Excelentíssimo Senhor Presidente da Assembleia Legislativa da Madeira, Excelentíssimas Senhoras e Senhores Deputados,
|
|
- Manuella Chagas Campos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Excelentíssimo Senhor Presidente da Assembleia Legislativa da Madeira, Excelentíssimas Senhoras e Senhores Deputados, Encontro-me hoje aqui para, em nome do Governo Regional da Madeira, apresentar a Vossas Excelências o Plano de Desenvolvimento Económico e Social Regional para o período de , designado Compromisso Madeira@2020. Este Plano, que procura definir, com maior acuidade, princípios e caminhos a seguir no futuro, não decorre de um imperativo regulamentar. É uma proposta de trabalho autêntica e legítima para o desenvolvimento das potencialidades da nossa Região e da sua população, incrementando a sua natural tendência enquanto território sustentável e inclusivo, coeso e solidário. Como é do conhecimento de Vossas Excelências, nos últimos anos, a Madeira tem alinhado os Planos de Médio Prazo aos períodos de programação inerentes à Política de Coesão da União Europeia. Uma opção que tem permitido uma conjugação harmoniosa entre as orientações da Região e aquelas que a União Europeia define para esse mesmo espaço de tempo. 1
2 Naturalmente que, no atual contexto, emerge como grande referencial a designada Estratégia 2020 que elenca, de forma muito clara, os objetivos inerentes às políticas e às metas que deverão ser atingidas no espaço da União Europeia. É assim neste cenário que, desde 2013, se deu início ao processo de conceção de um novo documento estratégico para o período 2014/2020, consubstanciado na articulação harmoniosa entre a Estratégia 2020 e as efetivas necessidades de desenvolvimento socioeconómico da Região para o mesmo período. O PDES 2007/2013 já preconizava uma transição de um modelo baseado nas políticas que priorizavam a construção de infraestruturas públicas, para um novo paradigma, onde áreas de natureza mais imaterial começavam a assumir maior relevância, designadamente em sectores como os Recursos Humanos, o Ambiente e a Competitividade, na lógica da sensibilização e estímulo ao Empreendedorismo, entre outras. Em relação a esta última, por exemplo, o apoio ao investimento, nomeadamente das pequenas e médias empresas, teve um significativo incremento e há que realçar este elemento. 2
3 Se bem que o emergir da lógica de transição seja evidente, o PDES acolhia uma componente ainda ligada a uma lógica de desenvolvimento que prevalecia nos anteriores modelos, o que era fundamental para se evitar uma rutura abrupta, que não era de todo possível nem desejável. Havia que salvaguardar, portanto, uma gradualidade que se impõe em processos desta natureza. Evidentemente, que quando da conceção do PDES não eram previsíveis as alterações substanciais de contexto que foram originadas pela crise financeira internacional e cujos reflexos foram, de alguma forma, amplificados a nível nacional e regional. Esta circunstância impôs alguns condicionamentos, não só a nível da capacidade financeira, que era exigível, mas também no repensar de algumas prioridades, de forma a minimizar as consequências, nomeadamente, as sociais. 3
4 Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Retomando o futuro que é o que verdadeiramente nos interessa, gostaria de destacar alguns elementos que constituíram fatores muito importantes na conceção do documento que agora se apresenta. Começaria, desta forma, por me referir aos contributos da Região para o Acordo de Parceria a celebrar entre Portugal e a Comissão Europeia e que se irá traduzir num compromisso formal do quadro de intervenção no âmbito da Política de Coesão de 2014 para Inerente ao próprio Acordo de Parceria, foi estabelecido um conjunto de condicionalidades ex-ante, que obrigam o Estado Membro e as Regiões a cumprirem com um conjunto de requisitos nomeadamente em termos de estratégias sectoriais, que constituem condições pré-estabelecidas para que se viabilize o acesso aos Fundos Estruturais e Comunitários, no âmbito dos respetivos setores/áreas em causa. 4
