declarações que o formando possa requerer, até que este regularize a respectiva dívida. 073DF3 Página12de 15
13 18. CERTIFICADOS Após conclusão do curso com assiduidade mínima de 80% (cursos que não prevêem avaliação), o formando deve requerer a emissão de certificado mediante preenchimento do formulário e pagamento da respectiva taxa (consultar tabelas de emolumentos). Será emitido um certificado de frequência de formação profissional. Após conclusão com aproveitamento qualquer curso onde se prevê avaliação, o formando deve requerer a emissão de certificado mediante preenchimento do formulário e pagamento da respectiva taxa (consultar tabelas de emolumentos). Será emitido um certificado de formação profissional. 19. DECLARAÇÕES Para os formandos que não obtenham aprovação nos cursos frequentados, o CEF emite a pedido do formando, realizado através de Requerimento e mediante liquidação dos respectivos emolumentos, uma declaração indicando que o Formando frequentou o curso em causa, com número de horas, no respectivo período, não tendo obtido aproveitamento. 20. PEDIDO DE EQUIVALÊNCIAS No que respeita à equivalência ao Módulo Teórico dos cursos de instrutor, o formando poderá solicitar equivalência, mediante preenchimento de requerimento próprio e juntar certificado de habilitações com aprovação no respectivo módulo, bem como conteúdo programático devidamente carimbado e assinado pela entidade que a leccionou. No que respeita ao pedido de equivalência para acesso aos cursos de especialização, para cursos ministrados por outras entidades, o procedimento é o mesmo que o descrito, no entanto o documento a juntar ao requerimento será o respectivo certificado de formação profissional, em que conste a informação designada por legislação em vigor, nomeadamente, os conteúdos programáticos, carga horária e aprovação no respectivo curso. 21. DEFINIÇÃO E RESPONSABILIDADE DOS INTERVENIENTES a) Director de Formação O Director de Formação é responsável pela Gestão de toda a formação externa e conteúdos do CEF, assumindo as seguintes responsabilidades: Elaborar o orçamento para a Direcção da Formação Regulamentação da actividade de formação do CEF Assegurar o cumprimento dos Requisitos de Acreditação e a ligação ao Sistema Concepção do Plano Anual de Formação do CEF, no que á parte teórica diz respeito Concepção do Plano anual Técnico do CEF Gestão da formação de âmbito nacional e/ou de carácter especial Gestão da Formação Externa do CEF b) Director Pedagógico O Director Pedagógico é Responsável pela interligação de toda a formação e interveniente, assumindo as seguintes responsabilidades: 073DF3 Página13de 15
14 Assegurar a Gestão dos Recursos afectos à formação Assegurar a articulação da função formativa às restantes funções dentro do CEF Ser o elo de Ligação das intervenções com a Direcção Geral, Clientes Internos e Externos Concepção do Plano Anual de Formação do CEF, no que á parte prática diz respeito Acompanhamento e auditoria da actividade de formação Investigação de novos produtos e técnicas de formação c) Coordenador de Curso Responsável pela Gestão de Projectos Formativos, assumindo as seguintes responsabilidades: Diagnosticar as necessidades de formação Planear as intervenções formativas Conceber intervenções, programas, instrumentos e suportes formativos Organizar intervenções formativas Desenvolver intervenções formativas Acompanhar e avaliar as intervenções formativas Contribuir de forma pró activa para o valor dos projectos e actividades transversais em que participarem, através de sugestões, propostas, etc. Responsável pela Gestão de Conteúdos, assumindo as seguintes responsabilidades: Conceber intervenções, programas, instrumentos, suportes e referenciais formativos Gerir conteúdos (guias de formador e manuais de formação) Contribuir de forma pró activa para o valor dos projectos e actividades transversais em que participarem, através de sugestões, propostas, etc. d) Formador As funções do Formador são de execução da formação, na dependência da DP (Direcção Pedagógica), assume as seguintes responsabilidades: Ministrar a formação de acordo com o Guia de Formador Assessorar os Coordenadores Contribuir de forma pró activa para o valor dos projectos e actividades transversais em que participar, através de sugestões, propostas, etc Garantir qualidade pedagógica na formação Cumprir os prazos de realização de várias actividades conforme estipulado no manual de funções, como por exemplo a entrega atempada de documentação aos Coordenadores e) Administrativo As funções do Administrativo na área pedagógica são de execução de tarefas administrativas, na dependência da DP (Direcção Pedagógica), e assume as seguintes responsabilidades: Assessorar os Coordenadores e a Direcção de Formação Executar o controlo administrativo dos projectos Contribuir de forma pró activa para o valor dos projectos e actividades transversais em que participarem, através de sugestões, propostas, etc 073DF3 Página14de 15
