Na realidade o que nos impede, na maioria das vezes, de ter o que queremos, ser o que sonhamos, fazer o que pensamos e aceitar com o coração,
|
|
- Manoela Lisboa Dias
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Na realidade o que nos impede, na maioria das vezes, de ter o que queremos, ser o que sonhamos, fazer o que pensamos e aceitar com o coração, é a ousadia que não cultivamos. A ousadia é, geralmente, escrava do medo...
2 PROGRAMA SORRISO CONTENTE CONTRATE UM APRENDIZ ADOLESCENTE Construção de Projeto Assim como toda obra foi necessário o Projeto, a Aprovação, Pessoal, Fundação, Matéria Prima, Edificação, Monitoria Constante, Condições Adequadas, Fiscalização, Edificação, Acabamento, Venda, etc. e inúmeros envolvidos. Fizemos a Opção de Trabalhar com os excluídos, Os que eram rejeitados e encontravam-se em rua. Trabalhamos com os Carentes: Aqueles que carecem de mais atenção, estrutura, recursos, estímulo, motivação, acolhimento, oportunidade. Não é com o pobre bonzinho e comportadinho mas com aqueles que todos rejeitam: os pais, as escolas, a sociedade, as igrejas. => Que proposta deveríamos ter, principalmente para quem precisa mais?
3 Estamos na chamada ERA DO CONHECIMENTO E Todos são Unânimes em afirmar: É pela Educação de Qualidade que Transformaremos este País Pois se todos sabem que é pela Educação que iremos avançar, porque deveríamos desenvolver projeto cujo foco fosse o trabalho? Partimos então para a Construção de um Programa de Educação e Formação Pessoal e Profissional, cuja finalidade é desenvolver as habilidades parametrizadas pela nova LDB Diversas Aprendizagens: Aprender a Aprender Empreender Fazer Ser. Até que a Educação implemente o estudo em período integral estaremos a discutir o trabalho de adolescentes.
4 IDENTIFICAÇÃO Como dissemos inicialmente foi necessário aglutinar diversas pessoas Há grande dificuldade em realizar um processo de construção coletiva pois não estamos acostumados a trabalhar com diferenças e com os diferentes, que manifestam diversas deficiências e eficiências. - Embora exista a participação institucional, o Programa só deu certo graças à identificação de pessoas cujos ideais e princípios foram unificados à causa do adolescente. - É um programa feito por pessoas, que estão representando suas Instituições e não por Instituições que ora mandam uma, ora mandam outra pessoa. - Fizemos questão que estivessem presentes as pessoas que foram identificadas com os princípios e objetivos do Programa.
5 DEFINIÇÃO DE PRINCÍPIOS, FOMENTO E ARTICULAÇÃO Acordos celebrados com os participantes: - Interesses devem estar claros e devem ser defendidos; porém os objetivos sociais estão acima dos interesses de cada participante; - As discussões serão técnicas e políticas porém não serão partidárias; - O programa não é da Administração Municipal ou de Segmento X, Y ou Z. O programa é uma construção coletiva da sociedade Jundiaiense para enfrentamento e busca de soluções de seus problemas. Ter uma Bandeira a ser defendida com caráter institucional nem sempre agrega os atores sociais necessários à solução do problema.
