Etna, Sicília, Itália
|
|
- Theodoro Bugalho Madureira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Etna, Sicília, Itália 5 de janeiro de 1999 No dia 5 de janeiro, próximo ao meio-dia ocorreu um forte episódio eruptivo (o último tinha acontecido no dia 29 de dezembro de 1998) que foi precedido por fraca atividade estromboliana que começou em torno da meia-noite. A fase mais forte (denominada paroxismal) da erupção foi caracterizada por grandes fontes de lavas. Posteriormente, derrames de lava moveram-se para nordeste, enquanto a tefra foi transportada para sudoeste pelo forte vento. Fortes detonações foram ouvidas em cidades localizadas nos flancos da montanha. 10 de janeiro de 1999 Uma forte erupção ocorreu no vulcão Etna na passagem do dia 9 para 10 de janeiro. Este episódio foi igualmente precedido por atividade estromboliana de intensidade moderada; a fase mais forte (denominada paroxismal) ocorreu logo após a meia-noite; os derrames de lava e a tefra movimentaram-se para nordeste; foram ouvidas fortes detonações durante a fase final do episódio na região ao redor da montanha. 13 de janeiro de 1999 Novo episódio explosivo ocorreu no vulcão Etna na manhã do dia 13 de janeiro, entre as 06 h e 30 min e 09 h e 30 min. A visibilidade foi dificultada por nuvens, mas forte detonações foram ouvidas em uma ampla área ao redor da montanha. Novamente ocorreu um episódio eruptivo no vulcão Etna (na cratera Sudeste), agora na manhã do dia 18 de janeiro, logo após às 08 h da manhã (hora local) e persistiu por 45 minutos. Pequenas atividades estrombolianas e efusivas ocorreram durante o início da noite anterior. Como nos episódios precedentes, a fase culminante do episódio foi caracterizada inicialmente por grandes fontes de lava que gradualmente tornaram-se mais ricas em cinzas, gerando uma densa coluna de erupção. Devido a falta de fortes ventos no topo da montanha, a coluna ascendeu alguns quilômetros acima do cume do vulcão (estimativa de 3 km) e atingiu uma espetacular forma de cogumelo. No cone intracratera Sudeste, a forte queda e acumulação de piroclastos gerou a formação de freqüentes avalanches, especialmente no lado leste. Após às 08 h e 30 min, sons abafados de explosões foram ouvidos desde a cidade de Catânia, acompanhando a rítmica expulsão de cinzas de coloração escura. A atividade declinou rapidamente às 08 h e 45 min, mas emissões de cinzas tornaram-se mais fortes às 09 h e continuaram esporadicamente por algumas horas, acompanhadas por deslizamentos contínuos de piroclastos quentes desde o lado leste do cone intracratera. Não houve nenhuma informação em relação aos fluxos de lava, mas é provável que eles tenham se formado, possivelmente a partir do lado nordeste da cratera Sudeste. 1 / 5
2 20 de janeiro de 1999 A cratera Sudeste erupcionou logo após o meio-dia do dia 20 de janeiro. Por volta das 12 h e 15 min começou a ocorrer um aumento da emissão de gases, e às 12 h e 40 min uma fonte de lava apareceu no conduto do cone intracratera Sudeste. Esta fonte rapidamente se elevou a algumas centenas de metros de altura, tornando-se posteriormente mais rica em cinzas. Menos de 15 minutos após o começo da erupção, começaram os primeiros deslizamentos de partículas piroclásticas quentes desde a porção superior do cone. Cinco minutos depois, todo o cone intracratera e parte da região do cume do vulcão Etna foram cobertos por um manto escuro de bombas e escórias. Por volta das 13 h, a coluna de erupção ascendeu a alguns quilômetros acima do cume da montanha. Dez minutos depois, a atividade começou a declinar rapidamente, e às 13 h e 15 min o episódio eruptivo ficou reduzido a sopros de cinzas, emitidos durante os seguintes 30 minutos. 23 de janeiro de 1999 O cone intracratera Sudeste foi o sítio de um novo episódio eruptivo na manhã do dia 23 de janeiro. O episódio começou em torno das 06 h e 30 min (hora local) e provavelmente durou menos de uma hora. Devido a ausência de ventos, a coluna de erupção ascendeu alguns quilômetros acima do cume da montanha, e se dirigiu lentamente para sul, deixando cair cinzas sobre a região de Catânia e outras cidades no setor sudeste do vulcão. Em Catânia, a queda de cinzas não foi densa, mas pessoas que estavam nas ruas reclamaram das partículas que entravam nos olhos. Estas partículas foram menores que um milímetro em diâmetro e deixaram um fino e descontínuo filme sobre o chão. 29 de janeiro de 1999 Novo episódio eruptivo forte ocorreu no vulcão Etna logo após o meio-dia do dia 29 de janeiro e produziu uma coluna eruptiva durante sua fase final, visível desde o lado norte da montanha. A atividade foi presumidamente similar aos episódios eruptivos