AULA 02 Normatização, Formatação, Caligrafia, Sistema de Projeções e Introdução ao Desenho técnico. 2012/02

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1 AULA 02 Normatização, Formatação, Caligrafia, Sistema de Projeções e Introdução ao Desenho técnico. 2012/02

2 Tomando como exemplo o trabalho desenvolvido anteriormente (desenho de cadeira), podemos concluir que para que haja um bom entendimento a respeito da representação gráfica de qualquer objeto é necessário não só técnica (que é a linguagem do desenho), como também normas. A aceitação e consequentemente o uso de normas faz com que possamos entender e nos fazer entender em qualquer parte geográfica do nosso território e fora dele, se todos conhecerem e utilizarem as mesmas normas. Norma: Trata-se de um princípio, previamente acordado, que deve ser tomado como regra de conduta quando da aplicação de técnicas no fazer, construir, executar, etc.. Vamos apresentar algumas destas normas

3 NBR Desenho técnico. Esta Norma define os termos empregados em desenho técnico. NBR Princípios gerais de representação em desenho técnico. Esta Norma fixa a forma de representação aplicada em desenho técnico. NBR Folha de desenho - Leiaute e Dimensões. Esta Norma padroniza as características dimensionais das folhas em branco e pré-impressas a serem aplicadas em todos os desenhos técnicos. NBR 8196 Desenho técnico - Emprego de Escalas. Esta Norma fixa as condições exigíveis para o emprego de escalas e suas designações em desenhos técnicos. NBR Cotagem em desenho técnico. Esta Norma fixa os princípios gerais de cotagem a serem aplicados em todos os desenhos técnicos. NBR 8403 Aplicação de linhas em desenhos Tipos de linhas - Larguras das linhas Desenho técnico. Esta Norma fixa tipos e o escalonamento de larguras de linhas para uso em desenhos técnicos e documentos semelhantes. NBR Desenho técnico - Dobramento de Cópia. Esta Norma fixa as condições exigíveis para o dobramento de cópia de desenho técnico. NBR 8402 Execução de caracter para escrita em desenho técnico. Esta norma fixa as condições exigíveis para a escrita usada em desenhos técnicos e documentos semelhantes.

4 NBR Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico. Esta Norma fixa as condições exigíveis para representação de áreas de corte em desenho técnico. NBR 6492 Representação de projetos de arquitetura. Esta Norma fixa as condições exigíveis para representação gráfica de projetos de arquitetura, visando à sua boa compreensão. NBR Elaboração de projetos de edificações - Arquitetura. Esta Norma fixa as condições exigíveis para a elaboração de projetos de arquitetura para a construção de Edificações. NBR Execução de desenhos para obras de concreto simples ou armado. Esta Norma fixas as condições especiais que devem ser observadas na execução de desenhos técnicos para obras de concreto simples ou armado. NBR Desenho técnico Representação simplificada em estruturas metálicas. Esta Norma especifica regras complementares às NBR e NBR 10126, necessárias para desenhos de conjunto e desenhos de detalhes.

5 Esta Norma padroniza as características dimensionais das folhas em branco e préimpressas a serem aplicadas em todos os desenhos técnicos.

6 Esta Norma fixa as condições exigíveis para a localização e disposição do espaço para desenho, espaço para texto e espaço para legenda, e respectivos conteúdos, nas falhas de desenhos técnicos.

7 X X Formato básico AO Área = 1m² Y Y = x 2 X = 841 Y = 1189

8 A0 AO 841mm x 1189mm A2 420mm x 594mm A1 594mm x 841mm A3 297mm x 420mm A4 210mm x 297mm A4

9 Esta Norma fixa as condições exigíveis para escrita usada em desenhos técnicos e documentos semelhantes.

10 Assim como o desenho arquitetônico será produzido artesanalmente, a parte textual também o será. A Caligrafia Técnica, que é a designação para a parte textual, é aplicada ao Desenho Arquitetônico nas seguintes situações: - Cotagem de desenhos; - Preenchimento do Carimbo / Legenda; - Apresentação de especificações técnicas; - Anotações em geral; - Notas explicativas, etc. As exigências gerais da caligrafia técnica aplicada ao desenho arquitetônico são: - Legibilidade; - Uniformidade (altura, tipo de letra, espaço entrelinhas, etc); - Letras maiúsculas e não inclinadas; - Altura máxima das letras de 5mm; - Altura mínima das letras de 3mm; - Espaço entre linhas mínimo de 2mm; - Não utilização de serifas.