15 Atendimento telefónico e presencial de formandos Realizar inscrições, garantindo o cumprimento de requisitos Outras funções administrativas inerentes a toda actividade formativa 22. CONTACTOS Qualquer tipo de informação pode ser solicitado presencialmente nas instalações do CEF, via para cursos@cefitness.com ou através dos números fixos e móveis indicados em rodapé. 23. PROTECÇÃO DE DADOS Em todos os documentos com identificação do formando e/ou candidato a formando, encontra-se indicado em que circunstâncias poderão ser utilizados os dados fornecidos pelo próprio, dando a possibilidade de negar a utilização desses mesmos dados para qualquer efeito. Mesmo que inicialmente seja dada autorização do uso dos dados pessoais, o mesmo tem o direito de solicitar que seja retirado o nome deste(a) para os efeitos inicialmente autorizados. 073DF3 Página15de 15
Diário da República, 2.ª série N.º 57 23 de Março de 2010
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Reitoria Diário da República, 2.ª série N.º 57 23 de Março de 2010 Regulamento n.º 285/2010 Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para
Leia maisDOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV
Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P. DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV Maio de 2012 Departamento de Formação em Emergência Médica Rua Almirante Barroso, n.º 36, 4º Piso 1000-013 Lisboa
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS
REGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS Artigo 1º Objecto O presente Regulamento estabelece as normas de acesso ao concurso Apoio a Idosos. Artigo 2º Beneficiários Podem candidatar-se a este concurso instituições
Leia maisPROGRAMA DO CURSO. - Formação Pedagógica Inicial De Formadores B-learning. (Curso homologado pelo IEFP / Acesso ao CCP)
PROGRAMA DO CURSO - Formação Pedagógica Inicial De Formadores B-learning (Curso homologado pelo IEFP / Acesso ao CCP) Em parceria com: Índice 1. Destinatários Pág. 3 2. Objectivo Geral Pág. 3 3. Objectivo
Leia maisDSATAR. Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional. Norma orientadora nº06/2009
DSATAR Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional Norma orientadora nº06/2009 Assunto: Reconhecimento de formadores para apoio às sessões de formação prática do Curso de Operador de Máquinas
Leia maisREGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS
REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS (Decreto-Lei nº 64/2006, de 21 de Março, com as alterações produzidas pelo Decreto-Lei nª.
Leia maisRegulamento do Estágio Curricular
UNIVERSIDADE LUSÍADA DE VILA NOVA FAMALICÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS DA ECONOMIA E DA EMPRESA Licenciatura em Ciências Económicas e Empresariais Regulamento do Estágio Curricular Das unidades curriculares:
Leia maisRegulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA. 2014Jul29. Documento. Data. Conselho Pedagógico. Científico.
Documento Data Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA 2014Jul29 Conselho Pedagógico Conselho Científico Conselho Direção Técnico- de REVISÃO DO DOCUMENTO Versão Alteração Por Data
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC
REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento estabelece o regime de funcionamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP) ministrados
Leia maisSERVIÇOS ACADÉMICOS DA UNIVERSIDADE DO MINHO
SERVIÇOS ACADÉMICOS DA UNIVERSIDADE DO MINHO Os Serviços Académicos são uma unidade de serviços da Universidade do Minho cujo principal objetivo é a gestão administrativa dos processos escolares dos estudantes,
Leia maisEscola de Música Marista do EML REGULAMENTO 2012 /2013. Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista
Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista 1 A E.M. (Escola de Música) é dirigida por um coordenador, nomeado pela Direção do Externato Marista. É função desse coordenador dirigir a E.M., quer
Leia mais1. DO PROCESSO SELETIVO
EDITAL PTB Nº 26/2016 SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA MATRÍCULA NO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC) Excel Intermediário - IFSP - CÂMPUS PIRITUBA O Câmpus Pirituba do Instituto Federal de Educação,
Leia maisSOCIEDADE PORTUGUESA DA TERAPIA FAMILIAR REGULAMENTO DA FORMAÇÃO. Capítulo I Âmbito. Artigo Primeiro
SOCIEDADE PORTUGUESA DA TERAPIA FAMILIAR REGULAMENTO DA FORMAÇÃO Capítulo I Âmbito Artigo Primeiro O presente regulamento disciplina a estrutura e funcionamento dos cursos de Formação da Sociedade Portuguesa
Leia maisCertificação Energética em Edifícios Existentes
Certificação Energética em Edifícios Existentes DATAS A definir (assim que seja atingido o número mínimo de inscrições) HORÁRIO Sábado, das 9h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00 (inclui visita a um imóvel
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento de Monitoria para os cursos de graduação das Faculdades Integradas Sévigné.