5 Ou seja, o novo documento de orientação estratégica da Região, necessariamente de caráter mais genérico do que específico, teria que ter um suporte estratégico que legitimasse a lógica do modelo de desenvolvimento que se pretende levar a cabo. Neste particular, gostaria de Vos dar conta do trabalho intenso que foi desenvolvido com os vários departamentos governamentais e que tem resultado em avanços significativos em matéria de definição e estabilização de planos setoriais e outros instrumentos de planeamento. Assim, foram ou estão em fase de concretização, um conjunto de instrumentos, de que salientaria: - Plano de Gestão da Região Hidrográfica do Arquipélago da Madeira; - Estudo sobre as Alterações Climatéricas; - Atualização do Plano de Ordenamento Turístico, onde será dado um enfoque especial à vertente estratégica; - Plano Regional de Emergência e Proteção Civil da RAM; - Plano Referencial Estratégico para a Economia; - Plano de ação para a Investigação, Desenvolvimento- Tecnológico e Inovação da RAM; - Plano Regional de Emprego; - Atualização dos Perfis Profissionais; - E o Plano Regional de Transportes. 5
6 Ou seja, a Região ficará com um conjunto de documentos que garantirá que, no plano operacional, as ações estão devidamente enquadradas e que a sua concretização trará contributos válidos para a prossecução da estratégica definida. Diria até que a Região tem um suporte de natureza estratégico, que garante as condições inequívocas de coerência, sustentabilidade e de conhecimento adequado, que serão fatores decisivos para potenciar as políticas e medidas subjacentes ao plano operacional. É neste cenário que surge o documento apresentado hoje, aqui, e que se pretende venha a ser o referencial estratégico para os próximos sete anos, num compromisso plenamente assumido entre os órgãos de governação e a respetiva população, uma vez que entendemos que o desenvolvimento socioeconómico da nossa Região é um processo eminentemente coletivo. 6
7 Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, O Documento Estratégico 2014/2020 Compromisso Madeira@2020 assenta, fundamentalmente, em 5 pilares estratégicos: - Investigação, Desenvolvimento Tecnológico, Inovação e Energia: com vista à estimulação à criação de mais empresas capazes de gerar inovação, promover a utilização de energias renováveis e a eficiência energética; - Formação de Competências: visando a consolidação do processo de qualificação do potencial humano da Região; - Sustentabilidade Ambiental e Coesão Territorial: a atingir através da promoção da sustentação das atividades económicas instaladas; - Competitividade e Internacionalização: em que o objetivo é alargar a base económica regional, com novas atividades exportadoras de bens e serviços com significativo valor acrescentado. 7
8 - E Coesão Social: tendente à promoção da inclusão social, pela via do trabalho, impulsionando mais políticas ativas de emprego e a dinamização da economia social e local. Para a concretização destes objetivos, a Região continuará a apostar no Turismo, enquanto principal atividade económica e em torno da qual se pode gerar valor acrescentado e emprego. Da mesma forma, continuará a materializar o retorno do investimento já efetuado em ativos infra-estruturais. Por outro lado, procurar-se-á explorar modos de internacionalização possíveis e a potenciar uma maior valorização dos recursos regionais, nomeadamente o património natural e edificado, a biodiversidade, o mar, e as energias renováveis, entre outros. Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Em suma, o Compromisso Madeira@2020 encerra em si um conjunto de orientações cruciais para o novo ciclo que a Região já iniciou em 2012 e que agora pretende consolidar. 8
9 Os próximos anos serão decisivos para esta mudança de paradigma e para nos adequarmos a uma nova filosofia de desenvolvimento, em linha com a estratégia que este Documento preconiza. Neste sentido, há que ser firme nas decisões e não vacilar na sua aplicação, porque o pior que nos poderia acontecer seria criar dois cenários diferentes, o estratégico e o que seria realmente executado. Tal cenário seria complicado para a Região e teria repercussões que atravessariam gerações, além de constituir uma oportunidade perdida que para ser recriada implicaria, necessariamente, percorrer um caminho penoso e complexo. Mais do que nunca o Compromisso Madeira@2020 é um compromisso inalienável e inadiável para com a população da Região Autónoma da Madeira e para com um futuro melhor que se pretende e que iremos, com certeza, alcançar. Muito obrigado. O Secretário Regional do Plano e Finanças, 12 de Março de
COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO
COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO 21-4-2015 UNIÃO EUROPEIA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Fundos Europeus Estruturais e de Investimento Índice A. Madeira 14-20 Instrumentos de Apoio ao tecido empresarial.
