DIRECTOS inequivocamente associados a um dado centro. Matérias Primas Mão de Obra Directa. Electricidade (contador

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DIRECTOS inequivocamente associados a um dado centro. Matérias Primas Mão de Obra Directa. Electricidade (contador"

Transcrição

1 Modelos de Custeio Tipos de custos VARIÁVEIS resultam da existência de actividade no centro de custos em questão FIXOS o centro de custo incorre neles mesmo quando a actividade é nula DIRECTOS inequivocamente associados a um dado centro Matérias Primas Mão de Obra Directa Electricidade (contador próprio) Amortizações de um equipamento dedicado Salários INDIRECTOS não inequivocamente associados a um dado centro Manutenção Electricidade (contador geral) Renda das Instalações Ordenado do Director Geral Podem ainda ser reais (calculados "a posteriori") ou previsionais ou "standard" ( calculados "a priori").

2 Elementos de custo em processos industriais matérias primas directas (incluem desperdícios e perdas); matérias subsidiárias (não incluídas no produto ou usadas em quantidades não significativas); mão-de-obra directa; mão-de-obra indirecta (manutenção, limpeza da oficina, etc.); custos de engenharia directos; custos de engenharia indirectos; "overheads" directos (amortizações, despesas de distribuição; promoção e vendas atribuíveis ao produto); "overheads" indirectos (amortizações, despesas de distribuição, promoção e vendas não atribuíveis directamente ao produto). Modelos de Custeio Custeio completo ou total Custeio parcial (que inclui o custeio variável) Custeio racional Custeio "standard Activity based costing

3 Custeio Completo ou Total Encargos Directos Afectação Imputação Produto C Produto B Produto A Encargos Indirectos Repartição custos indirectos serão somadas e repartidos pelos vários produtos de acordo com algum critério de imputação Custeio Completo ou Total A imputação pode ser feita por um único critério global de reparticão para todos os custos indirectos. Os critérios de repartição são diversos: Proporção do volume de vendas Proporção das horas de mão de obra Proporção das horas máquina Proporção do custo de matérias primas

4 Custeio Completo ou Total Exemplo: Custos Indirectos = UM Critério de repartição: Volume de vendas Produto A Produto B Volume de Vendas Custos Directos Custos Indirectos Margem Aparentemente ambos os produtos são deficitários Custeio Completo ou Total Exemplo: mas se o critério de repartição for realizada com base nos custos directos Volume de Vendas Custos Directos Custos Indirectos Margem Produto A Produto B

5 Custeio Completo ou Total Outro Exemplo: Demonstração de resultados Volume de Vendas Mão-de-Obra Directa Matérias Primas Gastos Gerais (Indirectos) Resultado Considere uma encomenda que consuma de matéria prima e de mão de obra directa Custeio Completo ou Total Outro Exemplo (cont.): 1. Encargos indirectos proporcionais à mão de obra directa: factor de imputação : k = (200/250) x 100= 80% Custo da encomenda = x 1.8 = Encargos indirectos proporcionais à matéria prima: factor de imputação : k = (200/500) x 100= 40% Custo da encomenda = x = Encargos indirectos proporcionais à soma MdO+MP: factor de imputação : k = (200/750) x 100= 26.7% Custo da encomenda = ( ) x =

6 Custeio Completo ou Total Calculados os custos segundo esta forma de custeio, a demonstração de resultados analítica da empresa tem o seguinte formato: Demonstração de resultados No custeio total, o custo industrial não incorporado é nulo. Volume de Vendas Custo das Vendas Resultado Operacional Bruto Custo Industrial Não Incorporado Resultado Industrial Custos Não Industriais Resultado Antes de Impostos (1) (2) (1) (2) (3) (1) (2) (3) (4) (1) (2) (3) - (4) Custeio Racional Evita a variação do custo industrial dos produtos consoante o nível de actividade, isto é, consoante o número de unidades Permite mais correctas valorizações de stocks e fixação de preços, uma melhor avaliação da "performance e isola ganhos e perdas por variação de actividade. Importante quando há uma forte sazonalidade

7 Custeio Racional Vejamos: Se numa unidade produtiva, os custos variáveis unitários forem de 0.2UM e os custos fixos de 40UM Unidades produzidas Custos variáveis Custos Fixos Custos totais unitários ,3 UM ,28 UM ,266 UM Cálculo do custo de produção dependente apenas da forma como é feita a gestão (custos variáveis unitários e nível de custos fixos) e não das quantidades produzidas que podem depender de factores externos à produção (capacidade comercial, conjuntura económica, ). Custeio Racional Os custos fixos imputados são dados por: Custos Fixos x (Actividade Real/Actividade Normal) Uma sobre-actividade, implica um aumento dos custos de estrutura imputados, para não haver custos unitários excessivamente baixos que levem a uma capacidade acrescida de redução de preços, e logo a mais vendas numa situação temporária que desemboca numa sobre-produção. Inversamente, numa sub-actividade, não ocorrerá aumento de custos unitários, que tende a causar subida de preços e perda de mercado.

8 Custeio Racional No caso anterior: Admitindo a produção de 500 unid a actividade normal Unidades produzidas Custos variáveis Custos Fixos Custos Fixos Imputados Custos totais unitários ,28 UM ,28 UM ,28 UM Aparecem" ou "desaparecem" custos em relação à situação de facto verificada. A diferença entre os custos verificados e os imputados aos produtos afecta o resultado de forma explícita, como ganho de sobre-actividade ou perda de sub-actividade (custo industrial não incorporado). Custeio Racional No caso anterior: Actividade normal: 500 unid Actividade real: 400 unid. O resultado das vendas vem empolado mas é corrigido "a posteriori" com os efeitos da subactividade CV CF 40 Resultado 8 80% CV CF 32 Perda de sub-actividade Stock Resultado das Vendas Custo Vendas Outros custos Vol. Vendas

9 Custeio Racional No caso anterior: Actividade normal: 500 unid. Actividade real: 600 unid. O resultado das vendas vem diminuido mas é corrigido "a posteriori" com os efeitos da sobreactividade CV CF 40 Resultado 120% CV CF 48 8 Ganho de sobre-actividade Stock Resultado das Vendas Custo Vendas Outros custos Vol. Vendas Exercício Uma empresa produz 2 diferentes produtos: A e B. No inicio do período (trimestre) existem em stock 200 unid de A e 250 de B, valorizados a 42 UM e 47 UM / unid, respectivamente. É utilizado o custeio racional, considera-se que a actividade normal é de unid por trimestre e imputam-se os custos fixos com base no número de unid produzidas. No final do período produziram-se 4000 unid de A e 3800 de B. É utilizado o sistema FIFO de valorização de stocks Venderam-se no período unid de A ao preço de 45 UM/unid e de B a 48 UM/unid. Produto A B Matérias primas Componentes H de produção (15 UM/h) H de produção (50 UM/h) Custos indirectos de produção Custos indirectos de distribuição e vendas Custos administrativos

