Erupção Vulcânica de 2014 RELATÓRIO XIII. Informação da atividade eruptiva da ilha do Fogo de 17 a 22 de Dezembro

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1 Erupção Vulcânica de 2014 RELATÓRIO XIII Informação da atividade eruptiva da ilha do Fogo de 17 a 22 de Dezembro GEOQUÍMICA (GASES) Na actual fase de actividade vulcânica com um processo eruptivo em curso e com a presença de uma pluma vulcânica, um objetivo do programa geoquímico do Observatório Vulcanológico de Cabo Verde (OVCV) é monitorizar a emissão do dióxido de enxofre (SO2) associado a pluma vulcânica. Os resultados obtidos nos dias 13 a 21 de dezembro reflectem uma taxa de emissão de dióxido de enxofre (SO2) para a atmosfera através de plumas vulcânicas na conseqüência da atividade eruptiva alcançando um valor de a toneladas diárias (tabela 1). O conhecimento sobre a taxa de emissão de gases vulcânicos reflete o número, profundidade e conteúdo de magma volátil existente dentro de um sistema vulcânico é uma importante ferramenta de monitoramento para elucidar as mudanças na atividade vulcânica. Estas medidas se estão realizando mediante o uso de sensores ópticos remotos tipo minidoas de Instituto Vulcanológico de Canárias (INVOLCAN) em posição móvel terrestre (montado num carro). Para calcular estes valores se necessita de ainda os dados de valores velocidade e direcção do vento para Fogo proporcionados pelo Centro VAAC Toulouse. A composição química dos gases vulcânicos é controlado pelo conteúdo de voláteis no magma e as condições do processo de desgaseificação, e seu conhecimento é um indicador importante para avaliar o processo magmático no subsolo e as condições de desgaseificação, ambas de grande ajuda para a monitorização da atividade vulcânica. Durante os primeiros 30 dias, o processo eruptivo emitiu um total estimado de toneladas de SO2. 1

2 Tabela 1- Taxas de Emissão de SO 2. Dias Emissão de SO 2 (toneladas/dia) Distâncias percorridas pelo carro nas medições Locais de medição de SO 2 13/12 a 18/ (média) 15 km Penteada e Mosteiros 19/12/ km Penteada e Cova Figueira 20/12/ km Penteada a Cova Matinho 21/12/ km Penteada e Mosteiros Obs: Pequenas (< 200 toneladas diárias), moderadas ( toneladas diárias) e grandes (>1000 toneladas diárias). Estas duas últimas são típicas da desgasificação directa do magma. GEOLOGIA/VULCANOLOGIA Dia 17 de Dezembro (quarta-feira) À chegada (06:10) a Chã das Caldeiras foi observado o seguinte cenário: - O centro eruptivo registava pequenas explosões com contínua emissão de gases, cinzas e lapilli (figura 1). Figura 1. Chã das Caldeiras, aspeto do cone eruptivo no dia 17 Dezembro de 14 (06h10). Não era visível a efusão de lavas, mas as manchas de fumo branco a sair das lavas parcialmente consolidadas permitiam-nos concluir que na parte interna existia uma 2

3 contínua alimentação das lavas através de túneis lávicos. Estas informações são sempre confirmadas no final do dia quando é possível observar a incandescência das lavas. A escoada lávica que se dirigia para Monte Saia e para o pequeno povoado de Ilhéu de Losna estava ativa e deslocou poucos metros comparada com a observação efetuada na terça-feira à noite (pelo menos 12 horas). Esta escoada avançava a uma velocidade relativamente pequena e foi cobrindo os campos de cultivo existentes nesta área. Este fato permitiu que a mesma avançasse devagar porque a lava ia preenchendo os canais utilizados na prática agrícola. Chegada à Portela (07:15) Observou-se que das três frentes ativas na noite de terça-feira somente duas continuavam ativas e tinham diminuído de intensidade, fluxo e velocidade apresentando menor extensão e maior viscosidade relativamente ao dia 15 de Dezembro (figura 2). Figura 2. Portela, aspeto das duas escoadas ativas no dia 17 de Dezembro de 14 (07h15). O canal lávico que se dirigia em direção à Bangaeira continua a avançar, mas a uma velocidade relativamente baixa tendo-se deslocado cerca de 50 metros em cerca de 12 horas. Este canal está a escoar ao lado da primeira escoada que destruiu Bangaeira do lado esquerdo no sopé da Bordeira. No período da tarde foi observado o seguinte cenário (a partir das 17h00): À entrada, o cone mantinha o mesmo fluxo eruptivo relativamente ao observado no período da manhã. 3