RESOLUÇÃO CSA 08/2009 APROVA O REGULAMENTO DE MONITORIA PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DAS. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 6º, II, do
Leia maisCURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO
CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Artigo 1º Âmbito e Definição 1 - A FCT é um conjunto de atividades profissionais desenvolvidas sob coordenação e acompanhamento da escola,
Leia maisREGULAMENTO DOS REGIMES DE MUDANÇA DE CURSO, TRANSFERÊNCIA E REINGRESSO
REGULAMENTO DOS REGIMES DE MUDANÇA DE CURSO, TRANSFERÊNCIA E REINGRESSO Ao abrigo do disposto no artigo 10.º da Portaria nº 401/2007 de 5 de Abril, o Conselho Científico do Instituto Superior Politécnico
Leia maisREGULAMENTO ESPECIFICO PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP)
REGULAMENTO ESPECIFICO PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) Lisboa outubro 2013 REGULAMENTO ESPECIFICO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) Faz parte integrante dos Cursos Profissionais a realização de
Leia maisEDITAL N.º 06/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA INGRESSO NO CURSO DE EXTENSÃO DE INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ - IFCE CAMPUS BOA VIAGEM EDITAL N.º 06/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA INGRESSO NO CURSO DE EXTENSÃO DE INTRODUÇÃO
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR DO MESTRADO INTEGRADO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR DO MESTRADO INTEGRADO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA O Estágio Curricular do Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas incluído
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO
Artigo 1º CRIAÇÃO Os cursos de formação ministrados pela, entidade instituidora do ISLA-Lisboa, doravante designada por ENSILIS, são criados no âmbito do Departamento de Formação e podem resultar de protocolos
Leia maisLocalizada. Cursos de Instrutor. Guia de Curso Referencial da Acção de Formação
Cursos de Instrutor Localizada Guia de Curso Referencial da Acção de Formação Apresentação CEF O CEF é uma escola de formação profissional de Fitness acreditada pela DGERT (Direcção-Geral do Emprego e
Leia maisREGULAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL
REGULAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL CURSOS LIVRES ACTIVIDADES EXTRA-CURRICULARES REGULAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL Secção I Disposições e princípios
Leia maisRegulamento Prova SQUASH
Regulamento Prova SQUASH Gabinete de Actividades Desportivas da Universidade do Porto GADUP Rua da Boa Hora n.º 18-A 4050-099 Porto Telefone: 222 074 164 Fax: 222 003 067 E-mail: gadup@sas.up.pt Web: www.sas.up.pt
Leia maisGABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA 醫療券的式樣 尺寸 210 毫米 74 毫米 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 67/2014 號社會文化司司長批示 ANEXO
澳門特別行政區公報 第一組 240 第 19 期 2014 年 5 月 12 日 附件 ANEXO 醫療券的式樣 Modelo do vale de saúde 正面 Frente 背面 Verso 尺寸 210 毫米 74 毫米 Dimensões: 210 mm 74 mm 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 67/2014 號社會文化司司長批示 GABINETE DO SECRETÁRIO
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIOS CURRICULARES CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO E COMUNICAÇÃO SOCIAL
REGULAMENTO DE ESTÁGIOS CURRICULARES CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO E COMUNICAÇÃO SOCIAL Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas Universidade de Lisboa Preâmbulo O curso de Licenciatura em Ciências
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO
CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º (Âmbito de Aplicação) Sem prejuízo do estabelecido na legislação em vigor, o presente regulamento aplica-se aos estudantes dos cursos de 1.º ciclo do Instituto
Leia maisREGULAMENTO DAS CONDIÇÕES DE ACESSO E INGRESSO NOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO
REGULAMENTO DAS CONDIÇÕES DE ACESSO E INGRESSO NOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO O Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março, procedeu à criação de um tipo de formação