anteriores, caracterizada no começo por atividade estromboliana de moderada intensidade, seguida então por grandes fontes de lava e emissões de fluxos de lava. Fonte: Italy s Volcanoes: The Cradle of Volcanology Fuego de Colima, México 8 de janeiro de 1999 Três derrames de lavas andesíticas continuam a fluir nas ravinas localizadas nos flancos do vulcão Fuego de Colima. O comprimento, largura e espessura média dos fluxos de lava possuem, respectivamente, 2.800, 250 e 30m. Tanto o número como o tamanho de eventos de queda de rochas do domo e pequenos fluxos piroclásticos continuam, mas em níveis baixos. Medidas da concentração de SO2 por instrumentos COSPEC realizadas no dia 31 de dezembro de 1998, produziram resultados médios em torno de ton/dia. 2 / 5
3 21 de janeiro de 1999 O vulcão Fuego de Colima continua a extrudir lavas desde o seu cume, ainda que a razões reduzidas. Um dos três lóbulos de lava manteve seu progresso, enquanto que os outros dois avançaram somente uma pequena distância nos últimos 11 dias. Os fluxos de lava continuam liberando blocos e formando avalanches incandescentes. Guagua Pichincha, Equador 10 de janeiro de 1999 Uma erupção ocorreu no vulcão Guagua Pichincha no dia 10 de janeiro, enviando nuvens de cinzas e vapores acima de 800m de altura sobre a cidade de Quito, capital do Equador. Foi declarado um alerta de nível baixo pelas autoridades locais. Fonte: Volcano World Karimsky, Kamchatka, Rússia A sismicidade no vulcão Karimsky permanece acima do nível normal, enquanto que a atividade eruptiva estromboliana, que tem caracterizado o vulcão nos dois últimos anos, também continua ocorrendo. Em torno de terremotos e explosões de gases ocorrem todo dia. Imagens de satélite obtidas pelo Observatório Vulcanológico do Alaska mostram uma forte anomalia termal sobre o vulcão. Klyuchevskoy, Kamchatka, Rússia Durante a semana entre 11 e 17 de janeiro, a sismicidade no vulcão continua acima do nível normal. No dia 13 de janeiro, uma série de terremotos rasos, que durou 22 minutos, foi registrada e uma pluma fumarólica ascendeu m. No dia 14 de janeiro, uma pluma fumarólica ascendeu 50 m acima da montanha. No dia 15 de janeiro, uma série de terremotos profundos (25-50 km) começaram a serem registrados abaixo do vulcão. Soufriere Hills, Ilha de Montserrat, Caribe 13 de janeiro de 1999 Ocorreu uma violenta erupção no vulcão Soufriere Hills às 06 h e 30 min da manhã no dia 13 de janeiro. Uma coluna de cinzas vertical rapidamente ascendeu a m de altura. Uma 3 / 5
4 grande quantidade de trovões e raios ocorreram dentro da nuvem. A cinza desta pluma caiu na porção oeste da ilha sobre a área de Cork Hill até Plymouth. Um fluxo piroclástico originado por este evento moveu-se pelo vale do rio Tar até o mar. Nuvens de vapores foram criadas quando o fluxo entrou em contato com a água. 15 de janeiro de 1999 Um pequeno evento explosivo ocorreu no vulcão Soufriere Hills, formando uma nuvem de cinzas com no mínimo m de altura. Pequena queda de cinzas afetou áreas situadas na porção noroeste da ilha, incluindo Salem, Old Towne e Olveston. Nenhum fluxo piroclástico foi observado neste evento. 20 de janeiro de 1999 Um fluxo piroclástico se deslocou pelo vale do rio Tar e alcançou o mar. Uma grande nuvem de cinzas foi formada e fortes ventos a dirigiram para noroeste. Futuros colapsos do domo poderão ocorrer a qualquer momento, pois o domo permanece instável. Fonte: Volcano World Serreta, Ilha da Terceira, Açores 14 de janeiro de 1999 Uma erupção submarina está desenvolvendo-se perto da Ilha de Terceira. A locação do evento é em torno de 10 km a oeste-noroeste a partir da Ponta da Serreta, perto do lugar onde outra erupção ocorreu em junho de Pescadores disseram que viram pela primeira vez a erupção no dia 18 de dezembro de 1998, entretanto, os enxames sísmicos começaram na área no dia 25 de novembro. A erupção aparenta estar acontecendo a partir de uma fissura sobre o Rifte Terceira, com direção NE-SW e 2,5 km de comprimento. Alguns fragmentos de material quente rico em gás alcançaram a superfície, formando pequenas colunas de vapores individuais, que com boa visibilidade podem ser vistas a noite desde a terra como pontos de luz de cor laranja. O Rifte Terceira tipicamente produz rochas basálticas, mas há notícias de púmice flutuando, o que indica a presença de magmas mais silicosos. White Island, Nova Zelândia 11 de janeiro de 1999 A atividade sísmica no vulcão White Island diminuiu, mas tremores vulcânicos continuam a níveis elevados. Cinzas úmidas continuam a serem emitidas a baixos níveis (~ 600 m) acima do novo conduto. Este conduto, que tem aproximadamente 50 m em diâmetro foi denominado de conduto Metra. O alto nível de sismicidade combinado com o baixo nível de atividade eruptiva sugere que um magma está sendo intrudido abaixo da superfície. O nível de alerta permanece em 2. 4 / 5
