Uso de Agricultura de Conservação pelos pequenos produtores no Centro e Norte de Moçambique, 2010/11

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1 26 de Setembro de 2013 flash N o. 67P Resultados de Pesquisa da Direcção de Economia, Ministério da Agricultura Tel: (+258) , Fax: (+258 1) helenasambo12@yahoo.com.br website: Uso de Agricultura de Conservação pelos pequenos produtores no Centro e Norte de Moçambique, 2010/11 Bordalo Mouzinho, Benedito Cunguara e Cynthia Donovan Com mudanças climáticas e ênfase na sustentabilidade, a agricultura de conservação (AC) figura como uma das tecnologias promissoras descritas no Plano Estratégico de Desenvolvimento do Sector Agrário de Moçambique. Este flash usa dados do Inquérito sobre Dinâmicas de Preços realizado em 2011, para caracterizar os pequenos produtores que usaram componentes de AC no centro e norte do país. Constatamos que os pequenos produtores na maioria das áreas da amostra, tendem a usar as diferentes componentes de AC de forma isolada e que existe uma minoria que opta em fazer combinações destas componentes. A combinação entre consociação de milho e leguminosas e incorporação de restolhos ou resíduos é a mais comum entre os produtores. Constatamos igualmente que a lavoura mínima é uma prática menos comum entre os pequenos produtores envolvidos na amostra. Introdução A produtividade agrícola depende dos sistemas de produção e do uso de tecnologias e insumos externos. O uso de insumos externos em Moçambique ainda é muito limitado. Os dados do Inquérito Agrícola Integrado (IAI) realizado em 2012 indicam que menos de 3% dos agregados familiares usou fertilizantes químicos, 6% usou pesticidas, 9% usou sementes melhoradas de milho e 8% usou tracção animal. O IAI 2012 indica igualmente que a agricultura é essencialmente de sequeiro, com uso limitado de irrigação (8.1%). A Agricultura de Conservação (AC) afigura-se como uma resposta oportuna a este cenário com vista ao aumento da produtividade e melhoria da segurança alimentar e nutricional podendo inclusivamente prevenir a erosão e maximizar as funções ecológicas do solo (Hobbs, 2007). Em Moçambique, o programa Sasakawa Global 2000 promoveu a AC desde 1996, em colaboração com a Direcção Nacional de Extensão Agrária, o Instituto Nacional de Investigação Agronómica e a Monsanto. Cinco anos depois, o Projecto de Promoção Económica de Camponeses (PROMEC) implementou a AC nos distritos de Búzi e Dondo na província de Sofala, tendo em 2005 alargado para os distritos de Chibabava, Machanga e Nhamatanda, também em Sofala. Desde 2007, CIMMYT (Centro Internacional de Melhoramento de Milho e Trigo), CIAT (Centro Internacional de Agricultura Tropical), organizações governamentais e não-governamentais, têm estado a promover a AC em algumas províncias do centro e norte do país. Entretanto, os níveis de adopção de práticas de AC em Moçambique são muito baixos (Nkala et al., 2011). Há poucos estudos (Grabowski, 2011 e Nkala et al. 2011) que olham para os factores socioeconómicos que influenciam a adopção de AC em Moçambique. Este flash pretende estimar as proporções de uso de AC no centro e norte do país bem como descrever as características daqueles que afirmaram ter usado esta tecnologia. Fonte de dados e métodos Este flash usa dados do Inquérito sobre Dinâmicas de Preços, realizado em 2011, pela Universidade Estadual de Michigan (MSU), em colaboração com o Ministério de Agricultura (MINAG) e Technoserve. Os dados deste inquérito cobrem pequenos produtores em 31 distritos seleccionados nas províncias de Manica, Nampula, Sofala, Tete e Zambézia. Os distritos foram escolhidos com base no potencial agrícola, sobretudo na produção de milho, soja, girassol e gergelim. Este inquérito colheu informação sobre o uso das componentes de AC embora não de forma tão minuciosa. O inquérito contém perguntas binárias indicando o uso de consociação ou rotação de culturas, incorporação de restolhos ou resíduos e lavoura mínima com sulcos e bacias. Os resultados apresentados neste flash baseiam-se em estatísticas descritivas; o teste t foi usado para muitas comparações entre aqueles que usaram as componentes de AC e sua contraparte. 1