Leia maiso Aluno : qualquer aluno do 3 o ano do MIEI que se encontre nas condições expressas neste documento para inscrição na disciplina;
Normas de Funcionamento da Disciplina Actividade Prática de Desenvolvimento Curricular Vertente de Estágio Mestrado Integrado em Engenharia Informática Preâmbulo Este documento destina-se a regulamentar
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DE VOLEIBOL XIRA 2016
REGULAMENTO ESPECÍFICO DE VOLEIBOL XIRA 2016 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 REGULAMENTO DO VOLEIBOL DE PAVILHÃO... 4 2. INSCRIÇÕES... 4 3. ESCALÕES ETÁRIOS / TEMPO DE JOGO... 4 4. CONSTITUIÇÃO / IDENTIFICAÇÃO
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI NORMAS REGULAMENTARES DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE LICENCIADO EM EDUCAÇÃO BÁSICA Artº1 Dos objectivos e âmbito das presentes normas regulamentares
Leia maisRegulamento das Condições de Ingresso dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais
Regulamento das Condições de Ingresso dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais Artigo 1.º Objeto e âmbito de aplicação O presente Regulamento, nos termos dos artigos 11º, Condições de Ingresso, e 24º,
Leia maisRegulamento da Componente de Formação em Contexto de Trabalho dos Cursos de Especialização Tecnológica. Artigo 1.º (Âmbito objectivo de aplicação)
Regulamento da Componente de Formação em Contexto de Trabalho dos Cursos de Especialização Tecnológica Artigo 1.º (Âmbito objectivo de aplicação) O presente regulamento estabelece a disciplina jurídica
Leia maisRegulamento do Estatuto do Funcionário Parlamentar Estudante
Regulamento do Estatuto do Funcionário Parlamentar Estudante publicado no Diário da Assembleia da República, II Série E, n.º 32, de 18 de maio de 2012 com as alterações introduzidas pelo Despacho da Presidente
Leia maisREGULAMENTO DO EXPOSITOR
REGULAMENTO DO EXPOSITOR 1. As inscrições processam-se e são consideradas mediante a seguinte ordem e na entrega dos seguintes documentos: Preenchimento do formulário de pré-inscrição online, excepto candidaturas
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP
ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP FORMAÇÃO PROFISSIONAL Prática Programa de Residência Profissionalizante Atualização Graduação Sim Não Sim Concluída Carga horária mínima Definida
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES)
EDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES) A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Letras (Ciência da Literatura) da UFRJ torna pública
Leia maisMATRÍCULAS RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA Ano Letivo 2015/2016
MATRÍCULAS RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA Ano Letivo 2015/2016 A Considerações prévias 1. A renovação de matrícula tem lugar nos anos escolares seguintes ao da primeira matrícula no 1.º ano do 1.º ciclo do ensino
Leia maisCondições preferenciais sobre os serviços de Medicina Chinesa das CLÍNICAS PEDRO CHOY. Para. Os Funcionários e Colaboradores/Associados de
Refª: CPC/DGA/. Edição Nº 2 Revisão Nº 1 Data:...de 2010 Página 1 de 5 Condições preferenciais sobre os serviços de Medicina Chinesa das CLÍNICAS PEDRO CHOY Para Os Funcionários e Colaboradores/Associados
Leia maisRegisto de Representantes Autorizados e Pessoas Responsáveis
Instrução da Euronext 2-01 Alterado em 4 de Agosto de 2014 Data de Entrada em vigor: 11 de Agosto de 2014 Assunto: Registo de Representantes Autorizados e Pessoas Responsáveis Departamento: Regulation
Leia maisOrientações para o Estágio
Orientações para o Estágio DIREC 2015 Câmpus Guarapuava LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008 Estágio Disponível em: http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/proreitorias/prograd/legislacao/arquivos/lei11788_estagio.pdf
Leia maisHidroginástica. Guia de Curso. Nível II
Guia de Curso Hidroginástica Nível II Índice Apresentação CEF... 3 Cursos Nível II:... 3 Hidroginástica... 3 Publico Alvo... 3 Modalidade de Formação... 4 Competências a Adquirir... 4 Conteúdos Programáticos...