6 Negociações constantes: - Conscientização - Sensibilização - Notificação - Monitoramento do cumprimento dos acordos celebrados Da coordenação; Do sistema de educação profissional; Dos parceiros de encaminhamento e acompanhamento (familiar, ensino regular, ensino profissional, empresa); Das empresas e entidades de classe (patronal e profissional); Dos adolescentes, familiares; Poder Judiciário. Instâncias de Reclamação: - Parceiro encaminhante; - Encaminhante + sistema de ensino profissionalizante + Semis - Todos acima + Pais e MTE - Promotor e Juiz da Vara da Infância
7 Estrutura do Programa: Coordenadores: Conseg Até seu Fechamento; Subdelegacia do Trabalho de Jundiaí; Semis Secretaria Municipal de Integração Social Acompanhamento: Semis, Lar Anália Franco, Pastoral do Menor Executor: Senac Jundiaí Colaboradores: Guarda Municipal Organizações Lago Azul ONG Moradia e Cidadania da CEF Castelo Alimentos Colaboradores Institucionais: Promotoria da Vara da Infância Juizado da Vara da Infância CMDCA Conselho Municipal de Assistência Social OAB Sindicato do Comércio Varejista Associação Comercial e Empresarial Sindicato dos Empregados no Comércio Conselho Tutelar Parceiros Contratantes: Empresas Comerciais Industriais Prestação de Serviços
8 Site:
9 O Educador é o fundador de mundos, edificador de projetos. Não há como prepará-lo... É preciso, apenas, acordá-lo. Basta apenas que o chamemos de seu sonho, por um ato de amor e coragem, como dizia o poeta. E, então, acordado, repetirá o milagre da instauração de novos sonhos. Partamos para as construções e vençamos o mundo! (Prof. Dr. Afonso Antonio Machado
PROGRAMA PREFEITO AMIGO DA CRIANÇA - GESTÃO 2013-2016 MAPA PPAC - MÓDULO PMIA
PROGRAMA PREFEITO AMIGO DA CRIANÇA - GESTÃO 2013-2016 MAPA PPAC - MÓDULO PMIA Aba de Abertura Mensagem de Entrada Prezado(a) Articulador(a), MUNICÍPIO/UF Na gestão 2013 2016, o Programa Prefeito Amigo
Leia maisEm 2000, estabelecemos, coletivamente, as Metas do Milênio, dando o necessário destaque à erradicação da fome. Mas podem tornar-se letra morta por fal
PRÊMIO OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO Em 2000, estabelecemos, coletivamente, as Metas do Milênio, dando o necessário destaque à erradicação da fome. Mas podem tornar-se letra morta por falta de
Leia maisControle Social no Programa Bolsa Família 1
Controle Social no Programa Bolsa Família 1 Definição É o acompanhamento efetivo da sociedade civil na gestão do Programa Bolsa Família como contribuição para uma maior transparência das ações do Estado
Leia maisDECRETO Nº 42.199, DE 07 DE ABRIL DE 2003. Institui o Comitê Estadual para o Desenvolvimento Integral da Primeira Infância e dá outras providências.
DECRETO Nº 42.199, DE 07 DE ABRIL DE 2003. Institui o Comitê Estadual para o Desenvolvimento Integral da Primeira Infância e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso
Leia maisRua da Profissionalização. Municipalino:
Esta área é muito importante para os adolescentes e jovens da nossa Cidade dos Direitos porque representa a entrada no mundo do trabalho profissional. O acesso a este mundo deve ser garantido a todos e
Leia maisEducação Infantil: como fazer valer esse direito?
Educação Infantil: como fazer valer esse direito? Sabemos o que é qualidade em cuidados e educação. Sabemos o que uma bela infância representa. A hora de se justificar já passou, há muito tempo. Agora
Leia maisparticipar da centros urbanos Como sua comunidade pode plataforma dos Plataforma dos Centros Urbanos www.unicef.org.br Aliados estratégicos:
Como sua comunidade pode participar da plataforma dos centros urbanos? www.unicef.org.br Aliados estratégicos: Ilustração: Jonatas Tobias Parceiros técnicos: Plataforma dos Centros Urbanos COMO SUA COMUNIDADE
Leia mais[Digite aqui] GUIA PARA OS CMDCAS A RESPEITO DA RESOLUÇÃO 164/2014
GUIA PARA OS CMDCAS A RESPEITO DA RESOLUÇÃO 164/2014 O que os Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA precisam saber a respeito do Registro da Entidade e a Inscrição dos Programas
Leia maisCOMO ORGANIZAÇÃO SOCIAL. Caracterização e Desafios
O PAPEL DO INSTITUTO AGROPOLOS COMO ORGANIZAÇÃO SOCIAL Caracterização e Desafios leodilma@institutoagropolos.org.br Abril de 2012 Objetivos da Apresentação Constituição da Organização Social - Instituto
Leia maisC : : 9 1 9 6 1 6 6-9 C N C P N J:
A APAE Búzios, fundada em 1996 com apenas seis pessoas com deficiência intelectual ou múltipla, vem desenvolvendo com a participação de colaboradores e da sociedade civil uma batalha em busca dos direitos
Leia maisPROJETO CULTURA DIGITAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL
PROJETO CULTURA DIGITAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL Apresentação Objetivo Geral e Justificativa Objetivos Específicos Resultados Metodologia Operacionalização Formas de investimento Orçamento Contrapartidas Apresentação
Leia maisDECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011
DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o Plano Nacional do Livro e Leitura - PNLL e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art.
