Controle ambiental dos solos. TH723 - Gestão Ambiental
|
|
- Matheus Cavalheiro Barreto
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Controle ambiental dos solos TH723 - Gestão Ambiental
2 Solo É constituído por: Matéria mineral Matéria orgânica Umidade e Ar Características físicas dependem: Tamanho relativo dos elementos (textura) Arranjo dos elementos (estrutura) Propriedades de interesse: Permeabilidade Capacidade de adsorção do solo (fixação de íons dissolvidos na água) TH723 - Gestão Ambiental
3 Distribuição granulométrica Distribuição das partículas constituintes do solo em função de suas dimensões. Granulometria Condiciona Permeabilidade SOLO Quanto mais fino Infiltração Curva de distribuição granulométrica Números representativos na distribuição granulométrica: Diâmetro efetivo (D 10 ) Referente ao diâmetro que permite a passagem de 10% do peso da amostra % que passa Coeficiente de uniformidade (D 60 /D 10 )
4 Classificação das partículas que compõe o solo de acordo com o diâmetro Diâmetro (mm) Classe 0,0002 a 0,002 Argila 0,002 a 0,02 Silte 0,02 a 0,2 Areia fina 0,2 a 2,0 Areia grossa
5
6 Poluição do solo Alteração prejudicial de suas características naturais, com eventuais mudanças na estrutura física. Origem natural Derivadas de atividades antrópicas alterando características naturais Principais fontes antrópicas: Aplicação de agentes químicos Pecuária -dejetos oriundos de animais (ex. dejetos de suínos contém Disposição de resíduos sólidos Despejos de resíduos líquidos (domésticos ou industriais) Acidentes no transporte de cargas Atividades que possam resultar na erosão do solo TH723 - Gestão Ambiental
7 Infiltração e escoamento superficial Distribuição e destino do poluente Função de: Quantidade e características físico-químicas do poluente Solo: porosidade, permeabilidade, grau de compactação Características do relevo: declividade Cobertura do solo Obstáculos oferecidos ao escoamento superficial Ex.: tipo e porte da vegetação Conteúdo de umidade inicial do solo: quantidade de líquido e ar
8 Persistência de alguns inseticidas clorados no solo Inseticida Quantidade aplicada (kg/ha) Fonte: C.A. Edwards (1966), apud Mota (2003) Tempo de desaparecimento de 95% (anos) Intervalos Valores médios Aldrin Clordana DDT 1-2, Dieldrin Heptacloro ,5 Lindana 1-2, ,5 Telodrin ¼ TH723 - Gestão Ambiental
9 Alterações de relevo Riscos às obras civis Efeitos Remoção da camada superficial e fértil do solo Assoreamento dos rios Inundações e alterações dos cursos de água Contaminação por substâncias tóxicas limitando outros usos Contaminação das águas ÁGUA AR SOLO TH723 - Gestão Ambiental
10 Conservação do solo Controle da degradação em termos de: Alterações físicas (erosão) Alterações químicas (pesticidas, fertilizante, resíduos sólidos e líquidos) Medidas de conservação: Controle de atividades com alto potencial de poluição Minimização de efeitos da disposição de resíduos no solo Atenuação do processo de erosão TH723 - Gestão Ambiental
11 Controle da disposição dos resíduos no solo Controle das características do resíduo Características do ambiente Geologia Hidrologia Topografia Clima Ecologia Economia Cultural Urbanismo Política Ameaça Vulnerabilidade RISCO TH723 - Gestão Ambiental
12 Erosão SOLO um dos mais importantes recursos naturais na composição da paisagem EROSÃO um dos principais agentes de degradação do solo um dos meios de emissão de nutrientes aos corpos de água superficial uma das causas do assoreamento de corpos de água TH723 - Gestao ambiental 12
13 Assoreamento dos corpos de água TH723 - Gestao ambiental 13
14 Erosão: Causas Urbanização contribui para acelerar o processo de erosão no solo Remoção da cobertura vegetal protetora Exposição do subsolo ou formações geológicas menos permeáveis e/ou mais sujeitas a erosão Ocupação em áreas com declividades relativamente altas Uso agrícola em áreas sujeitas a erosão Práticas agrícolas inadequadas. TH723 - Gestão Ambiental
15 Controle da erosão do solo Conhecimento de áreas mais susceptíveis a erosão Ocupação do solo em função da declividade do terreno Proteção de: áreas adjacentes aos cursos de água e reservatórios Áreas mais sujeitas à erosão Encostas naturais Sistema natural de drenagem Cobertura vegetal Práticas agrícolas adequadas Evitar queimadas Uso de adubação verde USO E OCUPACÃO DO SOLO DE ACORDO COM SUAS CARACTERÍSTICAS NATURAIS (TOPOGRAFIA, TIPO DE SOLO, DRENAGEM, VEGETACÃO) TH723 - Gestão Ambiental
16 Determinação da perda de solo por erosão laminar Equação Universal de Perda de Solo (USLE - Universal Soil Loss Equation) A USLE é um método destinado a calcular a perda de solo proveniente da erosão laminar e por sulcos, não prevendo deposição nem computando produção de sedimento por ravina e erosão das margens e fundo do canal. A = R K LS C P A Perda de solo por unidade de área e tempo [t/(ha.ano] R Fator de erosividadeda chuva, ou seja, poder erosivo da precipitação média anual da região [MJ.mm/(ha.h.ano)] K Fator de erodibilidadedo solo, ou seja, capacidade do solo de sofrer erosão por uma determinada chuva [t.h/(mj.mm)] L Fator topográfico que expressa o comprimento do declive S Fator topográfico que expressa a declividade do terreno ou grau de declive C Fator que expressa uso e manejo do solo e cultura P Fator que expressa a prática conservacionista TH723 - Gestao ambiental 16