10 Exercício Qual o custo unitário de cada produto e qual o custo total de produção? Qual o resultado antes de impostos? Se o sistema de valorização dos stocks fosse o LIFO o que alteraria na demonstração de resultados analítica? Repita o processo admitindo como modelo de custeio o custeio total Custeio Variável No custeio total e no racional os custos fixos são incorporados (no todo ou em parte) no custo dos produtos e no orçamento dos centros. Em custeio variável distingue-se entre: custos de estrutura (fixos, directos ou indirectos) de actividade (variáveis, directos ou indirectos). A actividade resulta em proveitos e custos variáveis. A diferença (margem) suporta os custos fixos (de estrutura) das organizações. Aos produtos afectam-se os custos variáveis directos e os variáveis indirectos são imputados após repartição

11 Custeio Variável 3 fábricas (A, B e C) e serviços centrais (Sede) 2 produtos na fábrica A VV1 CV1 MB1 CV1 VV2 MB2 MB1 CEA MSBA CE sede MSBB Resultado MSBC VV Volume de vendas MB Margem Bruta CE Custos de estrutura MSB Margem semibruta Unidade produtiva A Unidade produtiva B Unidade produtiva B MB2 MSBA MSBB MSBC Sede Contribuição de cada produto para a sua unidade produtiva e de cada unidade produtiva para a empresa Custeio Variável A margem bruta é a diferença entre o volume de vendas e o custo das vendas A soma das margens brutas (MB1+MB2) deve cobrir os encargos de estrutura (fixos) da fábrica A (CEA) e gerar ainda uma margem semi- bruta (MSBA). A soma das margens semi-brutas das diversa fábricas (MSBA+MSBB+MSBC) deve cobrir os encargos de estrutura da sede e deixar um resultado para a empresa. Os custos fixos são considerados custos do período (custos industriais não incorporados).

12 Custos pré-determinados Componente XPTO-123 Lote de produção 100 unidades Unidade padrão Quant. Padrão C Padrão uni C Padrão total Custos directos M. primas Tubo de aço 1" m Varão de 10 mm m 4, Mão de obra Torneamento HM Corte HM Soldadura HM Furação HM 0, Montagem HH Outros encargos Ferramentas unidade Electricidade kwh Custos indirectos manutenção HH TOTAL O custo "standard" unitário será de 1316,00 UM. Custos pré-determinados O cálculo considera quantidades e custos "standard" unitários de cada material, operação ou outro encargo necessário. As quantidades dependem do produto e do processo tecnológico usado e incluem tolerâncias para desperdícios, paragens, etc. Os custos unitários dependem de factores diversos. Para a maquinagem, o custo da hora-máquina depende das amortizações anuais da máquina, do consumo horário de fluido de corte e do seu custo, entre outros. Os custos "standard podem ser calculados em termo variáveis, racionais ou totais. O que define o facto de ser "standard" é o momento de cálculo e não o nível dos custos incorporados.

13 Custos pré-determinados Custos de actividade (variáveis) Mão de obra Materiais Ferramentas Manutenção Custos de estrutura (fixos) Mão de obra Seguros Financeiros Amortizações Custeio variável: Actividade normal 1500 horas Custo hora= /1500 Custeio total: Actividade normal 1500 horas Custo hora= ( )/1500 Custo da Hora de trabalho desta secção oficinal? Custos pré-determinados A combinação ajustada da utilização de quantidades e custos reais e "standard" na valorização da transferência de bens e serviços entre as diversas partes de uma empresa auxilia o controlo de gestão responsabilizando os gestores pelas diferenças entre valores reais e pré-determinados de que sejam directamente responsáveis. Exemplo: Uma empresa produz um produto X. O departamento de produção utiliza matéria prima comprada por um serviço de aprovisionamento e os serviços de uma oficina independente.

14 Custos pré-determinados Aprovisionamento Produção de X Custo de X Stock de X MP QrCr MP QrCs MP QrCs MP QsCs MP QsCs Stock inicial Oficina E.Of QrCr Desvio Favorávelvel E.Of QsCs MOD QrCr E.Of. QsCs MOD QsCs E.Of. QsCs MOD QsCs E.Ind. QsCs Desvio Desfavorávelvel A necessidade de novos modelos Os sistemas de de custeio tradicionais foram criados quando os os processos de de manufactura eram de de trabalho intensivo. Uma única taxa de de repartição de de custos indirectos ( overheads ), baseada nas horas de de trabalho directo, é utilizada para imputar os os custos de de estrutura aos produtos

15 A necessidade de novos modelos Job 1 Job 2 Horas de trabalho 2 6 O Overhead é imputado aos produtos através das horas de de trabalho directo. Se Se os os custos de de estrutura diários forem $120, qual o overhead imputado a cada trabalho? A necessidade de novos modelos Job 1 Job 2 Horas de trabalho 2 6 Overhead Imputado $ 30 $ 90 Taxa de Overhead = $120 8 h trab. directo Taxa de Overhead = $15 / h de trab. directo Job 1 = 2 h $15 / h = $30 Job 2 = 6 h $15 / h = $90

16 A necessidade de novos modelos Processos de trabalho intensivo Custos de estrutura relativamente pequenos. A imputação de overhead pode ser imprecisa, mas os seu valor é reduzido. Processos automatizados Custos de estrutura relativamente grandes. Imprecisão na imputação de overheads pode conduzir a grandes desvios na informação de custo. A necessidade de novos modelos A automação aumenta o overhead de $120 to $420 e reduz as horas de trabalho do Job 2 de 6 para 1. Impute o overhead de $420 aos 2 Jobs utilizando o trabalho directo.

17 A necessidade de novos modelos Job 1 Job 2 Horas de trabalho 2 1 Overhead Imputado $ 280 $ 140 Taxa de Overhead = $420 3 h trab. directo Taxa de Overhead = $140 / h de trab. directo Job 1 = 2 h $140 / h = $280 Job 2 = 1 h $140 / h = $140 A necessidade de novos modelos Job 1 Job 2 Horas de trabalho 2 1 Overhead Imputado $ 280 $ 140 Será este resultado razoável? A automação beneficiou o Job 2, mas ao Job 1 foi imputado mais overhead. Precisamos de uma outra forma de imputação.

