Comboios em Portugal (fotografia e história)
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- Ricardo Diegues Mirandela
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1 Comboios em Portugal (fotografia e história) Estação de Torres Vedras (Linha do Oeste) Dezembro de Texto: João Pedro Joaquim Fotos: João Pedro Joaquim vias de comunicação em Portugal, política essa que se iniciou em Nota Introdutória A estação de Torres Vedras situa-se ao km 64 da Linha do Oeste e localiza-se dentro da cidade, um pouco desviada do seu centro. Esta situação é bastante favorável, evitando a necessidade dos passageiros terem de percorrer longas distâncias para chegar à estação, como infelizmente sucede nalgumas estações por este país fora. Antigo armazém de carga (actual armazém da SECIL) A estação de Torres Vedras foi construída entre 1885 e 1886, estando inserida na construção da Linha do Oeste pela Companhia Real dos Caminhos-de-ferro. No entanto, a sua inauguração apenas ocorreu a 21 de Maio de 1887, data do início da abertura à exploração do troço Cacém Torres Vedras. Antes da sua inauguração oficial, a 30 Edifício Principal e cais de embarque vistos do lado Sul História A construção do troço Lisboa - Torres Vedras resultou da política de renovação das de Dezembro de 1886, chegou a primeira a locomotiva a Torres Vedras, certamente em testes. A então vila de Torres Vedras preparouse para receber dignamente hóspede tão Comboios em Portugal 1/5
2 ilustre, através de música, foguetes, fogo preso, iluminação e banquete. Inicialmente a estação de Torres Vedras esteve para ser construída dentro da Quinta das Covas. No entanto, a sua edificação ocorreu no sítio das Fontainhas, perto do aqueduto aí existente. Contudo, uma parte do terreno da estação ficou dentro da Quinta das Covas. constantemente e é possível efectuarem-se cruzamentos entre as circulações. Nesta estação, além do serviço assegurado pela Refer, existe, ainda, serviço de bilheteira assegurado pela CP. É, deste modo, possível ao passageiro a aquisição do seu bilhete na estação, situação cada vez mais rara na Linha do Oeste, onde a maioria dos passageiros adquire o seu bilhete a bordo do comboio, junto do revisor. A bilheteira desta estação é informatizada. O serviço de passageiros em Torres Vedras é forte, com grande procura por parte da população. Este facto pode explicar-se pela proximidade a Lisboa, para onde se desloca o grosso dos passageiros, mesmo com tempos de viagem até Lisboa que não primam pela rapidez e um número de transbordo elevado para tão curta distância. Automotoras em UM aguardando partida com um Regional Caldas da Rainha -> Meleças A construção da estação de Torres Vedras viveu alguns episódios caricatos dos quais se destaca um homicídio, um acidente de trabalho e um motim devido a pagamentos em atraso. Desde a sua inauguração, a estação de Torres Vedras contribuiu em muito para o desenvolvimento social, económico, cultural e urbanístico registado nesta cidade. Presente Actualmente a estação de Torres Vedras é guarnecida por pessoal da Refer 24 horas por dia, 7 dias por semana. Assim, o controlo do tráfego é assegurado Dresine DP 223 parqueada junto ao antigo armazém de carga De notar que após a abertura da estação de Mira-Sintra Meleças, estação que substituiu a estação do Cacém como termino dos comboios do Oeste 1, os tempos entre 1 Após o encerramento do túnel do Rossio, a estação do Cacém passou a ser o término para todos os comboios do Oeste, com excepção do InterCidades. Comboios em Portugal 2/5
3 Torres Vedras (e restantes estações do Oeste) e o Cacém aumentou entre 10 a 20 minutos. Este tempo deve-se ao tempo que é necessário esperar em Mira Sintra Meleças pela partida dos suburbanos que seguem para Lisboa. No que diz respeito ao seguimento para Lisboa, os tempos mantêm-se próximos dos tempos verificados nos horários anteriores, uma vez que o tempo de espera necessário em Mira- Sintra Meleças é semelhante ao que era necessário no Cacém quando os comboios do Oeste aqui terminavam. da Maceira/Martingança quer de Pataias. Estas paletes são descarregadas no pátio da estação seguindo depois para o seu destino. O entreposto da TEX nesta estação, à semelhança de muitas outras, encontra-se fechada e desactivado, não se registando qualquer movimento relativo a encomendas de retalho. Vagões Rlps com paletes de cimento em saco aguardando descarga Automotora 0468 aguardando partida com um InterRegional Meleças -> Figueira da Foz Todos os comboios de passageiros do Oeste que passam por Torres Vedras (quer efectuem serviço Regional, InterRegional ou InterCidades) efectuam paragem comercial nesta estação. A nível de mercadorias, o movimento em Torres Vedras é reduzido, mas existe. Existe nesta estação um entreposto da Secil, uma empresa da indústria cimenteira. Deste modo, é possível observar aos dias úteis a chegada de alguns vagões plataformas carregados com paletes de sacos de cimento, proveniente quer Futuro O futuro da estação de Torres Vedras ainda não está definido com clareza. A nível de mercadorias dificilmente a situação melhorará e resta esperar que o movimento originado pelos cimentos se mantenha. No que diz respeito aos passageiros, parece existir o desejo de englobar Torres Vedras e todo o troço entre Mira-Sintra Meleças e Torres Vedras na área metropolitana de Lisboa. Esta situação certamente obrigará à electrificação do troço mencionado. A duplicação de via será outro aspecto a equacionar, tendo em conta o número de circulações que será criado e a dificuldade técnica em duplicar este troço, devido à geografia onde se insere. A exploração comercial a nível de passageiros até Comboios em Portugal 3/5
4 Torres Vedras passaria para a CP Lisboa em vez da actual exploração pela CP Longo Curso e Regional. Certamente esta situação tornará as deslocações de e para Lisboa mais rápidas, mas, face à política adoptada pela CP actualmente, implicará que Torres Vedras se torne o término da Linha do Oeste 2. pois os seus custos seriam demasiado elevados face ao pouco de tráfego que se verifica nesta linha hoje em dia. No entanto, sonhar não custa Automotoras em UM aguardando partida com um Regional Caldas da Rainha -> Meleças Quanto ao guarnecimento da estação, o mesmo deve manter-se como actualmente, uma vez que o tráfego registado e a localização de locais para cruzamentos assim o exigem. Podemos ainda pensar na possibilidade de a Refer dotar a Linha do Oeste de controlo de tráfego centralizado ao invés do actual regime de exploração em cantonamento telefónico. Neste caso, a estação da Torres Vedras poderá ser comandada remotamente, permitindo cruzamentos sempre que tal se verifique proveitoso. Mas esta é uma mera possibilidade em que actualmente não faz sentido apostar, 2 Basta ver o exemplo recente com a abertura da estação de Mira Sintra Meleças, tendo ficado esta estação com término do Oeste em detrimento do Cacém e de Entrecampos (sendo esta última uma estação muito adequado ao término das circulações do Oeste). Bibliografia: Badaladas, Torres Vedras, Locomotivas 01 a 08, de Manuel Margarido Tão, em O Foguete, 2003 Comboios de Portugal (ttp:// Rede Ferroviária Nacional ( Comboios em Portugal 4/5
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