Determinação do IQA nas águas da bacia hidrográfica Apodi/Mossoró em regiões de baixa e alta influência da zona urbana

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Determinação do IQA nas águas da bacia hidrográfica Apodi/Mossoró em regiões de baixa e alta influência da zona urbana"

Transcrição

1 Determinação do IQA nas águas da bacia hidrográfica Apodi/Mossoró em regiões de baixa e alta influência da zona urbana MORAIS, P. R. F. 1 ; OLIVEIRA, T. M. B. F. 1 ;CASTRO, S.S.L 1 ; BARBOSA, F. B. 2 ; SOUZA, L. D. 1 * 1 Departamento de Química, Faculdade de Ciências Exatas e aturais, Universidade do Estado do Rio Grande do orte UER, BR 110 Km 46- Rua Prof. Antônio Campos, s/n- Bairro Costa e Silva, Mossoró R. * luizuern@bol.com.br 2 Departamento de Biologia, Faculdade de Ciências Exatas e aturais, Universidade do Estado do Rio Grande do orte UER, BR 110 Km 46- Rua Prof. Antônio Campos, s/n- Bairro Costa e Silva, Mossoró R. Palavras-chave: Rio Apodi/Mossoró, IQA, eutrofização. I TRODUÇÃO A água é vital para a vida, dotada de inestimável valor econômico é fator de desenvolvimento das civilizações. Todavia, o comprometimento dos corpos aquáticos, tanto superficiais quanto subterrâneos, tem levado a sociedade, de um modo geral, a viver sobre uma política de racionamento das últimas reservas disponíveis. De todo a água existente na Terra, apenas 1% é doce e de fácil acesso. Isto se deve principalmente aos problemas de distribuição, a falta de gerenciamento adequado do uso e a contaminação dos corpos hídricos e mananciais (Tundisi, 2003). O Brasil possui uma hidrografia privilegiada, quando comparado com outras nações de economia similar, empregando este recurso em atividades pesqueiras, agropecuárias, recreação, abastecimento domiciliar/industrial, transporte e geração de energia. Contudo, em algumas regiões de clima semi-árido, como é o caso do Nordeste, o índice pluviométrico é muito baixo fazendo com que parte dos corpos aquáticos superficiais da região venha a perder a vazão em períodos de seca. A bacia hidrográfica do rio Apodi/Mossoró (Figura 1), localizada na região oeste potiguar, é a segunda maior do estado e representa uma das mais importantes potencialidades hídricas da região. Possui km² de extensão, ocupando 26,8 % da área do Estado. Seu rio principal é de regime temporário, diminuindo a vazão a partir do mês de junho com a redução das chuvas, tornando-se praticamente nulo entre novembro e dezembro. Dentre os municípios com áreas adjacentes ao rio e que são vítimas deste

2 impacto, a cidade de Mossoró, maior centro urbano da região, merece atenção especial em função de seu notável crescimento econômico e demográfico nas últimas décadas, decorrente, principalmente, da exploração e produção do petróleo. Apesar da importância deste trecho do rio para Mossoró e cidades circunvizinhas, o mesmo vem sofrendo constantes impactos decorrentes do crescimento desordenado deste município ao entorno do rio, além do descarte de resíduos sólidos e efluentes domésticos e industriais não tratados, que aceleram seu processo de eutrofização. Mesmo assim, parte destas águas continuam sendo usadas na dessendentação, tanto humana quanto animal, em várias localidades ribeirinhas que não dispõem de outra fonte de água. Alterações no sistema aquático conduzem em prejuízos econômicos para a região, que vão desde o comprometimento dos múltiplos usos da água ao grande custo para o seu tratamento (TUNDISI, 2003). Isso mostra a necessidade inerente de estudos que mostrem o verdadeiro estado de comprometimento deste recurso, para que desta forma, possam ser adotadas medidas mitigadoras no gerenciamento desta bacia. Figura 1 - Bacia Hidrográfica do rio Apodi/Mossoró - RN - Brasil. Fonte: Secretaria de Recursos Hídricos do Estado do Rio Grande do Norte. A avaliação da qualidade da água de bacias hidrográficas, sob diferentes usos, pode ser feita pelo uso de uma técnica estatística, denominada Índice de Qualidade da

3 Água (IQA), que fornece dados objetivos e facilmente interpretáveis, através de uma correlação ponderada entre vários parâmetros ambientais que representam as características físico-químicas e biológicas da massa d água. Estes parâmetros foram estabelecidos pela ational Sanitation Foudantion - EUA, após ampla consulta a um grande número de especialistas da área ambiental e tratamento estatístico para determinação dos melhores parâmetros e seu peso. Assim, nove parâmetros e seus pesos na determinação do IQA foram estabelecidos para o estudo: oxigênio dissolvido (OD), coliformes fecais (CF), ph, demanda bioquímica de oxigênio (DBO), nitrogênio total (NT), fósforo total (FT), temperatura da água (T), turbidez (TZ) e resíduo total (RT). (vide quadro 2) Diversos estudos têm mostrado correlação entre o IQA e as atividades antrópicas desenvolvidas em áreas banhadas pelos rios. Dentre estes, pode-se destacar os estudos desenvolvidos por Carvalho e colaboradores (2000), que utilizaram o IQA para avaliar os riscos da intensa atividade pecuária e agrícola na água. Estes mesmos autores afirmam que há uma variação sazonal na qualidade das águas, que é melhor no inverno. Deste modo, este trabalho se propõe a fazer um estudo da qualidade da água bacia do rio Apodi/Mossoró, no trecho entre as cidades de Apodi e Mossoró, através da determinação IQA, o qual será uma fonte de dados que possa ser usada para o desenvolvimento de estratégias sustentáveis de monitoramento desta reserva. METODOLOGIA Foram selecionados 4 pontos estratégicos de captação de amostras. O primeiro está localizado na Barragem de Santa Cruz, localizada no município de Apodi, que funcionará como grupo de controle referente à contribuição da área urbana nos valores de IQA. Os demais foram demarcados na cidade de Mossoró: Barragem do Genésio, Ponte do Alto de São Manoel e a Barragem do centro da cidade, conforme dados georeferenciados no Quadro 1. A amostragem ocorreu em novembro de As medidas de OD, ph e T, foram realizadas in loco, utilizando-se um medidor multiparamétrico da ORION, modelo 5 Star. Para os demais parâmetros, as amostras foram coletadas em garrafas de vidro âmbar limpas e quando foi o caso com conservantes, acondicionadas em caixas de isopor contendo gelo e transportadas até o laboratório, onde foram refrigeradas a uma temperatura de aproximadamente 4ºC. Todas as análises seguiram metodologias padrão

4 prescritas no APHA. As analises foram sempre realizadas em triplicata e o resultado expresso como a média aritmética dos valores. Quadro 1 - Coordenadas de localização dos pontos de coleta de amostras ambientais do rio Apodi/Mossoró. Coordenadas Ponto S W Descrição dos pontos P1 05º 45' 38.4" 37º 48' 07.9" Montante da barragem de Santa Cruz (Apodi). P2 05º 13' 08.1" 37º 21' 45.4" Montante da barragem de Genésio (Mossoró). P3 05º 12' 10.6" 37º 20' 13.5" Ponte próxima ao Flávio s Restaurante (Mossoró) - Canal Dix-Huit Rosado. P4 05º 11' 42.1" 37º 20' 25.3" Barragem próxima ao Colégio Geo (Mossoró). O cálculo de IQA baseou-se no método estabelecido pela CETESB 2 que utiliza uma equação empírica aritmética simples, envolvendo OD, CF, ph, DBO, NO 3 -, PO 4 3-, T, TZ e ST e seus respectivos pesos (Tabela 2), de acordo com a equação: Onde: IQA - índice de qualidade da água (valor que varia de 0 a 100); qi - qualidade do parâmetro i obtido através da curva média específica de qualidade, conforme Quadro 1; wi = peso atribuído ao parâmetro, em função de sua importância na qualidade.