18 A necessidade de novos modelos A company, two products: product A and product B Direct Costs: Product A: 1 hora de trabalho directo direct labour cost: 1 hour * 20 / hour = UM procura: 100 Product B: 2 hora de trabalho directo direct labour cost: 2 hours * 20 UM / hour = UM procura: 950. A necessidade de novos modelos Traditional Cost Accounting (cont) Total overhead: UM Total direct labour: hours Overhead allocation: direct labour criterion /2000 hours = 50 UM / hour Product A: 1 hour of direct labour Product B: 2 hours of direct labour TCA overhead allocation: A: 50 UM / unit B: 100 UM / unit

19 Activity-Based Costing Activity- based costing melhora o custeio dos produtos Converte custos indirectos em custos directos TCA methods Activity Based Costing Nível de Complexidade Imputação de Overheads Activity-Based Costing ABC Basic Premise Cost objects consume activities Activities consume resources This consumption of resources is what drives costs Understanding this relationship is critical to successfully managing overhead

20 Activity-Based Costing ABC Steps 1. Identify activities (indirectas) 2. Determine cost for each activity 3. Determine cost drivers 4. Collect activity data 5. Calculate product cost Activity-Based Costing 1. Identify activities Set-up Machining Receiving Packing Engineering 2. Determine activity cost Set-up UM Machining UM Receiving UM Packing UM Engineering UM TOTAL UM

21 Activity-Based Costing 3. Determine cost drivers Set-up: Machining: Receiving: Packing: Number of Setups Machining Hours Number of Receipts Number of Deliveries Engineering: Engineering Hours 4. Activity data Cost Prod A $ Prod B $ Set-up 10,000 UM Machining 40, Receiving 10, Packing 10, Engineering 30, Activity-Based Costing 5. Product cost calculation Production volume of A : 100 units Production volume of B : 950 units Overhead for Product A: UM : 100 = 245 UM Overhead for Product B: UM : 950 = UM

22 Activity-Based Costing Product cost TCA vs. ABC Cost for Product A: TCA ABC Overhead: UM UM Direct cost: UM UM Total: UM UM Cost for Product B: TCA ABC Overhead: UM UM Direct cost: UM UM Total: UM UM Activity-Based Costing Product cost TCA vs. ABC Total Cost for Product A: TCA ABC Overhead: UM UM Direct cost: UM UM Total: UM UM Total Cost for Product B: TCA ABC Overhead: UM UM Direct cost: UM UM Total: UM UM

Formas de Custeio. 1 Introdução

Formas de Custeio. 1 Introdução Formas de Custeio 1 Introdução GESTÃO DE PRODUÇÃO II Seja qual for o tipo de centro de responsabilidade que analisemos, a determinação dos custos incorridos é essencial para uma correcta informação de

Leia mais

Classificação de Custos:

Classificação de Custos: 1 Departamento de Contabilidade AULA TEÓRICA 2 Classificação de Custos: Os Custos e as Demonstrações Financeiras CONTABILIDADE DE GESTÃO I Gestão Finanças e Contabilidade GIL 2014/2015 2º semestre Aula

Leia mais

CONTABILIDADE DE GESTÃO I. 1º Mini Teste Ano letivo de 2014/2015 1º Ano de GESTÃO. 11 de março de 2015 Duração: 75 min. Versão B.

CONTABILIDADE DE GESTÃO I. 1º Mini Teste Ano letivo de 2014/2015 1º Ano de GESTÃO. 11 de março de 2015 Duração: 75 min. Versão B. CONTABILIDADE DE GESTÃO I 1º Mini Teste Ano letivo de 2014/2015 1º Ano de GESTÃO 11 de março de 2015 Duração: 75 min Versão B Curso Turma Nome Nº Tenha em atenção: 1 Não deve desagrafar o teste. Vai ter

Leia mais

3ª Aula. Desenvolvimento do Tema: Custos

3ª Aula. Desenvolvimento do Tema: Custos 3ª Aula Desenvolvimento do Tema: Custos Os participantes poderão apresentar entendimentos e experiências com base em suas atividades cabendo ao professor os comentários pertinentes com destaque dos aspectos

Leia mais

15-10-2008 CONTABILIDADE ANALÍTICA. Determinar os custos objectivamente. Actividade da empresa CUSTOS. Custos conceitos fundamentais

15-10-2008 CONTABILIDADE ANALÍTICA. Determinar os custos objectivamente. Actividade da empresa CUSTOS. Custos conceitos fundamentais Modulo 2 Custos conceitos Ano lectivo 2008/2009 M.Costa Pinho 1 CONTABILIDADE ANALÍTICA Custo: Sacrifício de um recurso para atingir um objectivo específico. ou, dito de outro modo, Valor associado à utilização

Leia mais

23-10-2008. Ano lectivo 2008/2009. O ciclo de fabrico característico abrange as seguintes fases:

23-10-2008. Ano lectivo 2008/2009. O ciclo de fabrico característico abrange as seguintes fases: Modulo 3 Apuramento do Custo de Produção Ano lectivo 2008/2009 1 A EVOLUÇÃO DOS PRODUTOS NA INDÚSTRIA TRANSFORMADORA O ciclo de fabrico característico abrange as seguintes fases: Compra de matérias e serviços

Leia mais

Compreender os conceitos fundamentais e a terminologia no âmbito da contabilidade de custos;

Compreender os conceitos fundamentais e a terminologia no âmbito da contabilidade de custos; CONTABILIDADE ANALÍTICA I [12003] GERAL Regime: Semestre: OBJETIVOS Pretende-se fornecer um enquadramento teórico e prático da Contabilidade de Custos ou Analítica, em particular, dos objetivos prosseguidos

Leia mais

Os Sistemas de Custeio Total ou Completo e o Custeio Variável. Conceito, Aplicabilidade e Comparação

Os Sistemas de Custeio Total ou Completo e o Custeio Variável. Conceito, Aplicabilidade e Comparação OS SISTEMAS DE CUSTEIO Os Sistemas de Custeio Total ou Completo e o Custeio Variável Conceito, Aplicabilidade e Comparação Rita Mouro 50036 / João Pedro Correia 20353 Contabilidade Analítica 2º C1 GARA

Leia mais

Página 59 Inserir as questões a seguir após a questão 08.

Página 59 Inserir as questões a seguir após a questão 08. Atualização da obra Contabilidade de Custos 9ª para a 10ª edição Página 59 Inserir as questões a seguir após a questão 08. (Especialista/Anatel/2014) Com relação aos custos, julgue os itens de 09 a 11.

Leia mais

Institute of Finance - Consultoria e Treinamento de Executivos em Finanças consulte o nosso site: www.gecompany.com.br CASES PARA ESTUDO

Institute of Finance - Consultoria e Treinamento de Executivos em Finanças consulte o nosso site: www.gecompany.com.br CASES PARA ESTUDO CASES PARA ESTUDO 1) A AMBEV na produção da SKOL apresentou os seguintes dados em volume de Hectolitros (01 ponto). Preço unitário de vendas: R$ 66,80; custo variável de produção R$ 57,60 e um custo fixo

Leia mais

Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas. Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira

Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas. Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira Nov/2012 Para que serve? Definir as quantidades de cada matéria prima necessária para

Leia mais

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Contabilidade de Custos e de Gestão

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Contabilidade de Custos e de Gestão INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do Conselho Pedagógico / / Aprovação do Conselho Técnico-Científico / / Ficha de Unidade Curricular

Leia mais

Grupo I. 2) No âmbito do comportamento face ao volume de produção os custos podem dividirse

Grupo I. 2) No âmbito do comportamento face ao volume de produção os custos podem dividirse Grupo I 1) Considerando que uma empresa da metalomecânica compra no mercado um determinado componente para montar numa certa estrutura e que utiliza o sistema duplo contabilístico qual o lançamento a fazer

