INFORMATIVO RKL Siga-nos no Twitter: EDIÇÃO DE 20 A 26 DE NOVEMBRO DE 2.007

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1 EDIÇÃO DE 20 A 26 DE NOVEMBRO DE EDIÇAO ESPECIAL - O ISLAMISMO O INFORMATIVO RKL traz essa EDIÇÃO ESPECIAL sobre o ISLAMISMO, a religião que mais cresce no mundo. Uma em cada cinco pessoas na terra é muçulmana, outro nome dado aos seguidores do islamismo. Adiante abordaremos de forma objetiva os principais pontos da religião de Muhammad ou Maomé. Indispensável, ao nosso sentir, um maior conhecimento do islamismo, diante da sua importância cultural na história da humanidade. A Península Arábica ou Árabe Em meados do século 7 o cenário da Península Arábica ou Árabe, localizada na junção da África e da Ásia era de guerras entre as tribos, intrigas, desagregação e fome. O deserto não rendia colheitas nem pastos e os oásis eram escassos. O infanticídio feminino era comum, pois as mulheres eram vistas como mais uma boca para comer e braços a menos para trabalhar. Para algumas famílias, a solução era enterrar as recém-nascidas na areia; e as que sobreviviam eram obrigadas a casar cedo ou vendidas como escravas. O saque era uma prática rotineira no deserto. A lei era não ter lei. Bom lembrar que península é uma porção de terra cercada de água por todos os lados, menos um, pelo qual se liga a outra terra. O jovem MUHAMMAD Por volta de 570, órfão de pai, nasceu Muhammad. Aos seis anos perdeu a mãe, Foi viver com o avô, que morreria dois anos depois. Passou a ser criado pelo tio paterno, Abu Talib, a quem ajudava nas atividades comerciais. Era protegido pelo tio que tinha muitas posses, responsável por rico centro comercial que convergiam as caravanas vindas da Pérsia sassânida e da Síria bizantina. O jovem Muhammad integrava a tribo dos coraixitas, cujo templo era sempre visitado pelos peregrinos, e com isso, ganhavam muito dinheiro. O homem MUHAMMAD Muhammad trabalhava duro frente das caravanas do tio, o que lhe rendeu a fama de bom negociador. Mas também era famoso por ser justo. Por isso era conhecido como o confiável. A boa fama chamou a atenção de Khadija, uma viúva abastada que tinha pelo menos dez anos a mais que Muhammad, convidando-o para com ela trabalhar. Mais tarde os dois casaram e tiveram 06 (seis) filhos. No período que durou o casamento, Muhammad não teve outras mulheres, como era comum nos costumes da época. Apesar da riqueza de Khadija, mesmo sendo líder das caravanas da esposa, Muhammad mantinha uma vida modesta, era tímido, amável, leal, bem humorado e muito reflexivo. Em 610, enquanto os seus discípulos e generais à noite iam para as festas e bebedeiras, Muhammad se retirou sozinho para uma Meca. Depois do retiro, mudou o destino do mercador. ALLAH chama por MUHAMMAD A caminho de uma montanha para refletir, Muhammad ouviu um voz lhe chamar pelo nome. A voz se apresentou como de Jibril, o anjo Gabriel na tradição judaico-cristã. Ao voltar para casa, Muhammad tremia violentamente. Jogou-se nos braços da mulher. Disse que sentia frio. Mais tarde, Khadija o convenceu que ele não estava enlouquecendo. Um primo cristão de Khadija foi se encontrar com Muhammad e não teve dúvida em confirmar que ele havia falado com Allah -nome usado para designar Deus por cristãos e muçulmanos árabes (muçulmano é o seguidor da fé islâmica, também chamada de islamita). Muhammad demorou 02 anos para se acostumar com a idéia, tinha 40 anos. Página 1 de 6

