Informação da actividade eruptiva da ilha do Fogo nos dias 9 a 13 de Dezembro

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1 Erupção Vulcânica de 2014 RELATÓRIO XI Informação da actividade eruptiva da ilha do Fogo nos dias 9 a 13 de Dezembro GEOQUÍMICA (GASES) Na actual fase de actividade vulcânica com um processo eruptivo em curso e com a presença de uma pluma vulcânica, um objetivo do programa geoquímico do Observatório Vulcanológico de Cabo Verde (OVCV) é monitorizar a emissão do dióxido de enxofre (SO 2 ) associado a pluma vulcânica. Os resultados obtidos nos dias 9 a 13 de dezembro reflectem uma taxa de emissão de dióxido de enxofre (SO 2 ) para a atmosfera através de plumas vulcânicas na conseqüência da atividade eruptiva alcançando um valor de a toneladas diárias (tabela 1). O conhecimento sobre a taxa de emissão de gases vulcânicos reflete o número, profundidade e conteúdo de magma volátil existente dentro de um sistema vulcânico é uma importante ferramenta de monitoramento para elucidar as mudanças na atividade vulcânica. Estas medidas se estão realizando mediante o uso de sensores ópticos remotos tipo minidoas de Instituto Vulcanológico de Canárias (INVOLCAN) em posição móvel terrestre (montado num carro). Para calcular estes valores se necessita de ainda os dados de valores velocidade e direcção do vento para Fogo proporcionados pelo Centro VAAC Toulouse. A composição química dos gases vulcânicos é controlado pelo conteúdo de voláteis no magma e as condições do processo de desgaseificação, e seu conhecimento é um indicador importante para avaliar o processo magmático no subsolo e as condições de desgaseificação, ambas de grande ajuda para a monitorização da atividade vulcânica. Foram estimadas através de medições, cerca de toneladas por dia de H 2 O e cerca de toneladas por dia de CO 2, bem como avaliada a AET (temperatura de equilíbrio aparente) da coluna eruptiva no sentido de estimar a temperatura do magma (resultados preliminares de 1.265ºC). 1

2 GEOLOGIA/VULCANOLOGIA No dia 9 de Dezembro (3ª feira) verifica-se uma velocidade média da frente de lavas nas localidades da Portela/Bangaeira com cerca de metros/hora. A actividade vulcânica mantém-se relativamente calma com formação de colunas eruptivas com alturas baixas, deslocando-se preferencialmente para as localidades de Portela e Bangaeira. Continuidade das emissões estrombolianas (explosões de gases, piroclastos e escoamento de lavas viscosas na base do cone vulcânico). No dia de 10 de Dezembro (4ª feira), continuidade no foco emissor principal e em 2-3 pequenos focos, de libertação de gases e cinzas (fumarolas de cor escura), escórias, bombas, formando-se colunas eruptivas com altura de metros. Projecção de piroclastos a metros de altura, tendo a cratera principla atingindo o diâmetro médio de 60 metros. Observa-se, o desenvolvimento de uma nova frente de lavas com direcção a Portela. Dia 11 de Dezembro (5ª feira), com continuidade das emissões estrombolianas (com ligeira diminuição da coluna eruptiva formada por gases e piroclastos; escoamento de lavas viscosas na base do cone vulcânico). Observa-se um fluxo de lava com cerca de 250 metros de comprimento (distância da base do cone vulcânico até Monte Saia), com 360ºC. Medições à noite (a partir das 18 horas) com a câmara térmica no ponto de observação de Monte Beco, indicam que as temperaturas das fumarolas estão em cerca de 160ºC, na frente de lavas entre Monte Beco e Monte Saia, de 420ºC, e das lavas a saírem do túnel lávico na base do cone vulcânico, cerca de 450ºC. Dia 12 de Dezembro (6ª feira), com continuidade das emissões estrombolianas (com ligeira diminuição e aumento da coluna eruptiva formada por gases e piroclastos, de cor escura, alcançando os 2 km de altura. Não se observa escoamento de lavas na base do cone vulcânico. Apenas se observa um pequeno canal de lava com cerca de 1 metro de largura em direcção a Monte Beco e outro fluxo com cerca de 250 metros de comprimento (canal analisado no dia anterior). Lavas estagnadas em Bangaeira (norte) e com velocidade muito reduzida na entrada de Bangaeira (sul), situação que se manteve no dia 13 de Dezembro (sábado). 2

3 VISITAS AOS CENTROS DE ACOLHIMENTO DOS MOSTEIROS E DE ACHADA FURNA No dia 9 de Dezembro, no período da tarde, realizou-se uma visita ao Centro de Acolhimento de Mosteiros, com alojamento de 170 pessoas. O centro de acolhimento está organizado em alas, em que as mulheres e crianças se encontram em alas separadas dos homens. Realizam várias atividades de ocupação e lazer tais como renda, costura, culinária, hidroponia e jogos para as crianças. Para além de atendimento médico e psicológico, têm acesso a televisão, internet e telefone. As crianças e adolescentes assistem às aulas na escola e no liceu dos Mosteiros. No período da tarde do dia 11 de Dezembro, realizou-se uma visita ao Centro de Acolhimento de Achada Furna que contempla 93 agregados familiares com cerca de 496 pessoas; sendo 6 agregados familiares no centro (79 pessoas) e 87 agregados fora do centro de acolhimento, alojados em casas construídas depois da erupção vulcânica de

4 ANEXOS Figura 1 Coluna eruptiva constituida por gases e cinzas vulcânicas (dia 9/12/2014). Figura 2 Incandescência das lavas com direcção a Portela (canal com 250 metros de comprimento). 4

5 Figura 3 Centro de Acolhimento dos Mosteiros. Figura 4 Centro de Acolhimento de Achada Furna. Tabela 1- Taxas de Emissão de SO 2. Dias Emissão de SO 2 (toneladas/dia) Distâncias percorridas pelo carro nas medições Locais de medição de SO 2 09/12/ km Salto e Campanas 10/12/ km Achada Mentirosa e Fajãzinha 12/12/ km Achada Santo Antonio hasta Atalaya Trás 13/12/ km Patim hasta Atalaya Obs: Pequenas (< 200 toneladas diárias), moderadas ( toneladas diárias) e grandes (>1000 toneladas diárias). Estas duas últimas são típicas da desgasificação directa do magma. 5

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