5 A atividade eruptiva e sísmica continua no vulcão White Island. O nível de atividade eruptiva tem variado com o tempo, sendo agora caracterizado por eventos explosivos. No dia 16 de janeiro, explosões ocorreram a partir da cratera Metra, expelindo blocos acima de 400 m desde a cratera, entretanto observações visuais identificaram atividades em múltiplos condutos. No dia 17 de janeiro, o conduto PeeJay produziu uma coluna de vapor com em torno de 600 m de altura e pequenos colapsos ocorreram em torno da margem cratera 1978/90. O nível de atividade eruptiva confirma um nível de alerta 2. Fonte: Wairakei Research Centre - Institute of Geological and Nuclear Sciences Limited 5 / 5
Cerro Negro, Nicaragua
Cerro Negro, Nicaragua 7 de agosto de 1999 No dia 5 de agosto de 1999, o vulcão Cerro Negro, um dos mais ativos da Nicarágua, entrou em erupção. Agências de notícias reportaram poderosa atividade explosiva
Leia maisBiologia e Geologia Módulo 2 Vulcanologia
FICHA INFORMATIVA Nº 1 Biologia e Geologia Módulo 2 Vulcanologia A actividade vulcânica pode ser classificada como efusiva, explosiva e mista. As principais características destes tipos de actividade vulcânica
Leia maisBiologia e Geologia Módulo 2 Vulcanologia
FICHA (IN)FORMATIVA Nº 1 Biologia e Geologia Módulo 2 Vulcanologia A atividade vulcânica pode ser classificada como efusiva, explosiva e mista. As principais características destes tipos de atividade vulcânica
Leia maisEscrito por Gerson Caravaca Sáb, 12 de Setembro de 2009 18:24 - Última atualização Ter, 15 de Setembro de 2009 02:12
Se algum dia pudéssemos drenar toda a água dos oceanos e remover sua cobertura sedimentar, perceberíamos que grande parte da superfície terrestre é coberta com fluxos de lava. Ainda que a raça humana tenha
Leia maisNúcleo Interno. Núcleo externo. Crosta terrestre. Manto
Capítulo 6 Núcleo Interno Crosta terrestre Núcleo externo Manto Uma forma de representar a estrutura interna da Terra é dividi-la em três compartimentos conforme mostrado na figura ao lado: - Crosta -
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO ABRIL DE 2015 Em abril, valores de precipitação (chuva) acima de 400 mm são normais de ocorrerem
Leia maisA Terra e os outros planetas telúricos
A Terra e os outros planetas telúricos Planetas telúricos Apresentam características comuns, no entanto, é possível identificar determinadas diferenças entre eles, nomeadamente no que respeita à actividade
Leia maisACTIVIDADE VULCÂNICA
ACTIVIDADE VULCÂNICA LOCALIZAÇÃO DOS VULCÕES O QUE SÃO VULCÕES? É uma estrutura geológica complexa, por onde, durante os períodos de erupção, é expelida, do interior da Terra para o exterior, uma mistura
Leia maisENSINO FUNDAMENTAL - CIÊNCIAS 6ºANO- UNIDADE 3 - CAPÍTULO 2. Questão 237. Qual o nome do instrumento que registra os terremotos da Terra?
ENSINO FUNDAMENTAL - CIÊNCIAS 6ºANO- UNIDADE 3 - CAPÍTULO 2 Questão 236. O que são sismos? Questão 237. Qual o nome do instrumento que registra os terremotos da Terra? Questão 238. Explique o que são ondas
Leia maisBoletim Climatológico Fevereiro 2016 Região Autónoma dos Açores
Boletim Climatológico Fevereiro 2016 Região Autónoma dos Açores Conteúdo Resumo...2 Situação sinóptica...2 Precipitação...3 Temperatura do ar...4 Vento...5 Radiação global...5 INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR
Leia maisLava de elevada viscosidade, muita dificuldade em fluir, no final da actividade pode consolidar na chaminé ou no seu topo.
AGULHAS VULCÂNICAS Lava de elevada viscosidade, muita dificuldade em fluir, no final da actividade pode consolidar na chaminé ou no seu topo. Agulha Weaver's, Arizona EUA Agulha Iao, Hawaii Funciona como
Leia maisEstrutura Interna da Terra
LITOSFERA Estrutura Interna da Terra Uma diferença notável entre a Terra e os demais planetas rochosos é a variedade de formas da superfície terrestre. A superfície de Mercúrio parece-se bastante com a
Leia maisa) Sial. b) Nife. c) Manto. d) Núcleo. e) Astenosfera.
GEOLOGIA 1. Os solos formados pela decomposição de basalto de grande fertilidade que ocorrem principalmente no estado do Paraná, decomposição ocorrida mais especificamente na Era Mesozóica, são chamados
Leia maisGEOGRAFIA - PISM 1 UNIDADE 1 UNIDADE 1: REPRESENTAÇÕES DO ESPAÇO GEOGRÁFICO
GEOGRAFIA - PISM 1 UNIDADE 1 UNIDADE 1: REPRESENTAÇÕES DO ESPAÇO GEOGRÁFICO 1. O Sistema de Coordenadas Terrestres Olhe, detalhadamente para um mapa ou um globo terrestre. Onde os lugares se localizam?