5 Quadro 2 - Curvas médias de variação da qualidade da água. De acordo com o valor de IQA obtido, pode-se classificar a qualidade do corpo aquático, segundo critérios estabelecidos na Tabela 1. Tabela 1 - Nível de Qualidade da Água ível de Qualidade Faixa Excelente 90 < IQA 100

6 Bom 70 < IQA 90 Médio 50 < IQA 70 Ruim 25 < IQA 50 Muito Ruim 0 IQA 25 RESULTADOS E DISCUSSÃO Analisando, inicialmente, os dados qualitativos obtidos, percebe-se que P1 é o único ponto que não mantém um contato direto com a zona urbana, possui uma quantidade de água significativa e não tem forte influência antrópica, devido aos baixos índices demográficos ao seu entorno. Além disso, esta barragem é usada como fonte de água para perenização, a jusante do rio, sendo assim um ponto que serve de base para comparação do aumento da poluição, a medida em que se desce o rio, como pode ser observado nos valores dos parâmetros analisados, descritos no Quadro 3. Quadro 3 - Valores dos parâmetros físico-químicos e biológicos, nos respectivos pontos de amostragem trabalhados. Pontos CF ph DBO T FT T TZ RT OD de (UFC) (mg/l) (mg/l) (mg/l) ( C) (U T) (mg/l) (mg/l) Coleta P1 0 8,5 12,19 ND 0,136 30,6 11,93 190,0 7,82 P2 2 5,6 13,24 0,080 0,22 29,6 23, ,22 P ,1 16,82 0,348 4,786 29,5 34, ,56 P ,6 19,42 5,295 3,619 29,0 155, ,47 Para os demais pontos os resultados mostram que P3 e P4 encontram-se em um estado de poluição mais acentuado, quando comparado com P2. Isso ocorre pelo fato de P2 (entrada da cidade de Mossoró) estar localizando em um local onde as águas ainda não tiveram uma grande carga de efluentes nelas descartadas, já que as cidades entre Apodi e Mossoró têm pequena densidade demográfica e seus efluentes são bem

7 assimilados pelo rio. Os pontos P3 e P4 localizam-se no centro da cidade de Mossoró, sendo o P3 um canal de tricotomização construído artificialmente e P4 o leito principal do rio. O grande volume de efluentes descartado nesta área no corpo aquático junto com a pequena vazão do rio, que na ausência de chuvas se resume, praticamente, aos 5 m 3 /s, liberados pela barragem, resulta no aumento da poluição e, consequentemente, no estado de degradação do meio. As informações previamente discutidas estão em acordo com os dados obtidos para o IQA, como pode ser observado na Figura 2. O gráfico mostra que a qualidade da água tende a diminuir na medida em que os pontos de amostragem se aproximam do centro urbano de Mossoró, onde atinge valores críticos (IQA de aproximadamente 18). Com exceção do ph e T, todos os demais parâmetros, que possuem limite máximo estabelecido pela legislação vigente, apresentaram-se acima do permitido em P3 e P4, considerando o rio como sendo de classe 2, inviabilizando seu uso para o consumo humano e para a existência de vida aquática. IQA P1 P2 P3 P4 Pontos de Amostragem Figura 2 - Gráfico dos valores de IQA nos respectivos pontos de coleta trabalhados. Um outro fato importante a ser evidenciado foi a grande quantidade de macrófitas aquáticas encontradas nos pontos P3 e P4, que atuam como bioindicadoras de poluição e do acelerado processo de eutrofização deste recurso hídrico. Tomando como base a Tabela 2, foi obtida uma água de qualidade boa em P1 e P2, e de qualidade ruim em P3 e P4. Estas informações estão em conformidade com os dados quantitativos obtidos e com as observações feitas no local, embora Simões e colaboradores (2007), afirmem que discrepâncias sejam algumas vezes observadas nos

8 resultados de IQA, devido ao cálculo de IQA ser muito abrangente, baseando-se em um dado aritimético, obtido do produtório das constantes, fazendo com que, em certos casos, uma variável que apresenta-se em concentrações não desejáveis, seja mascarada em função do peso atribuído as demais constantes, como pode ser constatado pelos valores de ph, DBO e RT obtidos no ponto P2. Estes mesmos autores ainda alertam para a necessidade inerente do desenvolvimento de índices de qualidade da água específicos para cada recurso hídrico e que excluam estes efeitos indesejáveis. Pode-se observar ainda que, o único parâmetro que está acima dos limites estabelecidos pela legislação vigente 3, em todos os pontos analisados, foi a DBO (10mg.L -1 ). Isso se deve ao grande aporte de matéria orgânica, tanto biodegradável quanto não-biodegradável, proveniente de diversas atividades economias desenvolvidas no entorno do rio como a produção agropecuária, além da grande quantidade de efluentes domésticos e industrias, ricos em matéria orgânica, que são lançados diretamente nas águas do rio sem qualquer tratamento, contribuindo para o aumento nos teores desta variável. CO CLUSÕES Os valores de IQA obtidos neste estudo mostraram que a qualidade da água tende a diminuir nas regiões de alta influência da zona urbana. Isto se deve, principalmente, ao grande aporte de contaminantes não tratados, tanto domésticos quanto industriais, que ocorre nestas regiões. A utilização de IQA mostra-se bastante viável para o monitoramento da qualidade da água, por mostrar resultados satisfatórios das condições físicas, químicas e biológicas do meio, auxiliando na adoção de medidas sustentáveis de gerenciamento do corpo aquático. AGRADECIME TOS À Petrobras, pelo apoio financeiro, através do programa PETROBRAS AMBIENTAL.

9 REFERÊ CIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 - CARVALHO, A. R.; SCHLITTLER, H. M.; TORNISIELO, V. L. Relações da atividade agropecuária com parâmetros físicos químicos da água. Química Nova, v. 23, n. 5, CETESB http// Indicadores de qualidade das águas. Página acessada em 07/03/ CLESCERI, L. S.; GREENBERG, A. E.; EATON, A. D.; Standard Methods for the Examination of water and waste water, 20 th ed., APHA: Washington, CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução Normativa Nº 357 de 17 de março de SIMOES, F. dos S.; YABE, M. J. dos S.; MOREIRA, A. B. and BISINOTI, M. C. Avaliação do efeito da piscicultura em sistemas aquáticos em Assis e Cândido Mota, São Paulo, por indicador de qualidade da água e análise estatítica multivariada. Quím. ova [online]. 2007, v. 30, n. 8, pp TUNDISI, J. G. Água no Século XXI: Enfrentando a escassez. São Carlos: RiMa, IIE p.

