Classificação qualitativa do couro no Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Classificação qualitativa do couro no Brasil"

Transcrição

1

2 Breve Histórico No Egito antigo e na China, o couro já era usado a aproximadamente 3 mil anos antes de Cristo. Babilônios, Hebreus e os índios norte-americanos também já conheciam a arte de curtir. Na península ibérica, a indústria do couro chegou no século VIII, trazida pelos árabes. Na Idade Antiga, os pergaminhos, usados na escrita, eram feitos com peles de ovelha, cabra ou bezerro. Com o couro eram feitos, também, elmos, escudos e gibões. Os marinheiros usavam-no nas velas e nas embarcações de navios. No Brasil, os curtumes foram instalados pelos colonizadores, e o couro era utilizado em bruacas, mochilas, roupas, chapéus, selas, arreios de montaria, cordas e muitas outras coisas.

3 Classificação qualitativa do couro no Brasil Categoria % Couro de 1ª e 2ª 8,56% Couro de 3ª 25,34% Couro de 4ª 30,55% Couro de 5ª 19,61% Couro de 6ª 10,70% Couro de 7ª (ou refugo) 5,24%

4 Utilização Geral Bolsas, pastas executivas, sapatos, botas, cintos, carteiras, casacos, acessórios, outras vestimentas, revestimentos e objetos de decoração.

5 Couro sintético (PVC e forro de nylon) Recouro

6 Descrição do Processo Industrial De forma geral, couro é uma pele animal que passou por processos de limpeza, de estabilização (dada pelo curtimento) e de acabamento para confecção de calçados, bolsas, carteiras, entre outros... O processo é dividido em 3 partes: 1)Ribeira 2)Curtimento 3)Acabamento

7

8

9 Os curtumes são normalmente classificados em função da realização total ou parcial das etapas de processo: - Curtume Integrado: capaz de realizar todas as etapas de produção do couro, desde o couro cru (pele) até o couro totalmente acabado. - Curtume de wet-blue : processa desde o couro cru até o enxugamento. - Curtume de semi-acabado ( crust ): utiliza o couro wet-blue como matéria-prima. Sua operação compreende as etapas desde o enxugamento até o engraxe. - Curtume de acabamento: transforma o crust em couro acabado. Corresponde às operações desde cavaletes até expedição.

10 Conservação e Armazenamento das Peles Tempo entre o abate e o processamento é curto, guarda-se sem nenhum pré-tratamento. Estas são as peles verdes. Tempo entre o abate e o processamento é longo, as peles necessitam de um pré-tratamento chamado cura. O local destinado ao estoque de peles salgadas é chamado de barraca. Além do sal usa-se inseticidas e/ou biocidas

11

12 Ribeira Tem por finalidades a limpeza e a eliminação de partes e substâncias das peles que não irão interessar no produto final, o couro. Compreende as etapas desde o pré-remolho até o píquel antes do curtimento. Antes de entrar na ribeira, as peles são classificas de acordo com o peso e tipo.

13

14 As etapas de processo que envolvem tratamento químico das peles (limpeza e condicionamento das fibras) bem como a lavagem, são realizadas em fulões. As etapas em fulões são: pré-remolho, remolho, depilação, lavagens, descalcinação, lavagem e píquel.

15

16

17 As outras etapas são fisico-mecânicas realizadas manualmente ou em equipamentos muito específicos, onde basicamente remove-se fisicamente impurezas aderidas á superfície interna como gordura, carnes e apêndice (pré-descane e descarne), além de ajustar as extremidades das peles (recortes).

18 Curtimento Consiste na transformação das peles, prétratadas na ribeira em materiais imputrescíveis e estáveis. Pode ser classificado em três tipos: 1)Mineral 2)Vegetal 3)Sintético

19 1) Curtimento Mineral O processo ao cromo é o principal processo de curtimento, devido à qualidade que confere ao couro. Fonte de cromo é o sulfato básico. Impacto ambiental potencialmente negativo.

20 2) Curtimento Vegetal Utilizado para produção de solas e couros especiais. Os taninos (extratos vegetais) são utilizados o máximo possível, devido ao se alto custo.

