O PAPEL DA CNEN NO USO SEGURO DAS INSTALAÇÕES NUCLEARES E RADIOATIVAS

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1 O PAPEL DA CNEN NO USO SEGURO DAS INSTALAÇÕES NUCLEARES E RADIOATIVAS Angelo Fernando Padilha Presidente da CNEN Rio de Janeiro, 04 de Outubro 2011

2 Sumário da Apresentação 1. A CNEN, a radioproteção e a segurança nuclear 2. Subordinação e estrutura atual da CNEN 3. Áreas de atuação da CNEN como regulador 4. A interação com a área internacional: a AIEA 5. Sistemas regulatórios em outros países 6. O trabalho do TCU e a CNEN como regulador

3 A CNEN, a radioproteção e a segurança nuclear (1/6) Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN): criada em 1956 como Comissão Executiva dentro da Presidência da República. Derivada do CNPq (1951): proteção de minerais estratégicos como o urânio e o tório. Função inicial: promover o desenvolvimento nuclear, considerado importante no pós-guerra. Em 1962: transformada em autarquia, com maiores poderes e atribuições. As resoluções iniciais da CNEN (1963) tratavam de definições e regras para controlar a exportação de materiais de interesse estratégico.

4 A CNEN, a radioproteção e a segurança nuclear (2/6) Atuação em segurança e radioproteção: gradual e de forma evolutiva como em outros países. A prática antecedeu a regulação: os métodos e equipamentos foram sendo introduzidos no País sem a existência de órgão regulador de fato. As boas práticas dependiam do conhecimento do usuário, e o processo foi incorporando as recomendações da Comissão de Energia Atômica (AEC) dos Estados Unidos, da Comissão Internacional de Radioproteção (ICRP) e da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), ao mesmo tempo em que os mecanismos de controle eram implantados e melhorados.

5 A CNEN, a radioproteção e a segurança nuclear (3/6) Eventos importantes na atuação na regulação da radioproteção: Resolução CNEN 11/69: estabeleceu a exigência de aprovação prévia do projeto para a importação de fontes para teleterapia. Resolução CNEN 06/73: deu poderes operacionais à área de controle de instalações com fontes de radiação. Criação do Instituto de Radioproteção e Dosimetria (IRD) em 1972: deu o suporte técnico para as atividades.

6 A CNEN, a radioproteção e a segurança nuclear (4/6) Resolução CNEN 09/69: primeiro ato oficial como regulador nuclear estabeleceu a estrutura normativa para a seleção e aprovação do local de construção para reatores de potência. A regulamentação para a segurança nuclear no Brasil foi influenciada pela compra da primeira usina nuclear, Angra 1. Resolução CNEN 06/72 (CNEN, 1972) estabeleceu as regras para o licenciamento de reatores de potência, com base no modelo americano de licenciamento. Modelo americano processo estruturado: Solicitação formato padrão (Standard Format) Análise direcionada (Standard Review Plan)

7 A CNEN, a radioproteção e a segurança nuclear (5/6) Acidente de Goiânia em 1987: revisão do sistema brasileiro de regulação. Realizado levantamento exaustivo das fontes radioativas artificiais existentes no Brasil, com o recolhimento das que não tinham uso definido. Foi aperfeiçoado o processo de cadastramento de fontes e de responsáveis. O atendimento aos contaminados, o monitoramento da população e do ambiente e o processo realizado para descontaminação da cidade foi considerado de alto nível pela comunidade internacional.

8 A CNEN, a radioproteção e a segurança nuclear (6/6) A construção de Angra II (acordo Brasil Alemanha) introduziu algumas das características do processo de licenciamento alemão, bastante diferente do americano. Foi criado o Instituto Brasileiro de Qualidade Nuclear (IBQN), com o papel de Organismo de Supervisão Técnica Independente (OSTI), exercido no sistema alemão de licenciamento pelas Technischer Überwachungs-Verein (TÜV), órgãos regionais de certificação da qualidade. O modelo adotado continuou sendo o modelo americano de licenciamento.

9 A ÁREA NUCLEAR NO BRASIL Presidência da República Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério de Minas e Energia Ministério da Defesa Ministério de Relações Exteriores Institutos de P&D/MCT CNEN Eletronuclear CTMSP Ministério da Educação INB Nuclep Angra 1 Angra 2 Angra 3 Universidades Instalações Médicas Indústria

10 INSTALAÇÕES DA ÁREA NUCLEAR Instalações nucleares: reatores e instalações do ciclo do Combustível Nuclear. Instalações radiativas: que têm fontes de radiação Obs: raios X usados para diagnósticos estão sob controle do Ministério da Saude.

11 Estrutura Organizacional da CNEN CD Assuntos Internacionais Presidência Procuradoria Auditoria Comunic.Social Diretoria de Infraestrutura (DGI) Diretoria de P&D (DPD) Diretoria de Segurança Nuclear e Radioproteção (DRS) Planejamento e Avaliação Institutos de Pesquisa IPEN CDTN IEN IRD CRCN Normas Rejeitos Salvaguardas Transporte Controle Mineral Reatores Nucleares Instalações Médicas e Industriais Instalações do Ciclo do Combustível

12 Áreas de Atuação da CNEN como Órgão Regulador Finalidade: uso seguro das radiações Proteção radiológica, Segurança nuclear, Proteção física (Segurança Física), Salvaguardas, Controle de minerais estratégicos.