Leia maisCOMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2014-2020
COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA 2014-2020 18-11-2015 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL, IP-RAM MISSÃO Promover o desenvolvimento, a competitividade e a modernização das empresas
Leia maisDESAFIO PORTUGAL 2020
DESAFIO PORTUGAL 2020 Estratégia Europa 2020: oportunidades para os sectores da economia portuguesa Olinda Sequeira 1. Estratégia Europa 2020 2. Portugal 2020 3. Oportunidades e desafios para a economia
Leia maisResumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de julho de 2014 Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 Informações gerais O Acordo de Parceria abrange cinco fundos: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional
Leia maisNovo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica
Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema
Leia maisPROJETO DE RESOLUÇÃO. Estudo Analítico sobre jovens açorianos qualificados
1 PROJETO DE RESOLUÇÃO Estudo Analítico sobre jovens açorianos qualificados A especialização inteligente é um dos maiores desafios que se coloca à economia açoriana. A estratégia passa por valorizar os
Leia maisA Declaração recomenda prudência na gestão de todas as espécies e recursos naturais e apela a uma nova ética de conservação e salvaguarda.
Programa do XI Governo Regional dos Açores Política Ambiental Senhora Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Senhor Presidente, Senhora e Senhores Membros do Governo, Na Resolução que adotou a histórica
Leia maisSESSÃO DE PARCERIA. Sexta-feira, 14 de Setembro (09:00/12:50) INTERVENÇÃO
SESSÃO DE PARCERIA Sexta-feira, 14 de Setembro (09:00/12:50) «Aprofundar e concretizar a Estratégia Europeia para as RUP no quadro 2014-2020» INTERVENÇÃO Senhor Presidente do Governo Regional dos Açores,
Leia maisComo primeiro passo, a celebração do Acordo de Parceria constitui a assunção clara e inequívoca de um conjunto de princípios, dos quais salientaria:
Exma. Senhora Diretora Regional da Qualificação Profissional, Exmo. Senhor Presidente do Instituto de Desenvolvimento Empresarial, Exmo. Senhor Presidente do Instituto de Emprego, Exmo. Senhor Presidente
Leia maisAS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20
AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20 Vítor Escária CIRIUS ISEG, Universidade de Lisboa e Augusto Mateus & Associados Barreiro, 30/06/2014 Tópicos Enquadramento A Estratégia de Crescimento
Leia maisPortugal 2020. Inovação da Agricultura, Agroindústria. Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt
Portugal 2020 Inovação da Agricultura, Agroindústria e Floresta Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt FEDER 2020 - Prioridades Concentração de investimentos do FEDER Eficiência energética e energias renováveis
Leia maisA COMPETITIVIDADE E O CRESCIMENTO DA ECONOMIA AÇORIANA - OPORTUNIDADES NO QUADRO DO HORIZONTE 2020
A COMPETITIVIDADE E O CRESCIMENTO DA ECONOMIA AÇORIANA - OPORTUNIDADES NO QUADRO DO HORIZONTE 2020 Quais os Instrumentos regionais para apoiar as empresas dos Açores? Competir + Apoios contratação de RH
Leia maisPortugal 2020: Investigação e Inovação no domínio da Competitividade e Internacionalização
Portugal 2020: Investigação e Inovação no domínio da Competitividade e Internacionalização Duarte Rodrigues Vogal da Agência para o Desenvolvimento e Coesão Lisboa, 17 de dezembro de 2014 Tópicos: 1. Portugal
Leia maisINTERVENÇÃO DO SENHOR SECRETÁRIO DE ESTADO DO TURISMO NO SEMINÁRIO DA APAVT: QUAL O VALOR DA SUA AGÊNCIA DE VIAGENS?