17 R Fator de erosividade da chuva =+ R Fator de erosividade da chuva (MJ.mm/(ha.h.ano) a, b Coeficientes (ajustados para 9 diferentes regiões do Paraná)) p Precipitação média mensal (mm) P Precipitação média anual Variações anuais e sazonais significativas. Típico de uma região para outra. TH723 - Gestao ambiental 17
18 K Fator de erodibilidade do solo Erodibilidade indica capacidade de sofrer erosão inerente ao solo e depende da complexa interação físico-química de suas propriedades. Kéfunçãodagranulometriadosoloedesuacomposição. Determinação requer experimentos de campo por um longo período Valores de erodibilidade: JICA JapanInternationalCooperationAgency(1995) Paraná, SecretariatofPlanning and General Coordination. The master plan study on the utilization of water resources in Paraná State in the Federative Republic of Brazil: Final Report. Sectorial report volume J: Soilerosionandforest Tokyo. Tipo de solo: EMBRAPA TH723 - Gestao ambiental 18
19 Unidades de mapeamento do solo K LEe1 Latossolo vermelho-escuro eutrófico 0,008 PE2 Podzólico vermelho-amarelo eutrófico 0,040 HG1 Solos hidromórficos gleyzados indiscriminados 0,001 LRe1 Latossolo roxo eutrófico Correspondência entre as classes de solo antigas e atuais: Antiga Ce1 Ce2 Ce4 Ce3 LVd2 LEd LEe LVd1 LVe Ae2 Atual CXbe CXve CXve MXo LAd LVd LVe LVAd LVAe RYbe Antiga Ae1 Ae3 Ae4 Re1 Re2 AQd PL1 PL2 V1 V2 Atual RYve RYve RYve RLe1 RLe2 Rqod SX1 SX2 VXo1 VXo2 TH723 - Gestao ambiental 19
20 LS Fator topográfico Reflete as influência do comprimento e do desnível da encosta no processo erosivo. LS = 0,00984 L 0,63 S 1,18 LS Fator topográfico L Comprimento de rampa (m) S Declividade do terreno (%) Para áreas com vegetação natural (floresta, reflorestamento, pastagem): L = Eps= Dd/2 Eps Extensão do percurso superficial Dd densidade de drenagem da bacia Para áreas com agricultura, com presença de terraços de contenção de enxurradas que diminuem o comprimento efetivo das encostas. Espaçamentos entre terraços: EV = 0,4518 K S 0,58 EV Espaçamento vertical K Constante por tipo de solo S Declividade do terreno (%) TH723 - Gestao ambiental 20
21 C Fator de uso e manejo do solo Representa um fator de redução da erosão do solo. Índice numérico que indica a relação esperada entre as perdas de solo de uma gleba qualquer (cultivada em determinada condição) e as de uma parcela mantida continuamente descoberta (onde as operações de cultivo são realizadas). Valores de C para áreas não agrícolas: Uso do solo C Mata 0,0010 Reflorestamento 0,0100 Campos/capoeiras 0,0300 Várzea 0,0001 Fonte: (HG-118) TH723 - Gestao ambiental 21
22 Para áreas agrícolas: Cultura Algodão, mandioca (menor proteção do solo) 0,530 Arroz 0,472 Feijão 0,396 Café 0,375 Soja 0,220 Trigo, avela 0,132 Milho 0,130 Cana-de-açúcar 0,104 Laranja (maior proteção do solo) 0,075 Cultura de menor significado em relação a área cultivada 0,250 (valor médio) C TH723 - Gestao ambiental 22
23 P Fator de prática conservacionista Relação entre a intensidade esperada de perda de solo com determinada prática conservacionista e aquela que ocorre quando a cultura é plantada no sentido do declive. Para áreas não cultivadas: Valor máximo 1,0 Para áreas cultivadas com algum tipo de conservação: Recomendado por Bertoni& Lombardi Neto (1985): 0,5 TH723 - Gestao ambiental 23
24 Slope (%) Valores do fator P para solos agrícolas Plantio em faixa e terraceamento Culturas em faixas Campos (pastagem) Sistema de cultivo adensado 0 2,0 0,6 0,30 0,45 2,1 7,0 0,5 0,25 0,40 7,1 12,0 0,6 0,30 0,45 12,1 18,0 0,8 0,40 0,60 18,1 24,0 0,9 0,45 0,70 > 24 1,00 Fonte: Novotny (2003). Adaptado de Wischneider and Smith (1965) TH723 - Gestao ambiental 24
25 Classificação do potencial de erosão Potencial de erosão Perdas Legenda Potencial muito baixo Até 5 t/(ha.ano) Verde Potencial baixo Entre 5 e 10 t/(ha.ano) Azul Potencial médio Entre 10 e 20 t/(ha.ano) Amarelo Potencial alto Entre 20 e 50 t/(ha.ano) Laranja Potencial muito alto Acima de 50 t/(ha.ano) Vermelho TH723 - Gestao ambiental 25
26 Observações USLE desenvolvida com base em medições realizadas em parcela experimentais, portanto para sua aplicação em bacias hidrográficas de grande porte trata-se de uma generalização(valor indicativo) A equação expressa uma taxa de perda de solos por área unitária devido a erosão por chuva. Esta não inclui erosão por vento e não estima diretamente a fração de sedimentos erodidos na bacia que atinge o corpo de água. TH723 - Gestao ambiental 26
27 Modelos distribuídos Identificação espacial de perda de solo e/ou carga de nutrientes Estimativa temporal da carga de sedimentos e/ou nutrientes Gestão da bacia hidrográfica Estudo de cenários Modelos WEPP Water Erosion Prediction Project SWAT SoilandWaterAssessmentTool TH723 - Gestao ambiental 27
28 Modelo SWAT (Soil and Water Assessment Tool) TH723 - Gestao ambiental 28
29 LEGISLAÇÃO: Uso do Solo Lei n de 14/12/84: Proíbe instalações nas bacias mananciais de atividades ou empreendimentos que possam agravar a poluição. TH723 - Gestão Ambiental
