Efeitos da proteção marinha na costa alentejana: avaliação e monitorização

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1 Efeitos da proteção marinha na costa alentejana: avaliação e monitorização João J. Castro Pedro Raposo de Almeida José Lino Costa Bernardo Quintella Teresa Cruz André Costa Nuno Castro Tadeu J. Pereira Teresa Silva

2 Plano de Ordenamento do PNSACV (2011) Áreas de proteção total Áreas de proteção parcial do tipo I recuperação, conservação e promoção dos valores naturais e paisagísticos relevantes para a conservação da natureza e da biodiversidade Áreas de proteção parcial do tipo II Áreas de proteção complementar

3 Considerando esta proteção marinha, podemos fazer perguntas como as seguintes: que efeitos tem esta proteção no ambiente marinho e na pesca? esta proteção aumenta a quantidade e o tamanho dos peixes e dos mariscos nas AMP? e no exterior das AMP, estes efeitos também se fazem sentir? O projeto PROTECT, desenvolvido entre 2010 e 2014, pretende responder a estas perguntas através de estudos científicos que avaliem os efeitos da proteção marinha na costa alentejana do PNSACV.

4 Tarefas do projeto: Caraterização de capturas e atividades pesqueiras pesca comercial Caraterização de capturas e atividades pesqueiras pesca lúdica Avaliação da abundância e distribuição de recursos pesqueiros censos em fundos rochosos pesca experimental com redes e arrasto pesca experimental com linha, anzol e cana marcação convencional e telemetria acústica

5 Caraterização de capturas e atividades pesqueiras pesca comercial Quantas embarcações de pesca profissional operam na costa alentejana do PNSACV, que artes utilizam e com que frequência? Qual o esforço de pesca exercido pelas mesmas? Que quantidade de pescado é capturada, vendida e rejeitada por essa frota? Que espécies são mais capturadas, vendidas e rejeitadas? Seleção de embarcações com diferentes artes de pesca: norte 24; sul 8. Observações a bordo de capturas e rejeições de pescado no verão e inverno marítimo: norte 56 em 2011/2012; sul 18 em 2012/2013. Inquéritos telefónicos quinzenais (391) sobre o número de dias de pesca, artes empregues e quantidade capturada por espécie.

6 Caraterização de capturas e atividades pesqueiras pesca comercial Operaram 100 embarcações de pesca comercial. As artes mais utilizadas são as armadilhas (norte, verão) e as redes (sul, verão). Esforço de pesca mais intenso no verão. Capturas totais anuais de 625 toneladas de pescado, 524 vendidas e 101 rejeitadas (16,2%).

7 Caraterização de capturas e atividades pesqueiras pesca lúdica Qual a intensidade e o rendimento da pesca no litoral rochoso alentejano? Os seus valores são diferentes dentro e fora do PNSACV? Foram feitas observações diretas de atividades de pesca em várias áreas do litoral rochoso alentejano, em períodos de baixa mar de marés vivas e com o mar pouco agitado. Foram diretamente inquiridas pessoas que pescavam neste litoral (276 inquéritos; 2011 a 2014).

8 Caraterização de capturas e atividades pesqueiras pesca lúdica Número de pescadores por km Dias úteis, verão de 2013 número total de pescadores (média+erro padrão; n=7) Cabo de Sines Vale Marim Amoreiras/Casca/Oliverinha Burrinho/Porto Covo Nascedios Almograve 1.5 Marisqueio pescado obtido por pescador e por hora (média+erro padrão) 0.4 Pesca à linha pescado obtido por pescador e por hora (média+erro padrão) Peso fresco (kg) Peso fresco (kg) Fora do PNSACV (n=49) PNSACV (n=88) 0 Fora do PNSACV (n=50) PNSACV (n=40)

9 Caraterização de capturas e atividades pesqueiras Opinião de pescadores sobre a gestão da área marinha do PNSACV Concorda com a criação de AMP no PNSACV? Não 34% Sim 66% Concorda com a criação destas AMP no PNSACV? Não 33% Sim 55% Não sabe/não responde 12% Pescadores comerciais (77 inquéritos) Pescadores lúdicos (179 inquéritos) Na sua opinião, a gestão da área marinha do PNSACV tem sido Pescadores comerciais (77 inquéritos) Pescadores lúdicos (189 inquéritos) Muito boa Muito boa Satisfatória Satisfatória Insatisfatória Insatisfatória Muito má Muito má Não sabe/não responde Não sabe/não responde

10 Avaliação da abundância e distribuição de recursos pesqueiros censos em fundos rochosos Os peixes e mariscos são mais abundantes e maiores em fundos rochosos das AMP? Estes efeitos também se fazem sentir fora das AMP, e mudaram desde a criação das AMP em 2011? Entre marés ou com baixa profundidade Com profundidade média de 10 m Censos visuais diretos em fundos rochosos entre marés e permanentemente imersos.