Leia maisInformação da actividade eruptiva da ilha do Fogo nos dias 9 a 13 de Dezembro
Erupção Vulcânica de 2014 RELATÓRIO XI Informação da actividade eruptiva da ilha do Fogo nos dias 9 a 13 de Dezembro GEOQUÍMICA (GASES) Na actual fase de actividade vulcânica com um processo eruptivo em
Leia maisSubdomínio. Compreender a Terra 7
Subdomínio Compreender a Terra 7 3 Erupção dos Capelinhos A maioria dos vulcões pode ser encontrada nos bordos das placas litosféricas, sobretudo nos limites convergentes. Existem vulcões nos oceanos Atlântico
Leia maisO Sistema Solar 20/3/2011. Centro Educacional Adventista do Gama CEAG
20/3/2011 Centro Educacional Adventista do Gama CEAG O nosso sistema solar consiste de uma estrela média, a que chamamos o Sol, os planetas Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno
Leia maisQUE TESTEMUNHOS EVIDENCIAM A DINÂMICA DA TERRA?
QUE TESTEMUNHOS EVIDENCIAM A DINÂMICA DA TERRA? QUE TESTEMUNHOS EVIDENCIAM A DINÂMICA DA TERRA? QUAIS AS PRINCIPAIS REGIÕES, A NÍVEL MUNDIAL, ONDE OCORREM VULCÕES? QUAIS AS PRINCIPAIS REGIÕES, A NÍVEL
Leia maisANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015
ANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015 O ano de 2015 foi marcado pela sensação de calor maior que em anos recentes, também muito quentes. Segundo a Agência Espacial Americana (NASA), o ano
Leia maisSOLUÇÕES N2 2015. item a) O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2.
Solução da prova da 1 a fase OBMEP 2015 Nível 1 1 SOLUÇÕES N2 2015 N2Q1 Solução O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2. Com um
Leia maisOs vulcões e os sismos são manifestações exteriores da dinâmica interna da Terra.
Os e os sismos são manifestações exteriores da dinâmica interna da Terra. Anel de Fogo do Pacífico Faixa mediterrânica Dorsal Médio- Atlântica Zonas de subducção Há fusão de materiais que podem provocar
Leia maisPernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)
Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,
Leia maisO SOLO que é a terra em que pisamos e onde crescem muitos vegetais.
PROFESSOR: EQUIPE DE CIÊNCIAS BANCO DE QUESTÕES - CIÊNCIAS 4º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ========================================================================== TERRA O PLANETA DA VIDA Para entender como
Leia maisGeografia População (Parte 2)
1. Estrutura Etária: Geografia População (Parte 2) A Transição Demográfica corresponde à mudança no perfil de idade dos habitantes, engloba proporções de crianças, jovens/adultos, idosos, homens e mulheres.
Leia maisMinistério da Agricultura e do Abastecimento MA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação Geral de Agrometeorologia CAg
Ministério da Agricultura e do Abastecimento MA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação Geral de Agrometeorologia CAg Endereço: Eixo Monumental Via S-1 Tel.: 55 61 344-9955 / Fax: 55 61 343-1487
Leia maisVulcanismo. Como se caracteriza o vulcanismo açoriano? Qual a importância do vulcanismo para o conhecimento da estrutura da Geosfera?
Vulcanismo Como se caracteriza o vulcanismo açoriano? Qual a importância do vulcanismo para o conhecimento da estrutura da Geosfera? Quais são os principais tipos eruptivos e quais os impactes que provocam?
Leia maisAbril de 2011 Sumário
14 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 14 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 15/16 de abril (24hr)... 5 Boletim Técnico CPTEC... 6 Nível 250 hpa... 6 Nível
Leia maisTrabalho realizado por: 7º A. Miguel Sousa nº 16
Trabalho realizado por: 7º A Miguel Sousa nº 16 Índice 1. O Vulcanismo 1.1. Vulcão Havaiano (característico do Havai) 1.2. Vulcão Vulcaniano 1.3. Vulcão Estromboliano 1.4. Vulcão Peleano 2. Bibliografia
Leia maisPrincípios de Sensoriamento Remoto. Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. MSc. Raoni W. D. Bosquilia
Princípios de Sensoriamento Remoto Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. MSc. Raoni W. D. Bosquilia Princípios de Sensoriamento Remoto Procedimentos destinados a obtenção de imagens mediante o registro
Leia maisGEOGRAFIA FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER 6 ANO PROF. WALACE VINENTE
GEOGRAFIA 6 ANO PROF. WALACE VINENTE FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER REVISÃO DOS CONTEÚDOS Unidade II Comunicação e tecnologia. 2 REVISÃO DOS CONTEÚDOS Aula 12.1 Conteúdos Desvendando o Universo. O Sistema
Leia maisC O L É G I O F R A N C O - B R A S I L E I R O
C O L É G I O F R A N C O - B R A S I L E I R O Nome: N.º: Turma: Professor(a): Ano: 6º Data: / / 2014 2ª LISTA DE RECUPERAÇÃO - GEOGRAFIA 1) Para responder a esta questão, considere os mapas a seguir.