Leia maisResumo da Lei nº8080
Resumo da Lei nº8080 Lei n. 8.080, 19 de setembro de 1990 Sancionada pelo Presidente da República, Sr. Fernando Collor, e decretada pelo Congresso Nacional, foi publicada no Diário Oficial da União em
Leia maisO MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS
O MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS Redesenho/Reestruturação Orgânica da Política de Assistência Social estão Estabelecidos em 4 Instrumentos Básicos: Política Nacional de
Leia maisPROPOSTA COMERCIAL RASTREAMENTO, MONITORAMENTO E ASSISTÊNCIA 24 HORAS DE VEÍCULOS.
PROPOSTA COMERCIAL RASTREAMENTO, MONITORAMENTO E ASSISTÊNCIA 24 HORAS DE VEÍCULOS. 1. INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS Queremos neste momento expressar nosso agradecimento pela oportunidade que nos foi concedida.
Leia maisA Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrado
A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrado Acompanhamento Familiar Construção do Meu ponto de Vista acerca do Protocolo e da Tipificação Quais as mudanças percebidas na gestão dos CRAS a partir da
Leia maisOlhe os autistas nos olhos DIREITOS DE CIDADANIA, DEVER DA FAMÍLIA, DO ESTADO E DA SOCIEDADE.
Olhe os autistas nos olhos DIREITOS DE CIDADANIA, DEVER DA FAMÍLIA, DO ESTADO E DA SOCIEDADE. A LEI BRASILEIRA DE PROTEÇÃO AOS AUTISTAS Fruto da luta das famílias pelos direitos dos seus filhos com autismo,
Leia maisOFICINA 3 IGM Indicadores de Governança Municipal Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS
Objetivo: OFICINA 3 IGM Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS Contribuir com a SEP, analisando o processo de planejamento nos municípios, por
Leia maisANEXO ll DA RESOLUÇÃO Nº 023/11/DPR GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS - GAPES
ANEXO ll DA RESOLUÇÃO Nº 023/11/DPR GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS - GAPES 1.0 Objetivo Planejamento, desenvolvimento e gerenciamento das atividades relacionadas à administração de pessoas, relações
Leia maisSecretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos
Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Elaboração do PPA 2016-2019 DIMENSÃO ESTRATÉGICA O Planejamento não pode prescindir de reflexões sobre quais as estratégias para o desenvolvimento
Leia maisCrianças sem apoio no Programa de Intervenção Precoce
REQUERIMENTO Crianças sem apoio no Programa de Intervenção Precoce Cerca de 100 crianças dos concelhos de Ponta Delgada e Lagoa estão excluídas do Programa de Intervenção Precoce (PIP) por falta de recursos
Leia maisDireito, uma questão de. múltipla escolha.
Direito, uma questão de múltipla escolha. Entenda mais sobre o direito Uma sociedade não funciona organizadamente sem que regras e princípios, previamente conhecidos, sejam aplicados de maneira estável
Leia maisdesenvolvimento sócioeconômico, interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana.
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE: Uma visão crítica A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar,
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.
CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos
Leia maisServiço Público Federal Universidade Federal da Bahia Faculdade de Arquitetura Colegiado de Graduação
Serviço Público Federal RESOLUÇÃO N 01/2012 REGULAMENTA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES De acordo com as Diretrizes Curriculares explicitadas na Resolução 06/06 as Atividades Complementares passam a fazer
Leia maisCIDADANIA: será esse o futuro do desenvolvimento do País?
