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1 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para Medida 8 PROTEÇÃO E REABILITAÇÃO DE POVOAMENTOS FLORESTAIS Ação 8.2 GESTÃO DE RECURSOS CINEGÉTICOS E AQUÍCOLAS

2 Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013 do Conselho e do Parlamento Europeu: Artigo 20º1 d)- Os investimentos na criação, melhoria ou desenvolvimento dos serviços básicos locais para a população rural, inclusive nos domínios do lazer e da cultura, e as infraestruturas correspondentes Anexo II Artigo 45º - Investimentos. Regulamento (EU) nº 1407/2013, da Comissão, relativo aos auxílios de minimis, com isenção de comunicação e de notificação. Racionalidade da Medida/Ação e Prioridades e Domínios do Desenvolvimento Rural A gestão sustentável dos recursos naturais associados aos ecossistemas cinegéticos e dulçaquícolas contribui para o desenvolvimento equilibrado das economias e comunidades rurais através da diversificação das atividades em espaço rural, com o desenvolvimento da oferta de bens e serviços recreativos e turísticos, de procura crescente pela sociedade em geral. A promoção da biodiversidade, resiliência, valor ambiental e social dos espaços florestais associados a estas práticas, a manutenção e recuperação de presas de espécies selvagens com estatuto de proteção, tem uma importância com destaque na valorização dos territórios das áreas classificadas e zonas mais relevantes de conectividade, contribuindo desta forma para melhorar a oferta de serviços de qualidade. Considerando que a recuperação e conservação Lince Ibérico em Portugal, avaliado pela IUCN como o felino mais ameaçado do mundo, é um objetivo prioritário a nível nacional e comunitário, cujo sucesso depende da adoção de boas práticas de gestão cinegética e dos esforços concertados de todos os intervenientes no terreno, pretende-se conceder uma descriminação positiva aos apoios previstos no âmbito da operação 1, às organizações do setor da caça que subscreverem um contrato de colaboração no âmbito do Pacto Nacional para a Conservação do Lince Ibérico. Estas ações enquadram-se nas seguintes prioridades: Prioridade 4 - restaurar, preservar e melhorar os ecossistemas ligados à agricultura e à silvicultura: a) restauração, preservação e reforço da biodiversidade, inclusivamente nas zonas Natura 2000, nas zonas sujeitas a condicionantes naturais ou outras condicionantes específicas e nas zonas agrícolas de elevado valor natural, bem como das paisagens europeias; Prioridade 6 promover a inclusão social, a redução da pobreza e o desenvolvimento económico das zonas rurais, com especial incidência nos seguintes domínios: b) Fomento do desenvolvimento local nas zonas rurais; Prioridade horizontal Ambiente e Clima PDR2020 2

3 Operação Gestão de Recursos cinegéticos Código CE Apoio a investimentos na criação, aperfeiçoamento ou expansão dos serviços básicos locais para a população rural, inclusivamente nos domínios do lazer e da cultura, e infraestruturas conexas. DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO Pretende-se apoiar projetos destinados à melhoria do ordenamento dos recursos cinegéticos em espaços florestais, que correspondam a intervenções com escala territorial relevante, através da preservação e melhoria de habitats e de infraestruturas que promovam a utilização pública sustentável desses espaços e a prossecução dos objetivos de diversificação e melhoria da qualidade dos serviços prestados na área do lazer e do turismo, designadamente nos sítios Rede Natura 2000 e Áreas Protegidas conexos com a atividade cinegética. TIPO DE APOIO Incentivos não reembolsáveis. LIGAÇÕES A OUTRA LEGISLAÇÃO Lei n.º 173/99, de 21 de Setembro, alterada pelo Decreto -Lei n.º 159/2008, de 8 de Agosto Regulamentada pelo Decreto -Lei n.º 202/2004, de 18 de Agosto, alterado pelo Decreto -Lei n.º 201/2005, de 24 de Novembro, pelo Decreto -Lei n.º 159/2008, de 8 de Agosto, pelo Decreto--Lei n.º 214/2008, de 10 de Novembro, pelo Decreto -Lei n.º 9/2009, de 9 de Janeiro e pelo Decreto -Lei n.º 2/2011, de 6 de Junho. BENEFICIÁRIOS Entidades titulares ou gestoras de zonas de caça turística, associativa ou municipal ou nacionais, ou outras organizações no sector da caça reconhecidas ao abrigo da legislação aplicável. DESPESA ELEGÍVEL Melhoria e recuperação de habitats abertura de clareiras, desmatações, instalação de campos de alimentação (incluindo custos com aquisição de plantas, materiais, adubos e sementes), criação de zonas de refúgio (bosquetes, sebes, galerias ripícolas e ilhas artificiais). Compatibilização da atividade cinegética com outras atividades nomeadamente no que respeita a aquisição ou instalação de proteções individuais de plantas e cercas para a proteção de culturas, incluindo custos com equipamento, materiais. PDR2020 3