13 A comunidade nuclear internacional Estão em operação no mundo cerca de 440 reatores de potência. Há uma grande troca de informações sobre avanços e problemas encontrados. Recentemente, após o acidente de Fukushima, vários grupos de discussão e análise de acidentes foram constituídos, buscando tirar lições do ocorrido no Japão. A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) tem sido o principal veículo em termos de propagação das boas práticas e princípios de segurança desde sua criação e também lidera as discussões sobre segurança nos diversos usos da energia nuclear.

14 A AGÊNCIA INTERNACIONAL DE ENERGIA ATÔMICA - AIEA Não pertence à Organização das Nações Unidas É uma organização do Sistema das Nações Unidas AIEA: orçamento próprio e órgãos decisórios próprios Fundação: 1957 Membros : 151 países Sede: Viena / Áustria

15 Missão da AIEA Contribuir para o Desenvolvimento Sustentável dos Estados Membros através do uso pacífico da Tecnologia Nuclear Segurança (Safety) Salvaguardas (Safeguards) Tecnologia (Technology) Agência Internacional de Energia Atômica - AIEA

16 A AIEA e a segurança A AIEA desenvolve Normas de Segurança, atualizadas com a tecnologia conhecida e com a experiência dos Países Membros. Essas Normas de Segurança, que seguem um rito de discussão e aprovação através dos Comitês, são recomendações para os países, que podem ou não adotá-las. O Brasil desenvolve suas normas regulatórias com base nas recomendações da AIEA e do ICRP. Por solicitação dos países, a AIEA fornece serviços especializados para verificar condições de segurança e dar aconselhamento aos países. Esses serviços recebem o nome de missões.

17 Participações em fóruns e comitês As normas de segurança são desenvolvidas nos Comitês específicos e discutidas com consultas aos países membros. Existem quatro comitês específicos de segurança : Comitê de Normas de Segurança Nucleares (NUSSC) Comitê de Normas de Segurança em Radioproteção (RASSC) Comitê de Normas em Rejeitos (WASCC) Comitê de Normas em Transporte (TRANSSC) Aprovadas nesses comitês as Normas são submetidas à aprovação do Comissão de Normas de Segurança (CSS) e depois à Junta de Governadores da AIEA. O Brasil tem representantes na Comissão e em todos os Comitês.

18 Participações em fóruns e comitês O Brasil também está representado: no Grupo Internacional de Segurança Nuclear (INSAG) constituído de experts seniores nomeados em função de sua alta competência profissional no campo da segurança. Proporciona recomendações e opiniões para a AIEA, para as organizações e para o público sobre assuntos relacionados à segurança nuclear. na Comissão Internacional de Radioproteção (ICRP) que atua no sentido de estabelecer limites de dose para proteção do público, dos trabalhadores e do meio ambiente. no Comitê Científico das Nações Unidas para Efeitos da Radiação Atômica (UNSCEAR) que levanta informações e analisa os efeitos da radiação ionizante no público, trabalhadores e meio ambiente.

19 Missões da AIEA As missões da AIEA têm por finalidade fazer uma avaliação externa de determinadas condições do país ou de uma instalação referentes a aspectos de segurança nuclear, segurança física, proteção radiológica e outros aspectos. As missões são solicitadas pelos países-membros à AIEA que monta uma equipe de experts de outros países ( peer review ) para analisar documentos e evidências de situação. No final é produzido um relatório com recomendações sobre itens que podem ser melhorados e sobre melhores práticas encontradas na análise.

20 Missões da AIEA 2000 : TranSAS (Transport Safety Assessment Service) CNEN 2006: RaSIA (Radiation Safety Infrastructure Appraisal) - CNEN 2007: SEDO (Safety Evaluation During Operation) INB/Resende 2010: UPSAT (Uranium Production Site Appraisal Team) - INB/ Caetité 2010: EDUTA (Education and Training Appraisal) IRD/CNEN

21 Missões da AIEA Várias missões na área de segurança de reatores de potência tem sido realizadas periodicamente pela AIEA sob solicitação da Eletronuclear. missões: Entre essas se destacam as OSART (Operational Review Team), SCART (Safety Culture Appraisal Review Team) PROSPER (Peer Review of effectiveness of the Operational Safety Experience Review process)

22 Compromissos Internacionais O Brasil é signatário do: TNP Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares Tratado de Tlatelolco (America Latina Zona Livre de Armas Nucleares) Tratado para Banimento Total de Testes Nucleares - CTBT Acordo Bilateral com Argentina para uso exclusivamente pacífico de energia nuclear em ambos países Acordo Quadripartito com Argentina, ABACC e AIEA para implementação de salvaguardas nos dois países.