2 Uso de componentes de AC em 2010/11 A província de Zambézia apresenta a maior proporção de uso de rotação de culturas; cerca de 43% (Tabela 1) para os distritos incluídos na amostra. Apesar dos vários benefícios apontados com o uso de lavoura mínima, incluindo a melhoria da estrutura do solo e a protecção da matéria orgânica da oxidação, os resultados indicam que em geral esta prática é menos comum entre os produtores abrangidos pelo inquérito, com excepção de Tete e Zambézia que apresentam proporções superiores a 20%. Componentes de Agricultura de conservação Existem várias definições de AC. Este flash usa a definição da FAO (Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação), adoptada pelo Grupo de Trabalho de Agricultura de Conservação em Moçambique. AC é uma prática agrícola que conserva, melhora e faz um uso mais eficiente de recursos naturais através do maneio integrado de recursos disponíveis, água, solo e recursos biológicos combinado com insumos externos e com especial ênfase na lavoura mínima, retenção de resíduos de culturas na superfície ou incorporação de restolhos ou culturas de cobertura, e rotação ou mistura de culturas (FAO, 2001). A AC é caracterizada por três (3) princípios interligados, nomeadamente: distúrbio mínimo do solo, cobertura permanente do solo e mistura ou consociação/rotação com leguminosas. O pacote tecnológico da FAO pressupõe a combinação dos três princípios simultaneamente. A literatura indica que quando se trata de pacotes tecnológicos com diferentes componentes, os seus utilizadores tendem a desfazê-los e adoptar inicialmente as partes que julgam mais relevantes, seguindo-se as componentes adicionais ao longo do tempo (Byerlee e de Polanco, 1986). Nkala et al. (2011) constataram no seu estudo em Manica que uma pequena parte conseguiu interligar com sucesso as suas práticas com a AC, conforme prescrito no pacote tecnológico da FAO. A maioria das componentes de AC que estão a ser implementadas pelos pequenos produtores está muito longe das descrições do pacote (Nkala et al., 2011). Contudo, as elevadas proporções de uso de lavoura mínima verificadas em Tete e Zambézia devem ser interpretadas com alguma cautela. A variável do uso de lavoura mínima foi criada através da combinação de duas variáveis binárias indicando o uso de lavoura mínima com sulcos ou bacias. Curiosamente, o uso de sulcos e bacias é uma prática comum nas províncias de Tete e Zambézia. Isto implica que provavelmente tenha havido uma má interpretação da pergunta por parte dos produtores, o que sugere que deverão ser tomadas algumas precauções nos futuros trabalhos. Primeira, deverá haver treinamento adequado dos inquiridores para que possam compreender os sistemas de AC. Segunda, as questões relativas a AC deverão ser acompanhadas de algumas imagens ou fotos ilustrativas. Por último, as mudanças nas perguntas e os seus pré-testes deverão envolver especialistas de AC. A incorporação de restolhos ou resíduos é uma das componentes relativamente mais comuns em todas províncias abrangidas pelo inquérito. Os resíduos ou restolhos protegem o solo de temperaturas extremas, reduzindo assim a evapotranspiração, suprimem as infestantes através do sombreamento e melhoram a fertilidade do solo. Entretanto, esta prática apresenta alguns desafios em áreas onde haja ataque de térmites ou prática massiva da criação de gado. A rotação e consociação de culturas com leguminosas permitem que haja um uso óptimo de nutrientes pela planta através da sinergia entre diferentes tipos de culturas e esta prática tem a vantagem de poder melhorar a fertilidade do solo, controlar infestantes, pestes e doenças, o que reduz o risco de falha total da cultura no caso de secas e surtos da doença. 2

3 Tabela 1 Uso de diferentes componentes de AC (%) Província Rotação de culturas (% ) Lavoura mínima (% ) Incorpora restolhos (% ) Consocia c/milho (% ) N o de AF s Nampula Zambézia Tete Manica Sofala Total A consociação com leguminosas é uma estratégia viável de cobertura superficial do solo que pode ser facilmente usada pelo sector familiar. É importante em sistemas agrários devido ao facto de poder garantir a segurança alimentar e nutricional, aumentar a renda, reduzir a erosão do solo, suprimir as infestantes e fixar o Nitrogénio resultando no aumento da eficiência do uso da terra através de uma mais completa utilização da radiação solar, água e nutrientes. Surpreendentemente, a proporção de produtores que usaram as componentes de AC em Manica e Sofala é relativamente baixa, não obstante estas províncias terem um rico historial de AC e