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CONTABILIDADE DE GESTÃO E CONTROLO ORÇAMENTAL I

PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CONTABILIDADE DE GESTÃO E CONTROLO ORÇAMENTAL I PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CONTABILIDADE DE GESTÃO E CONTROLO ORÇAMENTAL I ANO LECTIVO 2006/2007 3.º ANO 1.º SEMESTRE SEMESTRAL Docente: Assistente do 1.º Triénio Daniel Ferreira de Oliveira CARGA HORÁRIA

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CONTABILIDADE ANALÍTICA E GESTÃO ORÇAMENTAL

PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CONTABILIDADE ANALÍTICA E GESTÃO ORÇAMENTAL PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CONTABILIDADE ANALÍTICA E GESTÃO ORÇAMENTAL LICENCIATURA BI-ETÁPICA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ANO LECTIVO 2006/2007 3.º ANO ANUAL DOCENTE: Equiparado a Assistente do 1.º Triénio

Leia mais

alocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc.

alocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc. Professor José Alves Aula pocii Aula 3,4 Custeio por Absorção Custeio significa apropriação de custos. Métodos de Custeio é a forma como são apropriados os custos aos produtos. Assim, existe Custeio por

Leia mais

Equivalente de produção. Equivalente de produção. Equivalente de produção. Para se fazer o cálculo, é necessário o seguinte raciocínio:

Equivalente de produção. Equivalente de produção. Equivalente de produção. Para se fazer o cálculo, é necessário o seguinte raciocínio: Custos Industriais Custeio por processo Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Na apuração de Custos por Processo, os gastos da produção são acumulados por período para apropriação às unidades feitas. Exemplo:

Leia mais

Por que devemos conhecer os Custos?

Por que devemos conhecer os Custos? Terminologias e Classificação em Custos OBJETIVOS DA AULA: Entender o por que estudar os custos. Explorar a terminologia adotada. Definir e classificá los. Apresentar os elementos básicos. Por que devemos

Leia mais

Profa. Luciana Rosa de Souza

Profa. Luciana Rosa de Souza Profa. Luciana Rosa de Souza o Curto prazo e Longo prazo No estudo da produção, é importante que se diferencie o curto prazo do longo prazo. Curto Prazo: refere-se ao período de tempo no qual um ou mais

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ATIVIDADES COMPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES Exercícios Complementares Custeio Variável (Direto) / Custeio por Absorção e Custos para Decisão (Custo Fixo, Lucro e Margem de Contribuição) Cap. 1 e 2 1 O único produto da empresa

Leia mais

Gestão de custos Aula 1. Objetivos da disciplina. Objetivos da aula. Por que estudar os Custos? Por que devemos conhecer os Custos?

Gestão de custos Aula 1. Objetivos da disciplina. Objetivos da aula. Por que estudar os Custos? Por que devemos conhecer os Custos? Gestão de custos Aula 1 Terminologias e Classificação em Custos Regis Garcia Mestre em Contabilidade com ênfase em Finanças pela UFPR, Especialista em Contabilidade Societária e Gerencial e em Controladoria

Leia mais

CUSTOS. Prof. Aline Hilsendeger Pereira de Oliveira

CUSTOS. Prof. Aline Hilsendeger Pereira de Oliveira CUSTOS Para Leone (2000), custos são o consumo de um fator de produção, medido em termos monetários para a obtenção de um produto, de um serviço ou de uma atividade que poderá ou não gerar renda. Martins

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO

UTILIZAÇÃO DE MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO EXERCÍCIO COMENTADO SOBRE CÁLCULO E UTILIZAÇÃO DE MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO Uma determinada empresa é fabricante de 3 (três) produtos: Prod. "A", Prod. "B" e Prod. "C". Os preços de venda são respectivamente:

Leia mais

ORÇAMENTO DOS CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO. Raul Oliveira Tiago Figueiredo

ORÇAMENTO DOS CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO. Raul Oliveira Tiago Figueiredo Raul Oliveira Tiago Figueiredo CUSTOS X DESPESAS Custos: De acordo com a NPC 2 do IBRACON, Custo é a soma dos gastos incorridos e necessários para a aquisição, conversão e outros procedimentos necessários

Leia mais

ISCTE INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA Ano lectivo 2008/2009

ISCTE INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA Ano lectivo 2008/2009 ISCTE INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA Ano lectivo 2008/2009 Cursos: GESTÃO e FINANÇAS e CONTABILIDADE 1º Ano Contabilidade de Gestão I Exame 1ª época Duração da prova: 180 minutos 5 de Junho de 2009

Leia mais

Custos Indiretos de Fabricação. Prof. Laércio Juarez Melz

Custos Indiretos de Fabricação. Prof. Laércio Juarez Melz Custos Indiretos de Fabricação Prof. Laércio Juarez Melz Conceito São os gastos aplicados nos produtos que não são quantificados nos produtos. Impossibilidade de determinar a quantidade aplicada; Utilização

Leia mais

USO DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO

USO DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO USO DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO Prof. Valbertone C. Araújo MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO Verificamos que a Margem de contribuição unitária de um determinado produto é representada pela diferença entre o a Preço

Leia mais

Cálculo do custo de produção na empresa rural (2)

Cálculo do custo de produção na empresa rural (2) Cálculo do custo de produção na empresa rural (2) Instituto Federal Goiano Disciplina de Elaboração e Gestão de Projetos Agronegócio (Noturno) Bruno Maia, Eng Agrônomo, M. Sc. Custo Fixo Médio Quando se

Leia mais

Administração Geral Administração de Custos

Administração Geral Administração de Custos Material de Apoio 04 Custos Diretos 1. Conceitos Custos gastos relativos a bens ou serviços utilizados na produção de outros bens e serviços. Custeio método de apropriação de custos. Custeio por absorção

Leia mais

Orçamento é... Expressão quantitativa Plano de aquisição e uso de recursos financeiros Plano de como alocar recursos para cada unidade organizacional

Orçamento é... Expressão quantitativa Plano de aquisição e uso de recursos financeiros Plano de como alocar recursos para cada unidade organizacional Orçamento Empresarial Orçamento é... Expressão quantitativa Plano de aquisição e uso de recursos financeiros Plano de como alocar recursos para cada unidade organizacional Plano, meta, demonstrações pro-forma.