30 Área de preservação permanente Código Florestal Brasileiro Lei 12651/12 (25/05/12 DOU 28/05/12) (Revoga Lei 4771/65 e Lei 7803/89) Largura mínima ao longo de rios: Mata ciliar cursos d'água com largura 30 m < 10 m 50 m 10 a 50 m 100 m 50 a 200 m 200 m 200 a 600 m 500 m >600 m TH723 - Gestão Ambiental
31 TH723 - Gestão Ambiental r/
32 nas nascentes, ainda que intermitentes e nos chamados "olhos d'água", qualquer que seja a sua situação topográfica, num raio mínimo de 50 (cinqüenta) metros de largura; no topo de morros, montes, montanhas e serras, com altura mínima de 100 (cem) metros e inclinação média maior que 25, as áreas delimitadas a partir da curva de nível correspondente a 2/3 (dois terços) da altura mínima da elevação sempre em relação à base, sendo esta definida pelo plano horizontal determinado por planície ou espelho d'água adjacente ou, nos relevos ondulados, pela cota do ponto de sela mais próximo da elevação; nas encostas ou partes destas com declividade superior a 45º equivalente a 100% na linha de maior declive; nas restingas, como fixadoras de dunas ou estabilizadoras de mangues. TH723 - Gestão Ambiental
33 Área de preservação permanente ao redor de reservatórios artificiais (Res. CONAMA 302/02 ) Faixa com metragem mínima: 30m (áreas urbanas consolidadas) 100m (áreas rurais) 50m (áreas rurais, A reserv <20ha) TH723 - Gestão Ambiental
34 Solo Lei n de 14/12/84: Dispõe sobre a preservação do solo agrícola: controle da erosão, evitar queimadas, manter características agrícolas. TH723 - Gestão Ambiental
35 Referências bibliográficas Novotny, Vladimir. Water Quality: Diffuse Pollution and Watershed Management, 2nd Edition. Projeto HG-118 Estudos hidrometeorológicospara os estudos de inventário da bacia hidrográfica do rio Ivaí. Relatório técnico N. 1 Avaliação de perdas de solo. CEHPAR. Dezembro TH723 - Gestao ambiental 35
4.3 - Assoreamento. um dos mais importantes recursos naturais na composição da paisagem SOLO
4.3 - Assoreamento Assoreamento: Acúmulo de areia, sedimentos, detritos, etc no fundo dos corpos de água, modificando sua topografia (por exemplo: redução da profundidade da lâmina de água) SOLO um dos
Leia maisCaracterísticas das Bacias Hidrográficas. Gabriel Rondina Pupo da Silveira
Características das Bacias Hidrográficas Gabriel Rondina Pupo da Silveira O que é uma Bacia Hidrográfica? Fonte: DAEE Definição Conjunto de áreas com declividade no sentido de determinada seção transversal
Leia maisPoros Bloqueados ou Porosidade Livre de Água. Nota: A Porosidade Livre de Água é importante na aeração do solo.
POROSIDADE DO SOLO Definição: representa a porção do solo em volume, não ocupada por sólidos. Var + Vágua Vt Determinação da Porosidade Total: a) Porosidade Total Calculada = Vporos Vt b) Porosidade Total
Leia maisObtenção do fator P (que considera as práticas conservacionistas adotadas) da equação universal de perda de solo (EUPS) na Bacia PN1/IGAM
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Obtenção do fator P (que considera as práticas adotadas) da equação universal de perda de solo (EUPS) na Bacia PN1/IGAM Jackson
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 303, DE 20 DE MARÇO DE 2002
RESOLUÇÃO Nº 303, DE 20 DE MARÇO DE 2002 Legislação Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências
Leia maisPNAG MÓDULO TECNOLOGIAS, PRÁTICAS AGRÍCOLAS E AMBIENTE. Estudo para elaboração de questionário Rio de Janeiro, 25 de outubro de 2011
PNAG MÓDULO TECNOLOGIAS, PRÁTICAS AGRÍCOLAS E AMBIENTE Estudo para elaboração de questionário Rio de Janeiro, 25 de outubro de 2011 O uso agrícola é o principal condicionante das transformações do território
Leia maisCARTOGRAFIA SISTEMÁTICA CARTA DE DECLIVIDADE OU CLINOGRÁFICA
CARTOGRAFIA SISTEMÁTICA CARTA DE DECLIVIDADE OU CLINOGRÁFICA Elaborado por: Andréia Medinilha Pancher Instrumento que permite representar os aspectos morfoestruturais do terreno Documento básico para o
Leia maisProjeto Nascentes Daniel Augustos Cordeiro Fernandes Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Sapucaí
Projeto Nascentes Daniel Augustos Cordeiro Fernandes Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Sapucaí Cadastramento das Nascentes Com a demanda crescente da disponibilidade hídrica para diversos fins, principalmente
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA PARA A PREDIÇÃO DA EROSÃO HÍDRICA
MODELAGEM MATEMÁTICA PARA A PREDIÇÃO DA EROSÃO HÍDRICA 1. Introdução O uso de equações empíricas para avaliar as perdas de solo em trabalhos de planejamento conservacionista. O método do plantio em declive
Leia maisBIOENGENHARIA DE SOLOS ENGENHARIA NATURAL
BIOENGENHARIA DE SOLOS ENGENHARIA NATURAL PROCESSOS EROSIVOS EM TALUDES NATURAIS E ARTIFICIAIS IGOR PINHEIRO DA ROCHA ENGENHEIRO FLORESTAL, M.Sc. CONCEITO DE EROSÃO E EROSÃO HÍDRICA - Do latin erodere,
Leia maisÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE - APP -
ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE - APP - Área de Preservação Permanente - APP (definição do Código Florestal-Lei 4771/65) Área protegida nos termos dos arts. 2º e 3º desta Lei, COBERTA OU NÃO POR VEGETAÇÃO
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Procedência: 4 a reunião do GT topo de morro e linha de cumeada Data: 20 e 21 de novembro de 2008 Processo n 02000.001147/2007-27 Assunto:
Leia maisCartas e Mapas. Planimetria e Altimetria. Fonte: IBGE, Noções de Cartografia, 1999.