actualmente serem as províncias com mais projectos de AC sobretudo na área de pesquisa (Grabowski e Mouzinho, 2013). Contudo, o inquérito sobre Dinâmicas de Preços não é representativo ao nível da província. Características dos produtores que usaram componentes de AC Rusinamhodzi et al. (2011) indicam que em média, a consociação aumentou o período de sacha em 36% quando comparado com a monocultura para todos períodos de controlo de infestantes. Porém os resultados deste flash indicam que os custos de lavoura e sacha são baixos comparativamente a sua contraparte (Tabela 2). Entretanto, as diferenças nos rendimentos médios obtidos com uso de cada componente de AC não são estatisticamente significativas. Apesar do uso de insumos externos ser em geral baixo, o seu uso é maior entre os produtores que usaram as componentes de AC comparativamente a sua contraparte. Por exemplo, o uso de estrume e fertilizantes químicos entre aqueles que incorporaram restolhos ou resíduos é de menos de 15%, mas é cerca de três vezes maior comparativamente aos que não usaram esta prática. Importa sublinhar que dos produtores abrangidos pelo inquérito, nenhum afirmou ter usado herbicidas. Muitas organizações que estão a trabalhar com a AC no país afirmam que não promovem o uso de herbicidas e fertilizantes químicos devido aos altos preços destes produtos e as dificuldades que os pequenos produtores enfrentam para encontrá-los no mercado (Grabowski & Mouzinho, 2013). Isto levanta algumas questões sobre a efectividade da lavoura mínima sem uso de herbicidas pois existem evidências que nestas condições esta prática seja mais laboriosa e pouco efectiva. O acesso aos serviços públicos é maior entre os produtores que incorporaram restolhos ou resíduos em comparação a sua contraparte. O mesmo padrão não se verifica no uso das outras componentes, onde o acesso aos serviços públicos tende a ser variável. Combinação de componentes de agricultura e conservação Em geral, poucos produtores combinaram todas componentes de AC. Na província de Nampula, nenhum produtor usou a combinação das três componentes e a maioria faz a combinação de consociação entre milho e leguminosas e incorporação de restolhos ou resíduos (Tabela 3). Informação disponível sobre o uso de AC em Nampula indica que a CARE e Save the Children estão a promover entre outras práticas a incorporação de restolhos ou resíduos e a consociação de culturas, sendo que a CARE promove a consociação de mandioca com outras culturas (Grabowski e Mouzinho, 2013). Quase ninguém combinou todas componentes de AC em Manica (0.6%) e Sofala (1.4%). Existem alguns produtores que usaram a consociação de milho e leguminosas combinada com a lavoura mínima. A consociação de milho e leguminosas combinada com a lavoura mínima pode reduzir o risco de falha de germinação da cultura, melhorar a produtividade por unidade de área e garantir a segurança alimentar e nutricional em sistemas de produção vulneráveis, para além de ser economicamente viável (Rusinamhodzi et al., 2011). 3

4 Tabela 2 Características dos agregados familiares (AF) que usam diferentes componentes de AC Consociação Incorporação de restolhos ou Variáveis Milho*leguminosas resíduos Lavoura mínima Sim Não P-value Sim Não P-value Sim Não P-value Custo de prep. Terra (MT) 1,541 2, ,601 2, ,711 1, Custo de sacha (MT) 1,263 1, ,494 1, ,087 1, Custo de sementeira (MT) 995 1, , ,200 1, Rendimento milho (kg/ha) 1, , , Usou estrume (% ) Usou fertilizantes químicos (% ) Usou pesticidas (% ) Sem. melhoradas de milho (% ) Pertence a uma associação (% ) Recebeu crédito (% ) Recebeu serviços de extensão (% ) Recebeu informação de preços Número de machambas por AF Área média cultivada por AF (Ha) Escolaridade do chefe (anos) Idade do chefe do AF (anos) Sexo chefe do AF (% ) Chefe realizou t. Remunerado (% ) Chefe realizou t. conta própria (% ) Tamanho AF (adulto-equivalente) Tabela 3 Combinação de componentes de Agricultura de conservação Província Consociação Consociação Incorporação de restolhos (milho*leguminosa) * (milho*leguminosa)* lavoura ou resíduos * lavoura incorporação de restolhos ou mínima mínima resíduos Todas componentes Nampula Zambezia Tete Manica Sofala Total Tabela 4 Custos das práticas agrícolas e rendimento do milho em cada combinação Variáveis Todas componentes Incorpora restolhos *Lavoura minima Lavoura minima *Consociação Incorpora restolhos *Consociaçao Sim Não P-value Sim Não P-value Sim Não P-value Sim Não P-value Custo de lavoura (MT) Custo de sacha (MT) C. de sementeira (MT) Rendimento milho (kg/ha)