Leia maisAtividade experimental - Tema: Luz
1 Problema: As plantas precisam de luz? 1. Nesta experiência desafiamos-te a observar uma planta aquática a produzir bolhinhas de oxigénio graças à luz que nelas incide. Observa a instalação e regista
Leia maisFicha Formativa 10º ano - Vulcanologia 2006
Ficha Formativa 10º ano - Vulcanologia 2006 I. Preenche as lacunas das frases seguintes, utilizando as palavras ou expressões que melhor as completam. Os são aberturas naturais na crosta terrestre por
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Março de 2014
Boletim Climatológico Mensal Março de 2014 CONTEÚDOS Dia Meteorológico Mundial 23.03.2014 01 Resumo Mensal 02 Resumo das Condições Meteorológicas 02 Caracterização Climática Mensal 02 Precipitação total
Leia maisVulcanologia: conceitos básicos
Vulcanologia: conceitos básicos A Vulcanologia é uma ciência que estuda a formação, distribuição e classificação dos fenómenos vulcânicos. Distinguem-se dois tipos principais de vulcanismo: o vulcanismo
Leia maisATIVIDADES DE REVISÃO MÓDULOS 04 E 05 GEOGRAFIA I
ATIVIDADES DE REVISÃO MÓDULOS 04 E 05 GEOGRAFIA I Descreva a estrutura interna da Terra. NÚCLEO é a parte central da Terra, formada de níquel e ferro. É sólido, com uma raio de cerca de 1.300 km, a partir
Leia maisO Sol nasce em pontos diferentes ao longo do ano. Nascer do Sol. Leste é o ponto onde o Sol nasce. (?!?)
Relógios de Sol O Sol nasce em pontos diferentes ao longo do ano. Nascer do Sol Leste é o ponto onde o Sol nasce. (?!?) Ao longo de um dia, a sombra é máxima no nascer e no ocaso do Sol, e é mínima ao
Leia maisÍcones de previsão do tempo
Ícones de previsão do tempo Ícone Descrição Texto Encoberto com Chuvas Isoladas Céu totalmente encoberto com chuvas em algumas regiões, sem aberturas de sol. Chuvas Isoladas Muitas nuvens com curtos períodos
Leia maisMaranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010)
Maranhão Em, no estado do Maranhão (MA), moravam 6,6 milhões de pessoas, onde parcela considerável (6,%, 396, mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 217 municípios, dos quais um
Leia maisO que é uma erupção vulcânica?
Vulcanismo 1 O que é uma erupção vulcânica? Uma erupção vulcânica é caracterizada geralmente pela: emissão de materiais no estado de fusão ignea: a lava; muitas vezes pela expulsão de materiais sólidos
Leia maisGEOGRAFIA. Observe a escala de tempo geológico para identificar os processos naturais que ocorreram respectivamente nas eras Paleozóica e Cenozóica:
Duração relativa das eras geológicas GEOGRAFIA Pré-Cambriano Mesozóica Cenozóica Paleozóica Observe a escala de tempo geológico para identificar os processos naturais que ocorreram respectivamente nas
Leia mais1 ÁREA DO CÍRCULO E SUAS PARTES
Matemática 2 Pedro Paulo GEOMETRIA PLANA XVII 1 ÁREA DO CÍRCULO E SUAS PARTES As principais figuras curvas que aparecem na Geometria Plana são o círculo e as suas partes. A seguir, nós vamos ver como calcular
Leia maisEXERCÍCIOS DE REVISÃO
EXERCÍCIOS DE REVISÃO 6º ano Componente Curricular: Geografia Espaço Geográfico; Lugar; Paisagem; Orientação e localização; Conteúdos: Forma e Movimentos da Terra; Mapas e cartografia; Coordenadas Geográficas;
Leia maisFicha Formativa 10º ano - Vulcanologia 2006
Ficha Formativa 10º ano - Vulcanologia 2006 I. Preenche as lacunas das frases seguintes, utilizando as palavras ou expressões que melhor as completam. Os vulcões são aberturas naturais na crosta terrestre
Leia maisNovembro de 2012 Sumário
30 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 30 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 01 de Dezembro de 2012 (24 horas)... 3 Tendência para o dia 02 de Dezembro
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS 1A
CADERNO DE EXERCÍCIOS 1A Ensino Fundamental Matemática Conteúdo Habilidade da Questão Matriz da EJA/FB 1 Área de figuras planas H21 2 Multiplicação Divisão Unidades de medida H6 H35 3 Frações H13 4 Frações
Leia maisEscrito por Gerson Caravaca Ter, 15 de Setembro de 2009 03:04 - Última atualização Qui, 08 de Outubro de 2009 01:37
Segundo a teoria da Tectônica de Placas, a litosfera não é uma camada contínua, e sim, ela é fragmentada em uma dúzia ou mais de grandes placas rígidas que estão contínuo movimento na superfície terrestre.