THATIANA SOUZA CIDADANIA: será esse o futuro do desenvolvimento do País? Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós- Graduação do Cefor como parte das exigências do curso de Especialização em Legislação
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS: RECORTE MUNICÍPIO DE NITERÓI
POLÍTICAS PÚBLICAS: RECORTE MUNICÍPIO DE NITERÓI FATORES DE RISCO 1. Política econômica: Geração de Renda e Trabalho: Disparidade mão de obra qualificada e mercado de trabalho acessível; Ausência de um
Leia maisQUANDO A VIDA. DOS BRASILEIROS MUDA, O BRASIL MUDA TAMBÉM. Saiba como participar dessa mudança. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME
QUANDO A VIDA DOS BRASILEIROS MUDA, O BRASIL MUDA TAMBÉM. Saiba como participar dessa mudança. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Esta é Dona Alenita Ferreira da Silva, beneficiária
Leia maisAcesso e permanência:
Acesso e permanência: Diálogos Educação Básica e Educação Superior CNE, Brasília, 13/03/2015 Antonio Ibañez Ruiz, CEB/CNE Percurso dos estudantes na Educação Infantil. Educação Básica Ensino Fundamental
Leia maisDESCRITIVO DO PROCESSO SELETIVO PARA APRENDIZ - CAPITAL
DESCRITIVO DO PROCESSO SELETIVO PARA APRENDIZ - CAPITAL O presente documento é uma divulgação oficial dos critérios e procedimentos estabelecidos pelo SESC para este processo seletivo. É de fundamental
Leia maisNOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA
NOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS (FCC) ANALISTA TRT s 04 PROVAS 23 QUESTÕES (2012 2010) A apostila contém provas de Noções de Gestão Pública de concursos da Fundação Carlos Chagas (FCC),
Leia maisCTIC - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias. Digitais para Informação e Comunicação CHAMADA DE PROJETOS. Computação em Nuvem
CTIC - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias Digitais para Informação e Comunicação CHAMADA DE PROJETOS Computação em Nuvem O Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias Digitais
Leia maisCURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DE COMPLEMENTARES O presente documento destina-se a reger as normas para registro acadêmico das atividades complementares dos Cursos de Graduação em Comunicação
Leia maisCURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM LICITAÇÕES PÚBLICAS E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM LICITAÇÕES PÚBLICAS E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS Constituição Federal: Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:
Leia maisFUNDAÇÃO GETULIO VARGAS
DIREITO EMPRESARIAL DO TRABALHO 2º SEMESTRE DE 2015 FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS A Fundação Getulio Vargas (FGV) deu início a suas atividades em 1944 com o objetivo de preparar profissionais bem qualificados
Leia maisInserção dos Jovens no Mercado de Trabalho: Estágio e Aprendizagem. Carlos Henrique Mencaci Presidente
Inserção dos Jovens no Mercado de Trabalho: Estágio e Aprendizagem Carlos Henrique Mencaci Presidente Câmara dos Deputados, Comissão de Educação, 21 de junho de 2016 Fatos e Números País Desemprego de
Leia maisA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz
A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Helena Vieira Cruz INTRODUÇÃO Os ganhos decorrentes das experiências vividas pelas crianças em creches e pré-escolas dependem diretamente
Leia maisFoto: Harald Schistek
Foto: Harald Schistek 43 A adolescência é uma fase especial de afirmação da autonomia do indivíduo, vital para o exercício da cidadania e de seus múltiplos direitos. Caracteriza-se por uma etapa do desenvolvimento
Leia maisA CÚPULA MUNDIAL SOBRE SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO e a ANATEL
A CÚPULA MUNDIAL SOBRE SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO e a ANATEL 2º Oficina para a Inclusão Digital e III e- gov Forum - Maio de 2003 Elisabeth Gomes betgomes@anatel. @anatel.gov.br Assessora da Presidência -
Leia maisProgramação. Para 15/04
Programação Amanhã organização dos grupos para os seminários 15/04 LDB 1961 22/04 LDB 1971 23 e 29/04 leitura prévia do texto Elementos para uma análise crítico-compreensiva das políticas educacionais:
Leia maisAssociação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS
01) A Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI definiu quatro pilares para a educação no mundo. São eles: A aprender a saber, aprender a pensar, aprender a fazer, aprender a ser. B aprender
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE VOLUNTÁRIOS PARA DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES NO NÚCLEO DE PROJETOS COMUNITÁRIOS DA PUCPR
EDITAL DE SELEÇÃO DE VOLUNTÁRIOS PARA DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES NO NÚCLEO DE PROJETOS COMUNITÁRIOS DA PUCPR O Núcleo de Projetos comunitários (NPC) da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR),
Leia maisMINUTA SERVIÇOS DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MINUTA SERVIÇOS DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS CRIANÇAS E ADOLESCENTES DESCRIÇÃO: Consiste em serviço complementar ao PAIF, desenvolvido com crianças e adolescentes visando incentivar a socialização
Leia maisEDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA SELEÇÃO DE PROJETOS FINANCIADOS PELO FUNDO MUNICIPAL DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TANGARÁ DA SERRA, MT - N.
EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA SELEÇÃO DE PROJETOS FINANCIADOS PELO FUNDO MUNICIPAL DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TANGARÁ DA SERRA, MT - N.º 001/2016 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente
Leia maisSETOR DE CIDADANIA DO CENTRO JUDICIÁRIO DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS E CIDADANIA / FÓRUM - UM NOVO OLHAR DO JUDICIÁRIO MINEIRO -
- - 1 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2016 1º SEMESTRE ESTATÍSTICA DO MÊS DE MAIO ATENDIMENTO ATENDIMENTO-TIPO JAN FEV MAR ABR MAIO JUN TOTAL Presencial Informações pontuais (Portaria) Orientação / informação
Leia maisNOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA
NOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS (FCC) TÉCNICO TRT s 06 PROVAS 33 QUESTÕES (2012 2010) A apostila contém provas de Noções de Gestão Pública de concursos da Fundação Carlos Chagas (FCC),
Leia maisLegislação do SUS. Prefeitura do Natal - RN PROVA COMENTADA. Banca CKM Makiyama. www.romulopassos.com.br. Curso Completo de Enfermagem para Concursos
Legislação do SUS Prefeitura do Natal - RN PROVA COMENTADA Banca CKM Makiyama 1. (Prefeitura de Jundiaí-SP/Makiyama/CKM/2012) De acordo com a Constituição Federal de 1988, quais são diretrizes de organização
Leia maisREGULAMENTO COMPLEMENTAR DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE SUL BRASIL FASUL
REGULAMENTO COMPLEMENTAR DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE SUL BRASIL FASUL A política de formação profissional da Faculdade Sul Brasil FASUL, em consonância
Leia maisO profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS Luciane Berto Benedetti (GHC) - lucianeberto@yahoo.com.br Resumo: Relata a experiência
Leia maisINSTRUMENTO DE PRIORIZAÇÃO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICÍPIO DE GUARANTÃ DO NORTE
GRUPO: Desenvolvimento Econômico INSTRUMENTO DE PRIORIZAÇÃO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE POLÍTICAS PÚBLICAS COMPOSIÇÃO: Desenvolvimento Econômico, Turismo, Economia Solidária, Trabalho, Emprego, Indústria,
Leia maisMETODOLOGIAS CRIATIVAS
METODOLOGIAS CRIATIVAS Andressa Piontkowski de Souza Silva 1 Aparecida Rodrigues da Silva¹ Célia Jordan 2 RESUMO O presente estudo retrata, através da revisão da literatura, a realidade e o questionamento
Leia maisFundamentos da Educação Infantil
FAAC Faculdade Afonso Cláudio Pólo Tijuca Rio de Janeiro Pós-graduação em Educação Fundamentos da Educação Infantil Rosane Tesch rosanetesch@gmail.com Educação Infantil: Fundamentos e Métodos Zilma Ramos
Leia maisC,T&I e a Defesa Nacional: a Visão da Indústria
C, T & I e a Defesa Nacional: A visão da indústria C,T&I e a Defesa: a visão da indústria A indústria e a Defesa Nacional Os desafios de C,T&I no País e a visão da CNI para a Política de Inovação Os desafios
Leia maisSeis Sigma em Serviços - 2. desafios e adequações necessárias
Global Productivity Solutions Treinamento e Consultoria em Seis Sigma Seis Sigma em Serviços: desafios e adequações necessárias São Paulo, 23 de agosto de 2006 A importância do Seis Sigma e da Qualidade
Leia maisA escravidão negra no sistema de ensino apostilado Aprende Brasil
A escravidão negra no sistema de ensino apostilado Aprende Brasil Laura Laís de Oliveira Castro Unesp (Câmpus de Bauru) laura_laiscastro@hotmail.com Resumo O presente resumo expandido pretende analisar
Leia maisO ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA
O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA Rafaella Rodrigues Santos 1 Danielle Regina de Ávila 2 Paulo Vinícius de Carvalho 3 Mirian Pacheco Silva 4 RESUMO: Pensando na formação de sujeitos
Leia maisNovembro de 2011. O fazemos:
Novembro de 2011 O fazemos: A nossa missão é por excelência acolher, atender, informar e orientar os clientes para a resolução dos seus problemas dentro ou fora da Autarquia. Pretendemos ser reconhecidos
Leia maispara esta temática que envolvem o enfrentamento ao trabalho infantil tais como o Projeto Escola que Protege.