4 Na Portela verificou-se que as duas escoadas lávicas que estavam ativas tinham diminuído de velocidade, fluxo, intensidade e extensão. A sua dimensão diminui consideravelmente acabando por formar um pequeno túnel lávico que se deslocava a uma velocidade baixa. Este canal tem-se espraiado na direção do sopé da bordeira (figura 3). Figura 3. Portela, aspeto das escoadas ativas no dia 17 Dezembro de 14 (17h00). A frente de lava ativa que escoava do lado esquerdo da Adega desviou um pouco e reativou a primeira escoada na Bangaeira e deslocando-se cerca de 50 metros na parte central contribuindo para aumentar a espessura desta parte da escoada, tendo soterrado o que restava de algumas casas nesta localidade (figura 4). 4

5 Figura 4. Bangaeira, escoada que desviou para o centro da escoada inicial da Bangaeira no dia 17 de Dezembro de 14, período da tarde. Observou-se que a escoada que se dirigia para o Monte Saia a Oeste da Chã das Caldeiras continuava ativa e que estava a avançar a um ritmo considerável para a localidade de Ilhéu de Losna. Dia 18 de Dezembro (quinta-feira) O início do turno começou às 5h e terminou às 10:30. À chegada da Chã observou-se a continuidade de explosões com emissão de gases, poucas cinzas com pequenos estrondos encontrando-se a coluna eruptiva com altura relativamente baixa ( m). Relativamente à escoada lávica que se dirige para a localidade de Ilhéu de Losna (figura 5) verificou-se que a mesma teve um rápido avanço relativamente ao último turno de observação tendo percorrido uma distância considerável e encontrando-se de momento a cerca de 500m de alguns terrenos agrícolas e a cerca de 1,5 a 2km de distância de algumas casas. 5

6 Figura 5. Percurso feito pela escoada em direção a Ilhéu de Losna, dia 18 Dezembro de 14. A lava contornou algumas elevações existentes nesta localidade para além de soterrar alguns campos de cultivo. Um pormenor importante a reter é o fato de nestes campos existirem vários buracos onde se pratica a agricultura que permite um atraso no escoamento desta lava, já que ela tem de preencher estes espaços. A velocidade do fluxo foi registada sendo de 1m/2minutos. É de realçar que a escoada está a deslocar-se dentro de um pequeno vale estreito e com uma inclinação ligeira (figura 6). Figura 6. Aspeto da escoada que se dirige para Ilhéu de Losna, dia 18 Dezembro de 14. 6

7 Em Portela (07:00) verificou-se que as duas escoadas que se encontravam ativas, quando de cerca de 12 horas atrás tinham diminuído a quase zero a sua velocidade e deslocação. Estas escoadas ainda estão ativas, mas o fluxo registado é insignificante (figura 7). A parte de cima destas escoadas estão consolidadas, enquanto que na parte interna ainda existe incandescência, o que pode ser observado através da existência de pequenos túneis lávicos. Figura 7. Aspeto da escoada na Portela, dia 18 Dezembro de 14, pelas 07h00. No período da tarde (a partir das 16:30) foi observado o seguinte cenário: - O centro eruptivo continuava a registar pequenas explosões com contínua emissão de gases, cinzas e lapilli. Observou-se escoamento de lavas através da existência de uma coluna de fumo branco a sair das frentes que estavam a dirigir-se para a localidade de Ilhéu de Losna (figura 8). 7

8 Figura 8. Portela, Aspeto da erupção à chegada em Chã das Caldeiras na tarde de 18 Dezembro (16h30). Chegada à Portela (17:15) Observou-se que as duas escoadas que estavam ativas na manhã do dia 18 continuavam ativas apesar do seu avanço ser praticamente impercetível a olho nu. No entanto, foi registado através da câmara térmica que as mesmas ainda se encontram ativas apesar das temperaturas da lava terem diminuído consideravelmente. Ao cair da noite conseguiu-se identificar pequenos túneis formados nestas lavas e que apresentavam alguma incandescência apesar das temperaturas rondarem os 200º C. Ilhéu de Losna (19:15) A escoada lávica que estava a dirigir-se para Ilhéu de Losna deslocou-se cerca de 300m durante um período de 7horas (das 10h às 17h) a uma velocidade considerável e encontrava-se a cerca de 50/100m das casas desta localidade. Soterrou todos os campos de cultivo (vinha e outras culturas) existentes na parte de trás da Adega Sodade. Tal como visto na manhã de 18 de Dezembro, o escoamento desta língua foi canalizado num pequeno e estreito vale que apresentava inclinação e que terá facilitado o seu rápido escoamento. Esta escoada apresentava uma extensão de cerca de 3m, era fluída e deslocava-se a uma velocidade de 1metro/2minutos (figura 9). Até a hora que saímos de Chã das Caldeiras (23:00) a escoada continuava a avançar em direção às casas à velocidade mencionada. 8