21 3) Curtimento Sintético tico São empregados curtentes orgânicos (resinas, taninos sintéticos...) Propicia um melhor tingimento posteror. Mais caros Usados como auxiliares de curtimento

22 Acabamento Dividido em 3 partes: 1) Acabamento Molhado 2) Pré-acabamento 3) Acabamento Final

23 1) Acabamento Molhado Compreende as etapas desde descanso a engraxe. Descanso, enxugamento, rebaixamento e corte são operações físico-mecânicas. Neutralização, recurtimento, tingimento e engraxe são banhos realizados em fulões.

24

25

26 2) Pré-Acabamento Vai desde operações cavaletes até impregnação. Estas operações têm como finalidade dar propriedades físicas finais ao couro.

27 3) Acabamento Final Conjunto de etapas que confere ao couro apresentação e aspecto definitivo Operações de acabamento, prensagem e medição.

28 Couro Boa resistência à tração; Baixa dureza; Boa elasticidade 1-córnea 2-epiderme 3-derme 4-tecido adiposo subcutâneo

29 Composição Principais componentes: - Colágeno; - Água; -Lipídios; - Queratina; - Elástina;

30 Colágeno Caracteristicas -forma fibras; -grande resistência ao rasgamento; - grande absorção de água; - classe mais abundante de proteínas; - une e fortalece os tecidos; - a deficiência de colágeno gera rididez muscular Os filamentos iniciais (microfibrilas de colágeno) se arranjam em fibras e as fibras em grandes feixes

31 Queratina Constituida de cerca de 15 aminoácidos Estrutura tridimensional Microfilamentos resistentes Elasticidade Impermeabilidade

32 Elástina Forma fibras mais finas que o colágeno; Essas fibras cedem bastante à tração, mas retornam à forma original quando é cessada a força. A Elástina confere a estas fibras elasticidade e resistência!

33 Elástina

34 Corpos-de-provas para a determinação dos testes no sentido transversal ao comprimento do corpo Corpos-de-prova para a determinação da tração e alongamento no sentido longitudinal ao comprimento do corpo

35 Propriedades Mecânicas Couro após tratamento com cromo(bovino): Resistência à tração 30,31 N/mm 2 alongamento 52,42% Couro após tratamento com cromo(tilápia do nilo): Sentido longitudinal Resistência a tração 23,00 N/mm 2 Alongamento 50% Sentido tranversal Resistência a tração 12,03 N/mm2 Alongamento 46,42%

36

PROCESSO DE CURTIMENTO DE PELE DE TILÁPIA (Oreochromis niloticus), COM CURTENTE VEGETAL: UMA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL

PROCESSO DE CURTIMENTO DE PELE DE TILÁPIA (Oreochromis niloticus), COM CURTENTE VEGETAL: UMA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL PROCESSO DE CURTIMENTO DE PELE DE TILÁPIA (Oreochromis niloticus), COM CURTENTE VEGETAL: UMA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL Maria Elidiana Onofre Costa LIRA 1, Carlos Antonio Pereira de

Leia mais

Curtimento de peles de peixe

Curtimento de peles de peixe Curtimento de peles de peixe Curtimento de peles de pacu e tilápia. Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI-RS Centro Tecnológico do Couro SENAI Junho/2006 Edição atualizada em: 24/03/2014

Leia mais

Conservar bem as peles caprinas para obter bons lucros

Conservar bem as peles caprinas para obter bons lucros Conservar bem as peles caprinas para obter bons lucros Introdução Maria Auxiliadora de Brito Lira Dal Monte MSc. em Produção Animal, Tecnóloga em Couros e Tanantes Assessoria, Consultoria e Assistência

Leia mais

Rodas Laminadas para Acabamento Rodas Laminadas para Remoção de Rebarbas Leves Scotch-Brite Industrial

Rodas Laminadas para Acabamento Rodas Laminadas para Remoção de Rebarbas Leves Scotch-Brite Industrial 3 Rodas Laminadas para Acabamento Rodas Laminadas para Remoção de Rebarbas Leves Scotch-Brite Industrial Dados Técnicos Fevereiro/2004 Substitui: Janeiro/2002 Página 1 de 6 Introdução: As Rodas Laminadas

