JUSTIÇA ELEITORAL PRESTAÇÃO DE CONTAS - ELEIÇÕES 2014
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- José de Escobar Azevedo
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1 PARECER TÉCNICO CONCLUSIVO 1. Submete-se à apreciação parecer técnico conclusivo acerca dos exames efetuados sobre a prestação de contas do candidato acima nominado, abrangendo a arrecadação e aplicação de recursos financeiros utilizados na campanha relativas às eleições de 2014, à luz das normas estabelecidas pela Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997, e Resolução TSE nº / Preliminarmente, registre-se que os exames foram efetuados observando-se os procedimentos para aferição técnica da regularidade das prestações de contas de candidatos, partidos políticos e comitês financeiros aprovados pela Portaria TSE nº 488, de 1º de agosto de 2014, se restringindo aos procedimentos definidos nesse normativo, contemplando, em síntese, as seguintes verificações: a. Verificação se a prestação de contas foi elaborada por meio do Sistema de Prestação de Contas Eleitorais (SPCE-2014), contendo todas informações e documentos exigidos pelo art. 40 da Resolução TSE n /2014, devidamente assinada pelo prestador, contador e administrador financeiro, quando houve; b. Correlação das informações prestadas nas contas finais com as informações prestadas nas contas parciais; com as informações prévias obtidas nos procedimentos de fiscalização; com as informações prévias recebidas dos órgãos fazendários, e com as informações voluntárias prestadas previamente por doadores e fornecedores; c. Verificação dos requisitos de utilização dos recibos eleitorais, inclusive no que se refere ao período previsto para sua emissão; d. Exame dos recursos arrecadados declarados na prestação de contas com vistas à aferição de sua correta identificação; adequada avaliação quando estimáveis em dinheiro; legalidade da origem e observância dos requisitos indispensáveis ao início e término de sua arrecadação, ressaltando que a verificação quanto à observância dos limites estabelecidos aos doadores, após a consolidação dos valores doados pelo Tribunal Superior Eleitoral, será realizada mediante o encaminhamento das informações a Receita Federal do Brasil que, se apurar alguma infração, fará a devida comunicação ao Ministério Público Eleitoral; Página 1
2 e. O confronto dos gastos registrados na prestação de contas com o limite de gastos registrado na Justiça Eleitoral, verificando se houve o seu extrapolamento; f. O exame dos gastos declarados na prestação de contas quanto à sua adequação ao disciplinado na Resolução TSE n /2014; legalidade da aplicação e observância dos requisitos indispensáveis ao início e término, aplicando-se, quando necessário, técnicas de auditoria voltadas à obtenção de documentos comprobatórios da amostra selecionada; g. Por procedimento informatizado, os financiadores e fornecedores foram submetidos à confirmação de identidade entre o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) junto à base de dados da Secretaria da Receita Federal e aquele fornecido na prestação de contas, verificando-se, ainda, a regularidade das referidas inscrições naquele Órgão; h. A análise da movimentação financeira evidenciada nos extratos bancários em confronto com as informações contidas na prestação de contas, observando-se os requisitos estabelecidos pela legislação eleitoral quanto à necessidade de abertura de conta bancária específica para trânsito integral dos recursos financeiros; i. A avaliação da composição e adequação das sobras de campanha, bem como do seu efetivo recolhimento ao órgão partidário, quando houve. j. Avaliação quanto à inexistência de dívida de campanha registrada na prestação de contas, e, em caso de existência, se houve a regular assunção pelo partido. 