Fazer face à queda dos preços das matérias-primas

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1 Fazer face à queda dos preços das matérias-primas Perspetivas Económicas Regionais para a África Subsariana Departamento de África Fundo Monetário Internacional 3 de Maio de 216

2 Ciclos dos termos de troca das matérias-primas na África Subsariana Flutuações dos preços das matérias-primas e desempenho macroeconómico Políticas para aumentar a resiliência a choques 2

3 Percentagem do PIB África Subsariana: aumento da dependência de matérias-primas África Subsariana: Rácio exportações líquidas de matérias-primas/pib Energia Metais Alimentos e matérias-primas Total 198s 199s 2s

4 Guiné Equatorial Angola Congo, Rep. Gabão Sudão do Sul Chade Nigéria Camarões Congo, Rep. Dem. Zâmbia Botswana Namíbia Gana Mali Serra Leoa Burkina Faso Guiné Níger Zimbabwe África do Sul Percentagem do PIB Percentagem do PIB Metade dos países exportam matérias-primas extrativas África Subsariana: Rácio exportações líquidas de matérias-primas/pib, média Exportadores de energia Exportadores de metais 8 6 Energia Metais Alimentos e matérias-primas Total

5 Termos de troca das matérias-primas Grandes flutuações de preços, grande impacto Termos de troca das matérias-primas (Índice, 1 = média, mediana) Exportadores de energia subsarianos Exportadores de metais subsarianos Exportadores de energia não subsarianos Exportadores de metais não subsarianos 5

6 Choque médio nos termos de troca dos exportadores de petróleo: 2% do PIB África Subsariana: Termos de troca das matérias-primas, 2 15 (acumulado a partir de 2; pontos percentuais do PIB) 6

7 Ciclos dos termos de troca das matérias-primas na África Subsariana Flutuações dos preços das matérias-primas e desempenho macroeconómico Políticas para aumentar a resiliência a choques 7

8 Crescimento anual médio dos termos de troca das matérias-primas Forte correlação entre a atividade económica e os preços do petróleo África Subsariana: Crescimento do PIB e dos termos de troca das matérias-primas, Exportadores de energia Exportadores de metais 8 Outros países subsarianos Crescimento anual médio do PIB 8

9 Percentagem Percentagem Flutuações das matérias-primas e crescimento do PIB real África Subsariana: Crescimento do PIB real durante períodos de alta e de baixa (médias trienais) 7 África Subsariana 7 Exportadores de energia subsarianos Exportadores de energia subsarianos Períodos de alta Períodos de baixa Períodos de alta Períodos de baixa 9

10 Percentagem do PIB Variação percentual do PIB Percentagem do PIB Variação percentual do PIB Outras variáveis macroeconómicas também reagem fortemente Exportadores de energia: Variáveis macroeconómicas durante períodos de alta e de baixa (médias trienais) Balança corrente Períodos de alta Períodos de baixa 2, 1,5 1,,5,,5 1, 1,5 Reservas internacionais Períodos de alta Períodos de baixa 1 1 Saldo orçamental Total da dívida pública Períodos de alta Períodos de baixa 3 Períodos de alta Períodos de baixa 1

11 Perspetivas frágeis para os preços da energia: fortes ventos contrários África Subsariana: Efeitos do choque nos termos de troca das matérias-primas sobre os exportadores de energia e metais (pontos percentuais).3 Efeito sobre o PIB.6 Efeito sobre o rácio balança comercial/pib.8 Efeito sobre o rácio receita orçamental/pib Anos Anos Anos 11

12 Ciclos dos termos de troca das matérias-primas na África Subsariana Flutuações dos preços das matérias-primas e desempenho macroeconómico Políticas para aumentar a resiliência a choques 12

13 Percentagem de países Percentagem do PIB A flexibilidade cambial e a dívida pública baixa ajudaram a suportar os choques nos preços das matérias-primas África Subsariana: Flexibilidade cambial e dívida pública em episódios de baixa e alta resiliência do crescimento Quota de países com regime cambial flexível Alta resiliência Baixa resiliência Total da dívida pública Alta resiliência Baixa resiliência 13

14 Análise de episódios anteriores de queda dos preços: Variável dependente: Diferença no crescimento do PIB real (média) entre os três anos após o choque nos termos de troca e os três anos antes do choque (1) (2) Tamanho e tipos de choque Tamanho do choque nos termos de troca: três anos (acumulado).27***.228*** (.73) (.7) Choques causados pelo declínio dos preços das exportações ( dummy ) 2.994** 4.96*** (1.269) (1.191) Condições iniciais Reservas internacionais acima da mediana no momento t (% do PIB).335***.367*** (.121) (.138) Dívida externa alta antes do choque (4% do PIB ou mais) (1.289) (1.442) Regime cambial flexível (de facto ) no momento t 3.215** (1.253) Reações de política Crescimento do consumo real do governo durante o choque (média).356***.279** (.133) (.135) Crescimento do consumo real do governo x dívida externa alta no momento t.283*.245 (.164) (.183) Crescimento da massa monetária em sentido amplo durante o choque.57*.6 (.33) (.3) Desvalorização da taxa de câmbio nominal.138*** (.42) Colapso da taxa de câmbio: desvalorização de 45% ou mais.97***.161*** (.35) (.4) Observações (episódios de choque nos termos de troca) Países R -quadrado

15 Necessidade urgente de reação das políticas A taxa de câmbio deve ser parte desta reação, que não deve ser adiada Com a redução do espaço orçamental, é necessário um ajustamento orçamental, sobretudo nos países membros de uniões monetárias, como a CEMAC: Mobilização de receitas Racionalização dos gastos 15

16 Além das políticas imediatas, deve-se manter uma visão de mais longo prazo Além das ações de política necessárias no curto prazo, o foco deve incidir diretamente na diversificação económica Devem prosseguir os esforços para melhorar as infraestruturas e competências Para liberar o potencial de crescimento da atividade económica do setor privado, são necessários esforços redobrados para melhorar o clima de negócios e aumentar a eficiência dos gastos públicos 16

17 Muito obrigado! A edição em linha do relatório sobre as perspetivas regionais para a África Subsariana já está disponível em 17

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