INTERVENÇÃO DO SENHOR SECRETÁRIO DE ESTADO DO TURISMO NO SEMINÁRIO DA APAVT: QUAL O VALOR DA SUA AGÊNCIA DE VIAGENS? HOTEL TIVOLI LISBOA, 18 de Maio de 2005 1 Exmos Senhores ( ) Antes de mais nada gostaria
Leia maisPlano de Atividades 2015
Plano de Atividades 2015 ÍNDICE Introdução 1. Princípios orientadores do Plano Plurianual. Desempenho e qualidade da Educação. Aprendizagens, equidade e coesão social. Conhecimento, inovação e cultura
Leia maisAviso - ALG-28-2015-11
Eixo Prioritário 5 Investir no Emprego OT 8 Promover a Sustentabilidade e a Qualidade do Emprego, e Apoiar a Mobilidade dos Trabalhadores PI 8.9 Apoio ao crescimento propício ao emprego, através do desenvolvimento
Leia maisVALORIZAR 2020. Sistema de Incentivos à Valorização e Qualificação Empresarial da Região Autónoma da Madeira 03-06-2015 UNIÃO EUROPEIA
VALORIZAR 2020 Sistema de Incentivos à Valorização e Qualificação Empresarial da Região Autónoma da Madeira 03-06-2015 Objetivos Promover a produção de novos ou significativamente melhorados processos
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade ACORDO DE PARCERIA Consagra a política de desenvolvimento económico, social, ambiental e territorial Define
Leia maisEMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego
DATA: Segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 NÚMERO: 252 SÉRIE I EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DIPLOMA: Portaria n.º 427/2012 SUMÁRIO: Regulamenta a
Leia maisPrograma Operacional Regional do Algarve
Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Domínio Temático CI Competitividade e Internacionalização Prioridades de investimento: 11.2 Aprovado
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Universidade de Évora, 10 de março de 2015 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral
Leia maisUM OLHAR PARA O MUNDO RURAL DLBC - A NOVA ESTRATÉGIA PARA O TERRITÓRIO
UM OLHAR PARA O MUNDO RURAL DLBC - A NOVA ESTRATÉGIA PARA O TERRITÓRIO LIMITES DO TERRITÓRIO DE INTERVENÇÃO CONSTRUÇÃO DA ESTRATÉGIA - Acordo Parceria 2020 - PDR 2014-2020 - PORA 2020 - PROT OVT - EIDT
Leia maisApoios à Reabilitação de Edifícios: a iniciativa Jessica Seminário Tektónica 2012. 9 Maio 2012, FIL, Lisboa
Apoios à Reabilitação de Edifícios: a iniciativa Jessica Seminário Tektónica 2012 9 Maio 2012, FIL, Lisboa Intervenção de ÁLVARO SANTOS Chefe de Gabinete do Secretário de Estado Adjunto da Economia e Desenvolvimento
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS
Parecer COM(2013)462 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo a fundos europeus de investimento a longo prazo 1 PARTE I - NOTA INTRODUTÓRIA Nos termos do artigo 7.º da Lei n.º
Leia maisProjetos Inovadores de Mobilidade Sustentável
Projetos Inovadores de Mobilidade Sustentável Promoção, Financiamento e Apoio Comunitário Rui Dias Camolino Presidente da Direção - ITS Portugal Patrícia Jesus Silva Gestora de Projeto TRANSIS - ITS Portugal
Leia maisEFIÊNCIA DOS RECURSOS E ESTRATÉGIA ENERGIA E CLIMA
INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite para participar neste debate e felicitar os organizadores pela importância desta iniciativa. Na minha apresentação irei falar brevemente da
Leia maisSISTEMA DE APOIO À INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA E TECNOLÓGICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 1.1) CA 9.03.2015 Versão Definitiva Consulta escrita Maio.
SISTEMA DE APOIO À INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA E TECNOLÓGICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 1.1) CA 9.03.2015 Versão Definitiva Consulta escrita Maio.2015 Página 1 de 14 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTOS Os apoios a atribuir
Leia maisProjectos Sustentáveis Sustentáveis de Reabilitação Urbana. Nuno Vitorino 13Jan2011 16 Nov 2010
Iniciativa JESSICA JESSICA Financiamento Financiamento de de Projectos Sustentáveis Sustentáveis de Reabilitação de Reabilitação 13Jan2011 Alteração do Paradigma de Financiamento > Substituição de financiamento
Leia maisXX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO
XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO Desenvolvimento Rural, Agricultura, Florestas e Sustentabilidade 17 de outubro de 2014 / GPP Eduardo
Leia maisMedidas de Revitalização do Emprego
Projeto de Resolução n.º 417/XII Medidas de Revitalização do Emprego A sociedade europeia em geral, e a portuguesa em particular, enfrentam uma crise social da maior gravidade. Economia em recessão e um
Leia maisGRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS
GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS I. INTRODUÇÃO O Governo apresentou ao Conselho Económico e Social o Projecto de Grandes Opções do Plano 2008 (GOP 2008) para que este Órgão, de acordo com
Leia maisPortugal 2020 e outros instrumentos financeiros. Dinis Rodrigues, Direção-Geral de Energia e Geologia Matosinhos, 27 de fevereiro de 2014
Portugal 2020 e outros instrumentos financeiros Dinis Rodrigues, Direção-Geral de Energia e Geologia Matosinhos, 27 de fevereiro de 2014 O desafio Horizonte 2020 Compromissos Nacionais Metas UE-27 20%
Leia maisO que é o Portugal 2020?