Leia maisA V I S O OFERTA DE EMPREGO
A V I S O OFERTA DE EMPREGO Procedimento para Contratação de Professores para as Actividades de Enriquecimento Curricular, em Regime de Contrato a Termo Resolutivo Certo, a Tempo Parcial Atílio dos Santos
Leia maisManual de Utilizador Portal de Formação RE/MAX v4.0
Manual de Utilizador Portal de Formação RE/MAX v4.0 Índice ACESSO...3 ÁREA CONTA...4 ÁREA DOCUMENTAÇÃO...6 ÁREA DESTAQUE...6 ÁREA VIDEOS...7 ÁREA NOTICIAS...7 ÁREA PERCURSO...8 MENU TOPO...8 HOME...8 CALENDÁRIO
Leia maisLICENCIATURA EM BIOLOGIA MARINHA
LICENCIATURA EM BIOLOGIA MARINHA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CIENTÍFICO Conteúdos e objectivos 1. O estágio da licenciatura em Biologia Marinha funciona como uma disciplina para todos os efeitos académicos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE DANÇA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DANÇA EDITAL 2014
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE DANÇA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DANÇA EDITAL 2014 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS EM DANÇA 1. PROPOSTA DO CURSO Este curso de Especialização
Leia maisREGRAS DE FUNCIONAMENTO E AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS PROJECTO E SEMINÁRIO OU ESTÁGIO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E POLÍTICAS
REGRAS DE FUNCIONAMENTO E AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS PROJECTO E SEMINÁRIO OU ESTÁGIO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E POLÍTICAS Equipa docente: Coord.: Prof. Cat. João Bettencourt da Câmara Reg:
Leia maisMedida CHEQUE-FORMAÇÃO
Medida CHEQUE-FORMAÇÃO Objectivos O Cheque-Formação visa reforçar a qualidade e a celeridade das medidas activas de emprego, em particular no que respeita à qualificação profissional, procurando, nomeadamente:
Leia maisApresentação da disciplina
FEUP MIEIG & MIEM Ano letivo 2013/14 Disciplina: Gestão da Qualidade Total Apresentação da disciplina (v1 em 2 de setembro) José A. Faria, jfaria@fe.up.pt Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto,
Leia maisEDITAL 2015/2016 1. CONDIÇÕES DE ACESSO
EDITAL CONCURSO AO ABRIGO DOS REGIMES DE MUDANÇA DE CURSO, TRANSFERÊNCIA, REINGRESSO E DO CONCURSO ESPECIAL DE ACESSO PARA TITULARES DE CURSOS SUPERIORES 2015/2016 Nos termos do disposto na Portaria nº
Leia maisPrémio de Mérito Escolar
Prémio de Mérito Escolar Regulamento Prémio de Mérito Escolar Regulamento Preâmbulo A educação foi e continuará a ser um dos suportes do desenvolvimento das sociedades. É desejável, por isso, que se criem
Leia maishttp://www3.esvilela.pt/exames-nacionais
http://www3.esvilela.pt/exames-nacionais PROVAS FINAIS DO ENSINO BÁSICO 3º CICLO 2016 QUAL O OBJETIVO E A QUEM SE DESTINAM AS PROVAS FINAIS? As provas finais do 3.º ciclo destinam-se a todos os alunos
Leia maisEDITAL DE EXTENSÃO Nº 02/2016 PROCESSO SELETIVO PARA O CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA IDIOMAS APLICADOS A SERVIÇO DE TURISMO
EDITAL DE EXTENSÃO Nº 02/2016 PROCESSO SELETIVO PARA O CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA IDIOMAS APLICADOS A SERVIÇO DE TURISMO A Pró-Reitora de Extensão do Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisAs inscrições deverão ser realizadas pelo site http://iep.hospitalsiriolibanes.org.br/web/iep/-/especializacaoem-medicina-intensiva-para-adultos,
Edital de Seleção ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA INTENSIVA Ano letivo 2016. O Superintendente de Ensino do Instituto Sírio Libanês de Ensino e Pesquisa IEP/HSL, no uso de suas atribuições, faz saber que o
Leia maisNormas de Funcionamento da Componente de Apoio à Família (CAF)