23 Compromissos Internacionais (cont.) O Brasil é signatário da: Convenção de Pronta Notificação em caso de Acidente Nuclear Convenção de Assistência em Caso de Acidente ou Emergência Radiológica Convenção de Segurança Nuclear Convenção Conjunta em Segurança na Gestão de Combustível Nuclear e Rejeitos Radioativos Convenção sobre Proteção Física de Materiais Nucleares Convenção de Viena sobre Responsabilidade Civil para Danos Nucleares

24 Outros reguladores: Estados Unidos 104 usinas nucleares

25 ÓRGÃO REGULADOR - EUA A Lei de Energia Atômica de 1946 criou a Comissão de Energia Atômica (AEC) e estabeleceu um controle estrito do Governo Federal sobre atividades relacionadas ao assunto. Foi planejada essencialmente para salvaguardar para os EUA o monopólio das bombas nucleares e para expandir as aplicações militares da nova tecnologia. A regulação da energia nuclear surgiu ainda no início de 1947 quando a AEC levou a seu comitê consultivo a questão da avaliação da segurança dos reatores nucleares, voltada principalmente para a exploração comercial da energia nuclear. A Comissão Reguladora Nuclear (NRC) autônoma foi criada em 1974, como órgão autônomo. Nos EUA as instalações nucleares (civis e militares) que operam sob o Departamento de Energia (DOE) não são licenciadas pela NRC.

26 Outros reguladores: França 58 usinas nucleares

27 ÓRGÃO REGULADOR - FRANÇA Na França, o papel das autoridades de segurança transferiuse, em 1973, do Comissariado de Energia Atômica (CEA) para o Serviço Central de Supervisão de Instalações Nucleares (SCSIN), embora o mesmo continuasse a utilizar o CEA como principal órgão técnico, principalmente um de seus centros de pesquisa, o Instituto de Proteção e Segurança Nuclear (IPSN). Apesar de ter sido criada em 2000, somente em 2006 foi regulamentada a Autoridade de Segurança Nuclear como órgão regulador autônomo e independente e criado o Instituto de Radioproteção e Segurança Nuclear (IRSN) que, embora independente, passou a dar apoio técnico ao licenciamento, unificando a regulação nuclear e de radioproteção. As instalações militares do CEA não são licenciadas pela ASN.

28 ÓRGÃO REGULADOR - CANADÁ O Canadá tem hoje 17 usinas em operação. A Comissão Canadense de Segurança Nuclear (CNSC) foi estabelecida em 2000 e reporta diretamente ao Parlamento. A CNSC foi criada para substituir a anterior Junta de Controle de Energia Atômica, responsável pelas atividades de promoção e de regulação, fundada em Apesar da aparente independência, a Presidente da Comissão foi forçada a pedir demissão de sua função ao não autorizar o funcionamento do reator canadense responsável pela produção de radioisótopos, que apresentava problemas. Esse reator teve seu funcionamento interrompido pouco tempo depois em função dos problemas apresentados anteriormente, gerando a crise mundial de fornecimento de molibdênio.

29 CRIAÇÃO DA AGENCIA REGULADORA NUCLEAR Uma proposta inicial de projeto para a criação da Agência Reguladora Nuclear foi enviada ao MCT, que fez consultas a outros ministérios e a órgãos, entidades e empresas envolvidas no Programa Nuclear para buscar subsídios para aperfeiçoamento. Essas sugestões estão em análise e poderão ser incorporadas ao projeto que deverá ter seu andamento proximamente O proposta de projeto da Agência Reguladora contou com a colaboração de especialista da AIEA solicitado para verificar a compatibilidade com as recomendações desse organismo para órgãos reguladores.

30 Acompanhamento TCU Resultado auditoria TCU e CGU relativa à CNEN em 2007: 1 determinação e 27 recomendações (acórdão de 2009). Tipo de Deliberação Atendidas Em Andamento Não Atendidas Total % Atendimento Determinação % Recomendação % (encerrado) 19% (em atendimento) 25% (não atendida) Em 2010, monitoramento TCU: 10 recomendações que reforçam as 7 classificadas como não atendidas e alguns aspectos das em andamento. Todas as situações classificadas como não atendidas se encontram sob ações da DRS desde a edição do acórdão original. Das 10 recomendações remanescentes, pelo menos a metade deverá ser classificada como integralmente atendida no monitoramento UAI/CNEN previsto para outubro, enquanto que as outras permanecem sendo tratadas pela CNEN..

31 Acompanhamento TCU A CNEN participou voluntariamente do primeiro projeto piloto de auditoria operacional realizado pelo TCU em 2000 na implantação de sua nova forma de atuar, baseada na concepção de órgão assemelhado do Reino Unido. A atuação do TCU tem sido uma contribuição importante para o aperfeiçoamento da atuação da CNEN principalmente no que tange à sua função reguladora. As auditorias têm apontado pontos que são em sua grande parte passíveis de melhoria por ações internas. Para alguns pontos, que não dependem somente da CNEN, as recomendações do TCU são importantes para sensibilizar órgãos externos para o atendimento de determinadas necessidades da Autarquia, como em recursos humanos. A CNEN tem procurado, sempre que possível, atender às recomendações desse importante Órgão.

32 FIM Obrigado

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