O que é o Portugal 2020? Portugal 2020 é o novo ciclo de programação dos fundos europeus, que substitui o antigo QREN (Quadro Estratégico de Referência Nacional). Foi acordado entre Portugal e a Comissão
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Acordo de Parceria Consagra a política de desenvolvimento económico, social, ambiental e territorial Define
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 14 de outubro de 2015. Série. Número 158
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 14 de outubro de 15 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA INCLUSÃO E ASSUNTOS Portaria n.º 187/15 Procede
Leia maisCTCV. seminários. Programas de apoio no novo Quadro Portugal 2020. Seminário ISO 9001 e ISO 14001 Enquadramento e alterações nos referenciais de 2015
23 10 2014 Programas de apoio no novo Quadro Portugal 2020 Seminário ISO 9001 e ISO 14001 Enquadramento e alterações nos referenciais de 2015 Victor Francisco Gestão e Promoção da Inovação 21 de outubro
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente
Leia maisGanhar o Futuro com (a) Educação
Começo por congratular todos os deputados, na pessoa da nossa Presidente, e, todos os membros do XI Governo, na pessoa do seu Presidente, certa que em conjunto faremos um trabalho profícuo para bem das
Leia maisUrbana. Urbana. Nuno Vitorino 19 Outubro 2011 16 Nov 2010. Nuno Vitorino
Inicia&va Iniciativa JESSICA JESSICA Financiamento Financiamento de de Projectos Projectos Sustentáveis Sustentáveis de Reabilitação de Reabilitação Nuno Vitorino Nuno Vitorino 19 Outubro 2011 JESSICA
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisSISTEMA DE APOIO A AÇÕES COLETIVAS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 1.2, 3.1, 3.2, 3.3 E 8.5) CA 9.03.2015 Versão Definitiva Consulta escrita Maio.
SISTEMA DE APOIO A AÇÕES COLETIVAS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 1.2, 3.1, 3.2, 3.3 E 8.5) CA 9.03.2015 Versão Definitiva Consulta escrita Maio.2015 19 JUNHO DE 2015 Página 1 de 9 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTO
Leia maisRedução da Dependência Energética de Portugal Principal Desafio:
Redução da Dependência Energética de Portugal Principal Desafio: Mudança de paradigma energético em Portugal, com um implícito Desenvolvimento Sustentável suportado no seu crescimento económico, justiça
Leia maisPortugal 2020. 03-11-2014 Areagest Serviços de Gestão S.A.
Portugal 2020 Os Nossos Serviços Onde pode contar connosco? Lisboa Leiria Braga Madrid As Nossas Parcerias Institucionais Alguns dos Nossos Clientes de Referência Bem Vindos à Areagest Índice O QREN;
Leia maisEstratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões. O que foi feito?
Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões Ultraperiféricas e Cabo Verde: O que foi feito? O que está a ser fit? feito? Resolução do Conselho do Governo nº41/2008,
Leia maisXV CONGRESSO REGIONAL DO PARTIDO SOCIALISTA AÇORES. Moção Sectorial
XV CONGRESSO REGIONAL DO PARTIDO SOCIALISTA AÇORES Moção Sectorial Investigação, Desenvolvimento e Inovação (ID&I) - Potenciar a Sociedade do Conhecimento nos Açores O trinómio Investigação, Desenvolvimento
Leia maisConjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.
1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º 233/XII
PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII PLANO NACIONAL DE AÇÃO PARA OS DIREITOS DA CRIANÇA As crianças são encaradas como sujeitos de direitos, a partir do momento em que o seu bem-estar é concebido como uma consequência
Leia maisEVENTO ANUAL DO PO LISBOA Resultados do POR Lisboa e Portugal 2020. Prioridades do FEDER
EVENTO ANUAL DO PO LISBOA Resultados do POR Lisboa e Portugal 2020 Prioridades do FEDER Dina Ferreira, Vogal do Conselho Diretivo - Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional Os novos contornos
Leia maisMINISTÉRIO DO AMBIENTE
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE O Ministério do Ambiente tem o prazer de convidar V. Exa. para o Seminário sobre Novos Hábitos Sustentáveis, inserido na Semana Nacional do Ambiente que terá