Cartas e Mapas Planimetria e Altimetria Fonte: IBGE, Noções de Cartografia, 1999. Conceito de Mapa " Mapa é a representação no plano, normalmente em escala pequena, dos aspectos geográficos, naturais,
Leia mais. a d iza r to u a ia p ó C II
II Sugestões de avaliação Ciências 6 o ano Unidade 3 5 Unidade 3 Nome: Data: 1. O solo é a camada mais superficial e mais fina da crosta terrestre. Os seres vivos dependem da existência desse recurso natural
Leia maisManejo de Solos. Curso de Zootecnia Prof. Etiane Skrebsky Quadros
Manejo de Solos Curso de Zootecnia Prof. Etiane Skrebsky Quadros Aula prática: Amostragem de Solo FINALIDADES DA ANÁLISE DE SOLO Determinar a disponibilidade de nutrientes; Indicar ao agricultor o nível
Leia maisLegislação. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, Página 1
Legislação Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, Página 1 SITUAÇÃO Indústria Agricultura ETA ETE ETA ETE Cidade Outros usos Princípios da Modelagem e Controle
Leia maisBoas Práticas Agrícolas I
2º CICLO DE PALESTRAS SODEPAC Boas Práticas Agrícolas I Eng.º Agrónomo Evandro Fortes SODEPAC - DIGETER Definição Objetivo CONTEÚDO Adequação de estradas Correcção do ph do solo Uso responsável de agroquímicos
Leia maisCapítulo 23 RUSLE Equação revisada universal da perda de solo
Capítulo 23 RUSLE Equação revisada universal da perda de solo Os rios e córregos ganham e perdem água da mesma maneira que os lagos. Darrel I. Leap in The Handbook of groundwater engineering. 23-1 SUMÁRIO
Leia maisOPORTUNIDADE DE OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE CULTURAS AGRICOLAS (ARROZ, SOJA, MILHO) Santa Maria, 09 de junho de 2016
OPORTUNIDADE DE OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE CULTURAS AGRICOLAS (ARROZ, SOJA, MILHO) PROF. TITULAR ENIO MARCHESAN UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Santa Maria, 09 de junho de 2016 ROTEIRO 1 - Caracterização
Leia maisLSN 5855 Conservação do Solo Exercício prático N 3
LSN 5855 Conservação do Solo Exercício prático N 3 Considere a área da figura cultivada com cana de açúcar localizada no estado de SP. O solo que domina na área é um Latossolo Vermelho Amarelo textura
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO: SOLOS IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) SOL 1005 FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA DO SOLO (3-3) OBJETIVOS - ao término da
Leia maisMitigação dos gases do efeito estufa pelo agronegocio no Brasil. Carlos Clemente Cerri
Mitigação dos gases do efeito estufa pelo agronegocio no Brasil Carlos Clemente Cerri PLANO DE APRESENTAÇÃO Aquecimento global Opções de mitigação Redução do desmatamento Pecuária Reflorestamento Agricultura
Leia maisEFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS
EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS André Cesar Vitti Eng. Agr., Dr. PqC do Polo Regional Centro Sul/APTA acvitti@apta.sp.gov.br Entre
Leia maisPATOLOGIA DE FUNDAÇÕES DE EDIFÍCIOS CAUSADAS POR AÇÕES AMBIENTAIS
PATOLOGIA DE FUNDAÇÕES DE EDIFÍCIOS CAUSADAS POR AÇÕES AMBIENTAIS Cinpar 2010 VI Congresso Internacional Sobre Patologia e Recuperação de Estruturas; Córdoba, Argentina JÚNIOR, F. C. Z.; SANTIAGO, J. W.
Leia maisAnálise dos Efeitos do Uso da Terra na Qualidade da Água em Micro Bacia: Estudo de Caso Rio Cotia Rondônia Brasil
4ª Reunião Cientifica do Ore Hybam Hidrologia e Geodinâmica Atual das bacias Sul Americanas Análise dos Efeitos do Uso da Terra na Qualidade da Água em Micro Bacia: Estudo de Caso Rio Cotia Rondônia Brasil
Leia maisIntrodução à Meteorologia Agrícola
LCE 306 Meteorologia Agrícola Prof. Paulo Cesar Sentelhas Prof. Luiz Roberto Angelocci Aula # 1 Introdução à Meteorologia Agrícola ESALQ/USP 2009 O que é Meteorologia Agrícola? Por que se cultiva uma cultura
Leia maisELEMENTOS BÁSICOS PARA O PROJETO DE UMA ESTRADA
ELEMENTOS BÁSICOS PARA O PROJETO DE UMA ESTRADA Introdução Um bom projeto de uma estrada procura evitar: Curvas fechadas e frequentes Greide muito quebrado Declividades fortes Visibilidade deficiente Elementos
Leia maisESCOPO: Abordar o problema de enchentes e inundações nos municípios enfocando a questão de risco associado a assentamentos precários. rios.