Normas de Funcionamento da Componente de Apoio à Família (CAF) A educação pré-escolar destina-se a todas as crianças com idades compreendidas entre os 3 anos e a idade de ingresso no ensino básico e constitui
Leia maisANEXO: Índice de Correspondência GRI
ANEXO: Índice de Correspondência GRI 1. Estratégia e Análise 1.1 Mensagem do Presidente Capítulo Mensagem do Presidente Capítulo Ética e Corporate Governance»» Modelo de Gestão Capítulo Estratégia e Sustentabilidade
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Bragança Paulista, 30 de maio de 2016. Profa. Márcia Aparecida Antônio Presidente
RESOLUÇÃO CONSEACC/BP 16/2016 APROVA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVIONADO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO, DO CAMPUS BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico
Leia maisNormas do Laboratório de Práticas de Enfermagem
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Enfermagem Laboratório de Práticas de Enfermagem Telefone: (31) 3409-9873 Endereço: Av. Professor Alfredo Balena, nº 190 sala 321 - Centro - Belo Horizonte/MG
Leia maisProcedimento de Gestão. Resolução/ Remediação de Situações de Trabalho de Menores
1. OBJECTIVO Este procedimento estabelece a metodologia de definição, implementação e controlo de acções a desenvolver no caso de ser detectada a utilização de trabalho de menores, de forma a assegurar
Leia maisCampanha de Segurança e Saúde no Trabalho da Condução Automóvel Profissional
Campanha de Segurança e Saúde no Trabalho da Condução Automóvel Profissional A formação dos condutores profissionais 5 de maio de 2016 1 Campanha de Segurança e Saúde no Trabalho da Condução Automóvel
Leia maisRegulamento de Acesso e Ingresso
Página 1 de 7 Preâmbulo O presente regulamento define as regras de acesso e ingresso nos cursos técnicos superiores profissionais do ISVOUGA e institui os critérios pelos quais se pautam as provas de avaliação
Leia maisRegimento do Grupo de Recrutamento 400 - História
Regimento do Grupo de Recrutamento 400 - História CAPÍTULO I - COMPETÊNCIAS DO GRUPO DE RECRUTAMENTO Art 1º 1. GRUPOS DE RECRUTAMENTO 1.1 Os docentes organizam-se em conselhos de Grupos de Recrutamento
Leia maisREGULAMENTO DO MESTRADO EM MODELAÇÃO E SIMULAÇÃO ECONÓMICA PELA FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO. Artigo 1.º Criação
REGULAMENTO DO MESTRADO EM MODELAÇÃO E SIMULAÇÃO ECONÓMICA PELA FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Artigo 1.º Criação A Universidade do Porto, através da Faculdade de Economia, confere o grau
Leia maisNa definição da Política de Gestão de Recursos Humanos da OPWAY são factores determinantes:
A Política de Gestão de Recursos Humanos é definida em relação directa com a Visão, Missão e Valores da OPWAY, no sentido de garantir a existência de um conjunto de procedimentos e ferramentas que contribuam
Leia maisDESPACHO N. GR.0110612010. Alteração do Regulamento de Doutoramento em Regime de Co-Tutela Internacional da UPorto
DESPACHO N. GR.0110612010 Alteração do Regulamento de Doutoramento em Regime de Co-Tutela Internacional da UPorto No uso da competência que me é consagrada na alínea o) do n 1 do artigo 400 dos estatutos
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU A DISTÂNCIA EM GESTÃO ESCOLAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU A DISTÂNCIA EM GESTÃO ESCOLAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO INFORMES GERAIS PARA CURSISTAS OURO PRETO 2013 APRESENTAÇÃO O Curso de Especialização em Gestão Escolar
Leia maisPROCEDIMENTO INTERNO
1. Objectivo Regulamentar a actividade do Gabinete de Auditoria Interna do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 2. Aplicação Gabinete de Auditoria Interna do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 3. Definições