23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental VI-025 - AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS FÍSIC0-QUÍMICAS E MICROBIOLÓGICAS DO CÓRREGO BEBEDOURO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO BAIXO PARDO/GRANDE, MUNICÍPIO DE BEBEDOURO-SP Joaquim Ozório Manoel de Souza Pinto (1) Licenciado

Leia mais

Aumento do teor de fósforo e nitrogênio e eutrofização nas águas da bacia hidrográfica do rio Apodi/Mossoró.

Aumento do teor de fósforo e nitrogênio e eutrofização nas águas da bacia hidrográfica do rio Apodi/Mossoró. Aumento do teor de fósforo e nitrogênio e eutrofização nas águas da bacia hidrográfica do rio Apodi/Mossoró. Introdução Alexandra Boaventura de oliveira 1 ; Luiz Di Souza 2 O fósforo é um dos elementos

Leia mais

Tratamento de Águas I

Tratamento de Águas I Tratamento de Águas I Tecnologia em Gerenciamento Ambiental Prof. Dr. Eduardo Eyng QUALIDADE DAS ÁGUAS E PARÂMETROS IMPORTANTES Disponibilidade e usos da água Embora a maior parte do nosso planeta esteja

Leia mais

UMA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO POÇÕES NO PERÍODO DE ESCASSEZ DE CHUVAS

UMA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO POÇÕES NO PERÍODO DE ESCASSEZ DE CHUVAS UMA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO POÇÕES NO PERÍODO DE ESCASSEZ DE CHUVAS Ricardo Alves dos Santos (*), Débora Thais Rodrigues de Araújo, Whelson Oliveira de Brito * Instituto Federal de

Leia mais

IV-010 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE ÁGUA DO RIO TIMBUÍ TENDO COMO REFERÊNCIA O GRUPO DE COLIFORMES

IV-010 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE ÁGUA DO RIO TIMBUÍ TENDO COMO REFERÊNCIA O GRUPO DE COLIFORMES IV-010 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE ÁGUA DO RIO TIMBUÍ TENDO COMO REFERÊNCIA O GRUPO DE COLIFORMES Aline Gonçalves Louzada (1) Bióloga pela Escola Superior do Educandário Seráfico São Francisco de Assis (ESESFA)

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Procedimento: 00237/1994/108/2014 Licença de Operação Empreendedor: Vale S.A. PARECER 1. Introdução Trata-se de processo administrativo de licenciamento ambiental, em trâmite na Superintendência Regional

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO CANAL ÁGUA CRISTAL PARA SUBSIDIAR A IMPLANTAÇÃO DA ETE TAVARES BASTOS, BELÉM - PA.

CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO CANAL ÁGUA CRISTAL PARA SUBSIDIAR A IMPLANTAÇÃO DA ETE TAVARES BASTOS, BELÉM - PA. CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO CANAL ÁGUA CRISTAL PARA SUBSIDIAR A IMPLANTAÇÃO DA ETE TAVARES BASTOS, BELÉM - PA. Jaqueline Maria Soares (1) Engenheira Sanitarista pela Universidade Federal do

Leia mais

Qualidade de Águas Superficiais e Subterrâneas

Qualidade de Águas Superficiais e Subterrâneas Impactos Sobre a Disposição Inadequada de Dejetos de Animais Sobre a 1 Introdução Qualidade de Águas Superficiais e Subterrâneas Airton Kunz Pesquisador III Embrapa Suínos e Aves Br 153, Km 110, Cx. Postal

Leia mais

REDUÇÃO DO NÚMERO MAIS PROVÁVEL DE COLIFORMES FECAIS E TOTAIS EM ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA TRATADA EM BIODIGESTOR ANAERÓBIO

REDUÇÃO DO NÚMERO MAIS PROVÁVEL DE COLIFORMES FECAIS E TOTAIS EM ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA TRATADA EM BIODIGESTOR ANAERÓBIO REDUÇÃO DO NÚMERO MAIS PROVÁVEL DE COLIFORMES FECAIS E TOTAIS EM ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA TRATADA EM BIODIGESTOR ANAERÓBIO Joice Cristina Carvalho de Souza 1 Nanci Cappi 2 1 Estudante do curso de

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE TÉCNICAS DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA EM UMA PROPRIEDADE DE GADO LEITEIRO

IMPLANTAÇÃO DE TÉCNICAS DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA EM UMA PROPRIEDADE DE GADO LEITEIRO IMPLANTAÇÃO DE TÉCNICAS DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA EM UMA PROPRIEDADE DE GADO LEITEIRO PAIVA, Rodrigo Brum 1, MILANI, Idel Cristiana Bigliardi 2, NEBEL, Álvaro Luis Carvalho 3 ; TAVARES, Vitor Emanuel Quevedo

Leia mais

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)

Pernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010) Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,

Leia mais

XI Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste

XI Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste XI Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste AVALIAÇÃO DA EUTROFIZAÇÃO DE UM RESERVATÓRIO TROPICAL SEMIÁRIDO Autores: José Neuciano Pinheiro de Oliveira Arthur Mattos Vanessa Becker Eutrofização Causas:

Leia mais

II-325 - PERFORMANCE DE UM SISTEMA DE LAGOAS EM CLIMA SUBTROPICAL. Professor do Departamento de Engenharia Química da Universidade de Caxias do Sul

II-325 - PERFORMANCE DE UM SISTEMA DE LAGOAS EM CLIMA SUBTROPICAL. Professor do Departamento de Engenharia Química da Universidade de Caxias do Sul 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina II-325 - PERFORMANCE DE UM SISTEMA DE LAGOAS EM CLIMA SUBTROPICAL Lademir Luiz Beal Engenheiro

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DA UHE LUIZ EDUARDO MAGALHÃES, DETERMINANDO O GRAU DE INFLUENCIA DAS ETES DE PALMAS NESTE MEIO.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DA UHE LUIZ EDUARDO MAGALHÃES, DETERMINANDO O GRAU DE INFLUENCIA DAS ETES DE PALMAS NESTE MEIO. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DA UHE LUIZ EDUARDO MAGALHÃES, DETERMINANDO O GRAU DE INFLUENCIA DAS ETES DE PALMAS NESTE MEIO. VII Naval Brasil 5 Liliana Pena Naval * Doutorada pela Universidad

Leia mais

SINTESE DE REDES DE TRATAMENTO DE EFLUENTES APLICADA A UM MODELO DE GERENCIAMENTO DE REÚSO DE ÁGUA

SINTESE DE REDES DE TRATAMENTO DE EFLUENTES APLICADA A UM MODELO DE GERENCIAMENTO DE REÚSO DE ÁGUA SINTESE DE REDES DE TRATAMENTO DE EFLUENTES APLICADA A UM MODELO DE GERENCIAMENTO DE REÚSO DE ÁGUA P. C. LION 1, M. S. SANTOS 2, F. S. FRANCISCO 2, D. J. S. A. AUDEH 2, R. C. MIRRE 2, F. L. P. PESSOA 2