Leia maisSEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES
SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação
Leia maisDinamizar o Empreendedorismo e promover a Criação de Empresas
Dinamizar o Empreendedorismo e promover a Criação de Empresas À semelhança do que acontece nas sociedades contemporâneas mais avançadas, a sociedade portuguesa defronta-se hoje com novos e mais intensos
Leia maisSISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1)
SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1) CA 9.03.2015 Versão Definitiva Consulta escrita Maio.2015 Página 1 de 13 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTOS
Leia maisINICIATIVA ESTRATÉGICA CONHECIMENTO E INOVAÇÃO
INICIATIVA ESTRATÉGICA CONHECIMENTO E INOVAÇÃO Janeiro 2004 INICIATIVA ESTRATÉGICA CONHECIMENTO E INOVAÇÃO 1 - OBJECTIVOS O Conhecimento é fonte de Desenvolvimento. A criação e transmissão do Conhecimento
Leia maisApoios à Internacionalização e à Inovação. António Costa da Silva Santarém, 26 de setembro de 2014
Apoios à Internacionalização e à Inovação António Costa da Silva Santarém, 26 de setembro de 2014 ALENTEJO PRIORIDADES PARA UMA ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE 1. Alimentar e Floresta 2. Recursos Naturais,
Leia maisNERSANT Torres Novas. Apresentação e assinatura do contrato e-pme. Tópicos de intervenção
G ABINETE DO M INISTRO NERSANT Torres Novas Apresentação e assinatura do contrato e-pme Tópicos de intervenção Senhor Secretário de Estado Adjunto da Indústria e Inovação, António Castro Guerra Senhor
Leia maisI N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1. Incentivos ao EMPREENDEDORISMO
I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1 Incentivos ao EMPREENDEDORISMO Abril 2015 I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Pag. 2 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2. Criação
Leia maisPOLÍTICA DE COESÃO 2014-2020
INVESTIMENTO TERRITORIAL INTEGRADO POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020 As novas regras e legislação para os investimentos futuros da política de coesão da UE durante o período de programação 2014-2020 foram formalmente
Leia mais15 de Dezembro de 2011_FF/DASAJ
!"#!$! %&' ( 1 O Conselho Local de Ação Social de Évora, adiante designado por CLASE, é um órgão local de concertação e congregação de esforços, que emana da REDE SOCIAL e preconiza no seu objeto, assegurar
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA NOVA POLÍTICA DE INCENTIVOS 2014-2020 SISTEMA DE INCENTIVOS PARA A COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL COMPETIR +
APRESENTAÇÃO DA NOVA POLÍTICA DE INCENTIVOS 2014-2020 SISTEMA DE INCENTIVOS PARA A COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL COMPETIR + Ponta Delgada, 28 de Abril de 2014 Intervenção do Presidente do Governo Regional
Leia mais1. Eixo(s) em que se insere Eixo 3 Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural
MEDIDA 3.1 Diversificação da Economia e Criação de Emprego 1. Eixo(s) em que se insere Eixo 3 Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural 2. Enquadramento Regulamentar Artigo
Leia maisSECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL. Tomada de posse dos órgãos sociais do Centro de Estudos EuroDefense-Portugal
INTERVENÇÃO DA SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL BERTA DE MELO CABRAL Tomada de posse dos órgãos sociais do Centro de Estudos EuroDefense-Portugal Lisboa, Instituto de Defesa Nacional,
Leia maisEducação para a Cidadania linhas orientadoras
Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela
Leia maisGoverno da Região Administrativa Especial de Macau - Governos Provinciais e Regionais do Grande Delta do Rio das
INTERVENÇÃO DO SENHOR SECRETÁRIO DE ESTADO DO AMBIENTE Fórum e Exposição Internacional de Cooperação Ambiental (MIECF) Energizing Green Business Growth Macau 27 de março de 2014 SAUDAÇÕES CUMPRIMENTOS
Leia maisCriar Valor com o Território
Os territórios como ativos 4 O VALORIZAR é um programa de valorização económica de territórios, que os vê como ativos de desenvolvimento e geração de riqueza e emprego. 5 é a sua visão e a sua assinatura.