A Coordenação Geral de Direitos Humanos DEIDHUC/SECAD/MEC tem como uma de suas atribuições fomentar ações de promoção e defesa dos direitos de crianças e adolescentes. Nesse sentido, considerando a escola
Leia maisESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR
ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR A PERSPECTIVA DA ENFERMAGEM NA ATUALIDADE Dra. Juliana Gurgel Passos Fiscal Coren-CE A Enfermagem, por se caracterizar como uma profissão
Leia maisPara garantir uma prestação de serviços de qualidade nas APAEs é fundamental que haja um Gerenciamento de Recursos Humanos com objetivos claros.
Para garantir uma prestação de serviços de qualidade nas APAEs é fundamental que haja um Gerenciamento de Recursos Humanos com objetivos claros. AS PESSOAS DETERMINAM A CAPACIDADE DE DESEMPENHO DE UMA
Leia maisLinha do Tempo. Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica
Linha do Tempo Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica 1909 O presidente Nilo Peçanha assina o Decreto Nº 7.566/1909, criando inicialmente 19 Escolas de Aprendizes Artífices subordinadas ao
Leia maisTalking Points: Curso Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes Teoria e Prática para o Enfrentamento
Talking Points: Curso Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes Teoria e Prática para o Enfrentamento Tema da fala: Proteção e a Promoção dos Direitos de Crianças e Adolescentes no contexto dos megaeventos
Leia maisHIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
HIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO DIREITOS E DEVERES DO EMPREGADOR E TRABALHADOR Noção de TRABALHADOR Pessoa singular que, mediante retribuição, se obriga a prestar serviço a um empregador, incluindo
Leia maisCertificação da Qualidade e da Inovação. Ana Oliveira Preto
Certificação da Qualidade e da Inovação Ana Oliveira Preto Tópicos Breve apresentação da APCER A norma ISO 9001 A norma NP 4457 Certificação Apresentação APCER A APCER posiciona-se como parceiro global
Leia maisA Agenda Nacional de Trabalho Decente para a Juventude. Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Porto Alegre 29 de abril de 2014
A Agenda Nacional de Trabalho Decente para a Juventude Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Porto Alegre 29 de abril de 2014 ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO 1. O conceito de Trabalho Decente 2.
Leia maisPLANO DE AÇÃO. O presente plano tem como objetivo estabelecer políticas que contribuam para a democratização e melhoria da escola pública.