11 NBR 8402

12 Esta Norma fixa as condições exigíveis para representação gráfica de projetos de arquitetura, visando à sua boa compreensão.

13 Ao desenhar manualmente, a escrita se produz observando algumas regras de estabilidade: a parte superior de certas letras e algarismos normalmente é desenhada um pouco menor que a parte inferior e os traços horizontais intermediários devem ser colocados ligeiramente acima do meio. Esta característica confere certa estabilidade às letras e algarismos. Outro recurso que se utiliza ao escrever as letras e algarismos manualmente é desenha-los SEMPRE apoiados em linhas auxiliares quase invisíveis que modulam a altura dos mesmos, na medida em que o topo da letra ou algarismo toca a linha auxiliar superior e a base toca a linha auxiliar inferior. Desta forma garante-se uma regularidade na altura das letras e algarismos. NBR 6492

14 Para exercitar inicialmente a escrita das letras e algarismos pode se desenhá-las na pauta de um caderno de caligrafia. Para outras informações mais específicas, consultar as NBR 6492 e NBR 8402 da ABNT.

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16 Parte-se do princípio de que os objetos estão no espaço e desta forma, podemos observar estes objetos de vários ângulos e em cada posição em que o observador se colocar, pode ver faces diferentes do mesmo objeto. Para que cada uma destas vistas tenha sua representação gráfica (desenho), foi considerado que a melhor forma seria através da projeção isolada de cada face do objeto em um plano qualquer. PROJEÇÃO ( projectio, projectionis ) 1. Ato ou efeito de projetar(-se). 2. Lanço; arremesso. 3. Imagem iluminada refletida num plano. 4. apresentação de imagens fotográficas ou cinematográficas numa tela: projeção cinematográfica. Por plano, vamos entender que é qualquer superfície plana que pode receber a projeção de um objeto qualquer.

17 Imagine um objeto sendo iluminado por uma lanterna. A sombra que este objeto faz sobre uma superfície lisa, uma parede por exemplo, é a projeção do objeto, os raios de luz da lanterna são os raios projetantes, a lanterna que emite os raios luminosos é o centro de projeção de onde partem os raios projetantes e a parede é o plano de projeção. Este conjunto de elementos formam um sistema de projeções. Plano de projeção Sombra = Projeção bidimensional Objeto no espaço - tridimensional Ponto focal Luz = projetantes

18 Como já dito, é um conjunto de elementos que propicia a existência de uma representação bidimensional em uma superfície plana qualquer de um objeto tridimensional do espaço. Agora com nomes diferentes em alguns elementos: Projetantes Um plano Um observador O objeto no espaço A projeção do objeto

19 V O exemplo mostrado é reconhecido como projeção cônica, também chamada de projeção central. É o tipo de projeção, cujos raios que incidem no objeto e no plano de projeção são todos concorrentes no ponto V (vértice do do cone). Pode-se perceber que na projeção cônica a imagem projetada não mantém as verdadeiras grandezas do objeto real. Desta forma, foi adotado outro tipo de projeção:

20 Pode-se perceber que na projeção cônica a imagem projetada não mantém as verdadeiras grandezas do objeto real. Desta forma, foi adotado outro tipo de projeção:

21 A projeção cilíndrica, também chamada de projeção paralela, é o tipo de projeção, cujos raios projetantes que incidem no objeto e no plano de projeção são todos paralelos entre si, como as geratrizes do cilindro. A projeção cilíndrica pode ser ortogonal ou oblíqua. Agora, imagine o mesmo objeto ao sol, a sombra que este objeto faz sobre uma superfície lisa, uma calçada, é a projeção do objeto, e os raios solares, são os raios projetantes. O centro de onde os raios partem é o sol, mas ele está tão distante da terra que os raios emitidos podem ser considerados paralelos, podemos dizer que o centro de projeção dos raios, neste caso, está a uma distância infinita do objeto

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23 Voltando ao problema mencionado no início desta apresentação e vivenciado por todos na primeira aula, vamos apresentar o matemático Gaspard Monge, que no final do século XVIII, resolveu então a situação com a criação de um sistema de projeção que leva seu nome: Trata-se de um sistema duplo de projeção que através da sua aplicação, qualquer objeto (tridimensional por natureza), seja qual for sua forma, posição ou dimensão, pode ser representado em dois planos através de suas projeções, de forma bidimensional.

