Alterações Climáticas em Portugal

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1 Instituto Ambiente, 14 de Julho de 2004 Alterações Climáticas em Portugal Cenários, Impactos, Medidas de Adaptação Equipa Sectorial: Pescas Carlos Sousa Reis Ricardo Lemos Diogo André Alagador

2 2 Sumário 1) Objectivos 2) O sector das pescas em Portugal 3) Evolução do clima marítimo 4) 5) Estratégias de adaptação

3 3 Objectivos -- Desenvolvimento de de cenários de de evolução no no sector das das pescas, nomeadamente em em análises de de dinâmica populacional e produção de de recursos marinhos -- Sistematização de de medidas de de intervenção futura, na na adaptação e/ou e/ou mitigação das das alterações previstas -- Análise integrada multidisciplinar de de uma uma zona de de elevada sensibildade prevista na na fase fase anterior do do projecto (caso de de estudo do do Estuário do do Sado) --Acções de de divulgação e intercâmbio de de sensibilidades e informação (outreach) com com os os agentes intervenientes na na fileira das das pescas

4 4 O sector das pescas em Portugal Elevado consumo de pescado Capturas Mundiais (10 3 Ton) Capturas mundiais vs Capturas nacionais e espanholas Frota de pequena escala e muito diversificada Dependência de pesqueiros longínquos (ex. bacalhau) espécies) e multiartes Quadro legal muito condicionante e restritivo SARDINHA Mundial Portugal Espanha SARDINHA Multiespecífico (sustentada por um nº reduzido de Valor (10 Valor ( escudos) escudos) Capturas nacionais e espanholas POLVO 6000 POLVO CARAPAU 4000 CARAPAU GAMBA GAMBA PESCADA 2000 PESCADA 2000 P. ESPADA P. ESPADA 1000 FANECA CAVALA 1000 FANECA CAVALA VERDINHO 0 VERDINHO Gestão de pescarias por TACs e quotas Rejeições ao mar presumívelmente elevadas Exploração no limite da rendibilidade Proliferação da pequena pesca Importante significado da apanha Capturas Capturas (10 ( ton) ton) (10 3 Ton) Grande dependência das condições climáticas 1999

5 5 Evolução do clima marítimo Cenários climáticos Modelos de circulação gerais e regionais do UK Hadley Centre for Climate Prediction and Research, HadCM3 e HadRM3, para averiguar as alterações no: - valor médio e sazonalidade da velocidade do vento, - temperatura da água do mar à superfície e nível do mar. - regime de afloramento costeiro (upwelling) Conjuntamente com manipulações estatísticas para prever alterações na: - Oscilação Atlântico Norte (pressão atmosférica) - caudais fluviais (por intermédio da precipitação e níveis freáticos) Estas alterações são previstas até ao final do século XXI sob dois cenários do SRES: A2 visão economicista B2 visão ecologista

6 Evolução do clima marítimo 6 Média da temperatura da água do mar à superfície no mês de Julho, na simulação de controlo do modelo HadRM3. Média anual da velocidade do vento (m/s) na simulação de controlo (esquerda) e diferença entre as simulações B2 (centro) e A2 (direita) e o controlo.

7 7 Evolução do clima marítimo Efeito do aumento do sinal NAO sobre os ventos e a circulação oceânica no Atlântico Nordeste (adaptado Marshall et al.,. 2001) Padrão/regime afloramento Padrão/ regime ventos NAO Rendimento de pesca Produtividade primária

8 8 Vias de impacto sobre o ecossistema costeiro

9 9 Análise de evolução futura Acção sobre os elos tróficos a) Índice de Cor do Fitoplâncton (ICF) mensal, nos períodos (pontos pretos) e (pontos brancos), na costa ocidental galega; b) densidade sazonal de zooplâncton nos períodos (pontos pretos, escala da esquerda) e (pontos brancos, escala da direita), na plataforma continental portuguesa, entre o Cabo Carvoeiro e Caminha. Acção ecológica diferenciada Evolução dos valores anuais de: a) desembarques de espécies pelágicas e bentopelágicas (P+BP) e demersais e batidemersais (D+BD); b) contributo de P e BP para os desembarques totais e temperatura da água do mar à superfície na região C2 (encontram-se representadas as observações originais, médias móveis de 7 anos e tendências de longo prazo).

10 10 Análise de evolução futura Ciclos climáticos e ciclos populacionais (rendimento de pesca) Variação cíclica de longo período da abundância relativa (CPUEstd) de carapau-branco, Trachurus trachurus, e NAOinv nas três regiões de estudo. Em baixo os dados alisados a 5 anos (a cheio) e a tendência linear (ponteado); em cima as séries harmónicas obtidas (vermelho abundância relativa; azul índice NAOinv). Nota: a amplitude das harmónicas indica o grau de ajustamento das séries respectivas aos dados brutos. Acção sobre os processos populacionais Variação do potencial de recrutamento (a) e biomassa do stock reprodutor (SSB) (b) nos stocks sul de pescada, Merluccius merluccius. São representadas as variações das variáveis climáticas de maior correlação (velocidade média mensal do vento em regime Norte/ Sul, em Fevereiro, r = 0.51, e temperatura média mensal à superfície do mar em Junho, SST, r = -0.41). A tracejado as linhas de tendência.