Leia mais

tipos, características, execução e função estética Concreta, 29 de Outubro de 2004 José Severo

tipos, características, execução e função estética Concreta, 29 de Outubro de 2004 José Severo tipos, características, execução e função estética Concreta, 29 de Outubro de 2004 José Severo Definição É uma argamassa, para preencher juntas de peças cerâmicas, pedras naturais ou placas de betão, para

Leia mais

TECNOLOGIA PARA PELES DE PEIXES: PROCESSO DE CURTIMENTO. Maria Luiza Rodrigues de Souza 1

TECNOLOGIA PARA PELES DE PEIXES: PROCESSO DE CURTIMENTO. Maria Luiza Rodrigues de Souza 1 TECNOLOGIA PARA PELES DE PEIXES: PROCESSO DE CURTIMENTO Maria Luiza Rodrigues de Souza 1 A necessidade do aproveitamento integral dos subprodutos gerados pelo cultivo de peixes é crescente, principalmente

Leia mais

ESTRUTURAS DE MADEIRA

ESTRUTURAS DE MADEIRA ESTRUTURAS DE MADEIRA PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA AULAS 2 e 3 EDER BRITO GENERALIDADES A madeira é um material não homogêneo com muitas variações. Além disto, existem diversas espécies com diferentes

Leia mais

A Cultura do Linho. (Linum usitatissimum L.)

A Cultura do Linho. (Linum usitatissimum L.) A Cultura do Linho (Linum usitatissimum L.) Introdução: - Planta herbácea; -Pode atingir um metro de altura; - Família botânica: lineáceas; - Composição: substância fibrosa (extração de fibras longas para

Leia mais

Resinas Solvay Indupa: mais charme e beleza aos Laminados de PVC

Resinas Solvay Indupa: mais charme e beleza aos Laminados de PVC Resinas Solvay Indupa: mais charme e beleza aos Laminados de PVC Tradição e Versatilidade As resinas de PVC Emulsão da Solvay Indupa do Brasil podem ser utilizadas nos mais diversos segmentos e nas mais

Leia mais

II-388 - REDUÇÃO E ECONOMIA DE ÁGUA NO SETOR INDUSTRIAL DE CURTUME COM O REUSO DO SEU EFLUENTE TRATADO

II-388 - REDUÇÃO E ECONOMIA DE ÁGUA NO SETOR INDUSTRIAL DE CURTUME COM O REUSO DO SEU EFLUENTE TRATADO II-388 - REDUÇÃO E ECONOMIA DE ÁGUA NO SETOR INDUSTRIAL DE CURTUME COM O REUSO DO SEU EFLUENTE TRATADO Maria de Fátima Almeida Vieira (1) Engenheira Química pela Universidade Federal da Paraíba. Mestre

Leia mais

LIPÍDIOS. 1º ano Pró Madá

LIPÍDIOS. 1º ano Pró Madá LIPÍDIOS 1º ano Pró Madá O QUE SÃO? Também chamados de gorduras Compostos com estrutura molecular variada principalmente, por moléculas de hidrogênio, oxigênio, carbono Característica principal insolubilidade

Leia mais

MODELO 2 QUALIFICAÇÕES TÉCNICAS PRODUTO CALÇADO TIPO TÊNIS

MODELO 2 QUALIFICAÇÕES TÉCNICAS PRODUTO CALÇADO TIPO TÊNIS MODELO 2 QUALIFICAÇÕES TÉCNICAS PRODUTO CALÇADO TIPO TÊNIS SEGMENTO: RUNNING PERFORMANCE FUNCIONALIDADE: APROPRIADO PARA CAMINHADAS, CORRIDAS LEVES, PRATICA DE ESPORTES DIFUSOS MODERADOS, USO DIÁRIO. CARACTERÍSTICAS

Leia mais

PREPARO DE GRÃOS DE SOJA PARA EXTRAÇÃO

PREPARO DE GRÃOS DE SOJA PARA EXTRAÇÃO PREPARO DE GRÃOS DE SOJA PARA EXTRAÇÃO Eng. Luiz Carlos Masiero L.C.Masiero Engenharia Industrial Jaú, SP Resumo: Se apresentam neste trabalho as considerações básicas do processo de preparação de grãos

