Acontecimentos de origem natural com consequências graves para o equilíbrio dos ecossistemas e para as populações humanas.

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2 Acontecimentos de origem natural com consequências graves para o equilíbrio dos ecossistemas e para as populações humanas.

3 Actualmente, as catástrofes naturais têm maior impacto na sociedade humana do que nos ecossistemas em geral. Este facto é explicado pelo aumento populacional que tem como consequência a ocupação de habitats de risco. O melhor modo de minorar os efeitos de uma catástrofe são a prevenção e a protecção.

4 Os sismos de grande magnitude podem provocar: Tsunamis; Avalanches de neve ou de terra; Modificações no curso dos rios. Existem vários modos de reduzir os prejuízos provocados pelos sismos: Examinar os registos históricos e construir cartas de risco sísmico; Estabelecer normas de construção anti-sísmica; Aumentar a investigação científica na tentativa de prever a ocorrência de sismos. Realizar exercícios de simulação e conhecer as normas de protecção pessoal.

5 Os vulcões podem expelir grandes quantidades de lava e de piroclastos que, no seu trajecto, destroem habitats e comunidades. Os gases, cinzas e poeiras reduzem a penetração dos raios solares e alteram a temperatura e a composição da atmosfera. Os prejuízos provocados pelos vulcões podem ser reduzidos. Deve fazer-se: O planeamento na ocupação do solo; Melhores planos de evacuação das populações; A previsão de erupções vulcânicas com base em erupções históricas.

6 São manifestações da intensa actividade atmosférica da Terra que podem causar elevados prejuízos humanos e materiais. Associados às tempestades estão os ciclones e os tornados. Em caso de tempestade, as populações devem estar sempre atentas às informações transmitidas pelos media. As tempestades podem ser violentas e os ventos podem mudar de direcção, velocidade e intensidade em poucas horas, sendo responsáveis por grandes prejuízos. Ficha de trabalho pág. 84

7 Correspondem a uma subida do nível das águas que saem do seu leito normal e alagam as margens e áreas circunvizinhas são fenómenos naturais temporários.

8 Causas: Excesso de precipitação; Falta de limpeza dos rios, ribeiros e riachos; Construções sem planeamento nem estudo de impacte ambiental. Consequências: Prejuízos materiais; Perdas de vidas. Prevenção: Elaboração de cartas de zonas inundáveis com base em registos históricos; Cumprimento de todas as normas por parte dos construtores civis. Ficha de trabalho pág. 86

9 Períodos longos de tempo seco de modo a causar problemas na agricultura e no fornecimento de água podem causar elevados prejuízos humanos e materiais.

10 Causas: Quantidade e distribuição da precipitação; Valores elevados da temperatura do ar. Consequências: Diminuição das reservas de água potável; Aumento dos incêndios florestais; Diminuição da biodiversidade; Queda da produtividade agrícola; Desertificação. Prevenção: Conhecimento das condições climáticas; Poupança de água. Ficha de trabalho pág. 88

11 Modificação dos ecossistemas provocada pelo ser humano. Certas intervenções do ser humano nos ecossistemas causam catástrofes tecnológicas explosões, poluição do ar, da água e dos solos, introdução de espécies invasoras e desflorestação. As consequências destas perturbações nos ecossistemas são: A destruição dos habitats; A extinção de espécies; Graves prejuízos para a humanidade.

12 Alteração indesejável nas características físicas, químicas ou biológicas do ar, com consequências para os ecossistemas e para o ser humano. Causas: Queima de combustíveis fósseis; Gases lançados pelos automóveis, pelas indústrias, pelas centrais termoeléctricas. Consequências: Problemas de saúde humana; Aumento da temperatura atmosférica; Chuvas ácidas; Redução da camada de ozono.

13 Causas Fumo das indústrias Tráfego automóvel Pulverização de culturas agrícolas com pesticidas

14 Aquecimento natural da Terra pelos gases da atmosfera. Principais GEE presentes na atmosfera: Vapor de água; CO 2 ; Metano. A actividade humana tem vindo a aumentar a emissão de GEE, o que provoca, entre outras consequências, um aumento da temperatura da atmosfera.

15 Consequência do aumento da temperatura da atmosfera: Aquecimento global degelo e secas Para tentar alterar esta situação, numerosos países têm estabelecido compromissos de redução das emissões destes gases: Protocolo de Quioto; Utilização de energias alternativas.