Leia mais

II-388 - REDUÇÃO E ECONOMIA DE ÁGUA NO SETOR INDUSTRIAL DE CURTUME COM O REUSO DO SEU EFLUENTE TRATADO

II-388 - REDUÇÃO E ECONOMIA DE ÁGUA NO SETOR INDUSTRIAL DE CURTUME COM O REUSO DO SEU EFLUENTE TRATADO II-388 - REDUÇÃO E ECONOMIA DE ÁGUA NO SETOR INDUSTRIAL DE CURTUME COM O REUSO DO SEU EFLUENTE TRATADO Maria de Fátima Almeida Vieira (1) Engenheira Química pela Universidade Federal da Paraíba. Mestre

Leia mais

INUNDAÇÕES URBANAS NA CIDADE DE VITÓRIA DA CONQUISTA, ESTADO DA BAHIA

INUNDAÇÕES URBANAS NA CIDADE DE VITÓRIA DA CONQUISTA, ESTADO DA BAHIA INUNDAÇÕES URBANAS NA CIDADE DE VITÓRIA DA CONQUISTA, ESTADO DA BAHIA Tércia Oliveira Castro(*), Bruna Fonsêca de Oliveira Nascimento, Franciele Santos Torres. * Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

IV - 031 - TRANSPORTE DE POLUENTES E CENTRAIS HIDRELÉTRICAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IJUÍ, RS, BRASIL.

IV - 031 - TRANSPORTE DE POLUENTES E CENTRAIS HIDRELÉTRICAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IJUÍ, RS, BRASIL. 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina IV - 031 - TRANSPORTE DE POLUENTES E CENTRAIS HIDRELÉTRICAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO

Leia mais

Acre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010)

Acre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010) Acre Em, no estado do Acre (AC) moravam 734 mil pessoas, e uma parcela ainda pequena dessa população, 4,3% (32 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 22 municípios, dos quais sete

Leia mais

Maranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010)

Maranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010) Maranhão Em, no estado do Maranhão (MA), moravam 6,6 milhões de pessoas, onde parcela considerável (6,%, 396, mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 217 municípios, dos quais um

Leia mais

PROJETO AMBIENTAL LIXO RURAL

PROJETO AMBIENTAL LIXO RURAL PROJETO AMBIENTAL LIXO RURAL NATUREZA: Coleta de resíduos sólidos domiciliares da zona rural. LOCAL: Zona rural do município de Santa Rita d Oeste - SP. EMPREENDEDOR: Secretaria Municipal de Agricultura,

Leia mais

Análise do conteúdo orgânico de amostras de esgoto sanitário desinfetadas com ácido peracético

Análise do conteúdo orgânico de amostras de esgoto sanitário desinfetadas com ácido peracético Análise do conteúdo orgânico de amostras de esgoto sanitário desinfetadas com ácido peracético Autores: Moara Yuri Utino Barbosa E-mail: moara_yuri@hotmail.com Grasiele Soares Cavallini e-mail: grasielesoares@gmail.com

Leia mais

I-094 - COLIFORMES E ph MÉDIAS ARITMÉTICAS, MÉDIAS GEOMÉTRICAS E MEDIANAS

I-094 - COLIFORMES E ph MÉDIAS ARITMÉTICAS, MÉDIAS GEOMÉTRICAS E MEDIANAS I-9 - COLIFORMES E ph MÉDIAS ARITMÉTICAS, MÉDIAS GEOMÉTRICAS E MEDIANAS Marcos von Sperling ( 1 ) Engenheiro Civil (UFMG). Doutor em Engenharia Ambiental (Imperial College, Universidade de Londres Inglaterra).

Leia mais

MONITORAMENTOS DA QUALIDADE DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA UNIDADE DE TRATAMENTO E DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO-ACRE

MONITORAMENTOS DA QUALIDADE DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA UNIDADE DE TRATAMENTO E DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO-ACRE MONITORAMENTOS DA QUALIDADE DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA UNIDADE DE TRATAMENTO E DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO-ACRE RIBEIRO, M. R. 1 ; OLIVEIRA, M. M. N. 2 ; FISCHER, T. M. 3 RESUMO

Leia mais

ESTUDO PARA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE REÚSO E APROVEITAMENTO DA ÁGUA DE CHUVA EM INDÚSTRIA

ESTUDO PARA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE REÚSO E APROVEITAMENTO DA ÁGUA DE CHUVA EM INDÚSTRIA IV-MIERZWA-BRASIL-2 ESTUDO PARA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE REÚSO E APROVEITAMENTO DA ÁGUA DE CHUVA EM INDÚSTRIA José Carlos Mierzwa (1) Professor Pesquisador do Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária

Leia mais

Tabela 5.1.2.1.1 Classificação das águas de acordo com o uso preponderante, segundo a Resolução CONAMA n o 357/05.

Tabela 5.1.2.1.1 Classificação das águas de acordo com o uso preponderante, segundo a Resolução CONAMA n o 357/05. 5.1.2 Uso e Qualidade da Água 5.1.2.1 Aspectos Legais A RESOLUÇÃO CONAMA n o 357/05 estabelece a classificação das águas doces, salobras e salinas segundo seu uso preponderante. Esta classificação é realizada

Leia mais

Danielly W. Benício Kilcy S. Costa Patrícia C. Bastos Renata Pasini Barbosa

Danielly W. Benício Kilcy S. Costa Patrícia C. Bastos Renata Pasini Barbosa UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGIO PROGRAMA STRICTO SENSU DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL GERAÇÃO DO MAPA DE POTENCIAL À LOCAÇÃO DE ESTAÇÕES NA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO

Leia mais

ANÁLISE CLIMATOLÓGICA COMPARATIVA DAS ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DOS AEROPORTOS DE GUARULHOS E CONGONHAS. Edson Cabral

ANÁLISE CLIMATOLÓGICA COMPARATIVA DAS ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DOS AEROPORTOS DE GUARULHOS E CONGONHAS. Edson Cabral ANÁLISE CLIMATOLÓGICA COMPARATIVA DAS ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DOS AEROPORTOS DE GUARULHOS E CONGONHAS Edson Cabral Doutorando em Geografia Física - FFLCH/USP Mestre em Climatologia Urbana FFLCH/USP Observador

Leia mais

USO DA CASCA DA BANANA COMO BIOADSORVENTE EM LEITO DIFERENCIAL NA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS

USO DA CASCA DA BANANA COMO BIOADSORVENTE EM LEITO DIFERENCIAL NA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS USO DA CASCA DA BANANA COMO BIOADSORVENTE EM LEITO DIFERENCIAL NA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS COSTA, Franciele Oliveira. 1 SILVA, André Miranda. 1 CARVALHO, Emanoel da Silva. 1 SILVA, Vera Lúcia Moraes

Leia mais

BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. FEVEREIRO - 2016 Comportamento do Emprego - Limeira/SP.

BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. FEVEREIRO - 2016 Comportamento do Emprego - Limeira/SP. BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados FEVEREIRO - 216 Comportamento do Emprego - Limeira/SP. A Consultoria Técnica Especializada da Câmara Municipal de Limeira apresenta os dados do

Leia mais

TÍTULO: Aumento da Produtividade de Água de Mananciais de Abastecimento

TÍTULO: Aumento da Produtividade de Água de Mananciais de Abastecimento TÍTULO: Aumento da Produtividade de Água de Mananciais de Abastecimento TEMA: Manejo de bacias hidrográficas, revitalização e conservação de nascentes. AUTORES: Marcos Antônio Gomes José Luiz Pereira Corrêa

Leia mais

A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação

A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação 33 A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. Quase 5 milhões de crianças e adolescentes, com idade entre 7 e 14 anos (18,8% da população da região) vivem no Semi-árido. No Brasil,

Leia mais

MONITORAMENTO DA QUALIDADE DE ÁGUA PARA CONSUMO ANIMAL NO PARÂMETRO MAGNÉSIO E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DO NORTE DE BOA-VISTA, PB

MONITORAMENTO DA QUALIDADE DE ÁGUA PARA CONSUMO ANIMAL NO PARÂMETRO MAGNÉSIO E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DO NORTE DE BOA-VISTA, PB MONITORAMENTO DA QUALIDADE DE ÁGUA PARA CONSUMO ANIMAL NO PARÂMETRO MAGNÉSIO E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DO NORTE DE BOA-VISTA, PB Rafaela Felix Basílio da Silva 1, Soahd Arruda Rached Farias 2, Mayra Gislayne

Leia mais

EDITAL Nº 05 /2012/REITORIA/IFTO, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2012.

EDITAL Nº 05 /2012/REITORIA/IFTO, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2012. EDITAL Nº 05 /2012//IFTO, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2012. SELEÇÃO DE TUTORES DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - BOLSISTAS DO PROGRAMA DA REDE E-TEC BRASIL CAMPUS PARAÍSO DO TOCANTINS RETIFICAÇÃO Nº 01 O REITOR DO INSTITUTO

Leia mais

Geografia População (Parte 1)

Geografia População (Parte 1) Geografia População (Parte 1) 1. População Mundial: Define-se população mundial como o número total de humanos vivos no planeta num dado momento. Em 31 de Outubro de 2011 a Organização das Nações Unidas

Leia mais

no Estado do Rio de Janeiro

no Estado do Rio de Janeiro MICROEMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 no Estado do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 PANORAMA GERAL De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra

Leia mais

6. ÁREAS DE INFLUÊNCIA

6. ÁREAS DE INFLUÊNCIA 6. ÁREAS DE INFLUÊNCIA Áreas de influência de um específico empreendimento correspondem aos locais passíveis de percepção dos efeitos potenciais deste projeto, em suas distintas fases de planejamento,

Leia mais

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO: QUESTÕES EMERGENTES NA ÁREA DE RECURSOS HÍDRICOS

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO: QUESTÕES EMERGENTES NA ÁREA DE RECURSOS HÍDRICOS CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO: QUESTÕES EMERGENTES NA ÁREA DE RECURSOS HÍDRICOS Oscar de Moraes Cordeiro Netto 1 ; Carlos Eduardo Morelli Tucci; Dalci Maria dos Santos & Marcio de Miranda Santos INTRODUÇÃO

Leia mais

PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DOS DEJETOS LÍQUIDOS DE SUÍNOS (DLS) TRATADOS EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO EM SÉRIE

PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DOS DEJETOS LÍQUIDOS DE SUÍNOS (DLS) TRATADOS EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO EM SÉRIE Gestão Ambiental PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DOS DEJETOS LÍQUIDOS DE SUÍNOS (DLS) TRATADOS EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO EM SÉRIE Francine Aparecida Sousa 1, Alessandro Torres Campos 2, Daiane Cecchin 3, Alessandro

Leia mais

Análise de Regressão. Notas de Aula

Análise de Regressão. Notas de Aula Análise de Regressão Notas de Aula 2 Modelos de Regressão Modelos de regressão são modelos matemáticos que relacionam o comportamento de uma variável Y com outra X. Quando a função f que relaciona duas

Leia mais

4 A Ferramenta Computacional

4 A Ferramenta Computacional 4 A Ferramenta Computacional Para pôr em prática o Modelo Inteligente de Avaliação da Qualidade de Água e da Qualidade Biótica MIAQR-PALADINES programou-se uma ferramenta computacional utilizando a linguagem

Leia mais

Soja: manejo para alta produtividade de grãos. André Luís Thomas, José Antonio Costa (organizadores). Porto Alegre: Evangraf, 2010. 248p. : il.

Soja: manejo para alta produtividade de grãos. André Luís Thomas, José Antonio Costa (organizadores). Porto Alegre: Evangraf, 2010. 248p. : il. Soja: manejo para alta produtividade de grãos. André Luís Thomas, José Antonio Costa (organizadores). Porto Alegre: Evangraf, 2010. 248p. : il., 23 cm. ISBN 978-85-7727-226-6 Apresentação Este livro contempla

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PULICADA NO DOE DE 2-0-204 SEÇÃO I PÁG 63 RESOLUÇÃO SMA Nº 8, DE 20 DE OUTURO DE 204. Estabelece os critérios para avaliação e classificação dos Municípios do Estado de São Paulo no Programa Pacto das

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA AMBIENTAL

FACULDADE DE ENGENHARIA AMBIENTAL FACULDADE DE ENGENHARIA AMBIENTAL MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL (Adequada conforme as exigências da Resolução CNE/CES Nº. 11, de 11 de março de 2002) (Matriz curricular aprovada pela

Leia mais

Tema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água em Ambientes Urbanos

Tema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água em Ambientes Urbanos 1 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamente de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Prof. Kamel Zahed Filho Tema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água

Leia mais

4.1. Variáveis meteorológicas para previsão de carga

4.1. Variáveis meteorológicas para previsão de carga 4 Curvas de carga A grande aspiração de toda concessionária de energia elétrica é modelar suas curvas de carga para que se possa fazer uma previsão mais próxima do valor real, conseguindo assim um bom

Leia mais

RESULTADO DO LEVANTAMENTO DE DADOS DE MONITORAMENTO DA EMISSÃO ATMOSFÉRICA EM PROCESSOS DE QUEIMA DE DERIVADOS DE MADEIRA

RESULTADO DO LEVANTAMENTO DE DADOS DE MONITORAMENTO DA EMISSÃO ATMOSFÉRICA EM PROCESSOS DE QUEIMA DE DERIVADOS DE MADEIRA CONAMA - Grupo de Trabalho Fontes Fixas Existentes Subgrupo Derivados de Madeira abril-2009 RESULTADO DO LEVANTAMENTO DE DADOS DE MONITORAMENTO DA EMISSÃO ATMOSFÉRICA EM PROCESSOS DE QUEIMA DE DERIVADOS

Leia mais

LEGISLAÇÃO SANITÁRIA FEDERAL DE LEITE E DERIVADOS

LEGISLAÇÃO SANITÁRIA FEDERAL DE LEITE E DERIVADOS MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS LEGISLAÇÃO SANITÁRIA

Leia mais

5) Defina Saúde Pública. Saúde Pública: promoção da saúde por meio de medidas de alcance coletivo.