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28-10-2013
PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28-10-2013 M3. VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA AÇÃO 3.1 JOVENS AGRICULTORES NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das
Leia maisFundos Estruturais e de Investimento 2014-2020
+ competitivo + inclusivo + sustentável Fundos Estruturais e de Investimento 2014-2020 Piedade Valente Vogal da Comissão Diretiva do COMPETE Santarém, 26 de setembro de 2014 Estratégia Europa 2020 ESTRATÉGIA
Leia maisPortugal 2020. Regras Gerais para Apoios do Portugal 2020
Portugal 2020 Regras Gerais para Apoios do Portugal 2020 Out 2014 1 Apresentação dos Programas Os PO financiados pelos FEEI são os seguintes a) Quatro Programas Operacionais temáticos: Competitividade
Leia maisLisboa 2020 Competitividade, Inovação e Cooperação: Estratégia para o Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo
Lisboa 2020 Competitividade, Inovação e Cooperação: Estratégia para o Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo LISBOA DE GEOGRAFIA VARIÁVEL... Perspectiva administrativa: Área Metropolitana de
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 3 - VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA Versão submetida à CE a 5 de maio de 2014 sujeita a aprovação Ação 3.1 JOVENS AGRICULTORES Nota
Leia maisDIRECÇÃO REGIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÔES
DIRECÇÃO REGIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÔES Missão : Dinamizar a investigação científica e promover o desenvolvimento tecnológico e a inovação para consolidar a Sociedade do Conhecimento na
Leia maisSistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME Projetos Individuais
Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME Projetos Individuais até concursos abertos 16 de abril de 2012 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME Projetos
Leia maisSISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC)
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIAC / 2012 SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) PROGRAMA ESTRATÉGICO +E+I PROMOÇÃO DA PARTICIPAÇÃO NO 7.º PROGRAMA-QUADRO DE I&DT (UNIÃO EUROPEIA)
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisGRUPO ROLEAR. Porque há coisas que não podem parar!
GRUPO ROLEAR Porque há coisas que não podem parar! INOVAÇÃO COMO CHAVE DO SUCESSO Desde 1979, com sede no Algarve, a Rolear resulta da oportunidade identificada pelo espírito empreendedor do nosso fundador
Leia maisPrioridades do FSE para o próximo período de programação 2014-2020
Prioridades do FSE para o próximo período de programação 2014-2020 Rosa Maria Simões 31 de janeiro de 2013, Auditório CCDR Lisboa e Vale do Tejo Agenda Resultados da intervenção FSE Contributos do FSE
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa ANA Aeroportos de Portugal, S.A. Missão, Visão e Valores Missão da ANA A ANA - Aeroportos de Portugal, SA tem como missão gerir de forma eficiente as infraestruturas aeroportuárias
Leia maisMINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Gabinete do Ministro INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng.º Mário Lino por ocasião da Sessão REDES DE NOVA GERAÇÃO 2009 Fundação das Comunicações, 7 Janeiro 2009 (Vale
Leia maisOs Parceiros Sociais têm desempenhado uma verdadeira missão de serviço público, a qual, nem sempre, tem sido devidamente reconhecida pelos Governos.
High Level Conference - A New Start for Social Dialogue (5.março.2015, Bruxelas) Workshop B: Strengthening industrial relations and capacity building at national level Começo por felicitar a iniciativa
Leia maisApresentação e Discussão do Orçamento Retificativo para 2012
Apresentação e Discussão do Orçamento Retificativo para 2012 Excelentíssimo Senhor Presidente da Assembleia Legislativa da Madeira Excelentíssimas Senhoras e Senhores Deputados A proposta do Orçamento
Leia maisA sustentabilidade da economia requer em grande medida, a criação duma. capacidade própria de produção e fornecimento de bens e equipamentos,
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE -------- MINISTÉRIO DA ENERGIA GABINETE DO MINISTRO INTERVENÇÃO DE S.EXA SALVADOR NAMBURETE, MINISTRO DA ENERGIA, POR OCASIÃO DA INAUGURAÇÃO DA FÁBRICA DE CONTADORES DA ELECTRO-SUL
Leia maisPlano e Orçamento para 2015. Políticas de Promoção de Emprego e Empregabilidade
1 Plano e Orçamento para 2015 Políticas de Promoção de Emprego e Empregabilidade Senhora Presidente da ALRAA Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhoras e Senhores Membros do Governo
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013
PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,
Leia maisPROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO
PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO Alentejo 2020 Desafios Borba 17 de Dezembro de 2014 ALENTEJO Estrutura do Programa Operacional Regional do Alentejo 2014/2020 1 - Competitividade e Internacionalização
Leia maisÉ esta imensidão de oceano, que mais tarde ou mais cedo teremos de aproveitar de um modo sustentável.