Leia maisEscola de Música Marista do EML REGULAMENTO 2016 /2017. Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista
Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista 1 A Escola de Música Marista (E.M.M) é dirigida por um coordenador, nomeado pela Direção do Externato Marista. É função desse coordenador dirigir a
Leia maisAnexo 03 Normas para a realização de Estágio
Anexo 03 Normas para a realização de Estágio REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Setor de Tecnologia
Leia maisREGIME JURÍDICO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
REGIME JURÍDICO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Pela Lei nº 3/2014* de 28 de Janeiro (em vigor desde 27 de Fevereiro), foi alterado o regime jurídico da promoção e prevenção da segurança e da saúde no
Leia maisREGULAMENTO DE PÓS-DOUTORAMENTOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS
REGULAMENTO DE PÓS-DOUTORAMENTOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS PREÂMBULO A Faculdade de Ciências Humanas tem vindo a apostar, nos anos mais recentes e no quadro dos ciclos de estudo de Bolonha, no incremento
Leia maisRegulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo aos Alunos do Ensino Superior
Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo aos Alunos do Ensino Superior Preâmbulo A Constituição da Republica Portuguesa define no n.º 2 do Artigo 73.º que o Estado promove a democratização da educação
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM IMPLANTODONTIA. Coordenador: Prof. Ms. Alex Casati Lopes
1 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM IMPLANTODONTIA Coordenador: Prof. Ms. Alex Casati Lopes 2012 2 Nas páginas seguintes o aluno terá as informações necessárias para cursar as disciplinas do Curso de Especialização
Leia maisEDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Normas de Funcionamento. da Componente de Apoio à Família (CAF)
EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR Normas de Funcionamento da Componente de Apoio à Família (CAF) A educação pré-escolar destina-se a todas as crianças com idades compreendidas entre os 3 anos e a idade de ingresso
Leia maisREGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DO ISEL. Artigo 1.º Objecto. Artigo 2.º Definições
REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DO ISEL O Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março (Regime Jurídico dos Graus Académicos e Diplomas do Ensino Superior), estabelece normas relativas à mobilidade dos estudantes
Leia maisProposta de Intervenção Formação Pedagógica Inicial de Formadores
Proposta de Intervenção Formação Pedagógica Inicial de Formadores Mafalda Sales Gomes Objetivos gerais Reconhecer uma unidade de formação; Compreender a necessidade de reflectir e analisar de forma contínua
Leia maisREDE METODISTA DE EDUCAÇÃO DO SUL CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IPA REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO
REDE METODISTA DE EDUCAÇÃO DO SUL CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IPA REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO PORTO ALEGRE 2014 SUMÁRIO CAPÍTULO I DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES E SUAS
Leia maisEDITAL. Concurso de Acesso e Ingresso no mestrado em Vulcanologia e Riscos Geológicos
EDITAL Concurso de Acesso e Ingresso no mestrado em Vulcanologia e Riscos Geológicos A Universidade dos Açores faz saber que está aberto concurso de acesso ao mestrado em Vulcanologia e Riscos Geológicos,
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.
SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO CONTINUADA E PERMANENTE EM SAÚDE
Leia mais1.º Objectivo. 2.º Pré-requisitos de acesso
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA E ESTUDOS HUMANÍSTICOS Licenciatura em Psicologia Ramo Clínica/Plano pré-bolonha REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR EM PSICOLOGIA CLÍNICA (Documento aprovado em reunião do dia
Leia maisDSATAR. Divisão de Formação e Associativismo. Norma orientadora n.º07/2010
DSATAR Divisão de Formação e Associativismo Norma orientadora n.º07/2010 Assunto: Homologação de Cursos na área da Distribuição, Comercialização e Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos, para efeito dos
Leia maisCAPÍTULO I. Provas de Acesso. Artigo 1º (Objeto e âmbito)
CAPÍTULO I Provas de Acesso Artigo 1º (Objeto e âmbito) 1. O presente Regulamento estabelece as normas para a realização das provas especialmente adequadas à avaliação da capacidade para a frequência dos
Leia maisEstágio Clínico do 6º Ano, 2014/2015. I. Caracterização Geral
Estágio Clínico do 6º Ano, 2014/2015 I. Caracterização Geral 1. O Estágio Clínico do 6º Ano tem a duração de 36 semanas e decorre em Hospitais e Centros de Saúde associados ao ensino clínico, nas seguintes
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Zoologia
Faculdade de Biociências Programa de Pós-Graduação em Zoologia Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1º - O Programa de Pós-Graduação em Zoologia (PPGZoo), vinculado à Faculdade
Leia maisEDITAL PARA O PROCESSO DE ADMISSÃO DE CANDIDATOS À VAGA ESCOLAR-2016 - INSCRIÇÃO E MATRÍCULA
EDITAL PARA O PROCESSO DE ADMISSÃO DE CANDIDATOS À VAGA ESCOLAR-2016 - INSCRIÇÃO E MATRÍCULA A Diretoria do Colégio São José de Ensino Fundamental e Médio informa e divulga o processo de inscrição e matrícula
Leia maisRegulamento. Esta iniciativa tem por base promover a divulgação do que melhor se faz ao nível de produção musical a nível Nacional.
1 Âmbito Regulamento Esta iniciativa tem por base promover a divulgação do que melhor se faz ao nível de produção musical a nível Nacional. 2 Destinatários Podem concorrer todos os projectos que ainda
Leia maisAs aulas teóricas serão realizadas no Auditório da Sede da AFVR e as práticas em campos a definir.
Organização O Curso de Treinadores de Futebol UEFA C / Raízes (Grau I) é organizado pela Associação de Futebol de Vila Real (AFVR), nos termos das Normas de Licenciamento de Cursos de Treinadores da Federação
Leia maisFORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO
FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO iniciativa CENTROS DE EXCELÊNCIA :: iniciativa :: gestão :: financiamento ÍNDICE NOTAS EXPLICATIVAS PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO PRÉ-PROJECTO 3 I - INFORMAÇÃO GERAL 5 1.
Leia mais2º CURSO DE TREINADORES DE FUTEBOL UEFA "Basic" / Grau II março 2016 a junho 2017
1. ORGANIZAÇÃO O Curso de Treinadores de Futebol UEFA Basic / Grau II será organizado pela Associação de Futebol de Santarém nos termos das Normas de Licenciamento de Cursos de Treinadores da FPF. A responsabilidade
Leia maisRegulamento para Atribuição de Subsídios às Associações e Colectividades da União das Freguesia da Chamusca e Pinheiro Grande
1 às Associações e Colectividades da União das Freguesia da Chamusca e Pinheiro Grande Considerando o quadro legal de atribuições e competências das autarquias locais identificado com a Lei n.º 75/2013,
Leia maisEDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO NEW BRANDING INNOVATION MBA EAD 2º Semestre de 2016
EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO NEW BRANDING INNOVATION MBA EAD 2º Semestre de 2016 As FACULDADES INTEGRADAS RIO BRANCO, na forma regimental torna público o presente Edital, estabelecendo as normas para
Leia maisMANUAL DO CANDIDATO. A. Introdução
MANUAL DO CANDIDATO A. Introdução 1. A medida INOV ART Estágios Internacionais de Jovens com Qualificações ou Aptidões Reconhecidas no Domínio Cultural e Artístico (doravante designada INOV ART ), é promovida
Leia maisEDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFJF/IF SUDESTE MG N O 01/2015
Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Polo 24- UFJF/IF Sudeste MG EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFJF/IF SUDESTE
Leia maisEDITAL Nº 001/2016 PROCESSO SELETIVO DE BOLSA DE TUTORIA INCLUSIVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO COMISSÃO PERMANENTE DE APOIO A ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS EDITAL Nº
Leia maisRegulamento do Projeto Educativo do Madeira Film Festival 2014
Regulamento do Projeto Educativo do Madeira Film Festival 2014 Enquadramento e Objectivos 1. Este concurso é organizado pelo Madeira Film Festival com a colaboração da Direcção Regional de Educação da
Leia maisRegulamento para. Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto
Regulamento para Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto Reitoria da Universidade do Porto Setembro de 2006 1. Introdução A U.Porto, através da sua Reitoria, tem um programa para conceder
Leia mais