3. Para emissão do Parecer Técnico Conclusivo foram observados os critérios estabelecidos pela Orientação Técnica GELEIT/TSE nº 001/2014, de 05 de agosto de 2014, registrando-se que para efeito de mensuração do montante envolvido na falha detectada e sua representatividade nas contas, nos termos do art. 4º, III, da Portaria TSE nº 488/2014, a Secretaria de Controle Interno e Auditoria adotou como critério para baixa materialidade o valor relativo de até 2% (dois por cento) do total das despesas realizadas e o valor absoluto de até R$20.000,00 (vinte mil reais), o que for menor, tendo como referência o valor máximo estabelecido para a movimentação por meio de Fundo da Caixa, previsto no 6º, art. 31 da Resolução TSE Página 2
3 nº /2014 e o valor para não ajuizamento de execuções fiscais de débitos com a Fazenda Nacional, previsto na Portaria MF nº 75/2012, respectivamente. 4. Do exame, depois de realizadas a diligências necessárias à complementação das informações, à obtenção de esclarecimentos e/ou ao saneamento de falhas, cabe ressaltar que o candidato logrou sanear as falhas apontadas nos itens 1.1, 3.1, 3.3, 3.4 e 4.2 do Relatório Preliminar de Exames às fls. 66 a 69, remanescendo assim a impropriedade (falha que não compromete, isoladamente, a regularidade das contas prestadas, gerando ressalvas) e irregularidades (falhas de maior gravidade e repercussão sobre as contas, as quais comprometem a regularidade, a consistência e a confiabilidade das contas prestadas) a seguir relacionadas: 5. IMPROPRIEDADE: 5.1. A abertura da conta bancária identificada abaixo extrapolou o prazo de 10 (dez) dias contados da concessão do CNPJ, em desatendimento ao disposto no art. 12, 2º, alínea "a" da Resolução TSE nº /2014: CARGO CNPJ BANCO AGÊNCIA CONTA DATA DE ABERTURA Deputado Estadual / IRREGULARIDADES: 1 - BANCO DO BRASIL SA DATA DE CONCESSÃ O CNPJ DIAS 28/07/ /07/ No extrato bancário apresentado (fl. 86, vol. I) consta uma transferência eletrônica no valor de R$30.000,00, referente ao recibo eleitoral n.º BA (fl. 204, vol. II), efetuada por CIA DE FERROS LIGAS DA BAHIA, CNPJ n.º , contudo na prestação de contas foi declarado que a referida empresa efetuou transferência no valor de R$10.000,00 (fl. 17, vol. I) Intimado a apresentar o canhoto de todos os recibos eleitorais utilizados na campanha (oitenta e dois), não foi apresentado o recibo eleitoral de número BA000054, referente à doação efetuada por João de Jesus Lima, CPF n.º , no valor de R$900, O candidato não retificou a inconsistência apontada no tópico 2.2, do Relatório Preliminar, que indicou a arrecadação DIRETA de recursos de pessoa jurídica que teria iniciado suas atividades no ano da Página 3
4 eleição, contrariando o disposto no art. 25, 1º, da Resolução TSE nº /2014: RECEBIMENTO DIRETO DE RECURSOS DE PESSOA JURÍDICA QUE INICIOU SUAS ATIVIDADES NO ANO DA ELEIÇÃO RECIBO ELEITORAL DOADOR CNPJ VALOR (R$)¹ %² DATA INÍCIO OU RETOMADA DAS ATIVIDADES BA ELEICAO RUI COSTA / ,91 0,15 06/07/ BA ELEICAO RUI COSTA / ,00 12,26 06/07/ BA ELEICAO RUI COSTA / ,91 0,15 06/07/ BA ELEICAO RUI COSTA / ,93 0,12 06/07/ BA ELEICAO RUI COSTA / ,14 0,09 06/07/ BA ELEICAO RUI COSTA / ,70 0,09 06/07/ BA ELEICAO RUI COSTA / ,70 0,09 06/07/ BA ELEICAO RUI COSTA / ,39 0,19 06/07/ BA ELEICAO RUI COSTA / ,52 0,21 06/07/ BA ELEICAO RUI COSTA / ,93 0,12 06/07/ BA ELEICAO RUI COSTA / ,86 0,25 06/07/ BA ELEICAO RUI COSTA / ,26 0,10 06/07/ BA ELEICAO RUI COSTA / ,93 0,10 06/07/ BA ELEICAO RUI COSTA / ,96 0,07 06/07/ BA ELEICAO RUI COSTA / ,94 0,10 06/07/ BA ELEICAO RUI COSTA / ,86 0,25 06/07/ BA ELEICAO RUI COSTA / ,39 0,19 06/07/ BA ELEICAO RUI COSTA / ,94 0,10 06/07/ BA ELEICAO RUI COSTA / ,09 0,21 06/07/ BA ELEICAO RUI COSTA / ,71 1,22 06/07/ BA ELEICAO RUI COSTA / ,45 0,68 06/07/ BA ELEICAO RUI COSTA / ,25 0,54 06/07/ BA ELEICAO RUI COSTA / ,87 0,04 06/07/2014 ¹ Valor total das doações recebidas ² Representatividade das doações em relação ao valor total 6.4. Constam doações diretas realizadas por outros prestadores de contas e/ou diretórios municipais, não registradas na prestação de contas em exame, e que não foram retificadas pelo candidato: DOADOR Nº RECIBO DATA FONTE ESPÉCIE VALOR (R$)¹ %² BA-BAHIA RUI COSTA DOS BA /10/ Estimado 289,85 0,25 BA-BAHIA RUI COSTA DOS BA /10/ Estimado 217,39 0,19 BA-BAHIA RUI COSTA DOS BA /10/ Estimado 246,52 0,21 BA-BAHIA RUI COSTA DOS BA /10/ Estimado ,00 12,26 BA-BAHIA RUI COSTA DOS BA /10/ Estimado 217,39 0,19 BA-BAHIA RUI COSTA DOS BA /10/ Estimado 144,93 0,12 BA-BAHIA RUI COSTA DOS BA /10/ Estimado 115,94 0,10 Página 4