2 O profeta MUHAMMAD Convencido que era um profeta, aos 40 anos, Muhammad escreveu os primeiros versículos do Alcorão, dando início à sua pregação. Alcorão é a compilação do conjunto das revelações de Allah ao profeta Muhammad ou Maomé e compreende a doutrina religiosa e a codificação da vida civil e social islâmica. De pronto, pelo menos 70 famílias se converterão ao Islã, que em árabe significa submissão (a Allah). Os membros da classe dominante ficaram alarmados com o audacioso discurso do mercador assentado na premissa de que os ricos deveriam distribuir parte da riqueza aos pobres, e aqueles que não se importassem com o bem-estar dos outros iriam ser julgados após a sua morte. A mensagem obteve adesão principalmente entre os desvalidos. Os primeiros convertidos eram homens jovens, escravos, pessoas sem vínculo com nenhuma tribo e os integrantes menos poderosos dos principais clãs. No Brasil o nome do profeta ganhou várias grafias como Maomé, Mamede e Mohammed. Todavia, a correta é Muhammad, porém entre nós a mais conhecida é Maomé. O mediador MUHAMMAD Em Meca (sua cidade natal), os comerciantes mais ricos não concordavam com a pregação que entusiasmava o povo. O mesmo sucedia em outras tribos, próximas ou distantes, diante da nova forma de distribuição de riquezas e beiravam a uma guerra. Nessa época morreu sua mulher Khadija. Os líderes destas tribos, confiando na sua fama de justo, convidaram Muhammad para ser o árbitro e julgador destas desavenças. Por isso, em 622, Muhammad e seu séqüito deixaram Meca (sua cidade natal) e se mudaram para a distante Yathrib (atual Medina). A hégira, ou emigração, marca o início do calendário islâmico. Muhammad. O guerreiro MUHAMMAD A partir de 624 os comerciantes descontentes, que não admitiam partilhar os bens de suas propriedade; e em sentido contrário os pobres que trabalhavam para os comerciantes iniciaram uma séria de batalhas. Os muçulmanos venceram a primeira e foram derrotados na segunda. Muhammad e seus seguidores tiveram um novo êxito no campo de batalha e propuseram um acordo de paz, que não foi respeitado pelos derrotados. Um confronto final era inevitável. Muhammad decidiu marchar com seu exército para Meca. Cercou a cidade e exigiu a submissão de seus líderes. Eles, por sua vez, optaram por deixar as armas e abrir suas portas para os muçulmanos. Além da derrota no aspecto da batalha, o que mais se revelou foi o poder de persuasão de Muhammad. O revolucionário MUHAMMAD Muitos mecanos viram seus filhos e filhas se converterem entusiasmadamente à nova religião. Sem exigir a conversão de ninguém, Muhammad entrou triunfante na cidade, mas destruiu os ídolos que eram adorados no Santuário de Caaba. Estabeleceu reformas que davam a mulheres, órfãos, crianças e integrantes mais jovens das tribos direitos sociais. Os pobres foram beneficiados com o zakat, uma taxa cobrada dos mais ricos e a eles doada. Criou um novo sistema de seguridade social e uma nova estrutura familiar. Muhammad continuou a morar em Yathrib onde se casou com 11 mulheres - viveu simultaneamente com 09 delas - entre filhas de líderes locais, de amigos e viúvas de mortos em combate contra os mecanos. A expansão do legado de MUHAMMAD Muhammad morreu em Yathrib no dia 08 de junho de 632. Mesmo após a sua morte, a revolução iniciada por ele não parou mais. Em menos de 200 anos, os seguidores do Islã estavam presentes do Himalaia à Europa. O período omíada foi marcado por conquistas territoriais. Assim, o islamismo se define como a Página 2 de 6

3 religião fundada pelo profeta Muhhamad ou Maomé no início do século VII. E o Islã é o conjunto dos povos de civilização islâmica, que professam a religião do islamismo. O Mar do Mediterrâneo (localizado no Atlântico oriental, compreendido entre a Europa Meridional, Ásia Ocidental e a África Setentrional=Egito, Sudão, Líbia, Marrocos, Argélia, Tunísia, Mauritânia e Saara Ocidental) permitiu a chegada do islamismo na Europa através de um exército muçulmano, formado em sua maioria por berberes (nativos do norte da África) e árabes, atravessando as águas que separaram a África do continente europeu. Desembarcaram em Gibraltar e em 07 anos dominaram quase