5) Defina Saúde Pública. Saúde Pública: promoção da saúde por meio de medidas de alcance coletivo. 1) O que é saneamento? É o controle de todos os fatores do meio físico do homem que exercem efeito deletério sobre seu bem-estar físico, mental ou social (OMS). 2) Como podemos definir Sistemas de Abastecimento

Leia mais

PROPOSTA PARA INTEGRAÇÃO DO CANAL DO EIXO NORTE DA TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO COM O SERTÃO PARAIBANO A PARTIR DA LINHA ADUTORA COREMAS/SABUGI

PROPOSTA PARA INTEGRAÇÃO DO CANAL DO EIXO NORTE DA TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO COM O SERTÃO PARAIBANO A PARTIR DA LINHA ADUTORA COREMAS/SABUGI PROPOSTA PARA INTEGRAÇÃO DO CANAL DO EIXO NORTE DA TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO COM O SERTÃO PARAIBANO A PARTIR DA LINHA ADUTORA COREMAS/SABUGI Mayk Douglas Vilar Gambarra¹, Sávio Túlio de Sá Aguiar

Leia mais

Elaboração e Análise de Projetos

Elaboração e Análise de Projetos Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.

Leia mais

HETEROGENEIDADE REGIONAL

HETEROGENEIDADE REGIONAL HETEROGENEIDADE REGIONAL Miguel Matteo*1 Uma das faces da heterogeneidade estrutural é representada pela profunda desigualdade regional brasileira. A distribuição dos setores é profundamente desigual em

Leia mais

XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DO USO DO SOLO SOBRE A QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO SIRIRI-SERGIPE

XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DO USO DO SOLO SOBRE A QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO SIRIRI-SERGIPE XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DO USO DO SOLO SOBRE A QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO SIRIRI-SERGIPE Marcus Aurélio Soares Cruz 1 ; Ricardo de Aragão 2 ; Julio Roberto Araújo

Leia mais

1º exemplo : Um exemplo prático para a determinação da vazão em cursos d'água

1º exemplo : Um exemplo prático para a determinação da vazão em cursos d'água 185 Curso Básico de Mecânica dos Fluidos A partir deste ponto, procuramos mostrar através de 2 exemplos práticos a interligação da nossa disciplina com disciplinas profissionalizantes da Engenharia, além

Leia mais

VARIABILIDADE TEMPORAL DE ESTAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS E FLUVIOMÉTRICAS DO ALTO SÃO FRANCISCO MINAS GERAIS

VARIABILIDADE TEMPORAL DE ESTAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS E FLUVIOMÉTRICAS DO ALTO SÃO FRANCISCO MINAS GERAIS VARIABILIDADE TEMPORAL DE ESTAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS E FLUVIOMÉTRICAS DO ALTO SÃO FRANCISCO MINAS GERAIS Verena Silva Melo (1) ; Diego Castro da Silva (2) ; Mariana Nogueira Bezerra (3) (1) Estudante do Curso

Leia mais

II. DEFINIÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO PROJETO

II. DEFINIÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO PROJETO II. DEFINIÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO PROJETO II-1 2.1. Considerações iniciais Qualquer projeto potencialmente poluidor ou causador de impacto que seja passível de licenciamento ambiental possui uma área

Leia mais

O MODELO QUAL2E NA MODELAÇÃO DE OD NO RIO MEIA PONTE, ESTADO DE GOIÁS - BRASIL. Eduardo Queija de Siqueira 1 Orlene Silva da Costa 2

O MODELO QUAL2E NA MODELAÇÃO DE OD NO RIO MEIA PONTE, ESTADO DE GOIÁS - BRASIL. Eduardo Queija de Siqueira 1 Orlene Silva da Costa 2 O MODELO QUAL2E NA MODELAÇÃO DE OD NO RIO MEIA PONTE, ESTADO DE GOIÁS - BRASIL Eduardo Queija de Siqueira 1 Orlene Silva da Costa 2 1. Escola de Engenharia Civil da UFG Praça Universitária s/n. Setor Universitário

Leia mais

NÚCLEO DE ENGENHARIA DE ÁGUA E SOLO

NÚCLEO DE ENGENHARIA DE ÁGUA E SOLO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Centro de Ciências Agrárias, Biológicas e Ambientais NÚCLEO DE ENGENHARIA DE ÁGUA E SOLO Vital Pedro da Silva Paz vpspaz@ufba.br Francisco A. C. Pereira pereiras@ufba.br

Leia mais

Avaliação dos resultados e demais produtos entregues pela empresa IMPOM Pesquisas e Inteligência Competitiva Ltda. relativos à pesquisa

Avaliação dos resultados e demais produtos entregues pela empresa IMPOM Pesquisas e Inteligência Competitiva Ltda. relativos à pesquisa Avaliação dos resultados e demais produtos entregues pela empresa IMPOM Pesquisas e Inteligência Competitiva Ltda. relativos à pesquisa realizada para avaliação sobre o atendimento dos objetivos da cobrança

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2013 Boletim n o 10 12/04/2013 Boletim de acompanhamento - 2013 1. Figura 1: Mapa de estações estratégicas 2. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com as tabelas I

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIOS Nº151401000001 Nº Processo: Ponto 01

RELATÓRIO DE ENSAIOS Nº151401000001 Nº Processo: Ponto 01 Nº151401000001 Nº Processo: Ponto 01 DADOS DO SOLICITANTE Nome: SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE DE IBIRAMA (CNES: 6379869) DADOS DA COLETA Finalidade: VIGIAGUA MENSAL Motivo: POTABILIDADE Local: RESIDÊNCIA

Leia mais

BOLETIM DO EMPREGO DE PANAMBI 1 Ano 2- N 5 Maio de 2015

BOLETIM DO EMPREGO DE PANAMBI 1 Ano 2- N 5 Maio de 2015 BOLETIM DO EMPREGO DE PANAMBI 1 Ano 2- N 5 Maio de 215 Laboratório de Gestão Laboratório de Economia Aplicada Projeto de Extensão: Apoio ao Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais 1. Apresentação

Leia mais

ALGODÃO Período: 06 a 10/04/2015

ALGODÃO Período: 06 a 10/04/2015 ALGODÃO Período: 06 a 0/04/205 Quadro I- PREÇO PAGO AO PRODUTOR Algodão em Pluma - (em R$/unidade) Períodos anteriores () Centros de Produção Unid. 2 Meses Mês Semana Média do mercado () Semana Atual Preço

Leia mais

As sete ferramentas da qualidade (Seven Tools)

As sete ferramentas da qualidade (Seven Tools) As sete ferramentas da qualidade (Seven Tools) Gerência da Rotina Previsibilidade Gerência da Melhoria Competitividade 1 ROTI A Estabelecida de tal forma que a administração da empresa possa delegar a

Leia mais

Karen Vendramini Itabaraci N. Cavalcante Rafael Mota Aline de Vasconcelos Silva

Karen Vendramini Itabaraci N. Cavalcante Rafael Mota Aline de Vasconcelos Silva UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA ASPECTOS HIDROGEOLÓGICOS E HIDROQUÍMICOS DO BAIRRO BENFICA FORTALEZA, CEARÁ Karen Vendramini Itabaraci N. Cavalcante Rafael Mota

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE ALFACE EM SISTEMA DE CULTIVO ORGÂNICO