Leia mais

PEX - Extra Pesado Axial

PEX - Extra Pesado Axial C - CELERON Capacidade até 0kg C - Celeron. Dureza: 103 Rockwell M. (-30 a +ºC) Fabricadas com composto obtido da combinação de fibras de algodão maceradas impregnadas com resina fenólica, moldado sob

Leia mais

PX - Super Pesado Axial

PX - Super Pesado Axial NM - NYLON MACIÇO Capacidade até 1400kg NM - Nylon Maciço Usinado. Dureza: 70 Shore D. ( 40ºc a +110ºC) Produzidas a partir de tarugos de nylon 6.0. São leves, possuem ótima resistência mecânica, rodam

Leia mais

Escola Básica e Secundária da Calheta. Físico-Química 7.º Ano de escolaridade

Escola Básica e Secundária da Calheta. Físico-Química 7.º Ano de escolaridade Escola Básica e Secundária da Calheta Físico-Química 7.º Ano de escolaridade Ano letivo 2015/2016 FICHA INFORMATIVA 1 Classificação dos materiais NOME: N.º TURMA DATA DA REALIZAÇÃO: / / CLASSIFICAÇÃO DOS

Leia mais

DISSERTAÇÃO DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS DE COUROS CURTIDOS AO CROMO (III) INFLUÊNCIA DA GRANULOMETRIA

DISSERTAÇÃO DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS DE COUROS CURTIDOS AO CROMO (III) INFLUÊNCIA DA GRANULOMETRIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS DISSERTAÇÃO DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS DE COUROS CURTIDOS AO

Leia mais

Objetivo Geral Compreender a montagem de um DIO ou caixa de emenda e realizar a conectorização do cabeamento óptico.

Objetivo Geral Compreender a montagem de um DIO ou caixa de emenda e realizar a conectorização do cabeamento óptico. ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

Características e propriedades da madeira

Características e propriedades da madeira Características e propriedades da madeira Como resultado da sua origem biológica a madeira apresenta, em geral, grande variabilidade, verificando-se este facto dentro da mesma espécie mas sobretudo entre

Leia mais

POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS. Maria Aparecida Salles Franco Curso de Veterinária Disciplina: Forragicultura e Plantas Tóxicas

POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS. Maria Aparecida Salles Franco Curso de Veterinária Disciplina: Forragicultura e Plantas Tóxicas POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS Maria Aparecida Salles Franco Curso de Veterinária Disciplina: Forragicultura e Plantas Tóxicas Um pouco sobre nutrientes nos alimentos Do ano de 1917 para

Leia mais

Processamento do Fiambre

Processamento do Fiambre Escola Superior Agrária de Coimbra Processamento Geral de Alimentos Processamento do Fiambre Catarina Rodrigo nº20703030 Margarida Martins nº20703041 Stéphanie Machado nº20803032 Introdução Neste trabalho

Leia mais

ESTUDO DE PROCESSOS COM ADESIVOS A BASE ÁGUA.

ESTUDO DE PROCESSOS COM ADESIVOS A BASE ÁGUA. ESTUDO DE PROCESSOS COM ADESIVOS A BASE ÁGUA. Jean-Pierre La Martini Lima SOUSA*;Elina Marta Nunes de MESQUITA*;Raquel Nazaré DOS SANTOS*;Angela Gabriele Passos BARRETO*; Jacely Alves PEQUENO*. *Departamento

Leia mais

Materiais 24-02-2016. Os materiais naturais raramente são utilizados conforme os encontramos na Natureza.

Materiais 24-02-2016. Os materiais naturais raramente são utilizados conforme os encontramos na Natureza. Manual (10-13) Constituição do mundo material Substâncias e misturas de substâncias Propriedades físicas dos Separação dos componentes de uma mistura Transformações físicas e transformações químicas Vídeo

Leia mais

Reabilitação e Reforço de Estruturas

Reabilitação e Reforço de Estruturas Mestrado em Engenharia Civil 2011 / 2012 Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 06: Métodos de inspecção e diagnóstico. 6.1. Ensaios in situ. Eduardo S. Júlio 2011/2012 1/31 1/9 AVALIAÇÃO IN SITU DA

Leia mais

FIBRAS VEGETAIS FIBRAS NATURAIS

FIBRAS VEGETAIS FIBRAS NATURAIS FIBRAS TÊXTEIS FIBRAS NATURAIS FIBRAS VEGETAIS As fibras vegetais são as fibras cujo componente primordial é a celulose. A celulose é um polímero linear constituído por carbono, hidrogênio e oxigênio.