ESCOPO: Abordar o problema de enchentes e inundações nos municípios enfocando a questão de risco associado a assentamentos precários rios. OBJETIVO ESPECÍFICO: apresentar técnicas e métodos m para capacitar
Leia maisANÁLISE DA ALTERAÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA EM DOIS PERÍODOS NA BACIA DO RIO JAPARATUBA, SE
VIII Encontro de Recursos Hídricos de Sergipe 16 ANÁLISE DA ALTERAÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA EM DOIS PERÍODOS NA BACIA DO RIO JAPARATUBA, SE Meggie Karoline Silva Nascimento 1 Paulo Vinicius Melo
Leia maisProdução Florestal e SAFs
Produção Florestal e SAFs Técnico em Agroecologia Módulo III Prof. Fábio Zanella Reserva Legal Reserva Legal nada mais é do que a área localizada na propriedade ou posse rural determinando os percentuais
Leia maisAMOSTRAGEM DO SOLO PARA AVALIAÇÃO DE SUA FERTILIDADE
AMOSTRAGEM DO SOLO PARA AVALIAÇÃO DE SUA FERTILIDADE Amostragem do solo Envio ao laboratório Preparo da amostra Confirmação dos procedimentos Recomendação adubação/calagem Interpretação dos resultados
Leia maisA degradação dos solos no ambiente de Mar de Morros na região Sudeste: o exemplo do Vale do Paraíba do Sul
A degradação dos solos no ambiente de Mar de Morros na região Sudeste: o exemplo do Vale do Paraíba do Sul Marcos Gervasio Pereira João Henrique Gaia-Gomes Lúcia Helena Cunha dos Anjos Na região sudeste
Leia maisUnidade Curricular HIDRÁULICA II
Unidade Curricular HIDRÁULICA II Luís Tecedeiro luistecedeiro@dec.isel.ipl.pt Gab. C 2.18 - ext. 1728 http://pwp.net.ipl.pt/dec.isel/luistecedeiro ESCOAMENTOS EM MEIOS POROSOS Noções Gerais Água na Terra
Leia maisESTIMATIVA DE PERDAS DE SOLO POR EROSÃO HÍDRICA EM UMA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA
73 ESTIMATIVA DE PERDAS DE SOLO POR EROSÃO HÍDRICA EM UMA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA Valci Francisco Vieira Geógrafo, Mestrado em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil. Rua Pastor
Leia maisQualidade de Águas Superficiais e Subterrâneas
Impactos Sobre a Disposição Inadequada de Dejetos de Animais Sobre a 1 Introdução Qualidade de Águas Superficiais e Subterrâneas Airton Kunz Pesquisador III Embrapa Suínos e Aves Br 153, Km 110, Cx. Postal
Leia maisHidrologia Bacias hidrográficas
Hidrologia Bacias hidrográficas 1. Introdução 2. Bacia hidrográfica 2.1. Definição e conceitos 2.2. Caracterização de bacias hidrográficas 3. Comportamento hidrológico da bacia hidrográfica 3.1. Enxurrada
Leia maisQualidade da Água. Prof.: Thiago Pereira Alves
Técnico em Aquicultura Qualidade da Água Prof.: Thiago Pereira Alves Propriedades da água Fig.3. Morphology Diagram of Ice Crystal Formation (Libbrecht) Pseudociência http://www.is-masaru-emoto-for-real.com/
Leia maisVisualização da Submissão
Embrapa 1 de 5 16/02/2012 10:07 Formato de Impressão da Submissão Identificação Descrição e Estrutura Caracterização Equipe Detalhamento Anexos Questionários Plano de Ação Atividades Orçamento Orçamento
Leia mais23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
VI-025 - AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS FÍSIC0-QUÍMICAS E MICROBIOLÓGICAS DO CÓRREGO BEBEDOURO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO BAIXO PARDO/GRANDE, MUNICÍPIO DE BEBEDOURO-SP Joaquim Ozório Manoel de Souza Pinto (1) Licenciado
Leia maisUSO DA EQUAÇÃO USLE EM SIG NA IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE EROSÃO LAMINAR
USO DA EQUAÇÃO USLE EM SIG NA IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE EROSÃO LAMINAR Jorge Octavio da S. Roriz Graduando em Engenharia Ambiental e Sanitária Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS André
Leia maisPlasticidade é a maior ou menor capacidade dos solos de serem moldados, sob certas condições de umidade, sem variação do volume.
1 Plasticidade e Consistência dos solos 1 - Plasticidade 2 - Limites de consistência: - Limite de Liquidez - Limite de Plasticidade - Limite de Contração 3 - Índice de Plasticidade 4 - Índice de Consistência
Leia maisTÍTULO: Aumento da Produtividade de Água de Mananciais de Abastecimento
TÍTULO: Aumento da Produtividade de Água de Mananciais de Abastecimento TEMA: Manejo de bacias hidrográficas, revitalização e conservação de nascentes. AUTORES: Marcos Antônio Gomes José Luiz Pereira Corrêa
Leia maisLSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Setembro de 2013. Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Setembro de 213 Levantamento Sistemático da Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no
Leia maisO NOVO CÓDIGO FLORESTAL E AS AÇÕES QUE SERÃO ADOTADAS NO RIO DE JANEIRO
O NOVO CÓDIGO FLORESTAL E AS AÇÕES QUE SERÃO ADOTADAS NO RIO DE JANEIRO Instituto Estadual do Ambiente - INEA Diretoria de Biodiversidade e Áreas Protegidas - DIBAP Gerência do Serviço Florestal - GESEF
Leia maisCLASSIFICAÇÃO E PRINCIPAIS FORMAS DO RELEVO BRASILEIRO MÓDULO 02 GEOGRAFIA II
CLASSIFICAÇÃO E PRINCIPAIS FORMAS DO RELEVO BRASILEIRO MÓDULO 02 GEOGRAFIA II PLANALTO DAS GUIANAS É um planalto antigo de origem pré cambriana, com rochas magmáticas cristalinas, rico em recursos minerais
Leia maisMata Atlântica. Relatório de Atividades