CUSTO DE PRODUÇÃO DE ALFACE EM SISTEMA DE CULTIVO ORGÂNICO CUSTO DE PRODUÇÃO DE ALFACE EM SISTEMA DE CULTIVO ORGÂNICO Fernando Bergantini Miguel Adm. Emp., Ms., PqC do Polo Regional da Alta Mogiana/APTA fbmiguel@apta.sp.gov.br Regina Kitagawa Grizotto Eng. Alim.,

Leia mais

Introdução à Volumetria. Profa. Lilian Lúcia Rocha e Silva

Introdução à Volumetria. Profa. Lilian Lúcia Rocha e Silva Introdução à Volumetria Profa. Lilian Lúcia Rocha e Silva INTRODUÇÃO À VOLUMETRIA TITULAÇÃO Processo no qual uma solução padrão ou solução de referência é adicionada a uma solução que contém um soluto

Leia mais

DISPOSITIVO DIGITAL UTILIZANDO ARDUÍNO COMO MEDIDOR DE ULTRA VIOLETA VISÍVEL PARA QUANTIFICAR Fe 3+ DISSOLVIDO EM ÁGUA

DISPOSITIVO DIGITAL UTILIZANDO ARDUÍNO COMO MEDIDOR DE ULTRA VIOLETA VISÍVEL PARA QUANTIFICAR Fe 3+ DISSOLVIDO EM ÁGUA DISPOSITIVO DIGITAL UTILIZANDO ARDUÍNO COMO MEDIDOR DE ULTRA VIOLETA VISÍVEL PARA QUANTIFICAR Fe 3+ DISSOLVIDO EM ÁGUA Vanessa F. Pinto¹, Flávia F. Stelzer², João Vitor M. Santos³, Bárbara M. dos Santos

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002

RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002 RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002 O CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE CEMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Estadual n.º 7.978, de 30 de novembro de 1984, alterada

Leia mais

II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EVOLUÇÃO DO DESMATAMENTO NA FLORESTA NACIONAL DE JACUNDÁ- RO, NO PERÍODO DE 2013 A 2015

II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EVOLUÇÃO DO DESMATAMENTO NA FLORESTA NACIONAL DE JACUNDÁ- RO, NO PERÍODO DE 2013 A 2015 II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EVOLUÇÃO DO DESMATAMENTO NA FLORESTA NACIONAL DE JACUNDÁ- RO, NO PERÍODO DE 2013 A 2015 Paulicéia Barbosa Lustosa Carvalho 1 Luiz Gilberto Dall Igna² 1. INTRODUÇÃO As

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE REGISTRO ESCOLAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE REGISTRO ESCOLAR Programa Analítico de Disciplina Departamento de Educação - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 1 Carga horária semanal 3 1 4 Períodos

Leia mais

Censo Demográfico 2010. Aglomerados subnormais Primeiros resultados

Censo Demográfico 2010. Aglomerados subnormais Primeiros resultados Censo Demográfico 2010 Aglomerados subnormais Primeiros resultados Rio de Janeiro, 21 de dezembro de 2011 Conceito de Aglomerado Subnormal Conceito de Aglomerado Subnormal no IBGE É um conjunto constituído

Leia mais

Índice de Preços Turístico

Índice de Preços Turístico Índice de Preços Turístico 04 de Setembro de 2015 2º Trimestre 2015 Contacto (s): Olga Cruz Próxima edição: 16 de Outubro 2015 (3º Trim.) Olga.cruz@ine.gov.cv Raimundo Lopes Raimundo.lopes@ine.gov.cv Preços

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I 1. Objetivos da disciplina: 1.1 Fornecer os meios básicos de utilização dos subsídios meteorológicos à análise

Leia mais

A água é um bem de uso do povo

A água é um bem de uso do povo A água é um bem de uso do povo Idéias para divulgação da nova Lei das Águas: Semanalmente, no site Ingá (se possível no site das instituições parceiras), apareceria um banner contendo chamada para cada

Leia mais

Técnicas de Monitoramento e Controle de Processos Corrosivos

Técnicas de Monitoramento e Controle de Processos Corrosivos Técnicas de Monitoramento e Controle de Processos Corrosivos METODOLOGIA DE MONITORAMENTO DA Seleção dos pontos de monitoramento (localização dos provadores) Histórico de agressividade do fluido; Histórico

Leia mais

Prevenção na Produção de Resíduos. Isabel Vasconcelos

Prevenção na Produção de Resíduos. Isabel Vasconcelos Prevenção na Produção de Resíduos Isabel Vasconcelos O melhor resíduo é o que não se produz!!!! Índice Parte I- Gestão dos Resíduos Estratégia de 1ª geração Estratégia de 2ª geração Parte II - Compostagem

Leia mais

2 Riscos de contaminação do solo por metais pesados associados ao lodo de esgoto

2 Riscos de contaminação do solo por metais pesados associados ao lodo de esgoto 14 2 Riscos de contaminação do solo por metais pesados associados ao lodo de esgoto O lodo de esgoto, geralmente, se apresenta na forma semi-sólida com cerca de 20% de água ou líquida, com 0,25 a 12% de

Leia mais

INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS Abril de 2015

INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS Abril de 2015 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS Abril de 2015 Prova 02 2015 2.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento

Leia mais

O AÇUDE CASTANHÃO COMO POLÍTICA PÚBLICA PARA PROMOVER AÇÕES DE CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO

O AÇUDE CASTANHÃO COMO POLÍTICA PÚBLICA PARA PROMOVER AÇÕES DE CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO O AÇUDE CASTANHÃO COMO POLÍTICA PÚBLICA PARA PROMOVER AÇÕES DE CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO Rosiane Muniz Cabral (1); Maria Losângela Martins de Sousa (2); Vládia Pinto Vidal de Oliveira (3); Universidade

Leia mais

23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental II-277 - A POLUIÇÃO POR COLIFORMES TERMOTOLERANTES (FECAIS) ENTRE 1978 E 2002 NO RIO Ê: DA NASCENTE ATÉ AS PROXIMIDADES DO RESERVATÓRIO DE BARRA BONITA Wanderley da Silva Paganini (1) Professor Doutor

Leia mais

ANÁLISE AMBIENTAL DAS NASCENTES NA SERRA DA CAIÇARA, MARAVILHA-ALAGOAS

ANÁLISE AMBIENTAL DAS NASCENTES NA SERRA DA CAIÇARA, MARAVILHA-ALAGOAS ANÁLISE AMBIENTAL DAS NASCENTES NA SERRA DA CAIÇARA, MARAVILHA-ALAGOAS Sheylla Patrícia Gomes do Nascimento¹ Ana Paula Lopes da Silva² ¹Universidade Federal de Sergipe UFS Av. Marechal Rondon, S/n - Jardim

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE ADUBAÇÃO PARA RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO E SOJA NO PLANALTO SUL CATARINENSE 1 INTRODUÇÃO

ESTRATÉGIAS DE ADUBAÇÃO PARA RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO E SOJA NO PLANALTO SUL CATARINENSE 1 INTRODUÇÃO 1 ESTRATÉGIAS DE ADUBAÇÃO PARA RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO E SOJA NO PLANALTO SUL CATARINENSE 1 Carla Maria Pandolfo 2, Sérgio Roberto Zoldan 3, Milton da Veiga 4 INTRODUÇÃO O município de Campos Novos