9 Figura 9. Aspeto da escoada lávica que se dirigia a Ilhéu de Losna (19:15). 19 de Dezembro (sexta-feira) À entrada (07:20) na Chã das Caldeiras o cenário observado: o cone eruptivo mantinha o mesmo fluxo eruptivo relativamente ao observado no dia 18 de Dezembro, com emissão de gases e poucas cinzas. Registavam-se pequenas explosões. Ilhéu de Losna Às 8:00 a escoada lávica já tinha atingido as casas em Ilhéu de Losna e encontrava-se ao lado da Adega Sodade (figura 4). Das 8:00 às 12:00 avançou mais lentamente e encontrava-se a 20 metros da estrada. Está a contornar as casas (que estão edificadas numa pequena elevação) e já preencheu cerca de 50% de um campo de cultivo que existe ao lado da adega mas continua a avançar espraiando-se neste local (figura 10). A sua velocidade é de 2m/hora (a diminuição da velocidade deve-se ao facto de a escoada se encontrar numa zona plana) e possui uma espessura de 2m. 9

10 Figura 10. Aspeto das lavas junto às casas em Ilhéu de Losna. Até o final do dia 19 de Dezembro, as lavas espraiaram-se e recobriram alguns campos de cultivo existentes na parte da frente da adega. Dia 20 de Dezembro (sábado) À chegada (6:40) a Chã das Caldeiras foi observado o seguinte cenário: O centro eruptivo continuava a registar emissão de gases e apresentava-se mais denso do que no dia anterior. Em Ilhéu de Losna a escoada ativa ramificou-se em duas frentes contornando uma pequena elevação (Figura 11). 10

11 Figura 11. Aspeto da ramificação da escoada em duas frentes. A língua lávica da esquerda encontra-se junto a Adega Sodade e a da direita percorre em direção a algumas casas. Estas duas línguas de lava espraiaram cada uma para um lado da elevação. À esquerda fica a Adega Sodade e à direita algumas habitações (num total de 8 casas e alguns funcos). A frente de lava junto à adega percorreu cerca de 40m acabando por contorná-la, destruindo-a bem como alguns campos de cultivo que ficam nas imediações. É de notar que a escoada encontrava-se fluída e por isso a sua velocidade manteve-se nos 1m/2 minutos, apresentando uma espessura inicial de 50 a 75cm mas nota-se o aumento da espessura à medida que ela avança. A estrada está completamente cortada à frente da adega e perto da segunda escoada que fica à direita. Também foram identificadas a partir de um ponto de observação no topo de um cone (Ilhéu de Losna) que a escoada ramificouse em pelo menos mais duas frentes que canalizaram em pequenas linhas de água próximas a este cone. Em Portela e Bangaeira as lavas estavam estagnadas. No final deste dia a frente da esquerda encontrava-se muito próxima de algumas casas em Ilhéu de Losna. Pode-se observar à noite dois focos incandescentes no sopé do vulcão. O cone apresentava emissão considerável de gases e a pluma eruptiva apresentava-se muito densa. 21 de Dezembro (domingo) O cone eruptivo apresentava pequenas explosões com emissão de gases e piroclastos possuía uma altura de cerca de m. 11

12 Em Ilhéu de Losna as escoadas continuavam a espraiar nos campos de cultivo (deslocouse cerca de 80m em 24 horas), tendo atingido algumas casas (figura 12). Figura 12. Aspeto do escoamento das escoadas lávicas ao longo do dia 21 de Dezembro. As escoadas em Portela e Bangaeira estão estagnadas. Não são visíveis novas frentes de reativação de lavas. 22 de Dezembro (segunda-feira) À chegada a Chã das Caldeiras (6:20) registavam-se pequenas explosões no cone eruptivo com emissão de gases, cinzas e piroclastos. A pluma apresentava uma altura de cerca de m (figura 13). 12

13 Figura 13. Aspeto da coluna eruptiva às 6h20. Comparado ao dia 21, as explosões registadas são mais fortes e seguidas de pequenos estrondos. Observou-se no sopé do cone dois focos com incandescência que representam dois pequenos túneis que são a fonte de alimentação das escoadas lávicas que escoam em Ilhéu de Losna. Em Ilhéu de Losna, as escoadas apresentam várias frentes ativas e continuam a espraiarse nos campos de cultivo existentes na área. A escoada que flui em direção às casas já contornou e destruiu as casas existentes na área. Em 24 horas esta escoada percorreu cerca de 80-90m. A última casa da localidade estava a ser atingida por volta das 7h (figura 14). 13

14 Figura 14. Última casa a ser atingida pela escoada lávica em Ilhéu de Losna. Esta escoada também está a juntar-se a uma escoada da erupção de 1995 (figura 15) que existe nesta área. As lavas continuam fluídas. A espessura das escoadas aumenta à medida que ela se desloca e vai acumulando. 14

15 Figura 15. Aspeto do escoamento da lava em Ilhéu de Losna. Figura 16 Imagem da atividade vulcânica captada pela câmara web instalada na Chã das Caldeiras. Fogo, 22 de Dezembro de

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