11 11 Análise de evolução futura Importância dos caudais fluviais (aluviões); velocidade do vento (indutor afloramento) e temperatura água do mar Modelos de correlação com desfasamentos para a abundância relativa de classes dimensionais de carapau-branco (< 25 cm; > 25 cm), Trachurus trachurus, nas três regiões em análise. ((ln(douro)xxx logaritmo do escoamento mensal acumulado na foz do Douro; ln(tejo)xxx - logaritmo do escoamento mensal acumulado na foz do Tejo; ln(guad)xxx - logaritmo do escoamento mensal acumulado na foz do Guadiana; ventoxxx velocidade média mensal do vento em regime paralelo à costa; xxx mês e desfasamento (lag) a que se reporta).

12 12 Extensão geográfica (segundo Whitehead et al., 1986) de espécies ícticas pelágicas com interesse comercial em Portugal. Os quadrados a cheio indicam espécies presentes no Mediterrâneo. As setas indicam distribuições que se estendem para além da região considerada. No mapa encontram-se as isotérmicas (ºC) médias anuais à superfície do mar, segundo Levitus e Boyer (1994).

13 13 Análise de evolução futura Carapau branco, Trachurus trachurus Pescada, Merluccius merluccius Variação prevista para da abundância relativa de classes de comprimento. As setas indicam a intensidade da variação.

14 14 Estuário do Sado temperatura água cunha salina nível médio mar Distribuição Recursos Haliêuticos - metabolismo - maturação sexual - habitats locais Vitalidade dos bancos de ostra-portuguesa - distribuição - produção/ apanha - metabolismo - parasitas Produção Aquaculturas - alterações estruturais - espécies produzidas - regimes de produção (tipificação)

15 15 Estuário do Sado Principais impactos (a cinzento) e vias de impacto (a branco) das alterações previstas pelo modelo HadRM3 (a preto) sobre os recursos haliêuticos do estuário do Sado.

16 16 Estuário do Sado Impacto do aumento da temperatura, sob os cenários B2 e A2 do HadRM3, sobre a área (A) ou volume (V) do nicho térmico óptimo (NTO) do robalo (Dicentrarchus labrax), solha-das-pedras (Platichthys flesus) e choco-vulgar (Sepia officinalis).

17 17 Estuário do Sado Evolução da produção de Crassostrea angulata no Estuário do Sado no período Temperatura média anual em Lisboa e Escoamento do rio Sado estão também representados. Evolução da representatividade de classes dimensionais de Crassostrea angulata, na produção do Estuário do Sado, entre

18 18 Sessões de outreach Partilha de informação Partilha de conhecimentos Reforço de confiança Agentes económicos Equipas de investigação Decisores políticos -Ílhavo, -Ílhavo, Navio-museu Navio-museu Sto. Sto. André, André, 5 Fevereiro Fevereiro Peniche, -Peniche, Forpescas, Forpescas, Julho Julho Olhão, -Olhão, IPIMAR-INIAP, IPIMAR-INIAP, Outubro Outubro

19 19 Estratégias de adaptação no sector Mitigação (estabilidade no sector) vs Adaptação (flexibilidade no sector) --Desenvolvimento da da produção no no campo da da maricultura (advogando o equilíbrio ecológico e a qualidade/segurança do do pescado) --Alargamento do do espectro de de espécies a explorar --Exploração de de novos pesqueiros -- Desenvolvimento de de frotas multi-específicas (adaptação de de embarcações) --Desenvolvimento e aplicação adequada de de políticas de de pescas adaptadas às às alterações climáticas e ao ao deslocamento geográfico de de recursos --Prossecução de de abordagens precaucionais na na exploração dos dos recursos marinhos que que definam princípios base: estabilidade relativa, ajustamento de de capacidades, gestão ecossistémica

20 20 Estratégias de adaptação no sector -- Planeamento atempado da da protecção de de portos de de pesca e povoações pesqueiras face ao ao aumento esperado do do nível médio do do mar e a tempestades (storm surges) -- Promoção de de medidas activas de de protecção de de espécies (ex. reservas marinhas) -- Apoio a medidas inovadoras de de protecção de de recursos e de de erosão costeira (ex. recifes artificiais) -- Implementação de de vias de de diálogo e comunicação aberta entre os os sectores científico, político e os os agentes ligados ao ao sector, actuando no no sentido da da participação partilhada

21 21 Quando se navega sem DESTINO, nenhum vento é favorável (Seneca, Filósofo e dramaturgo romano e tutor de Nero, I século DC.

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