Leia mais

O LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: PROPOSTA DE CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DO CONTEÚDO GEOGRAFIA FÍSICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO

O LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: PROPOSTA DE CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DO CONTEÚDO GEOGRAFIA FÍSICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO O LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: PROPOSTA DE CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DO CONTEÚDO GEOGRAFIA FÍSICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO ALVES, Joselma Ferreira Universidade Estadual da Paraíba Joselmaferreira133@hotmail.com

Leia mais

5º CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE QUÍMICA 3º Encontro Norte-Nordeste de Ensino de Química 08 a 12 de abril de 2013, em Natal (Campus da UFRN)

5º CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE QUÍMICA 3º Encontro Norte-Nordeste de Ensino de Química 08 a 12 de abril de 2013, em Natal (Campus da UFRN) 5º CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE QUÍMICA 3º Encontro Norte-Nordeste de Ensino de Química 08 a 12 de abril de 2013, em Natal (Campus da UFRN) MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO NA CIDADE

Leia mais

MODERNIZAÇÃO AGRÍCOLA E ESTRUTURA FUNDIÁRIA: ANÁLISE DA MICRORREGIÃO DE ALFENAS-MG

MODERNIZAÇÃO AGRÍCOLA E ESTRUTURA FUNDIÁRIA: ANÁLISE DA MICRORREGIÃO DE ALFENAS-MG MODERNIZAÇÃO AGRÍCOLA E ESTRUTURA FUNDIÁRIA: ANÁLISE DA MICRORREGIÃO DE ALFENAS-MG MAYARA FONTES DANTAS 1 e FLAMARION DUTRA ALVES 2 mayarafdantas@hotmail.com, flamarion.dutra@unifal-mg.edu.br ¹Discente

Leia mais

Determinação do índice de qualidade da água em trechos do Ribeirão São Bartolomeu, município de Viçosa - MG.

Determinação do índice de qualidade da água em trechos do Ribeirão São Bartolomeu, município de Viçosa - MG. Determinação do índice de qualidade da água em trechos do Ribeirão São Bartolomeu, município de Viçosa - MG. PRADO, Eduardo Vicente do [1] MACEDO, Vinicius Duarte Mafia [2] PRADO, Eduardo Vicente do; MACEDO,

Leia mais

Índice de Bem-Estar Urbano Local da Região Metropolitana de Manaus

Índice de Bem-Estar Urbano Local da Região Metropolitana de Manaus Índice de Bem-Estar Urbano Local da Região Metropolitana de Manaus Por João Luiz Nery Introdução: O Índice de Bem-estar Urbano (IBEU), desenvolvido pelo INCT Observatório das Metrópoles, resultou na publicação

Leia mais

Escassez Hídrica em Grandes Regiões Metropolitanas O caso da Região Metropolitana de São Paulo

Escassez Hídrica em Grandes Regiões Metropolitanas O caso da Região Metropolitana de São Paulo BNDES Seminário de Recursos Hídricos Rio de Janeiro, 16 de Julho de 2004 Escassez Hídrica em Grandes Regiões Metropolitanas O caso da Região Metropolitana de São Paulo Mauro Guilherme Jardim Arce Secretário

Leia mais

REGIME HIDROLÓGICO DO RIO MUNDAÚ ALAGOAS.

REGIME HIDROLÓGICO DO RIO MUNDAÚ ALAGOAS. REGIME HIDROLÓGICO DO RIO MUNDAÚ ALAGOAS. MORAES; J. C 1 ; OLIVEIRA; M. C. F 2. ; COSTA; M.C.; 3 RESUMO Este trabalho apresenta o regime hidrológico do Rio Mundaú, na estação fluviométrica da Fazenda Boa

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE CONDUTIVIDADE E SÓLIDOS TOTAIS DISSOLVIDOS EM AMOSTRAS DE ESGOTO BRUTO E DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO

RELAÇÃO ENTRE CONDUTIVIDADE E SÓLIDOS TOTAIS DISSOLVIDOS EM AMOSTRAS DE ESGOTO BRUTO E DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO RELAÇÃO ENTRE CONDUTIVIDADE E SÓLIDOS TOTAIS DISSOLVIDOS EM AMOSTRAS DE ESGOTO BRUTO E DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO Rui de Oliveira (1) Engenheiro Civil pela UEMA. Mestre em Engenharia Civil pela UFPB. PhD

Leia mais

NORMA TÉCNICA 34/2014

NORMA TÉCNICA 34/2014 ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 34/2014 Hidrante Urbano SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5

Leia mais

Monitoramento da Cultura de Cana-de-Açúcar no Estado de São Paulo

Monitoramento da Cultura de Cana-de-Açúcar no Estado de São Paulo Versão Online Boletim No: 05 Março, 2015 Monitoramento da Cultura de Cana-de-Açúcar no Estado de São Paulo I. PANORAMA O ano de 2014 ficou marcado pelo regime de chuvas atípico que causou a atual crise

Leia mais

Aumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ

Aumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ 3 set 2007 Nº 35 Aumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ Por Antonio Marcos Ambrozio Economista da SAE Vagas na indústria de transformação foram deslocadas para outras regiões do

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT Disciplina: CET- 0307 - Amostragens e Análises Físico-Químicas de Ar, Águas de Abastecimento e Residuárias e Solo. 1 RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA

Leia mais

II-183 - CARACTERIZAÇÃO DO DEJETO DE SUÍNOS EM CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO CRIADOS NO SISTEMA DE LÂMINA D ÁGUA SUBMETIDO A DOIS MANEJOS DE HIGIENIZAÇÃO

II-183 - CARACTERIZAÇÃO DO DEJETO DE SUÍNOS EM CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO CRIADOS NO SISTEMA DE LÂMINA D ÁGUA SUBMETIDO A DOIS MANEJOS DE HIGIENIZAÇÃO II-183 - CARACTERIZAÇÃO DO DEJETO DE SUÍNOS EM CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO CRIADOS NO SISTEMA DE LÂMINA D ÁGUA SUBMETIDO A DOIS MANEJOS DE HIGIENIZAÇÃO Ricardo Nagae Médico Veterinário, Mestre em Agronomia/UNIOESTE/Marechal

Leia mais

A Significância Estatística do Proger na Redução da Taxa de Desemprego por Haroldo Feitosa Tajra

A Significância Estatística do Proger na Redução da Taxa de Desemprego por Haroldo Feitosa Tajra A Significância Estatística do Proger na Redução da Taxa de Desemprego por Haroldo Feitosa Tajra 1. INTRODUÇÃO O objetivo desta análise é verificar a significância estatística das aplicações do Programa

Leia mais

PESQUISA SOBRE A SITUAÇÃO DAS EMPRESAS PARANAENSES EM RELAÇÃO AO MEIO AMBIENTE

PESQUISA SOBRE A SITUAÇÃO DAS EMPRESAS PARANAENSES EM RELAÇÃO AO MEIO AMBIENTE PESQUISA SOBRE A SITUAÇÃO DAS EMPRESAS PARANAENSES EM RELAÇÃO AO MEIO AMBIENTE Manuel Victor da Silva Baptista (1) Engenheiro Químico. Pós-graduado em Engenharia Sanitária e Ambiental, com especialização

Leia mais