Leia mais

TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Gastos, custos, despesas Custos diretos e indiretos Método de avaliação de estoques PEPS, CUSTO MÉDIO

TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Gastos, custos, despesas Custos diretos e indiretos Método de avaliação de estoques PEPS, CUSTO MÉDIO TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Gastos, custos, despesas Custos diretos e indiretos Método de avaliação de estoques PEPS, CUSTO MÉDIO 22/02/2016 1. DEFINIÇÕES E TERMINOLOGIAS BÁSICAS Dispêndio

Leia mais

CUSTOS. Prof. Aline Hilsendeger Pereira de Oliveira

CUSTOS. Prof. Aline Hilsendeger Pereira de Oliveira CUSTOS Para Leone (2000), custos são o consumo de um fator de produção, medido em termos monetários para a obtenção de um produto, de um serviço ou de uma atividade que poderá ou não gerar renda. Martins

Leia mais

CONTROLADORIA E CUSTOS

CONTROLADORIA E CUSTOS PÓS GRADUAÇÃO EM GESTÃO EM NEGÓCIOS DE ALIMENTOS MÓDULO: 15 CONTROLADORIA E CUSTOS Coordenador: Hellen Coelho Professora: Marisa Lipi Data: 28/05/2010 CONTROLADORIA E CUSTOS Marisa Lipi www.companhiadoscursos.com.br

Leia mais

Aula Orçamento de produção. Profa. Nilcéia Cristina dos Santos Email: nilceia_santoss@yahoo.com.br

Aula Orçamento de produção. Profa. Nilcéia Cristina dos Santos Email: nilceia_santoss@yahoo.com.br Aula Orçamento de produção Profa. Nilcéia Cristina dos Santos Email: nilceia_santoss@yahoo.com.br ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO Orçamento de produção tem a finalidade de determinar a quantidade de produtos que

Leia mais

01. Uma empresa fabrica três produtos: produto A, produto B e produto C, com os seguintes preços, custos diretos e consumo de matéria-prima unitários:

01. Uma empresa fabrica três produtos: produto A, produto B e produto C, com os seguintes preços, custos diretos e consumo de matéria-prima unitários: Página 1 de 14 01. Uma empresa fabrica três produtos: produto A, produto B e produto C, com os seguintes preços, custos diretos e consumo de matéria-prima unitários: Produto Preço Custos Diretos Matéria-prima

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA II Exercícios - nº 1 2000/01

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA II Exercícios - nº 1 2000/01 ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA II Exercícios - nº 1 2000/01 I - Escolha a resposta correcta (ou mais correcta) para cada uma das seguintes questões:

Leia mais

FORMAÇÃO DE PREÇOS DE VENDAS

FORMAÇÃO DE PREÇOS DE VENDAS Unidade I FORMAÇÃO DE PREÇOS DE VENDAS Prof. Me. Livaldo Dos Santos Objetivos Preços e custos premissas da análise e maximização dos lucros a natureza dos custos de produção a precificação e as receitas

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA. Licenciatura em Contabilidade e Gestão Pública

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA. Licenciatura em Contabilidade e Gestão Pública INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do conselho Técnico-Científico 8/5/2013 Ficha de Unidade Curricular (FUC) Unidade Curricular: Contabilidade

Leia mais

Contabilidade Financeira II 2008/2009

Contabilidade Financeira II 2008/2009 Contabilidade Financeira II 2008/2009 Aula 9 Inventários INVENTÁRIOS Conceitos gerais Mensuração e perdas por imparidade Métodos de Contabilização: Inventário permanente e intermitente CMVMC e variação

Leia mais

Projeção da Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) HALLYSON VIEIRA ANTÔNIO ADILTON VALDÉLIO FERREIRA

Projeção da Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) HALLYSON VIEIRA ANTÔNIO ADILTON VALDÉLIO FERREIRA Projeção da Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) HALLYSON VIEIRA ANTÔNIO ADILTON VALDÉLIO FERREIRA Adoção do Sistema Orçamentário O objetivo será a apuração de valores que irão refletir a atividade

Leia mais

UMA ABORDAGEM SOBRE ANALISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO PARA QUESTÕES DE APREÇAMENTO CONSIDERANDO AS QUANTIDADES TRANSACIONADAS

UMA ABORDAGEM SOBRE ANALISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO PARA QUESTÕES DE APREÇAMENTO CONSIDERANDO AS QUANTIDADES TRANSACIONADAS 1 UMA ABORDAGEM SOBRE ANALISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO PARA QUESTÕES DE APREÇAMENTO CONSIDERANDO AS QUANTIDADES TRANSACIONADAS SOBREIRO, Vinicius Amorim 1 INTRODUÇÃO A analise de Ponto de Equilíbrio é um

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II. 2ª Frequência

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II. 2ª Frequência CONTABILIDADE FINANCEIRA II Data: 7 de Janeiro de 2009 Duração: 2 horas e 30 minutos 2ª Frequência Responda a cada grupo em folhas separadas Grupo I (50 minutos 6 valores) Proceda ao lançamento no diário

Leia mais

7º Simpósio de Ensino de Graduação CÁLCULO DOS CUSTOS E DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO DE UM CURSO SUPERIOR DE PIRACICABA/SP

7º Simpósio de Ensino de Graduação CÁLCULO DOS CUSTOS E DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO DE UM CURSO SUPERIOR DE PIRACICABA/SP 7º Simpósio de Ensino de Graduação CÁLCULO DOS CUSTOS E DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO DE UM CURSO SUPERIOR DE PIRACICABA/SP Autor(es) LUCAS CERQUEIRA LAZIER Orientador(es) ANTÔNIO CARLOS COPATTO 1. Introdução

Leia mais

CAPITULO 6. Rendimentos e repartição dos rendimentos

CAPITULO 6. Rendimentos e repartição dos rendimentos CAPITULO 6 Rendimentos e repartição dos rendimentos A actividade produtiva e a formação de rendimentos A repartição funcional dos rendimentos A repartição pessoal dos rendimentos A redistribuição dos rendimentos

Leia mais

RELATÓRIO DE DESEMPENHO NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA

RELATÓRIO DE DESEMPENHO NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO, ORÇAMENTO E FINANÇAS RELATÓRIO DE DESEMPENHO NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA MEDIDOR 1128541-9 UNIDADE: FÓRUM DE PICOS

Leia mais

Compreender os conceitos fundamentais e a terminologia no âmbito da contabilidade de custos;

Compreender os conceitos fundamentais e a terminologia no âmbito da contabilidade de custos; CONTABILIDADE DE CUSTOS APLICADA [13803] GERAL Regime: Semestre: OBJETIVOS Visa-se preparar o aluno nas técnicas necessárias à organização de contabilidades internas no contexto da indústria do turismo.

Leia mais

Assinale a alternativa que corresponde às afirmações CORRETAS. A) I e II B) I e III C) II e III D) I, II e III E) I, III e IV

Assinale a alternativa que corresponde às afirmações CORRETAS. A) I e II B) I e III C) II e III D) I, II e III E) I, III e IV QUESTÃO 01 PROVA ESPECÍFICA São fins da Contabilidade I - Assegurar o controle do patrimônio. II - Fornecer informações sobre a composição e as variações patrimoniais. III - Fornecer informações sobre

Leia mais

Contabilidade de Custos

Contabilidade de Custos Contabilidade de Custos Marcia Sousa Nascimento Ariede Contabilista com Pós Graduação em MBA Controladoria pela FMU - Universidades Metropolitanas Unidas, atuando na contabilidade e Controladoria de uma

Leia mais

Biblioteca de Custos

Biblioteca de Custos Biblioteca de Custos 22 21 Ciências Contábeis Pode ler qualquer um dos livros de minha biblioteca, encontrando dicas para a 4 BIMESTRE 2013. (é só clicar nas estantes). 21 e 22 deverão ser os últimos a

Leia mais

Resultados de março 2015

Resultados de março 2015 Resultados de março Em março de, as MPEs paulistas apresentaram queda de 4,8% no faturamento real sobre março de 2014 (já descontada a inflação). Por setores, no período, os resultados para o faturamento

Leia mais

PROFESSOR DOCENTE I - CONTABILIDADE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. Com base nas informações abaixo, responda às questões de nº 26 a 30.