toda a Península Ibérica [localizada no sudoeste da Europa, constituída por 04 países= Portugal, Espanha, Andorra (pequeno país nos Pirineus entre a Espanha ao sul e França ao norte e Gibraltar (território pertencente à Inglaterra)] e nacos do sul da França. No século 09, os muçulmanos também conquistaram ilhas mediterrâneas como Sicília (ilha pertencente à Itália), Córsega (ilha pertencente à França), Sardenha (região autônoma cuja capital é Cagliari, completamente circundada pelo Mar Mediterrâneo) e Creta (maior ilha das periferias da Grécia). A língua árabe passou a desempenhar um papel importante como principal meio de expressão literária, sendo a oficial da religião islâmica, difundida abrangentemente pelo Alcorão. As divergências pelos califas de MUHAMMAD A escolha dos sucessores de Muhammad, os califas, foi grande geradora de desavenças desde a sua morte em 632. Havia vários concorrentes de postulantes, entre as principais, os amigos, os familiares e os ricos comerciantes de Meca. Os 03 primeiros califas foram escolhidos entre os companheiros do profeta. O quarto foi Ali, que, além de ser um dos mais fiéis seguidores de Muhammad, era primo e genro, casado com sua filha Fátima. A partir de Ali, sucederam várias embates quando da escolha dos novos califas. A liderança de Muawiya, diferentemente dos 04 califas anteriores, chamados os bem guiados (rashidun) se impôs no cargo por meio da força, criou uma dinastia, a Omíada, a fim de passar o título de califa para seus descendentes. O primeiro atrito ocorreu com seu filho Yazid, que teve de enfrentar Husayn, filho de Ali e neto de Muhammad, que buscou apoio no Iraque. Com o massacre de Husayn e seu grupo inteiro, surgiu desse episódio a principal dissidência religiosa do Islã, com a criação do grupo Xiita. Os Xiitas e MUHAMMAD Os xiitas lembram até hoje a morte de Husayn, neto de Muhammad, no dia da Ashura, sendo uma das datas mais importantes do calendário desta corrente. Nesta data os xiitas param e lamentam compulsivamente esse episódio. As guerras civis com os xiitas duraram mais de uma década. Vencidos em 692, os xiitas ainda continuariam resistindo. Provocaram novas revoltas e fundaram movimentos religiosos em cidades do Irã e do Iraque, onde até hoje se concentra a maioria xiita no mundo islâmico. Os califas também enfrentaram a ira de Kharadjitas, uma outra seita dentro do Islã também fundada por antigos seguidores de Ali. Seguiram-se freqüentes rebeliões de províncias distantes. A capital foi obrigada a se mudar para Damasco, atual Síria, distante dos novos fronts. Fim dos omíadas e a divisão política dos seguidores de MUHAMMAD Mesmo mudando para Damasco, o império muçulmano muito grande, não resistiu às divisões políticas que começaram no norte da África, atual Marrocos, com a dinastia dos Idrísidas. Mas o maior racha aconteceu na capital Damasco, descontentes com o governo omíada, principalmente em lugares com influência xiita. Liderados por Abu Muslim, descendente de um tio de Muhammad, derrotaram os omíadas e fundaram uma nova dinastia, a Abássida, mudando a capital do império de Damasco para Bagdá (capital e maior cidade do Iraque). Página 3 de 6

4 A expulsão da Europa e a ramificação maciça na África Em 1.502, o governo cristão expulsou definitivamente judeus e muçulmanos. Quem quisesse ficar tinha de se converter ao cristianismo. Aqueles que preferiram deixar seus lares partiram para a África. Alguns se converteram e passaram a ser conhecidos como moçarabes. Mas estes também foram expulsos entre e 1.604, sob a acusação de continuar a praticar o islamismo. A falta de um califa após a 1ª Guerra Mundial Mais recentemente, início do século XX, época da 1ª guerra mundial, a Turquia que detinha ampla dominação ascendente da religião muçulmana se uniu à vizinha Alemanha. A derrota