Leia mais

ANÁLISE DOS EFLUENTES GERADOS NOS PROCESSOS DE RIBEIRA E CURTIMENTO DA INDÚSTRIA DO COURO

ANÁLISE DOS EFLUENTES GERADOS NOS PROCESSOS DE RIBEIRA E CURTIMENTO DA INDÚSTRIA DO COURO ANÁLISE DOS EFLUENTES GERADOS NOS PROCESSOS DE RIBEIRA E CURTIMENTO DA INDÚSTRIA DO COURO AQUIM, P. M., GUTTERRES, M., TESSARO, I. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Departamento de Engenharia

Leia mais

CÉLULA VEGETAL E PAREDE CELULAR

CÉLULA VEGETAL E PAREDE CELULAR Universidade Federal do Pampa Campus de São Gabriel Centro de Ciências Rurais Curso de Ciências Biológicas CÉLULA VEGETAL E PAREDE CELULAR Monitora: Rosangela Gonçalves Célula Vegetal As células vegetais

Leia mais

CÓDIGO: DC 1.2/14 REVISÃO: 01 PÁGINA: 1 de 5

CÓDIGO: DC 1.2/14 REVISÃO: 01 PÁGINA: 1 de 5 CÓDIGO: DC 1.2/14 REVISÃO: 01 PÁGINA: 1 de 5 NBR 13966:1997 - Móveis para escritório - Mesas - Classificação e características físicas e dimensionais O Objetivo desta Norma é especificar as características

Leia mais

REDUÇÃO DA CARGA POLUIDORA GERADA EM CURTUMES ATRAVÉS DE MELHORIAS NO PROCESSO INDUSTRIAL

REDUÇÃO DA CARGA POLUIDORA GERADA EM CURTUMES ATRAVÉS DE MELHORIAS NO PROCESSO INDUSTRIAL REDUÇÃO DA CARGA POLUIDORA GERADA EM CURTUMES ATRAVÉS DE MELHORIAS NO PROCESSO INDUSTRIAL Mônica M. D. Leão (1) Engenheira Química, Doutora em Engenharia de Antipoluição (INSA, FR). Professora adjunta

Leia mais

alocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc.

alocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc. Professor José Alves Aula pocii Aula 3,4 Custeio por Absorção Custeio significa apropriação de custos. Métodos de Custeio é a forma como são apropriados os custos aos produtos. Assim, existe Custeio por

Leia mais

01 - DADOS GERAIS DA EMPRESA 02 - NÚMERO DE TRABALHADORES (AS) DA EMPRESA. 03 EPI s EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

01 - DADOS GERAIS DA EMPRESA 02 - NÚMERO DE TRABALHADORES (AS) DA EMPRESA. 03 EPI s EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL : Rua Barão do Rio Branco, n.º 63, 14º andar, Sala 1407 - Curitiba/PR - CEP. 01 - DADOS GERAIS DA EMPRESA NOME: CNPJ: ENDEREÇO: MUNICÍPIO: CEP: FONE / FAX: PROPRIETÁRIO: ENCARREGADO: 02 - NÚMERO DE TRABALHADORES

Leia mais

3.3 DISTRIBUIÇÃO DOS RESÍDUOS INVENTARIADOS POR TIPOLOGIA

3.3 DISTRIBUIÇÃO DOS RESÍDUOS INVENTARIADOS POR TIPOLOGIA 58 DISTRIBUIÇÃO DOS RESÍDUOS INVENTARIADOS Quadro 10 Principais formas de destinação do tipo Destino Externo dos resíduos nãoperigosos, percentagem em relação ao total de resíduos, principais resíduos

Leia mais

Qualidade e aproveitamento de peles de caprinos

Qualidade e aproveitamento de peles de caprinos Qualidade e aproveitamento de peles de caprinos Manuel Antonio Chagas Jacinto Pesquisador do IPT/CTCC Doutorando em Zootecnia na FCAVJ-UNESP, Campus de Jaboticabal A qualidade da pele e do couro, após

Leia mais

Materiais de Construção Civil. Aula 04. Rochas e Minerais

Materiais de Construção Civil. Aula 04. Rochas e Minerais Materiais de Construção Civil Aula 04 Rochas e Minerais Taciana Nunes Arquiteta e Urbanista Pedras naturais As rochas estão presentes nas construções, desde os primórdios da humanidade, há cerca de 4000

Leia mais

Alimentação Saudável A Nutrição & Os Nutrientes. O que são Nutrientes? Quais as funções dos Nutrientes?