Pescas Senhor Presidente da Assembleia Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhoras e Senhores Membros do Governo É inevitável olhar as ilhas na sua descontinuidade e imaginá-las
Leia maisPlano de Atividades 2015
Plano de Atividades 2015 Instituto de Ciências Sociais Universidade do Minho 1. Missão Gerar, difundir e aplicar conhecimento no âmbito das Ciências Sociais e áreas afins, assente na liberdade de pensamento,
Leia maisSolidariedade. Inovação. Oportunidade. Cultura. A s s o c i a ç õ e s F u n d a ç õ e s. E m p r e s a s C o o p e rativa s. Inclusão Social e Emprego
Solidariedade A s s o c i a ç õ e s F u n d a ç õ e s P a r c e r i a Oportunidade Cultura E m p r e s a s C o o p e rativa s Empreendedorismo PORTUGAL Inclusão Social e Emprego Inovação A c o r d o I
Leia maisApoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades
Apoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades Piedade Valente Comissão Diretiva do COMPETE Sintra, 9 de outubro de 2014 Agenda da Competitividade (2007-2013): instrumentos de apoio eficiência
Leia maisQuadro jurídico no sistema educativo português
I Simpósio Luso-Alemão sobre a Qualificação Profissional em Portugal - Oportunidades e Desafios Isilda Costa Fernandes SANA Lisboa Hotel, Av. Fontes Pereira de Melo 8, Lisboa 24 de novembro 2014 Contexto
Leia maisDIRETORIA DE PLANEJAMENTO DIPLA Produtos Fortaleza 2040 Processos Gestão do Plano Fortaleza 2040 Integração de planos setoriais
DIRETORIA DO OBSERVATÓRIO DA GOVERNANÇA DIOBS Produtos Sala Situacional Rede de Salas de Situação Processos Monitoramento Agenda Estratégica Observatório da Governança DIRETORIA DE PLANEJAMENTO DIPLA Produtos
Leia maisIV Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas
IV Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas Preparar a Retoma, Repensar a Logística 10 de Novembro NOVOHOTEL SETUBAL Comunicação: Factores de Atractividade da oferta logística do Alentejo Orador: Dr.
Leia maisdiretamente na fatura energética, o que equivale a mais de 23GWh de energia.
Save: to Compete 1 Save: to Compete Num contexto económico exigente, com elevada concorrência, pressão de custos e reduzido acesso a financiamento, as empresas necessitam de se tornar mais eficientes e
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 320/XII/2.ª. Reorganização Administrativa do Território das Freguesias. Exposição de Motivos
PROJETO DE LEI N.º 320/XII/2.ª Reorganização Administrativa do Território das Freguesias Exposição de Motivos A necessidade de reformar um mapa de freguesias que não conheceu alterações significativas
Leia maisCONFERÊNCIA: O futuro dos territórios rurais. - Desenvolvimento Local de Base Comunitária. Painel 1: Coesão e Sustentabilidade Territorial
Painel 1: Coesão e Sustentabilidade Territorial 5 Augusto Ferreira Departamento Técnico - CONFAGRI MINHA TERRA - Federação Portuguesa de Associações de Desenvolvimento Local 20.Set.2013 Hotel da Estrela
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 3 - VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA Ação 3.1 JOVENS AGRICULTORES Enquadramento Regulamentar Art. 19º do Regulamento (UE) 1305/2013,
Leia maisBarómetro Regional da Qualidade e Inovação 2014
Barómetro Regional da 2014 RESUMO EXECUTIVO O constitui um mecanismo de avaliação periódica dos níveis de na Região Autónoma da Madeira (RAM). Para o efeito baseia-se no paradigma e lógica subjacente aos
Leia maisProposta de ACORDO DE GOVERNO E DE COLABORAÇÃO POLÍTICA ENTRE O PSD E O CDS/PP
Proposta de ACORDO DE GOVERNO E DE COLABORAÇÃO POLÍTICA ENTRE O PSD E O CDS/PP As eleições do passado dia 4 de Outubro deram à coligação integrada pelo PSD e pelo CDS/PP uma vitória clara, embora sem maioria
Leia maisMaio 2013 PE2020. O papel da Engenharia como fator de competitividade. Iniciativa
Maio 2013 PE2020 O papel da Engenharia como fator de competitividade Iniciativa Agenda 1. Apresentação da Proforum e do PE2020 como plataforma colaborativa relevante e integradora 2. Contributo do PE2020
Leia maisACQUALIVEEXPO. Painel A INTERNACIONALIZAÇÃO DO SECTOR PORTUGUÊS DA ÁGUA EVOLUÇÃO DO SECTOR DA ÁGUA NOS BALCÃS: O EXEMPLO DA SÉRVIA
ACQUALIVEEXPO Painel A INTERNACIONALIZAÇÃO DO SECTOR PORTUGUÊS DA ÁGUA EVOLUÇÃO DO SECTOR DA ÁGUA NOS BALCÃS: O EXEMPLO DA SÉRVIA Lisboa, 22 de Março de 2012 1 1. Introdução A diplomacia económica é um
Leia mais