imposta à Alemanha refletiu na Turquia que teve seus territórios divididos entre os vencedores. Com isso, na fase pós-guerra desapareceu para religião muçulmana a figura do califa, de um líder político e religioso que sempre serviu de referência após a morte de Muhammad. Também sofreu com o baixo desempenho econômico dos países africanos, que tinha a economia basicamente agrária. Efeitos do processo de modernização global para o islamismo Depois da 1ª Guerra Mundial os ingleses e franceses deram maior impulso na fase colonialista no Oriente Médio e norte Africano. A União Soviética, por sua vez, absorveu os territórios da Ásia Central (região montanhosa e com desertos sem uma demarcação oficial da sua área, localizada ao leste pelo Mar Cáspio, ao centro-oeste pela China, ao norte pelo Iran e Afeganistão e ao sul pela Sibéria). Com a fase de modernização industrial e civilização democrática expandida, o mundo islâmico foi bastante reduzido pelas potências européias, dando início ao surgimento de vários intelectuais que pregavam reformas no Islã. Dentre os grupos reformistas o que encontrou maior repercussão foi um fundado no Egito por Hassan al Banna que se solidificou com a vitória contra o colonialismo britânico. Essa irmandade islâmica influenciou outros grupos como o Hamas e a Jihad Islâmica, que lutam contra a ocupação israelense na Palestina, e a Al Qaeda. O extremismo dos homens-bomba do grupo Hezbollah (Líbano), para alguns analistas, tem origem na intolerância islâmica como o ocidente frente aos preceitos contido no Alcorão. A proliferação mundial do islamismo no mundo Hoje, o legado da expansão islâmica não se limita a esses grupos. O Islã se espalhou para lugares distantes de Meca como a Indonésia, país com o maior número de muçulmanos no mundo, seguido em segundo lugar pelo Paquistão. São duas as principais vertentes da religião islâmica: os sunitas e os xiitas. Os sunitas são 84% dos muçulmanos e consideram Muhammad como a maior autoridade espiritual. Fazem uma leitura restrita do Alcorão e são rigorosos nos costumes, como a obrigatoriedade das cinco orações diárias e o controle dos vestimentos. Os xiitas são 16% dos muçulmanos, sendo mais flexíveis com as escrituras do Alcorão, permitindo as muttahs (casamentos temporários por dote) e a prática de três rezas diárias. Estão concentrados no Irã e no Iraque. Num terceiro plano estão os sufistas, corrente mística do Islã que busca uma relação direta com Allah por meio de cânticos e danças. Pelo menos 1,5 bilhões de pessoas, ou 17,3% da população mundial seguem o Islamismo, dentro dos preceitos erguidos por Muhammad há quase 15 séculos. Nosso primeiro contato com a religião muçulmana Milhares de muçulmanos desembarcaram ao Brasil originados da África. Trazidos pelo tráfico de escravos após a descoberta em 1.500, os muçulmanos eram conhecidos como malês, integrantes das etnias hauça e nagô. Grande parte era alfabetizada -liam e escreviam em árabe- e bastante organizada. Em 1.835, um grupo estimado em malês, comunicando-se através de bilhetes escritos em árabe, deu inicio a uma rebelião em Salvador, que ficou conhecida como a Revolta dos Malês. Página 4 de 6

5 Século XX e os turcos no Brasil A partir de um maior número de muçulmanos começou a chegar ao país. Em sua maioria vinham do Líbano, da Síria e da Palestina; professavam a corrente sunita. Estabeleciam-se no país mascateando produtos pelo interior de vários Estados. O motivo da debandada dos muçulmanos era a fuga do regime turco (Império Otomano) que os obrigava a alistar no exército contra seu próprio povo. Mas, como esses árabes chegavam ao Brasil com o passaporte otomano, eram chamados de turcos pelos brasileiros. Daí que os libaneses, cuja característica marcante é o comércio e a austeridade com os gastos, são por nós