5 Custos médios das operações culturais e rendimento do milho em cada combinação Em geral, o uso das três componentes da AC não teve impacto nos custos das práticas culturais e no rendimento médio do milho (Tabela 4). Os custos das práticas culturais, lavoura e sementeira, são maiores entre aqueles que afirmaram ter incorporado os restolhos e lavoura mínima. Entretanto, a combinação de lavoura mínima e consociação de milho e leguminosas parece ter algum impacto no custo de sacha, que é menor comparativamente ao custo dos que afirmaram não ter praticado esta combinação. Limitações O inquérito não colheu informação relativa ao tempo em que o agregado familiar começou a usar as componentes de AC, o que poderia ajudar nalgumas inferências uma vez que acredita-se que os benefícios da AC sejam visíveis depois de alguns anos de uso contínuo de suas práticas e que assim os custos de produção nos primeiros anos possam ser relativamente maiores. Seria desejável saber de quem é que o agregado familiar recebeu a tecnologia porém esta informação foi somente colhida para o caso de rotação e consociação de culturas. Conclusões Ainda existem muitos desafios na adopção de todas componentes de AC e a maioria dos pequenos produtores tende a usá-los isoladamente. A lavoura mínima é a prática de AC menos comum entre os produtores abrangidos pelo inquérito. As componentes de AC estão a ser usadas sem combinação com fertilizantes químicos e herbicidas. A combinação entre consociação de milho e leguminosas e incorporação de restolhos ou resíduos é a mais comum entre os pequenos produtores. A adopção parcial das componentes tem um impacto importante na adopção da AC. As componentes actuam em sinergia, ou seja, a combinação de componentes pode resultar em rendimentos maiores e sustentabilidade no longo prazo, e sem esta combinação os produtores podem não obter máximos benefícios do uso desta tecnologia. Os resultados sugerem um maior enfoque na introdução gradual do pacote tecnológico da AC bem como na definição de estratégias de integração do uso dos insumos à promoção de AC considerando sobretudo as dificuldades que os pequenos produtores enfrentam para o seu acesso. O próximo procedimento deste flash é produzir algumas análises que permitam avaliar se realmente o uso das componentes de AC tem um efeito significativo no rendimento de milho ao nível das parcelas dos produtores bem como avaliar os factores associados ao uso destas componentes. Referências bibliográficas Byerlee, D., de Polanco, E., Farmers stepwise adoption of technological packages: evidence from the Mexican Altiplano. Am. J. Agric. Econ. 68 (3), Food and Agriculture Organization. (2001). The economics of conservation agriculture. Rome: United Nations Food and Agriculture Organization. Grabowski, P. (2011) Constraints to adoption of Conservation Agriculture in the Angonia highlands of Mozambique: Perspectives from smallholder hand-hoe farmers. Master thesis, Michigan State University; Grabowski, P. e Mouzinho, B. (2013). Relatório de Inventário de Agricultura de Conservação em Moçambique. Relatório de Pesquisa N o. 6. Maputo. Hobbs, P. (2007). Conservation agriculture: what is it and why is it important for future sustainable food production. Journal of Agricultural Science, 145 (2), Nkala, P., Mango, N. and Zikhali,P.,(2011). Conservation Agriculture and livelihoods of smallholder farmers in central Mozambique, Journal of Sustainable Agriculture. 35: ; Rusinamhodzi, L., Corbeels, M., van Wijk, M., Nyamangara, J., Rufino, M. and Giller, K. (2011). Productivity of maize-legume intercropping under no-till in central Mozambique: Challenges and Opportunities. Bordalo Mouzinho é Assistente de Pesquisa, Benedito Cunguara é pesquisador associado. Cynthia Donovan é Professora Adjunta. Todos estão filiados a MSU. O apoio financeiro e material para a realização deste estudo foi providenciado pela Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) em Maputo. As opiniões expressas neste documento são da inteira responsabilidade dos autores e não reflectem a posição oficial do MINAG ou da USAID. Autor para correspondência: Bordalo Mouzinho (brmouzinho@gmail.com). 5

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