Leia maisNovembro de 2012 Sumário
25 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 25 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 26 de Novembro de 2012 (24 horas)... 3 Tendência para o dia 27 de Novembro
Leia maisDisciplina de Matemática Professora Valéria Espíndola Lessa. Atividades de Revisão 1º ano do EM 1º bimestre de 2011. Nome: Data:
Disciplina de Matemática Professora Valéria Espíndola Lessa tividades de Revisão 1º ano do EM 1º bimestre de 011. Nome: Data: a) I b) I e II c) II d) III e) II e III. Num curso de espanhol, a distribuição
Leia maisA nascente do Alviela no Sinclinal de Monsanto
A nascente do Alviela no Sinclinal de Monsanto José António Crispim j.a.crispim@fc.ul.pt Departamento e Centro de Geologia da Universidade de Lisboa Enquadramento geológico A nascente do Alviela situa-se
Leia maisExercícios: Espelhos planos. 1-(PUC-CAMPINAS-SP) Um pincel de raios paralelos quando refletido por um espelho plano: a) conserva-se paralelo
Exercícios: Espelhos planos. 1-(PUC-CAMPINAS-SP) Um pincel de raios paralelos quando refletido por um espelho plano: a) conserva-se paralelo d) converge b) diverge e) nenhuma das anteriores c) é difundido
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I 1. Objetivos da disciplina: 1.1 Fornecer os meios básicos de utilização dos subsídios meteorológicos à análise
Leia maisAbril de 2011 Sumário
23 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 23 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 24 de abril (24hr)... 5 Boletim Técnico CPTEC... 6 Nível 250 hpa... 6 Nível 500
Leia maisIII Estrutura e dinâmica da Geosfera
Biologia e Geologia 10º ano Natércia Charruadas III Estrutura e dinâmica da Geosfera 1. Métodos para o estudo do interior da Geosfera 2. Vulcanologia 3. Sismologia 4. Estrutura interna da Geosfera A distribuição
Leia maisIntrodução à Oceanografia Física. Oceanos e Sazonalidade. Circulação e Movimentos de Massas de Água. Circulação e Movimentos de Massas de Água
Introdução à Oceanografia Física Este material é um material didático de apoio, visando facilitar o estudo do aluno, sem entretanto estar diretamente associado ao plano de curso da disciplina. Circulação
Leia maisOs vulcões e sua distribuição
Os vulcões e sua distribuição Caracteriza-se pela ocorrência de erupções vulcânicas. Os vulcões são aberturas naturais na crusta terrestre que põem em comunicação com a superfície uma grande diversidade
Leia maisUma visão crítica do aquecimento(?) global
Uma visão crítica do aquecimento(?) global e perspectiva dos gases de efeito estufa por Bohdan Matvienko Tendência da temperatura Nos últimos 2400 anos nota-se um esfriamento de ~1 o Na zona tropical,
Leia mais1ª LISTA DE EXERCÍCIOS SOBRE ÓPTICA Professor Alexandre Miranda Ferreira
1ª LISTA DE EXERCÍCIOS SOBRE ÓPTICA Professor Alexandre Miranda Ferreira www.proamfer.com.br amfer@uol.com.br 1 A distância média entre a Terra e o Sol é de 150.000.000 km. Quanto tempo a luz demora para
Leia maisTERRA EM TRANSFORMAÇÃO
Ciências Naturais 7º ano TERRA EM TRANSFORMAÇÃO 1. A Terra conta a sua História 2. Dinâmica interna da Terra 3. 4. Estrutura interna da Terra 5. Dinâmica externa da Terra Vulcões e a sua constituição Magma
Leia maishttp://bg10esc.files.wordpress.com/2010/08/homem-e-terra.jpg Métodos para o estudo do interior da geosfera Biologia e Geologia 10º ano
http://bg10esc.files.wordpress.com/2010/08/homem-e-terra.jpg http://afloret.files.wordpress.com/2008/08/sondagens.jpg http://3.bp.blogspot.com/_2rp688mm60g/skplgqbysii/aaaaaaaaarw/ykcnlzt0mry/s400/svdrilling_narrowweb
Leia maisCARTOGRAFIA LINHA DE APOIO
COMEÇO DE CONVERSA PROF. Wagner Atallah CARTOGRAFIA LINHA DE APOIO Chegar a um lugar desconhecido utilizando um mapa requer uma série de conhecimentos que só são adquiridos num processo de alfabetização
Leia maisSistema Terra-Lua. Um exemplo paradigmático
Sistema Terra-Lua Um exemplo paradigmático Sistema Terra-Lua A lua é o único satélite da Terra. É um planeta telúrico de pequenas dimensões e por isso de baixa força gravítica. Daí resulta a ausência de
Leia maisAr de combustão. Água condensada. Balanço da energia. Câmara de mistura. Convecção. Combustível. Curva de aquecimento
Ar de combustão O ar de combustão contém 21% de oxigênio, que é necessário para qualquer combustão. Além disso, 78% de nitrogênio está incorporado no ar. São requeridos aproximadamente 10 metros cúbicos
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ Prova elaborada
Leia maisECC 1008 ESTRUTURAS DE CONCRETO AÇÕES HORIZONTAIS EM EDIFÍCIOS. Ações do vento Desaprumo do edifício Ações sísmicas
ECC 1008 ESTRUTURAS DE CONCRETO AÇÕES HORIZONTAIS EM EDIFÍCIOS Ações do vento Desaprumo do edifício Ações sísmicas Prof. Gerson Moacyr Sisniegas Alva AÇÕES DO VENTO NAS EDIFICAÇÕES FORÇAS APLICADAS PELAS
Leia maisAtividade vulcânica. Unidade 3: Consequências da dinâmica interna da Terra
Unidade 3: Consequências da dinâmica interna da Terra Atividade vulcânica Jacinta Rosa Moreira Helena Sant Ovaia Vitor Nuno Pinto Revisão Científica: Frederico Sodré Borges Vulcanologia Ramo das Ciências
Leia maisAbril de 2011 Sumário
29 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 29 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 30 de abril (24hr)... 4 Boletim Técnico CPTEC... 5 Não Realizado no Periódo....