chamados carinhosamente de turcos. Durante a guerra do Líbano (1.975 a 1.990) e após os conflitos mais agudos na Palestina, grandes contingentes de muçulmanos passaram a se instalar no Brasil, principalmente em Foz do Iguaçu e nas cidades fronteiriças do Rio Grande do Sul. Hoje a maioria dos muçulmanos se concentra na Grande São Paulo. Encontra-se catalogada a existência de 109 mesquitas no Brasil. Mesquita é o local que serve aos muçulmanos para rezar, chamadas por ele pelo nome árabe masjid. O Império Otomano na Turquia Foi um Estado que existiu entre a estabelecido por uma tribo de turco oguzes no oeste da Anatólia e era governado pela dinastia Osmanli. Sua capital era a cidade de Constantinopla. O Império Otomano foi a única potência muçulmana a desafiar o crescente poderia da Europa Ocidental entre os séculos XV e XIX. Como dito, declinou marcadamente ao longo do século XIX e terminou por ser dissolvido após sua derrota na Primeira Guerra Mundial. Ao final do conflito, o governo otomano desmoronou e o seu território foi partilhado. JUSTIÇA RÁPIDA DEPENDE DE VONTADE POLÍTICA O jurista carioca Sérgio Couto nos brinda com seu habitual brilhantismo e leitura sedutora nesse artigo, uma proposta para redução dos recursos no processo brasileiro, debelando a situação emaranhada e lenta da prestação jurisdicional. O leitor não pode perder. Confira no link CRÔNICAS E POESIAS no nosso site Os 05 fundamentos. Jejuar no mês do Ramadã O islamismo tem 05 fundamentos para quem quer segui-lo à risca: 1) Testemunhar que só há um Deus; 2) Rezar cinco vezes ao dia; 3) Dar 2,5% de seu lucro líquido para as pessoas mais carentes; 4) Jejuar no mês de Ramadã; 5) Peregrinação à Meca ou Mesquita. O Ramadã não é celebrado todos os anos na mesma data, pois o calendário islâmico composto por doze meses de 29 ou 30 dias com um total de cerca de 354 dias. A contagem do tempo deste calendário começa com a Hégira - a fuga de Maomé de Meca para Medina, em 16 de julho de 622. Tem cerca de 11 dias a menos que o calendário solar. O jejum é obrigatório a todos os muçulmanos que chegam à puberdade. O Ramadã não é celebrado todos os anos na mesma data, podendo passar por todas as estações do ano. É mês sagrado, período de renovação da fé, da prática mais intensa da caridade, e vivência profunda da fraternidade e dos valores da vida familiar. Neste período pede-se a maior proximidade dos valores sagrados, leitura mais assídua do Alcorão, freqüência à mesquita, correção pessoal e autodomínio. O jejum é observado durante todo o mês, do alvorecer ao pôr-do-sol. O jejum aplica-se também ao fumo e às relações sexuais. O crente deve não só abster-se destas coisas, mas também não pensar nelas. Taj-Mahal A expansão islâmica deixou belas obras arquitetônicas. Um dos exemplos mais conhecidos é o Taj Mahal, em Agra, na Índia. O Edifício, concluído em foi construído por Shah Jahan em Página 5 de 6

6 homenagem à sua esposa, a quem chama de Mumtaz Mahal (jóia do palácio). Ela morreu após dar à luz ao 14º filho. Feito de mármore branco, o mausoléu é hoje um dos principais pontos de visitação de turistas na Índia. O conjunto arquitetônico inclui ainda duas mesquitas, quatro minaretes (pequenas torres de mesquita onde se anuncia aos muçulmanos a hora da oração) e um extenso lago artificial. "A vida é cheia de pessoas que vão fazer você rir, chorar e se divertir até não aguentar mais ou pensar que vai explodir de alegria. Mas as que vão deixar marcas na sua vida são aquelas que vão fazer sua vida seguir em frente" (Natalie Bernot). Repositório bibliográfico O Islã (Karen Armstrong, ed. Objetiva, 2.001); As Origens do Islã (Juan Vernet, ed. Globo, 2.004); The Venture of Islam (Marshall G.S. Hodgons, University of Chicago Press, 1.977); Revista Galileu (ed. Globo, junho 2.007). Página 6 de 6