PLANO DE AÇÃO Objetivos Gerais: O presente plano tem como objetivo estabelecer políticas que contribuam para a democratização e melhoria da escola pública. Ações Gestão Democrática O gestor deve transmitir
Leia maisAdministração do Relacionamento com clientes
Administração do Relacionamento com clientes 1 Professor: Demóstenes Moreira de Farias Fortaleza, fevereiro de 2011 Mensagem da Diretoria boas vindas e cumprimentos o professor é um educador educar é mudar
Leia maisEDITAL DO PROCESSO DE ADESÃO VOLUNTÁRIA À PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE CONSULTORIA PARA CERTIFICAÇÃO ISSO 9001 NA APAC DE NOVA LIMA
EDITAL DO PROCESSO DE ADESÃO VOLUNTÁRIA À PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE CONSULTORIA PARA CERTIFICAÇÃO ISSO 9001 NA APAC DE NOVA LIMA De ordem do Professor Paulo Henrique Sousa Leite, Diretor da Faculdade
Leia maisRESOLUÇÃO N 59/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 59/2009/CONEPE Aprova as Normas Específicas do Estágio Curricular
Leia maisANTÓNIO CUNHA ABRANTES DELEGADO DOS EMPREGADORES DE PORTUGAL (CTP - Confederação do Turismo Português)
93. a CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DO TRABALHO, GENEBRA, 13 JUNHO 2005 ANTÓNIO CUNHA ABRANTES DELEGADO DOS EMPREGADORES DE PORTUGAL (CTP - Confederação do Turismo Português) Senhor Presidente Senhores Delegados
Leia maisTURISMO SUSTENTÁVEL & INFÂNCIA: EVENTOS ESPORTIVOS
CONFERÊNCIA REGIONAL E NACIONAL DE PREVENÇÃO E INTERVENÇÃO AO TRÁFICO DE CRIANÇAS Moçambique, 09 de Outubro de 2008 TURISMO SUSTENTÁVEL & INFÂNCIA: EVENTOS ESPORTIVOS Partilhando lições aprendidas e desenvolvendo
Leia maisApresentação da Lei de Criação do CMDCA
Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA Apresentação da Lei de Criação do CMDCA LEI NÚMERO 2.892, DE 09 DE JUNHO DE 1992. CRIA O CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E
Leia maisFundação Empreender DESCRIÇÃO DE CARGO DO DIRETOR EXECUTIVO (DE) DE UMA ACE A) O OBJETIVO DO CARGO B) TAREFAS
Fundação Empreender em Parceria com a Câmara de Artes e Ofícios de Munique e Alta Baviera Handwerkskammer für München und Oberbayern Joinville, 20.12.96 / CA-DE-1P.DOC DESCRIÇÃO DE CARGO DO DIRETOR EXECUTIVO
Leia maisPolítica Nacional de Assistência Social - 2005. SUAS Plano 10: Estratégias e Metas para Implementação da Política Nacional de Assistência Social
Política Nacional de Assistência Social - 2005 SUAS Plano 10: Estratégias e Metas para Implementação da Política Nacional de Assistência Social Política de Assistência Social A Assistência Social, direito
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08
MANUAL DE ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O QUE É ESTÁGIO O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura
Leia maisLei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996 Tramitação 1988 Promulgação da Constituição Federal 1988 a 1991 Início de discussão do projeto Jorge Hage na Câmara
Leia maisChamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal
Braga, 01 de Julho de 2016 Chamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal Eurodesk, o que é? A Agência Erasmus + Juventude em Ação cumpre, para além da sua missão cumprir as responsabilidades delegadas
Leia maisBrasília, 31 de maio e 1º de junho de 2012
Brasília, 31 de maio e 1º de junho de 2012 PDE Escola BREVES COMENTÁRIOS Orçamento 2012: R$ 400 milhões Resolução em análise no FNDE > Previsão: final de junho/ 12 Planos das escolas que mudaram de faixa
Leia maisMais Médicos: da formação, do provimento e fixação, qual é o papel do município?
01/06/2014 SEMINÁRIO: Mais Médicos: da formação, do provimento e fixação, qual é o papel do município? Coordenador: Marcelo Dalla Coordenação CONASEMS Palestrantes: Alexandre Medeiros de Figueiredo DEGES/SGTES/MS
Leia maisLinhas de Cuidado - Saúde Bucal
PLANO REGIONAL DE SAUDE DA PESSOA IDOSA DRS V Barretos EIXOS COLEGIADOS DE GESTÃO REGIONAL CGR NORTE E SUL PRIORIDADE 01: EIXO 1 Melhoria da cobertura vacinal VIGILÂNCIA E PROMOÇÃO À SAÚDE - Sensibilizar
Leia maisAnexo 03 Normas para a realização de Estágio
Anexo 03 Normas para a realização de Estágio REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Setor de Tecnologia
Leia maisRoteiro para Elaboração de Projeto Social(1)
Roteiro para Elaboração de Projeto Social(1) Gestão Social: Elaboração de Projetos, Indicadores e Avaliação de Políticas Públicas Profa. Simone Jorge UNICASTELO ( 1 ) B A S E A D O EM: K I S I L, R O S