24 Estes planos, um horizontal e um vertical, se interceptam entre si no espaço de forma que um fique perpendicular ao outro. A intersecção desses planos determina uma linha chamada Linha de Terra (LT), e determinam no espaço 4 diedros numerados no sentido anti-horário. Plano Vertical Superior Plano Horizontal Posterior 2 o Diedro a' 1 o Diedro A T a Plano Horizontal Anterior L 3 o Diedro 4 o Diedro Plano Vertical Inferior Diedro é a região limitada por dois semiplanos perpendiculares entre si. Os diedros são numerados no sentido anti-horário. Ver norma brasileira específica sobre o assunto a seguir.

25 Esta Norma fixa a forma de representação aplicada em desenho técnico.

26 1º Diedro

27 3º Diedro

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29 Iniciando um desenho: Com os materiais e instrumentos necessários disponíveis, é necessário adotar um procedimento que antecede o ato de desenhar: 1. Limpe a mesa de desenho (prancheta) e instrumentos antes de iniciar os trabalhos. Lembre-se que lavar as mãos e mantê-las limpas também fazem parte do processo; 2. Deixe a prancheta livre de outros materiais que não sejam aqueles que serão utilizados para o trabalho. A régua paralela precisa deslizar verticalmente livre e desimpedida; 3. Afaste (suba deslizando para cima) a régua paralela de 3 a 5cm da borda inferior da prancheta. Não é necessário medir, use como referência seus dedos (dois); 4. Destaque 4 pedaços de fita adesiva e cole-os provisoriamente na borda da prancheta; 5. Separe a folha que vai ser utilizada para executar o desenho e deixe-a apoiada sabre a régua paralela. Este procedimento é fundamental para que a folha fique alinhada com a régua; 6. Fixe a folha (no sentido horizontal tipo paisagem) de modo tal que fique bem esticada e sem folgas na prancheta e ao mesmo tempo, possa retirar as fitas adesivas ao término do desenho, sem danificar a folha. Veja como:

30 Fixe a fita adesiva primeiro na folha de desenho depois leve e fixe na prancheta, de dentro da folha para fora. Faça diagonalmente, lembrando que uma margem será desenhada a 1cm da borda da folha que está sendo utilizada. Veja a figura abaixo. Se a folha não for fixa corretamente, e não ficar alinhada com a régua, o desenho também não vai ficar alinhado. Verifique antes de dar qualquer traço. Depois da folha ser fixa corretamente, você pode iniciar o trabalho construindo (desenhando) as margens internas do formato seguindo as normas NBR e NBR

31 10mm 25mm FORMATO A3 10mm 10mm

32 TRAÇOS (LINHAS) HORIZONTAIS São construídos (desenhados) utilizando a régua paralela. Faça a linha deslizando a lapiseira o mais vertical possível, da esquerda para direita e use sempre a borda superior da régua paralela e não a inferior. Para a margem, marque da borda da folha para dentro, usando o escalímetro (escala 1:100 convertendo em centímetros). Não é necessário marcar em mais de um lugar. Marque uma vez apenas e procure, no sentido longitudinal da folha, o seu meio aproximado (metade da medida da folha). Repita da mesma forma nas outras margens lembrando que para as linhas na vertical, os esquadros é que são usados agora e que a margem da esquerda tem 25mm e as demais tem 10mm. TRAÇOS (LINHAS) VERTICAIS São construídos (desenhados) utilizando os esquadros. Faça a linha deslizando a lapiseira também o mais vertical possível, de baixo para cima com o(s) esquadro(s) devidamente apoiado sobre a régua paralela. Use toda a base do esquadro para apoiá-lo na régua paralela e não apenas um vértice. Também se desenha linhas em ângulos conhecidos pertencentes ao par de esquadros.

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34 UNIC - UNIVERSIDADE DE CUIABÁ / GRUPO KROTON ENGENHARIA CIVIL DESENHO TÉCNICO 1º SEM.

35 EXERCÍCIOS 1 e 2

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37 Ver outros exercícios no livro DESENHO TÉCNICO E TECNOLOGIA GRÁFICA. De Thomas French e Charles Vierck, Cap. 2, a partir da página 79. Outros exercícios estarão disponíveis no portal. Veja também o Cap. I. Pratique, não espere o dia da aula chegar.

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