Mata Atlântica Relatório de Atividades 1. Descrição do Bioma 2. Atividades desenvolvidas 3. Processamento de Imagens e classificação 4. Análise da Classificação 5. Próximos passos e desafios 6. Equipe
Leia maisEMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA NO CERRADO
Bioma Cerrado: Normas de Conservação e Uso Sustentável EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA NO CERRADO Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação-Geral de Mudanças Globais
Leia maisPrincipais dificuldades na proteção do solo e da água em unidades de destino final de resíduos sólidos. Eng. Geraldo Antônio Reichert
SANEAMENTO E AMBIENTE: ENCONTROS DA ENGENHARIA - 3º Encontro Confinamento de resíduos: técnicas e materiais Principais dificuldades na proteção do solo e da água em unidades de destino final de resíduos
Leia maisEquação Universal de Perdas de Solo (EUPS ou USLE, em inglês)
Equação Universal de Perdas de Solo (EUPS ou USLE, em inglês) Em 1954, com base na análise dos dados de escoamento superficial e perdas de solo obtidos em mais de 10.000 parcelas experimentais, em condições
Leia maisIntrodução. Perda de Solo Equação Universal. Introdução. Introdução 30/11/2017. Centro Universitário do Triângulo
Centro Universitário do Triângulo Perda de Solo Equação Universal A erosão do solo tem duas causas principais: a água e o vento Em regiões úmidas, a água é o fator mais importante na erosão Disciplina:
Leia maisPlanejamento de Uso Integrado da Terra Disciplina de Classificação de Solos
Planejamento de Uso Integrado da Terra Disciplina de Classificação de Solos Para um planejamento de uso é necessário que se conheça informações do ambiente como os solos, clima, relevo, vegetação, drenagem
Leia maisAULA PRÁTICA CARACTERIZAÇÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS
MATERIAL NECESSÁRIO Régua Compasso Borracha Máquina de calcular Lápis ÁREA DA BACIA 400 hectares. Transformar em Km 2. PRECIPITAÇÃO MÉDIA (mm) P1= 70,3 P2= 110,5 P3= 100,8 P4= 80,9 P5= 112,4 P6= 160,4
Leia maisCaracterização / Limites de Consistências
Caracterização / Limites de Consistências 28/05/2013 Prof. Patrício Pires patricio.pires@gmail.com Caracterização Granulométrica 2 Número Nome Obs. NBR-6502 Rochas e solos Terminologia NBR-13441 Rochas
Leia maisUniversidade Estadual Paulista Campus de Dracena Disciplina: Solos. Estrutura do Solo. Prof. Dr. Reges Heinrichs 2010
Universidade Estadual Paulista Campus de Dracena Disciplina: Solos Estrutura do Solo Prof. Dr. Reges Heinrichs 2010 Estrutura do Solo É o resultado da agregação das partículas primárias, originando formas
Leia maisO NOVO CÓDIGO FLORESTAL E A ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL A Lei 12.651/12 e a MP 571/2012 frente à Constituição de 1988
O NOVO CÓDIGO FLORESTAL E A ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL A Lei 12.651/12 e a MP 571/2012 frente à Constituição de 1988 PAPEL DO MPF - Produção do trabalho O Novo Código Florestal e a Atuação do
Leia mais1. Verifique se este caderno contém 5 questões discursivas e/ou qualquer tipo de defeito. Qualquer problema, avise, imediatamente, o fiscal.
Prova 3 Geografia QUESTÕES DISCURSIVAS N ọ DE ORDEM: N ọ DE INSCRIÇÃO: NOME DO CANDIDATO: INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA 1. Verifique se este caderno contém 5 questões discursivas e/ou qualquer
Leia maisVERIFICAÇAO DO IMPACTO AMBIENTAL POR ANÁLISE DE SOLOS DE ÁREAS PRÓXIMAS AO IFMT CAMPUS CUIABÁ BELA VISTA
VERIFICAÇAO DO IMPACTO AMBIENTAL POR ANÁLISE DE SOLOS DE ÁREAS PRÓXIMAS AO IFMT CAMPUS CUIABÁ BELA VISTA Natã José de França Técnico em Meio Ambiente pelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia
Leia maisESCOAMENTO SUPERFICIAL
ESCOAMENTO SUPERFICIAL Considerações Escoamento superficial pode ser compreendido, como o movimento das águas na superfície da terra em deslocamento, em função do efeito da gravidade. Esse escoamento é
Leia maisINUNDAÇÕES URBANAS NA CIDADE DE VITÓRIA DA CONQUISTA, ESTADO DA BAHIA
INUNDAÇÕES URBANAS NA CIDADE DE VITÓRIA DA CONQUISTA, ESTADO DA BAHIA Tércia Oliveira Castro(*), Bruna Fonsêca de Oliveira Nascimento, Franciele Santos Torres. * Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL. Parcelamento do Solo. Aspectos relacionados com a legislação florestal
LICENCIAMENTO AMBIENTAL Parcelamento do Solo Aspectos relacionados com a legislação florestal Evolução da Legislação Código Florestal - Decreto Federal 23793/1934 Novo Código Florestal Lei Federal 4771/1965
Leia maisAGRICULTURA CONSERVACIONISTA
AGRICULTURA CONSERVACIONISTA Obras hidráulicas para contenção da erosão José Eloir Denardin Embrapa Trigo OBJETIVOS Enfatizar o complexo de tecnologias de natureza mecânica, requeridas para otimizar os
Leia maisInfraestrutura das Construções
Infraestrutura das Construções CURVAS DE NÍVEL 1 1 Introdução O levantamento topográficopermite a representação fiel de uma área de acordo com a escala exigida, a partir de um número suficiente de coordenadas
Leia maisGeologia e conservação de solos. Luiz José Cruz Bezerra
Geologia e conservação de solos Luiz José Cruz Bezerra SOLO É a parte natural e integrada à paisagem que dá suporte às plantas que nele se desenvolvem. Parte mais superficial e fina da crosta terrestre.