Leia maisTécnico de Nível Médio Subsequente em Geologia. Aula 2. Trigonometria no Triângulo Retângulo Professor Luciano Nóbrega
Técnico de Nível Médio Subsequente em Geologia 1 ula 2 Trigonometria no Triângulo Retângulo Professor Luciano Nóbrega 2 ELEMENTOS DE UM TRIÂNGULO RETÂNGULO a b ß c Lembre-se: soma das medidas dos ângulos
Leia maisÁgua na atmosfera. Capítulo 5 - Ahrens
Água na atmosfera Capítulo 5 - Ahrens Propriedades da água Estados Físicos Única substântica natural que ocorre naturalmente nos três estados sobre a superfície da terra Capacidade Térmica Mais alta se
Leia maisA atmofera em movimento: força e vento. Capítulo 9 - Ahrens
A atmofera em movimento: força e vento Capítulo 9 - Ahrens Pressão Lembre-se que A pressão é força por unidade de área Pressão do ar é determinada pelo peso do ar das camadas superiores Uma variação da
Leia maisNoções de Geologia. João Paulo Nardin Tavares
Noções de Geologia João Paulo Nardin Tavares A crosta A crosta rochosa da Terra é uma estrutura rígida, delgada e fragmentada em grandes placas tectônicas que sustentam os continentes e as bacias oceânicas.
Leia maisDÍVIDA LÍQUIDA DO SETOR PÚBLICO DECRESCENTE SIGNIFICA POLÍTICA FISCAL SOB CONTROLE?
DÍVIDA LÍQUIDA DO SETOR PÚBLICO DECRESCENTE SIGNIFICA POLÍTICA FISCAL SOB CONTROLE? Josué A. Pellegrini 1 A dívida líquida do setor público (DLSP) como proporção do PIB prossegue em sua longa trajetória
Leia maisClimas do Brasil PROFESSORA: JORDANA COSTA
Elementos do clima Climas do Brasil PROFESSORA: JORDANA COSTA Temperatura Pressão Atmosférica Ventos Umidade do ar Precipitações - Altitude - Latitude -Continentalidade - Maritimidade - Vegetações -Correntes
Leia maisRelacionar as manifestações vulcânicas com fenómenos complexos que ocorrem no interior da Geosfera. Localizar, no globo, as regiões de maior
Relacionar as manifestações vulcânicas com fenómenos complexos que ocorrem no interior da Geosfera. Localizar, no globo, as regiões de maior actividade vulcânica. Conhecer os diferentes tipos de vulcanismo:
Leia maisno Estado do Rio de Janeiro
MICROEMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 no Estado do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 PANORAMA GERAL De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS FENÔMENOS DE TRANSPORTE - ESTÁTICA DOS FLUIDOS -
LISTA DE EXERCÍCIOS FENÔMENOS DE TRANSPORTE - ESTÁTICA DOS FLUIDOS - 1) Um reservatório de água possui formato cilíndrico com altura de 20m e diâmetro de 5m. Qual a pressão efetiva no fundo do reservatório
Leia maisBem Explicado Centro de Explicações Lda. CN 7º Ano Teste Diagnóstico: Atividade Vulcânica
Bem Explicado Centro de Explicações Lda. CN 7º Ano Teste Diagnóstico: Atividade Vulcânica Nome: Data: / / 1. Completa os espaços em branco, das afirmações que se seguem, com os termos apropriados. a) Através
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO OUTONO 2016. (Início: 20/03/2016 01:30 ; término: 20/06/2016 19:34)
1. INTRODUÇÃO BOLETIM CLIMÁTICO OUTONO 2016 (Início: 20/03/2016 01:30 ; término: 20/06/2016 19:34) O outono tem início no dia 20/03/2016, à 01 h e 30 min e vai até às 19 h e 34 min de 20/06/2016. No Paraná,
Leia maisESCOLA SÃO DOMINGOS BATERIA DE EXERCÍCIOS 2º TRIMESTRE GEOGRAFIA 6º ANO
ESCOLA SÃO DOMINGOS BATERIA DE EXERCÍCIOS 2º TRIMESTRE GEOGRAFIA 6º ANO 1. Observe o mapa abaixo e responda: a) Por que no Brasil não existem vulcões ou terremotos de grande magnitude? b) Observe as áreas
Leia maisProcessos Geomorfológicos - Vulcanismo e Sismicismo
Processos Geomorfológicos - Vulcanismo e Sismicismo 1. (UFSC - 2010) No início do século XX, um jovem meteorologista alemão, Alfred Wegener, levantou uma hipótese que hoje se confirma, qual seja: há 200
Leia maisCaracterização do estado dos pavimentos Inspecção visual
Caracterização do estado dos pavimentos Inspecção visual 1/24 Estado do Pavimento Características superficiais Coeficiente de atrito pneupavimento; Profundidade de textura facilita um rápido escoamento
Leia maiswww.ctaeletronica.com.br TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m RESOLVA OS PROBLEMAS COM FRAÇÕES ABAIXO:
TEMPO TOTAL APLICADO: h m TOTAL PONTOS MT- TURMA Nome: Data: / Hora: h m às h m RESOLVA OS PROBLEMAS COM FRAÇÕES ABAIXO: César resolveu medir alguns comprimentos usando seu palmo como unidade de medida.
Leia maisO RELEVO TERRESTRE As formas do relevo
A DINÂMICA DO RELEVO TERRESTRE O RELEVO TERRESTRE As formas do relevo Quatro principais É o nome dado ao conjunto das formas da superfície da crosta terrestre. Montanhas Planaltos Planícies Depressões
Leia maisNome: Nº Turma: 2.1. De acordo com os dados do texto como classificas o tipo de erupção de 1995 do vulcão de Montserrat?