Alimentação Saudável A Nutrição & Os Nutrientes. O que são Nutrientes? Quais as funções dos Nutrientes? Alimentação Saudável A Nutrição & Os Nutrientes O que são Nutrientes? Quais as funções dos Nutrientes? Os Nutrientes Os nutrientes são substâncias indispensáveis ao funcionamento do organismo, e que obtemos

Leia mais

Ciclo de Vida. Borracha

Ciclo de Vida. Borracha Ciclo de Vida Borracha Inicialmente, o látex, ou borracha natural, era usado para a fabricação de borrachas de apagar, seringas e galochas. Estudos feitos com a borracha desenvolveram e aprimoraram suas

Leia mais

MÓDULO IV SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS

MÓDULO IV SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS Programa de formação sobre a aplicação de MÓDULO IV SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS TEMA 1 ASPECTOS TOXICOLÓGICOS DA APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊTICOS TENDO EM CONSIDERAÇÃO A

Leia mais

ENSAIOS DOS MATERIAIS

ENSAIOS DOS MATERIAIS Ensaios Mecânicos dos Materiais Ensaio de tração NBR ISO 6892:2002, Assossiação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT Entre os diversos tipos de ensaios existentes para avaliação das propriedades mecânicas

Leia mais

Bibliografia referência para esta aula. Propriedades dos materiais. Propriedades. Solicitações. Propriedades mecânicas. Carga X deformação

Bibliografia referência para esta aula. Propriedades dos materiais. Propriedades. Solicitações. Propriedades mecânicas. Carga X deformação Propriedades dos materiais Prof. Maristela Gomes da Silva Departamento de Engenharia Civil Bibliografia referência para esta aula ISAIA, G. C. (editor) Materiais de Construção Civil e Princípios de ciência

Leia mais

ALIMENTOS E NUTRIENTES

ALIMENTOS E NUTRIENTES ALIMENTOS E NUTRIENTES As necessidades alimentares As necessidades alimentares dependem de vários fatores: estado de saúde; clima; atividade diária; nível de esforço físico; idade. A constituição dos alimentos

Leia mais

O Petróleo no Mundo RESERVAS PRODUÇÃO CONSUMO

O Petróleo no Mundo RESERVAS PRODUÇÃO CONSUMO O Petróleo ORIGEM DO PETRÓLEO O petróleo é uma substância oleosa, inflamável, menos densa que a água, com cheiro característico e de cor variando entre o negro e o castanho escuro. Embora objeto de muitas

Leia mais

Acesse: http://fuvestibular.com.br/

Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Casa de ferreiro, espeto de... aço Uma das profissões mais antigas do mundo é a do ferreiro. Quem não se lembra de já ter visto, em filmes históricos ou de faroeste, um homem bem forte, todo suado, retirando

Leia mais

ENGENHO NOVO TECNOLOGIA LTDA.

ENGENHO NOVO TECNOLOGIA LTDA. TRATAMENTO DE CALDO FILTRADO POR FLOTAÇÃO ENGENHO NOVO 1. Introdução O reciclo do caldo filtrado é um dos maiores responsáveis pela sobrecarga e o baixo desempenho de um sistema de tratamento de caldo,

Leia mais

MANCHAS E DANOS NO ENXOVAL: COMO PREVENIR? Por: Marcelo Pierri

MANCHAS E DANOS NO ENXOVAL: COMO PREVENIR? Por: Marcelo Pierri MANCHAS E DANOS NO ENXOVAL: COMO PREVENIR? Por: Marcelo Pierri OBJETIVO DA LAVAGEM DE ROUPA OBTER ROUPA LIMPA, HIGIENIZADA, ISENTA DE MICROORGANISMOS, COM BOA COLORAÇÃO E EM PERFEITAS CONDIÇOES DE USO.