Leia maisAVALIAÇÃO DE METAIS PESADOS EM SOLOS DISPOSTOS COM RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS.
AVALIAÇÃO DE METAIS PESADOS EM SOLOS DISPOSTOS COM RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS. LIMA, Virgínia Helena Bomfim Graduada em Química Industrial pela Universidade Vale do Rio Doce - UNIVALE.Mestrado na área de
Leia maisSistemas de filtragem para irrigação. Prof. Roberto Testezlaf Faculdade de Engenharia Agrícola UNICAMP
Sistemas de filtragem para irrigação Prof. Roberto Testezlaf Faculdade de Engenharia Agrícola UNICAMP III SIMPÓSIO DE CITRICULTURA IRRIGADA Bebedouro, 21 de setembro de 2005 Objetivos Discutir a aplicação
Leia maisRESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002
RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002 O CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE CEMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Estadual n.º 7.978, de 30 de novembro de 1984, alterada
Leia maisAlguns processos erosivos que contribuem para o empobrecimento do solo
SOLO CONSERVAÇÃO Erosão Alguns processos erosivos que contribuem para o empobrecimento do solo Assoreamento: Depósito de acúmulo de sedimentos nos cursos d água, geralmente provocada, principalmente, pela
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO / ATIVIDADE
IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO / ATIVIDADE Nome/ Razão social Enreço Número Complemento Bairro Número do contribuinte UF CEP Fone Fax CPF / CNPJ RG / Inscrição Mobiliária E-mail Ativida Ativida principal
Leia maisNoções de Topografia Para Projetos Rodoviarios
Página 1 de 5 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia
Leia maisURBANIZAÇÃO E DRENAGEM
URBANIZAÇÃO E DRENAGEM Habitando as margens dos rios, regiões costeiras e insoladas, as civilizações construíram seus impérios, lançaram seus dejetos, construíram portos, pontes, aquedutos; navegaram,
Leia maisParticipação dos Setores Socioeconômicos nas Emissões Totais do Setor Energia
O Governo do Estado, por meio da Fundação Estadual de Meio Ambiente FEAM, entidade da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável SEMAD, apresenta o Primeiro Inventário de Emissões
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA AMBIENTAL
FACULDADE DE ENGENHARIA AMBIENTAL MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL (Adequada conforme as exigências da Resolução CNE/CES Nº. 11, de 11 de março de 2002) (Matriz curricular aprovada pela
Leia mais~êunara Setorial, Bovinocultura Bubalinocultura. Mato Grosso do Sul
~êunara Setorial, Bovinocultura Bubalinocultura Mato Grosso do Sul o comércio nacional e internacional de carnes requer dos seus fornecedores a implantação de processos de controle de qualidade, para certificar
Leia maisTema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água em Ambientes Urbanos
1 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamente de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Prof. Kamel Zahed Filho Tema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água
Leia maisMATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes
MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes Definição de Alimento De acordo com o Código Nacional de Saúde, Decreto-Lei 986/1969, alimento é toda substância ou mistura de substâncias, no estado
Leia maisGranulometria do Solo
LSO 310- Física do Solo Definição de solo GRANULOMETRIA E TEXTURA DO SOLO Conjunto de corpos naturais composto de uma mistura variável de minerais intemperizados ou não e de matéria orgânica que cobre
Leia maisHISTÓRIA DA IRRIGAÇÃO PAISAGÍSTICA
HISTÓRIA DA IRRIGAÇÃO PAISAGÍSTICA Assírios: mestres da irrigação e drenagem Invenção do aspersor de impacto Divisão da irrigação de acordo com os métodos e aplicação Califórnia -EUA, em 1926. Final dos
Leia maisTELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS
TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS Andréia Cristina Silva Hirata Eng. Agr., Doutora, Pesquisadora científica do Polo Regional Alta Sorocabana/APTA andreiacs@apta.sp.gov.br Edson Kiyoharu
Leia maisBanco do Brasil e o Agronegócio. Fevereiro 2012
Banco do Brasil e o Agronegócio Fevereiro 2012 Banco do Brasil e o Agronegócio 61,6% do Crédito Rural/Agroindustrial no País (SNCR 30.09.2011); 77% dos valores aplicados no Pronaf (SNCR); 1,4 milhões de
Leia maisPROJETOS FEHIDRO FUNDO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO
PROJETOS FEHIDRO FUNDO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO SIGRH COLEGIADOS INSTÂNCIAS DELIBERATIVAS -CRH - COFEHIDRO - CBHs INSTÂNCIAS TÉCNICAS CORHI Câmaras Técnicas FEHIDRO INSTÂNCIA
Leia maisAvaliação econômica da floresta nativa em propriedades rurais, em face do novo Código Florestal
Avaliação econômica da floresta nativa em propriedades rurais, em face do novo Código Florestal Marcelo Leoni Schmid marcelo@indexambiental.com.br Como o recurso florestal é visto no Brasil? Parte I...
Leia maisUtilização do QGIS em estudos ambientais Delimitação de APPs e conflitos legais
Utilização do QGIS em estudos ambientais Delimitação de APPs e conflitos legais Msc. Renato Cabral Bossle Biólogo / SEMAG-PMSJP Roteiro da Apresentação Delimitação de Áreas de Preservação Permanente 1.