PROFESSOR DOCENTE I - CONTABILIDADE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. Com base nas informações abaixo, responda às questões de nº 26 a 30. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com base nas informações abaixo, responda às questões de nº 26 a 30. ELEMENTOS DE GASTOS VALOR EM R$ Matéria-prima consumida 10.000 Aluguel da loja comercial 5.000 Energia da

Leia mais

Exercícios - 02. Contabilidade Gerencial. Prof. Ederson Firmino Página 1 de 6. Análise da relação de Custo-Volume-Lucro.

Exercícios - 02. Contabilidade Gerencial. Prof. Ederson Firmino Página 1 de 6. Análise da relação de Custo-Volume-Lucro. Página 1 de 6 Análise da relação de Custo-Volume-Lucro. 1) A Cia Eletrônica Rykor produz um aparelho de CD sofisticado que é vendido por R$ 1.200,00. As despesas operacionais totais de julho foram as seguintes:

Leia mais

FOLHA 5. Problemas de Transportes e de Afectação

FOLHA 5. Problemas de Transportes e de Afectação FOLHA 5 Problemas de Transportes e de Afectação 1. Uma companhia de aço possui 2 minas e 3 fábricas transformadoras. Em cada mina (1 e 2) encontram-se disponíveis 103 e 197 toneladas de minério. A companhia

Leia mais

MINUTA DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT SP.

MINUTA DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT SP. MINUTA DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT SP. 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO NA DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

Análise e Gestão de Custos Prof.ª Marisa Gomes da Costa

Análise e Gestão de Custos Prof.ª Marisa Gomes da Costa 1.2 Fator de Limitação (Restrição ou Gargalo) O objetivo desta aula é identificar os tipos de informações de custos relevantes para a tomada de decisão de produção e venda de múltiplos produtos mediante

Leia mais

ECONOMIA E SOCIOLOGIA 2014-2015 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO. Nº de garrafas encontradas

ECONOMIA E SOCIOLOGIA 2014-2015 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO. Nº de garrafas encontradas ECONOMIA E SOCIOLOGIA 214-215 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 1. Um estudante trabalha em part-time, num período de duração à sua escolha, na cantina da Escola, recebendo como contrapartida um salário de 6 /hora.

Leia mais

Engenharia Econômica

Engenharia Econômica Engenharia Econômica Aula 1: Conceitos Básicos Lucas Motta Universidade Federal de Pernambuco 23 de Março de 2015 Engenharia Econômica Definição Trata-se de um estudo econômico e financeiro de um projeto,

Leia mais

ISCTE INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA Ano lectivo 2008/2009

ISCTE INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA Ano lectivo 2008/2009 ISCTE INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA Ano lectivo 2008/2009 Cursos: GESTÃO e FINANÇAS e CONTABILIDADE 1º Ano Contabilidade de Gestão I Exame Época de Recurso Duração da prova: 180 minutos 22 de Junho

Leia mais

ÍNDICE. 3. Contabilidade geral, industrial e analítica... 32

ÍNDICE. 3. Contabilidade geral, industrial e analítica... 32 Índice 7 CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO ÍNDICE 1. Âmbito e objectivos da contabilidade analítica.................... 19 1.1 Âmbito da contabilidade analítica.............. 19 1.2 Objectivos da contabilidade analítica........................

Leia mais

Orçamento Empresarial

Orçamento Empresarial Controladoria Prof. Dr. Fábio Frezatti aula 07 Etapa Financeira Aula 7 Ao final desta aula você: - Inserirá o conceito de gastos, custos, despesas e investimentos na análise do orçamento. - Explicitará

Leia mais

F. RAMADA INVESTIMENTOS, S.G.P.S.,S.A. Sociedade Aberta

F. RAMADA INVESTIMENTOS, S.G.P.S.,S.A. Sociedade Aberta F. RAMADA INVESTIMENTOS, S.G.P.S.,S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto NIF 508 548 527 Capital social: 25.641.459 Euros Informação financeira anual 2010 1 A F. Ramada

Leia mais

MANUSEIO E ACONDICIONAMENTO DE PRODUTOS

MANUSEIO E ACONDICIONAMENTO DE PRODUTOS MANUSEIO E ACONDICIONAMENTO DE PRODUTOS SUMÁRIO 1. Introdução 2. Manuseio de Materiais 3. Projeto de Armazenagem 4. Arranjos Físicos nos Depósitos 5. Embalagem de Produtos 6. Conclusão INTRODUÇÃO - Sozinho,

Leia mais

CEAP Exercícios Professor: Salomão Soares Turma: Contabilidade e Sistemas de Custos

CEAP Exercícios Professor: Salomão Soares Turma: Contabilidade e Sistemas de Custos CEAP s Professor: Salomão Soares Turma: Contabilidade e Sistemas de Custos Data: Nota: 1) Dos livros da empresa Cosmopolitec foram extraídos os seguintes dados, relativos ao período findo 31 de dezembro

Leia mais

ECONOMIA E SOCIOLOGIA MÓDULO 1 2013-2014 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO

ECONOMIA E SOCIOLOGIA MÓDULO 1 2013-2014 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO ECONOMIA E SOCIOLOGIA MÓDULO 1 2013-2014 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 1. No quadro seguinte estão representadas as quantidades oferecidas e procuradas do bem A e as quantidades procuradas dos bens B e C, para

Leia mais

Exemplos: 4000 litros/dia 500 carros/dia 100 lugares/sessão 2000 ton/mês 50 quartos/dia

Exemplos: 4000 litros/dia 500 carros/dia 100 lugares/sessão 2000 ton/mês 50 quartos/dia LOGÍSTICA INTEGRADA: PRODUÇÃO E COMÉRCIO 11º AULA 11/11/2011 DEMANDA X CAPACIDADE DE PRODUÇÃO Capacidade - Definição É o máximo nível de atividade de valor adicionado em determinado período de tempo, que

Leia mais

Custos e Orçamentos 63 Prof. Tamanaha --------------------------------------------------------------------------- CUSTO PADRÃO 1.