5 DOADOR Nº RECIBO DATA FONTE ESPÉCIE VALOR (R$)¹ %² BA-BAHIA RUI COSTA DOS BA /10/ Estimado 1.427,72 1,22 BA-BAHIA RUI COSTA DOS BA /10/ Estimado 246,09 0,21 BA-BAHIA RUI COSTA DOS BA /10/ Estimado 795,46 0,68 BA-BAHIA RUI COSTA DOS BA /10/ Estimado 173,91 0,15 BA-BAHIA RUI COSTA DOS BA /10/ Estimado 289,85 0,25 BA-BAHIA RUI COSTA DOS BA /10/ Estimado 50,87 0,04 BA-BAHIA RUI COSTA DOS BA /10/ Estimado 632,26 0,54 BA-BAHIA RUI COSTA DOS BA /10/ Estimado 173,91 0,15 BA-BAHIA RUI COSTA DOS BA /10/ Estimado 144,93 0,12 BA-BAHIA RUI COSTA DOS BA /10/ Estimado 110,15 0,09 BA-BAHIA RUI COSTA DOS BA /10/ Estimado 123,26 0,10 BA-BAHIA RUI COSTA DOS BA /10/ Estimado 144,93 0,12 BA-BAHIA RUI COSTA DOS BA /10/ Estimado 108,70 0,09 BA-BAHIA RUI COSTA DOS BA /10/ Estimado 86,96 0,07 BA-BAHIA RUI COSTA DOS BA /10/ Estimado 108,70 0,09 BA-BAHIA RUI COSTA DOS BA /10/ Estimado 115,94 0,10 ¹ Valor total das doações recebidas - ² Representatividade das doações em relação ao valor total Apesar da argüição do prestador de contas a irregularidade abaixo, que indicou a realização de despesa após a data da Eleição, ocorrida em 05/10/2014, contrariando o disposto no art. 30 da Resolução TSE nº /2014, permanece em suas contas: DESPESAS REALIZADAS APÓS A DATA DA ELEIÇÃO DATA Nº DOC. FISCAL NOME DO FORNECEDOR VALOR (R$)¹ %² 07/10/ GRAFICA TALISMA ,00 13,49 ¹ Valor total das despesas registradas ² Representatividade das despesas em relação ao valor total 6.6. Examinando a documentação comprobatória das despesas encartadas aos autos, verificou-se as ocorrências a seguir relatadas: As notas fiscais de prestação de serviços abaixo relacionadas de nº 3227 (fl. 136), emitida por José Adalberto Pinto indicam como termo inicial a data de 07/07/2014 antes da abertura da conta bancária de campanha, ocorrida em 28/07/2014, descumprindo o disposto no art. 3º, III, da Resolução TSE nº /2014. Página 5
6 Nº DA NOTA FOLHA DO PRESTADOR DE SERVIÇO VALOR FISCAL PROCESSO José Adalberto Pinto R$1.000, Maria Cicleide da Rosa Madureira R$1.500, Marlene Nunes de Almeida R$1.780, Mikaela Alves Bispo R$1.500, Por sua vez, os documentos fiscais relativos à prestação de serviços de assessoria de imprensa por Antonio dos Santos Sampaio (fls. 112, 114 e 116), bem como de locução prestados por Antunes dos Santos Carneiro (fls. 119, 121 e 123) não discriminam o período em que os serviços foram prestados. 7. Ao final, considerando o resultado dos exames técnicos empreendidos na prestação de contas; considerando que as irregularidades apontadas nos itens 6.1 a 6.6 superam os 2% das despesas declaradas na prestação de contas, acima, portanto, do valor mínimo estabelecido como critério de baixa materialidade (2% do valor total das despesas) pela Secretaria de Controle Interno, consoante detalhado no item 3 deste relatório, manifesta-se este analista pela DESAPROVAÇÃO DAS CONTAS. À consideração superior. Salvador, 3 de junho de Sálvio Macedo Mascarenhas Júnior Analista Judiciário De acordo. À COEPA. Em 06/06/2015. Patrícia Anne Hogarty Cavalcanti Chefe da SECOE De acordo. De acordo. À Secretária de Controle Interno e Auditoria. À COEPA para encaminhamento à COAPRO. Em 08/06/2015. Em / /2015 Geomário Lima Silva Filho Coordenador da COEPA Cristina Maria Alcântara Tanajura Secretária de Controle Interno e Auditoria Página 6
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