4 Infraestruturas de apoio ao desenvolvimento da fauna incluindo custos com aquisição de comedouros, bebedouros, limpeza de pontos de água, reabilitação de charcas e açudes, colocação de moroços e de tocas artificiais, proteções, incluindo custos com equipamento, materiais. Infraestruturas para monitorização - Instalação de parques de reprodução e adaptação das espécies, equipamentos de deteção e captura de espécies cinegéticas, incluindo custos com equipamento, materiais. Diversificação da oferta de serviços - Instalação de observatórios e percursos, equipamento associado e equipamento de sinalização, incluindo custos com equipamento. Salvaguarda de aspetos sanitários Instalação de infraestruturas para assemblagem e examinação prévia de caça abatida e equipamento associado, cercados de contenção de caça maior, incluindo custos com equipamento. Estudo, delineamento e implementação de projetos para a melhoria da estrutura e composição das populações cinegéticas, sustentados em ações de monotorização efetuadas segundo métodos normalizados, incluindo custos com equipamento e elaboração do projeto. CONDIÇÕES DE ACESSO A intervenção tem de incidir em zona de caça turística, associativa, municipal ou nacional delimitada no Sistema de Identificação do Parcelário; Deter Plano de Ordenamento e Exploração Cinegética (POEC) aprovado pelo ICNF, que vise a gestão sustentada dos recursos cinegéticos e potencie a conservação de todo o ecossistema nomeadamente das espécies com estatuto de conservação desfavorável; Os apoios só são elegíveis quando realizados em espaço rural. COMPROMISSOS Manter as condições de acesso. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO Serão tidos em consideração, nomeadamente, os seguintes princípios na definição dos critérios de seleção: áreas classificadas da conservação da natureza e diversificação da oferta. NÍVEIS E TAXAS DE APOIO Limite máximo de apoio de euros/beneficiário por períodos de 3 anos (regra de minimis) Estudo, delineamento e implementação de projetos o apoio não pode ultrapassar 10% da PDR2020 4

5 despesa total elegível Taxa de apoio: 75%, com majoração de: 10% no caso das Zonas de Caça com contrato de colaboração no âmbito do Pacto Nacional para a Conservação do Lince Ibérico assinado; ou 10% no caso de certificação relativa à gestão sustentável da caça. Operação Gestão de recursos aquícolas Código CE Apoio a investimentos na criação, aperfeiçoamento ou expansão dos serviços básicos locais para a população rural, inclusivamente nos domínios do lazer e da cultura, e infraestruturas conexas DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO Pretende-se apoiar projetos destinados à melhoria do ordenamento dos recursos dulçaquícolas em espaços florestais, que correspondam a intervenções com escala territorial relevante, através da preservação e melhoria de habitats e de infraestruturas que promovam a utilização sustentável desses espaços e a prossecução dos objetivos de diversificação de atividades e melhoria dos espaços de pesca desportiva, designadamente nos sítios Rede Natura 2000 e Áreas Protegidas conexos com a atividade da pesca. TIPO DE APOIO Incentivos não reembolsáveis. LIGAÇÕES A OUTRA LEGISLAÇÃO Legislação relativa a pesca: Informa-se também que está para muito breve mais uma alteração ao decreto-lei da caça: Lei n.º2097 de 6 de junho de 1959 regulamentada pelo decreto n.º de 10 de outubro de BENEFICIÁRIOS Entidades gestoras de concessões de pesca, zonas de pesca reservada e zonas de pesca profissional, ou suas associações, reconhecidas ao abrigo da legislação aplicável. DESPESA ELEGÍVEL Despesas nas seguintes áreas desde que não sejam passíveis de financiamento pelo FEAMP: PDR2020 5

6 Intervenção em açudes para a recuperação da conectividade fluvial, nomeadamente através da instalação de dispositivos de transposição para a fauna piscícola; renaturalização de troços de cursos de água, consolidação de margens e melhoramento de habitats litorais de albufeiras, incluindo a plantação de espécies autóctones e melhoramento de zonas de desova e instalação de ninhos ou desovadeiras artificiais, e de elaboração do projeto de intervenção. Estudo, delineamento e implementação de projetos para a melhoria da estrutura e composição das populações piscícolas, tendo como objetivo o controlo das espécies exóticas e sua integração na gestão pesqueira, sustentados em ações de monitorização piscícola efetuadas segundo métodos normalizados, incluindo custos com, equipamento e elaboração do projeto. Melhoria das condições de acessibilidade a pesqueiros - Infraestruturas de acesso, sinalética e suportes de informação ao utilizador, incluindo custos com pequenas obras de engenharia, equipamento. CONDIÇÕES DE ACESSO A intervenção tem de incidir em concessões de pesca, zonas de pesca reservada e zonas de pesca profissional, sujeitas a regulamentos e editais que estabelecem as normas de gestão e exploração, delimitadas no Sistema de Identificação Parcelar. Os apoios só são elegíveis quando realizados em espaço rural. COMPROMISSOS Manter as condições de acesso. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO Serão tidos em consideração, nomeadamente, os seguintes princípios na definição dos critérios de seleção: áreas classificadas da conservação da natureza, espécies piscícolas protegidas e diversificação da oferta. NÍVEIS E TAXAS DE APOIO Limite máximo de apoio de euros/beneficiário por 3 anos. (regra de minimis) Estudo, delineamento e implementação de projetos o apoio não pode ultrapassar 10% da despesa total elegível Taxa de apoio: 75%. PDR2020 6

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