Custos e Orçamentos 63 Prof. Tamanaha --------------------------------------------------------------------------- CUSTO PADRÃO 1. Custos e Orçamentos 63 CUSTO PADRÃO 1. CONCEITO: Dutra, R.Gomes: Em Custos uma abordagem prática,pg.236, assim relata com respeito ao Custo :..aplicação do custo padrão apresenta grande resistência muito

Leia mais

A Companhia Pasteurizadora Genoveva Uaaaaaaiiiiii produz leite tipos C e B. O ambiente de produção é composto por quatro departamentos:

A Companhia Pasteurizadora Genoveva Uaaaaaaiiiiii produz leite tipos C e B. O ambiente de produção é composto por quatro departamentos: A Companhia Pasteurizadora Genoveva Uaaaaaaiiiiii produz leite tipos C e B. O ambiente de produção é composto por quatro departamentos: de auxílio à produção: manutenção e adm. prod.; de produção: pasteurização,

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC SELEÇÃO TOP AÇÕES 02.436.763/0001-05 Informações referentes a Junho de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC SELEÇÃO TOP AÇÕES 02.436.763/0001-05 Informações referentes a Junho de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC SELEÇÃO TOP AÇÕES 02.436.763/0001-05 Informações referentes a Junho de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER

Leia mais

OS JOVENS AGRICULTORES EM PORTUGAL. Desafios na PAC 2014-2020

OS JOVENS AGRICULTORES EM PORTUGAL. Desafios na PAC 2014-2020 Desafios na PAC 2014-2020 Ameaça 1. Acesso à terra -Dificuldades do acesso ao trabalho e meios de produção noutras profissões -Existência de zonas com algum sub aproveitamento -Folga de progressão em aspectos

Leia mais

Elaboração e Análise de Projetos

Elaboração e Análise de Projetos Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE EXAME DE SUFICIÊNCIA Bacharel em Ciências Contábeis

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE EXAME DE SUFICIÊNCIA Bacharel em Ciências Contábeis BACHAREL EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS Nome: Prof. Valbertone C. Araújo Página 0 Exame de Suficiência - 01/2000 II - CONTABILIDADE DE CUSTOS 7 - O conceito de Custo Padrão é: a) não é baseado em princípios científicos,

Leia mais

a) Bens não duráveis de consumo; b) Serviços de consumo; c) Bens de consumo e investimento. Marque a alternativa que complete os espaços acima:

a) Bens não duráveis de consumo; b) Serviços de consumo; c) Bens de consumo e investimento. Marque a alternativa que complete os espaços acima: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI NÚCLEO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GABARITO ECONOMIA E SEMINÁRIOS GRUPO: ECONOMIA E SEMINÁRIOS DATA: HORÁRIO: NOME DO CANDIDATO:

Leia mais

Tarifário de venda de. Gestão de Energia

Tarifário de venda de. Gestão de Energia Tarifário de venda de energia Gestão de Energia Tarifário de venda de EE Legenda: Uc tensão composta (tensão entre duas fases de alimentação) Alta Tensão (AT) 45 kv < U c 110 kv Muito Alta Tensão (MAT)

Leia mais

CONTABILIDADE DE GESTÃO I. 2º Mini Teste Ano letivo de 2014/2015 Licenciatura em Gestão. 13 de maio de 2015 Duração: 75 min.

CONTABILIDADE DE GESTÃO I. 2º Mini Teste Ano letivo de 2014/2015 Licenciatura em Gestão. 13 de maio de 2015 Duração: 75 min. CONTABILIDADE DE GESTÃO I 2º Mini Teste Ano letivo de 2014/2015 Licenciatura em Gestão 13 de maio de 2015 Duração: 75 min VERSÃO B Curso Turma Nome Nº Tenha em atenção: 1 Não deve desagrafar o teste. Vai

Leia mais

Como definir a melhor meta de vendas através do Índice da Margem de Contribuição (Imc)

Como definir a melhor meta de vendas através do Índice da Margem de Contribuição (Imc) Como definir a melhor meta de vendas através do Índice da Margem de Contribuição (Imc)! Qual a quantidade ideal de venda de cada produto, considerando uma maior rentabilidade?! Se os produtos de menor

Leia mais

APOSTILA DE ACOMPANHAMENTO ORÇAMENTO

APOSTILA DE ACOMPANHAMENTO ORÇAMENTO Questões conceituais APOSTILA DE ACOMPANHAMENTO ORÇAMENTO 1. O que é um orçamento? O que é controle orçamentário? 2. Discuta alguns dos principais benefícios obtidos com a criação de orçamentos. 3. O que

Leia mais

Agregados macroeconômicos: construções estatísticas que sintetizam aspectos relevantes da atividade econômica em um período de tempo.

Agregados macroeconômicos: construções estatísticas que sintetizam aspectos relevantes da atividade econômica em um período de tempo. AGREGADOS MACROECONÔMICOS E IDENTIDADES CONTÁBEIS Agregados macroeconômicos: construções estatísticas que sintetizam aspectos relevantes da atividade econômica em um período de tempo. São derivados de

Leia mais

Fluxo Circular da Renda. Fluxo Circular da Renda. Aula 2: Agregados Macroeconômicos

Fluxo Circular da Renda. Fluxo Circular da Renda. Aula 2: Agregados Macroeconômicos Aula 2: Agregados Macroeconômicos Macroeconomia As identidades macroeconômicas básicas, o sistema de Contas Nacionais, as Contas Nacionais no Brasil. Gilmar Ferreira Abril 2010 Fluxo Circular da Renda

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73. Informações referentes a Julho de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73. Informações referentes a Julho de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73 Informações referentes a Julho de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

CONTABILIDADE I. Universidade da Madeira. Ano: 2015/2016. Docente: José Eduardo Gonçalves

CONTABILIDADE I. Universidade da Madeira. Ano: 2015/2016. Docente: José Eduardo Gonçalves CONTABILIDADE I Docente: José Eduardo Gonçalves Ano: 2015/2016 Universidade da Madeira Elementos Patrimoniais Activo Recurso controlado pela entidade como resultado de acontecimentos passados e do qual

Leia mais

CONTABILIDADE DE GESTÃO I. 2º Mini Teste Ano letivo de 2013/2014 Licenciatura em Gestão Industrial e Logística. 14 de maio de 2014 Duração: 75 min

CONTABILIDADE DE GESTÃO I. 2º Mini Teste Ano letivo de 2013/2014 Licenciatura em Gestão Industrial e Logística. 14 de maio de 2014 Duração: 75 min CONTABILIDADE DE GESTÃO I 2º Mini Teste Ano letivo de 2013/2014 Licenciatura em Gestão Industrial e Logística 14 de maio de 2014 Duração: 75 min VERSÃO A Curso Turma Nome Nº Tenha em atenção: 1 Não deve

Leia mais

Noções de Microeconomia

Noções de Microeconomia Noções de Microeconomia Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado: A Demanda e a Lei da Demanda; A Curva da Demanda; A Oferta e a Lei da Oferta; A Curva da Oferta; Equilíbrio de Mercado; Elasticidades. Introdução

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO AULA 02

ADMINISTRAÇÃO AULA 02 AULA 02 FILIPE S. MARTINS ROTEIRO ORGANIZAÇÕES E ORGANIZAÇÕES : VISÃO PANORÂMICA PRODUÇÃO / MARKETING / PESQUISA E DESENVOLVIMENTO / FINANÇAS / RH PLANEJAMENTO / ORGANIZAÇÃO / LIDERANÇA / ECUÇÃO / CONTROLE

Leia mais

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO 2011/12

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO 2011/12 INFORME AGROECONÔMICO Nº: 422/11 Data: 16/12/11 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO 2011/12 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA DE SOJA E MILHO EM 2011/12.