Leia maisESTRATÉGIAS DE ADUBAÇÃO PARA RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO E SOJA NO PLANALTO SUL CATARINENSE 1 INTRODUÇÃO
1 ESTRATÉGIAS DE ADUBAÇÃO PARA RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO E SOJA NO PLANALTO SUL CATARINENSE 1 Carla Maria Pandolfo 2, Sérgio Roberto Zoldan 3, Milton da Veiga 4 INTRODUÇÃO O município de Campos Novos
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA ALTERNATIVAS AMBIENTAIS COMO SOLUÇÃO PARA O ENFRENTAMENTO DA ESCASSEZ HIDRICA Luiz Henrique Ferraz Miranda Engenheiro Florestal Chefe do Escritório Regional
Leia maisGeomorfologia Aplicada
Geomorfologia Aplicada Escoamentos superficiais e erosões hídricas (produção e deposição de detrítos/sedimentos) Processos Elementares e Fatores envolvidos nas erosões hídricas Erosões diferentes agentes
Leia maisUSO DO GVSIG PARA ELABORAÇÃO DE SISLEG NO ESTADO DO PARANÁ
USO DO GVSIG PARA ELABORAÇÃO DE SISLEG NO ESTADO DO PARANÁ ANA PAULA DALLA CORTE Doutora em Manejo Florestal FUPEF do Paraná ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL 1. Áreas de Preservação Permanente (APPs) São áreas
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS UEA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA - INPA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CLIMA E AMBIENTE
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS UEA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA - INPA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CLIMA E AMBIENTE ESTIMATIVAS DE SEDIMENTOS EM SUSPENSÃO COM AUXÍLIO DE TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO
Leia mais1º exemplo : Um exemplo prático para a determinação da vazão em cursos d'água
185 Curso Básico de Mecânica dos Fluidos A partir deste ponto, procuramos mostrar através de 2 exemplos práticos a interligação da nossa disciplina com disciplinas profissionalizantes da Engenharia, além
Leia maisEmentário do Curso Técnico em MEIO AMBIENTE (seriado) Campus Nilo Peçanha - Pinheiral
Ementário do Curso Técnico em MEIO AMBIENTE (seriado) Campus Nilo Peçanha - Pinheiral Disciplina: Análise e Controle da Poluição Ambiental Parâmetros de qualidade da água, ciclo hidrológico, bacias hidrográficas,
Leia maisI - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO
I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO O conceito de Plano de Manejo, segundo a Lei n 9.985, de 18 de julho de 2000 (institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza), e referendado
Leia maisPERDAS DE SOLO E ÁGUA EM UM LATOSSOLO VERMELHO- ESCURO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO.
PERDAS DE SOLO E ÁGUA EM UM LATOSSOLO VERMELHO- ESCURO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO. Ramon Costa Alvarenga (1), José Carlos Cruz (1), Israel Alexandre Pereira Filho (1), Luiz Marcelo Aguiar Sans (1).
Leia maisUMA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO POÇÕES NO PERÍODO DE ESCASSEZ DE CHUVAS
UMA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO POÇÕES NO PERÍODO DE ESCASSEZ DE CHUVAS Ricardo Alves dos Santos (*), Débora Thais Rodrigues de Araújo, Whelson Oliveira de Brito * Instituto Federal de
Leia maisCUSTOS E BENEFÍCIOS DA ADOÇÃO DE PRÁTICAS E MEDIDAS PARA CONSERVAÇÃO DO SOLO AGRÍCOLA:
CUSTOS E BENEFÍCIOS DA ADOÇÃO DE PRÁTICAS E MEDIDAS PARA CONSERVAÇÃO DO SOLO AGRÍCOLA: um estudo de caso na microbacia hidrográfica do córrego Oriçanguinha 1 Oscar Sarcinelli 2 João Fernando Marques 3
Leia maisO CONTINENTE AMERICANO A AMÉRICA ANGLOSAXÔNICA
O CONTINENTE AMERICANO A AMÉRICA ANGLOSAXÔNICA O QUE É REGIONALIZAR? Regionalizar o espaço terrestre significa dividi-lo em regiões, que devem possuir características comuns: De ordem física ou natural
Leia maisAs águas: Hidrosfera & Bacias Hidrográficas Cap. 07 (página 142)
As águas: Hidrosfera & Bacias Hidrográficas Cap. 07 (página 142) Disciplina: Geografia Professora: Ana Maria Bandeira Turma: 1º ano, tarde As Águas da Terra Toda água presente planeta Terra compõe a Hidrosfera
Leia maisApresentação: Paulo Gustavo Prado Preparado por: Christine Dragisic; Paulo G. Prado; Timothy Killeen & John Buchanan.
Soja (esquerda), Cana-de-açúcar (centro), Dendê (direita) Apresentação: Paulo Gustavo Prado Preparado por: Christine Dragisic; Paulo G. Prado; Timothy Killeen & John Buchanan. Produção de biocombustíveis
Leia maisEmentário do Curso Técnico em MEIO AMBIENTE (modular) Campus Nilo Peçanha - Pinheiral
Ementário do Curso Técnico em MEIO AMBIENTE (modular) Campus Nilo Peçanha - Pinheiral Disciplina: Auditoria Ambiental A ISO 14001; Ferramentas da qualidade e Gestão: Diagramas de causa x efeito, afinidades
Leia maisO Relevo A rede hidrográfica
O Relevo A rede hidrográfica Relevo O Relevo é o conjunto de formas que a superfície terrestre apresenta. As principais formas de relevo são: Montanhas; Planaltos; Colinas; Planícies; Vales. Montanha Forma
Leia maisENCHENTES URBANAS EDIMILSON LIMA DE ANDRADE JOSÉ HÉLIO DIAS DE OLIVEIRA SEBASTIÃO MARTINS DOS SANTOS
DRENAGEM URBANA: ENCHENTES URBANAS EDIMILSON LIMA DE ANDRADE JOSÉ HÉLIO DIAS DE OLIVEIRA SEBASTIÃO MARTINS DOS SANTOS Produção do espaço urbano: Interação do homem com o espaço Processo de infiltração
Leia maisRelevo e as paisagens: Interação da Tectônica e do Clima
Relevo e as paisagens: Interação da Tectônica e do Clima Prof. Marcel sena Campos senagel@gmail.com O único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário. (Albert Einstein) As paisagens podem
Leia mais