Leia maisConsideremos os seguintes exemplos de hipóteses cuja veracidade interessa avaliar:
Consideremos os seguintes exemplos de hipóteses cuja veracidade interessa avaliar: o tempo médio de efeito de dois analgésicos não é o mesmo; a popularidade de determinado partido político aumentou; uma
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, DE 05 DE OUTUBRO DE 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, DE 05 DE OUTUBRO DE 1988 TÍTULO I Dos Princípios Fundamentais Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios
Leia maisAssociativismo Social
Movimentos Sociais, Sociedade Civil e Terceiro Setor: uma breve história Educação para o trabalho 1 Associativismo Social Movimentos Sociais Protagonismo Social Sociedade Civil Terceiro Setor Educação
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO UMA RETOMADA NECESSÁRIA
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO UMA RETOMADA NECESSÁRIA Ronaldo Fernandes Barbosa* Resumo A matéria abordada no presente artigo refere-se ao processo de Avaliação do Desempenho Humano nas empresas. Procura chamar
Leia maisPROMOVER A IGUALDADE DE GÊNERO E A AUTONOMIA DAS MULHERES
PROMOVER A IGUALDADE DE GÊNERO E A AUTONOMIA DAS MULHERES O Ministro de Estado do Trabalho e Emprego, tendo em vista o compromisso do Governo Brasileiro de promover políticas públicas de igualdade, de
Leia maisJornal do Servidor. 2013. O documento, que foi construído com ampla participação dos servidores através de inúmeras reuniões
Jornal do Servidor Sindicato Único dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Blumenau Blumenau Março/Abril 2013 Mais de 1,5 mil servidores reuniram-se na praça da prefeitura, mostrando força e
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 (De autoria do Senador Pedro Simon)
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 (De autoria do Senador Pedro Simon) Dispõe sobre a mineralização dos solos e a segurança alimentar e nutricional. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º A segurança
Leia maisPRÉMIO JORNALISMO RADIOFÓNICO RUC / ANTENA 1 / ANTENA 3 COM O APOIO DELTA CAFÉS
PRÉMIO JORNALISMO RADIOFÓNICO RUC / ANTENA 1 / ANTENA 3 COM O APOIO DELTA CAFÉS RUC / ANTENA 1 / ANTENA 3 COM O APOIO DELTA CAFÉS REGULAMENTO A Rádio Universidade de Coimbra (RUC) cumpre, em 2016, o seu
Leia maisGestão do relacionamento com fornecedores
Fornecedores Só em 2009, mais de 8 mil organizações forneceram serviços e materiais ao conjunto empresarial. Para padronizar o relacionamento com tais fornecedores, as empresas Eletrobras definiram a Política
Leia maisSumário. 1. A AGERBA e o Relacionamento com a Sociedade. 2. Projeto Crescendo: regulação e cidadania ativa
Sumário 1. A AGERBA e o Relacionamento com a Sociedade 2. Projeto Crescendo: regulação e cidadania ativa Papel do Regulador Promover o equilíbrio entre usuários, prestadores e o poder concedente, em prol
Leia maisElaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS
Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras
Leia maisA Secretaria Nacional do Consumidor
A Secretaria Nacional do Consumidor Atribuições definidas pela Lei 8.078/90 e Decreto 2.181/97 Responsável pela elaboração e execução da Política Nacional das Relações de Consumo Coordenação e articulação
Leia maisPlanejamento Governamental (PPA, LDO, LOA) Orçamento de 2014 ECA e Lei 12.696/12 (Conselhos Tutelares) Prestação de Contas Anual
Planejamento Governamental (PPA, LDO, LOA) Orçamento de 2014 ECA e Lei 12.696/12 (Conselhos Tutelares) Prestação de Contas Anual Planejamento Governamental É a definição de objetivos e o estabelecimento
Leia maisSala temática Educação de Jovens e Adultos e Educação do Campo
Sala temática Educação de Jovens e Adultos e Educação do Campo Os desafios para garantir o acesso, a permanência e a aprendizagem com qualidade na educação de jovens e adultos e na educação do campo Os
Leia maisDesperta Débora Oração e Ação
Desperta Débora Oração e Ação Em 1995 cerca de 5 mil líderes evangélicos representando aproximadamente duzentas nações foram reunidos pelo movimento AD 2000 em Seul, Coréia do Sul. O propósito era encorajar
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP
ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP FORMAÇÃO PROFISSIONAL Prática Programa de Residência Profissionalizante Atualização Graduação Sim Não Sim Concluída Carga horária mínima Definida
Leia mais