11 Avaliação da abundância e distribuição de recursos pesqueiros censos em fundos rochosos Foram encontrados efeitos da proteção das AMP na abundância e no tamanho de peixes e mariscos de fundos rochosos? Amostragem Resultados Habitat Profundidade Espécie (s) Número total de indivíduos Indivíduos com tamanho comercial Número total Tamanho Abundância e composição de diversas espécies e classes de tamanho (comunidade) Entre marés Permanentemente imerso Níveis superiores Burriés (Phorcus; Gibbula) Não Não Não Níveis inferiores Baixa profundidade, junto ao litoral Profundidade média de 10 m Lapas (Patella) Não Não Não Ouriço do mar (Paracentrotus lividus) Não Não Não Ouriço do mar (Paracentrotus lividus) Não Não Navalheira (Necora puber) Não Não Não Polvo vulgar (Octopusvulgaris) Não Não Mariscos e peixes (em frestas) Não Não Não Peixes crípticos (21 espécies) Não Sim Peixes não crípticos (30 espécies) Não Não Não

12 Avaliação da abundância e distribuição de recursos pesqueiros pesca experimental com redes e arrasto Utilizando artes de pesca comercial, capturam se peixes em maior quantidade e com maior tamanho nas AMP? Estes efeitos também se fazem sentir fora das AMP, e mudaram desde a criação das AMP em 2011? Redes de tresmalho norte e sul. 2 x 200 m em fundo de areia. 2 x 200 m em fundo rochoso. durante a noite Arrasto de portas norte. fundo de areia. 3 x 15 minutos de arrasto em cada área Verão marítimo: agosto, 2011 e 2013 Inverno marítimo: fevereiro de 2012 e dezembro de 2013

13 Avaliação da abundância e distribuição de recursos pesqueiros pesca experimental com redes e arrasto

14 Avaliação da abundância e distribuição de recursos pesqueiros pesca experimental com linha, anzol e cana Utilizando linha, anzol e cana, capturam se peixes em maior quantidade e com maior tamanho nas AMP? Estes efeitos também se fazem sentir fora das AMP, e mudaram desde a criação das AMP em 2011? Pesca a partir de terra Pesca a partir de uma embarcação Técnicas de pesca à cana, com linha e anzol, habitualmente usadas por pescadores lúdicos, em fundos rochosos permanentemente imersos.

15 Avaliação da abundância e distribuição de recursos pesqueiros pesca experimental com linha, anzol e cana Foram encontrados efeitos da proteção das AMP na abundância e peso do pescado experimentalmente capturado com linha, anzol e cana? Amostragem Resultados Atividade Profundidade Número total de indivíduos Peso total de indivíduos Indivíduos com tamanho comercial Abundância e composição de diversas espécies e classes de tamanho Número total Peso total Número total Peso total Pesca a partir de terra Baixa profundidade, junto ao litoral Não Sim Não Não Não Não Pesca a partir de uma embarcação Profundidade média de 17,6 m Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não

16 Avaliação da abundância e distribuição de recursos pesqueiros marcação convencional e telemetria acústica Peixes como sargos, safias, moreias e safios permanecem muito tempo na AMP da Ilha do Pessegueiro? Como se deslocam entre diferentes zonas desta área? O que fazem nessas zonas? Quando saem da AMP, vão para onde? Depois de saírem da AMP, voltam? Marcação convencional 5 campanhas em 2012 e sargos (Diplodus sargus) 330 safias (Diplodus vulgaris) Telemetria acústica 19 sargos (Diplodus sargus) em moreias (Muraena helena) e 6 safios (Conger conger) em 2013 receção durante dois meses de verão (2012 e 2013)

17 Avaliação da abundância e distribuição de recursos pesqueiros marcação convencional e telemetria acústica Sargo#1 utilização preferencial 31 recapturas (29 sargos + 2 safias) 28 em em recaptura Ilha do Pessegueiro utilização ocasional 50% detecções 95% detecções Taxa recapturas: 3,47% Sargo 0,61% Safia 1 recaptura (250 km)

18 Avaliação da abundância e distribuição de recursos pesqueiros marcação convencional e telemetria acústica

19 Conclusões A pesca é regularmente exercida na área de proteção complementar do PNSACV, e o seu esforço foi analisado. Foram encontrados efeitos significativos da proteção nalguns casos, podendo estes resultados ser devidos ao facto de que a proteção analisada é bastante recente. A AMP da Ilha do Pessegueiro tem grande importância para peixes como os sargos, as moreias e os safios, que permanecem largos períodos de tempo nesta área, parecendo a sua dimensão ser apropriada para a proteção destas espécies durante o verão. É necessário continuar a analisar estes efeitos, de modo a avaliar a evolução e o sucesso da proteção marinha implementada na costa alentejana do PNSACV.

20 Agradecemos a colaboração de Capitania do Porto de Sines Direção Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos Instituto Português do Mar e da Atmosfera Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas empresas ECOALGA e SEEMARSINES pescadores da costa alentejana alunos da Universidade de Évora alunos da Universidade de Lisboa.

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