Leia mais

Confab Anuncia Resultados para o Primeiro Trimestre de 2008

Confab Anuncia Resultados para o Primeiro Trimestre de 2008 Confab Anuncia Resultados para o Primeiro Trimestre de 2008 São Paulo, 30 de abril de 2008. Confab Industrial S.A. (BOVESPA:CNFB4), uma empresa Tenaris, anunciou hoje os resultados correspondentes ao primeiro

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI MASTER RENDA FIXA REFERENCIADO DI 02.367.527/0001-84 Informações referentes a Abril de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI MASTER RENDA FIXA REFERENCIADO DI 02.367.527/0001-84 Informações referentes a Abril de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI MASTER RENDA FIXA REFERENCIADO DI 02.367.527/0001-84 Informações referentes a Abril de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

A N E X O I I L R F - C Â M A R A M U N I C I PA L D E F O Z D O I G U A Ç U

A N E X O I I L R F - C Â M A R A M U N I C I PA L D E F O Z D O I G U A Ç U DEMONSTRAÇÃO DE DESPESA SEGUNDO CATEGORIAS ECONÔMICAS A N E X O I I L R F - C Â M A R A M U N I C I PA L D E F O Z D O I G U A Ç U B A S E D E D A D O S Sítio : www.cmfi.pr.gov.br (Câmara Municipal de

Leia mais

Cristhiane Carvalho Teles - 0001005101

Cristhiane Carvalho Teles - 0001005101 Universidade Federal do Pará Centro Sócio Econômico Departamento de Ciências Contábeis Disciplina: Analise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Heber Lavor Moreira Custeio Variável Cristhiane Carvalho

Leia mais

Esquemas de ligação à Terra em baixa tensão

Esquemas de ligação à Terra em baixa tensão Esquemas de ligação à Terra em baixa tensão A escolha correcta dos elementos de protecção de uma instalação eléctrica, minimiza ou elimina por completo o risco de incêndio, explosão ou choques eléctricos

Leia mais

Vale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME)

Vale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) 1 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) Projecto Simplificado de Inovação Dezembro de 2011 2 Enquadramento: Apoiar de forma simplificada a aquisição de

Leia mais

Introdução à Economia Licenciaturas de Economia 2005/2006

Introdução à Economia Licenciaturas de Economia 2005/2006 Introdução à Economia Licenciaturas de Economia 25/26 Adelaide Duarte Cap- IV Contabilidade Nacional FEUC Introdução à Economia 1 Contabilidade Nacional Conceitos elementares Produto interno e produto

Leia mais

ESTUDO DE CASO PELA ANÁLISE DE CUSTOS DIFERENCIAIS: O CASO DA CIA. DE VIDROS DO BRASIL - CVB

ESTUDO DE CASO PELA ANÁLISE DE CUSTOS DIFERENCIAIS: O CASO DA CIA. DE VIDROS DO BRASIL - CVB ESTUDO DE CASO PELA ANÁLISE DE CUSTOS DIFERENCIAIS: O CASO DA CIA. DE VIDROS DO BRASIL - CVB Mariano Yoshitake Carlos Hideo Arima Carlos Pedrosa Júnior Joana D Arc Silva Galvão de Carvalho Brasil, Salvador

Leia mais

GOIÂNIA. Eng. Roberto Barella Filho

GOIÂNIA. Eng. Roberto Barella Filho PROGRAMA OBRAS MONITORADAS ALVENARIA ESTRUTURAL GOIÂNIA Eng. Roberto Barella Filho GOIÂNIA METODOLOGIA DE COLETA DE INDICADORES Eng. Roberto Barella Filho OBJETIVOS PROGRAMA OBRAS MONITORADAS ALVENARIA

Leia mais

Apuração do custo da atividade produtiva de uma pequena propriedade rural. ral

Apuração do custo da atividade produtiva de uma pequena propriedade rural. ral Apuração do custo da atividade produtiva de uma pequena propriedade ru APURAÇÃO DO CUSTO DA ATIVIDADE PRODUTIVA DE UMA PEQUENA PROPRIEDADE RURAL Acadêmico: Luiz Kelvis Betti Prof. Orientador: Ms. Eloi

Leia mais

Activos Fixos Tangíveis (IAS 16) Activos Fixos Tangíveis

Activos Fixos Tangíveis (IAS 16) Activos Fixos Tangíveis AULA 07 Activos Fixos Tangíveis (IAS 16) Mensuração inicial Mensuração após o reconhecimento Modelo do custo Modelo de revalorização Métodos de depreciação: Método da linha recta (quotas constantes) Método

Leia mais

Continuação: Teoria - Racionalização do Trabalho. Avaliação de velocidade do operador

Continuação: Teoria - Racionalização do Trabalho. Avaliação de velocidade do operador Continuação: Teoria - Racionalização do Trabalho Avaliação de velocidade do operador A velocidade V do operador é determinada subjetivamente por parte do cronometrista, que a referencia à denominada velocidade

Leia mais

Aula 3 Função do 1º Grau

Aula 3 Função do 1º Grau 1 Tecnólogo em Construção de Edifícios Aula 3 Função do 1º Grau Professor Luciano Nóbrega 2 FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU Uma função polinomial do 1º grau (ou simplesmente, função do 1º grau) é uma relação

Leia mais

Glossário de termos financeiros PARTE 4

Glossário de termos financeiros PARTE 4 Glossário de termos financeiros PARTE 4 Activo Qualquer bem útil ou valioso pertença de um indivíduo, empresa ou organização. Activos de curto prazo Disponibilidade de Caixa ou outros bens que a empresa

Leia mais

Fluxo Circular da Renda. Fluxo Circular da Renda. Aula 1: Agregados Macroeconômicos

Fluxo Circular da Renda. Fluxo Circular da Renda. Aula 1: Agregados Macroeconômicos Aula 1: Agregados Macroeconômicos Macroeconomia As identidades macroeconômicas básicas, o sistema de Contas Nacionais, as Contas Nacionais no Brasil. Gilmar Ferreira Janeiro 2010 Fluxo Circular da Renda

Leia mais

As atividades que conciliam

As atividades que conciliam INÍCIO 2º BIM 9º AULA 18/OUT/2011 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO A NATUREZA DO FORNECIMENTO E DA DEMANDA DEBATE EM GRUPO - QUESTIONÁRIO PLANEJAMENTO E CONTROLE VISA GERENCIAR AS ATIVIDADES DA OPERAÇÃO

Leia mais