16 As populações devem contribuir para a diminuição da poluição, reduzindo ao mínimo as emissões de GEE: reduzir o uso dos transportes privativos; Aumentar o uso dos transportes públicos; Andar mais a pé ou de bicicleta. Fichas de trabalho páginas 94 e 95

17 Precipitação acidificada sob a forma de chuva, neve ou granizo. Os poluentes causadores das chuvas ácidas são: O dióxido de enxofre; Óxidos de azoto. Estes poluentes têm origem nas emissões dos veículos automóveis e das centrais termoeléctricas. São levados pelo vento a grandes distâncias e reagem com a água da atmosfera, formando ácidos. Quando chove, as chuvas ácidas acidificam os solos e a água.

18 As chuvas ácidas têm consequências quer para os seres vivos dos ambientes aquáticos quer terrestres. Nos seres humanos pode provocar doenças respiratórias. Também danifica bens materiais como os automóveis, as estátuas, os edifícios, etc

19 Para diminuir os efeitos das chuvas ácidas, é fundamental que as populações reduzam as emissões de poluentes atmosféricos: Maior utilização de energias alternativas; Redução das queimas de combustíveis fósseis.

20 Situa-se na estratosfera e corresponde à zona onde a concentração do ozono é máxima. Funciona como um filtro à entrada de uma parte das radiações UV.

21 A redução da camada de ozono é causada principalmente por um grupo de compostos os CFC (clorofluorcarbonetos) utilizados em aparelhos de refrigeração e aerossóis. Nalgumas zonas do planeta Terra a camada de ozono está menos espessa buraco do ozono.

22 O perigo para a humanidade desta diminuição da camada de ozono, levou países de todo o mundo a assinarem o Protocolo de Montreal. A utilização dos CFC foi proibida e os cientistas desenvolveram substitutos menos perigosos.

23 O buraco do ozono permite a entrada de maior quantidade de radiações UV com consequências graves para os ecossistemas e para o ser humano.

24 Alteração indesejável nas características físicas, químicas ou biológicas da água com consequências para os ecossistemas e para o ser humano. Os poluentes podem classificar-se em: Poluentes não degradáveis; Poluentes biodegradáveis. A poluição aquática tem consequências graves para a saúde humana. Ficha de trabalho página 101

25 Alteração indesejável nas características físicas, químicas ou biológicas do solo com consequências para os ecossistemas e para o ser humano. Os solos mais poluídos localizam-se em países industrializados com elevada densidade populacional e que praticam agricultura intensiva. As causas da poluição dos solos são: A poluição atmosférica e aquática; Os produtos químicos utilizados na agricultura.

26 As consequências da poluição dos solos são: A contaminação dos aquíferos; A morte de microrganismos, plantas e animais do solo e dos outros animais que destes se alimentam; A saúde do ser humano. A infertilidade dos solos ( desertificação)

27 Degradação dos solos resultante das alterações climáticas e das actividades humanas. Um solo desertificado fica sem plantas e mais exposto à erosão. Prevenção: Prática de uma agricultura sustentável (como, por exemplo, a agricultura biológica); Adopção de técnicas agrícolas que evitem este fenómeno.

28 Destruição das florestas sendo uma das causas de perturbação do equilíbrio dos ecossistemas. Causas: Abate de árvores; Incêndios; Chuvas ácidas.

29 Melhoria da qualidade do ar, da água, do solo e dos seres vivos. Para a preservação da floresta é fundamental que cada cidadão cuide e vigie o coberto vegetal do local onde vive, colaborando na sua limpeza, não fazendo fogueiras ou queimadas e impedindo o lançamento de fogo-de-artifício.

30 Espécies de crescimento rápido, principalmente devido à ausência dos seus predadores naturais num novo habitat. Espécie exótica: espécies introduzidas pelo ser humano num habitat onde não existiam anteriormente. Estas espécies podem vir a tornarse espécies invasoras caso consigam sobreviver às novas condições abióticas. A substituição das espécies autóctones (naturais de determinado habitat) pelas espécies invasoras perturba o equilíbrio dos ecossistemas.

31 Espécies exóticas introduzidas em Portugal Acácia-de-espigas Mimosa

32 Diversos países assinaram a Convenção da Diversidade Biológica, que compromete os países signatários a controlarem ou erradicarem as espécies exóticas invasoras que ameaçam os ecossistemas e a sobrevivência das espécies autóctones. Cada indivíduo deve ser um consumidor responsável, evitando a aquisição de animais ou plantas que possam constituir um perigo para as espécies autóctones. Ficha de trabalho página 106

33 Exercícios de revisão páginas 110, 111, 112 e 113

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