Escola Prof. Reynaldo dos Santos Vila Franca de Xira Teste Ciências Naturais 7º Ano Consequências da dinâmica interna da Terra Classificação: % Nome: Nº Turma: Lê atentamente os enunciados das perguntas
Leia maisAnálise das Condições de Tempo Observadas no dia 10/11/2009.
RELATÓRIO PREPARADO PELO CPTEC A PEDIDO DO MINISTÉRIO PÚBLICO Análise das Condições de Tempo Observadas no dia 10/11/2009. RESUMO Este relatório descreve as condições meteorológicas observadas durante
Leia maisAbril de 2011 Sumário
27 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 27 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 28 de abril (24hr)... 4 Boletim Técnico CPTEC... 5 Nível 250 hpa... 5 Nível 500
Leia maisA origem da Terra e as transformações da paisagem
A origem da Terra e as transformações da paisagem A Teoria do Big Bang A Teoria do Big Bang (ou grande explosão ) é uma formulação sobre a origem do Universo. Pressupõe a ocorrência de uma grande explosão
Leia mais06-11-2015. Sumário. Da Terra à Lua. Movimentos no espaço 02/11/2015
Sumário UNIDADE TEMÁTICA 1 Movimentos na Terra e no Espaço. Correção do 1º Teste de Avaliação. Movimentos no espaço. Os satélites geoestacionários. - O Movimentos de satélites. - Características e aplicações
Leia maisRisco de Desmatamento
Márcio Sales; Carlos Souza Jr. & Sanae Hayashi. RESUMO Nesta edição, apresentamos o risco de desmatamento em municípios, Áreas Protegidas, Assentamentos e áreas privadas, devolutas ou sob conflitos por
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 2ª FASE 21 DE JULHO 2015 GRUPO I
Associação de Professores de Matemática Contactos: Rua Dr. João Couto, n.º 7-A 1500-36 Lisboa Tel.: +351 1 716 36 90 / 1 711 03 77 Fax: +351 1 716 64 4 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE
Leia maisOndas. Ondas termo genérico com relação ao meio marinho, vários mecanismos de formação.
Ondas Ondas termo genérico com relação ao meio marinho, vários mecanismos de formação. Tipos de ondas: capilares e de gravidade (de vento, de longo período e maré astronômica) Ondas de gravidade Formadas
Leia maisAbril de 2011 Sumário
18 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 18 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 18/19 de abril (24hr)... 5 Boletim Técnico CPTEC... 6 Nível 250 hpa... 6 Nível
Leia maisNDMAT Núcleo de Desenvolvimentos Matemáticos
01) (UFPE) Uma ponte deve ser construída sobre um rio, unindo os pontos e B, como ilustrado na figura abaixo. Para calcular o comprimento B, escolhe-se um ponto C, na mesma margem em que B está, e medem-se
Leia maisFÍSICA RADIOLOGICA. Prof. Emerson Siraqui
FÍSICA RADIOLOGICA Prof. Emerson Siraqui RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA Para concluirmos o que é radiações de forma bem simples é um transporte de energia que se propaga a partir de uma fonte em todas direções.
Leia maisAtividades Recreativas Arte de Acampar
Introdução É uma boa atividade de observação. Primeiro você deve aprender os sinais de pista utilizados para comunicação nas trilhas de florestas e nos campos. Alguns, são idênticos aos usados no passado
Leia maisRELATÓRIO DE ANÁLISE: FRANCO DA ROCHA 10/03/2016
RELATÓRIO DE ANÁLISE: FRANCO DA ROCHA 10/03/2016 ÍNDICE: I. CÓDIGO ÚNICO DO RELATÓRIO;... 3 II. INFORMAÇÕES SOBRE O DECRETO DE CALAMIDADE PÚBLICA OU SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA;.. 3 III. DESCRIÇÃO DETALHADA
Leia maisBILHETE DE IDENTIDADE N.º EMITIDO EM (LOCALIDADE) Não escreva o seu nome em ASSINATURA DO ESTUDANTE. Data / / MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO EXAME NACIONAL
EXAME NACIONAL DE MATEMÁTICA 2005 9.º ANO DE ESCOLARIDADE / 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO A preencher pelo estudante NOME COMPLETO BILHETE DE IDENTIDADE N.º EMITIDO EM (LOCALIDADE) Não escreva o seu nome
Leia maisO novo Sistema Solar: Plutão deixa de ser considerado um planeta e ganha o status de planeta anão.
Módulos 3 e 4: A Terra e sua dinâmica e O relevo terrestre. O novo Sistema Solar: Plutão deixa de ser considerado um planeta e ganha o status de planeta anão. De acordo com a nova definição, um corpo celeste
Leia maisAcre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010)
Acre Em, no estado do Acre (AC) moravam 734 mil pessoas, e uma parcela ainda pequena dessa população, 4,3% (32 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 22 municípios, dos quais sete
Leia maisMovimento da Lua e eclipses
A Lua vista da Terra Fases da Lua Órbita da Lua Eclipses Marés Movimento da Lua e eclipses Vera Jatenco IAG/USP Agradecimento aos Profs. Gastão Lima Neto e Roberto Boczko AGA 210 2 semestre/2010 Movimento
Leia mais