Leia mais

Aço Inoxidável Ferrítico ACE P439A

Aço Inoxidável Ferrítico ACE P439A ArcelorMittal Inox Brasil Aço Inoxidável Ferrítico ACE P439A transformando o amanhã 2 ACE P439A O aço inoxidável ferrítico ACE P439A é um material com resistência à corrosão superior à do ferrítico AISI

Leia mais

INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS. Jul.2016 REGIÃO CENTRO-OESTE. Regional Centro-Oeste Divinópolis ANÁLISE SETORIAL

INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS. Jul.2016 REGIÃO CENTRO-OESTE. Regional Centro-Oeste Divinópolis ANÁLISE SETORIAL #7 INDICADORES INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS Jul.2016 REGIÃO CENTRO-OESTE Regional Centro-Oeste Divinópolis INDICADORES ANÁLISE SETORIAL TABELAS I N D I CADORES IN DUST RIAIS D A RE GIÃO LESTE FIEMG INDEX.

Leia mais

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 34 Cálculo Estrutural da Fuselagem

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 34 Cálculo Estrutural da Fuselagem Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 34 Cálculo Estrutural da Fuselagem Tópicos Abordados Estrutura da Fuselagem. Projeto da Fuselagem. Estrutura da Fuselagem A fuselagem inclui a cabine de comandos,

Leia mais

Como escolher os nossos alimentos?

Como escolher os nossos alimentos? Como escolher os nossos alimentos? Os animais possuem regimes alimentares diferentes mas, independentemente dos mesmos, todos necessitam de ingerir alimentos para sobreviverem! 1 Importância da alimentação

Leia mais

Automotivo. Vidro líquido Vitrificação Nano tecnológica ao seu alcance! Soluções Inovadoras. em Proteção e. em Impermeabilização. Soluções Inovadoras

Automotivo. Vidro líquido Vitrificação Nano tecnológica ao seu alcance! Soluções Inovadoras. em Proteção e. em Impermeabilização. Soluções Inovadoras Automotivo Soluções Inovadoras em Proteção e Soluções Inovadoras em Impermeabilização Proteção e Impermeabilização Vidro líquido Vitrificação Nano tecnológica ao seu alcance! Vitrificação Automotiva Mensagem

Leia mais

A Química da Vida. Anderson Dias Felipe Knak

A Química da Vida. Anderson Dias Felipe Knak A Química da Vida Anderson Dias Felipe Knak A ÁGUA NAS CÉLULAS A água é imprescindível à vida dos indivíduos, independendo da espécie, idade, metabolismo e/ou grupo celular. A água exerce função de transporte

Leia mais

Resumo de Sociologia 2º ano

Resumo de Sociologia 2º ano Resumo elaborado pelos professores do Colégio Odete São Paio: Milra e Jorge. Resumo de Sociologia 2º ano Bens e serviços Bens são todas as coisas materiais colhidas na natureza ou produzidas para satisfazer

Leia mais

Histologia da pele do pacu (Piaractus mesopotamicus) e testes de resistência do couro

Histologia da pele do pacu (Piaractus mesopotamicus) e testes de resistência do couro Histologia da pele do pacu (Piaractus mesopotamicus) e testes de resistência do couro Maria Luiza Rodrigues de Souza 1 *, Luciana Nakaghi Ganeco 2, Laura Satiko Okada Nakaghi 3, Regina Helena Sant Ana

Leia mais

Aplicação de Tensões ( ) Conformação por Torneamento Usinagem de Corte Fresagem ( > ruptura ) Plainamento Retificação. ( T > T fusão ) Soldagem

Aplicação de Tensões ( ) Conformação por Torneamento Usinagem de Corte Fresagem ( > ruptura ) Plainamento Retificação. ( T > T fusão ) Soldagem INTRODUÇÃO AOS ENSAIOS DOS MATERIAIS Todo projeto de um componente mecânico, ou mais amplamente, qualquer projeto de engenharia, requer um amplo conhecimento das características, propriedades e comportamento

Leia mais

A SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, DEFINE O TERMO TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, COMO SENDO A

A SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, DEFINE O TERMO TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, COMO SENDO A A SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, DEFINE O TERMO TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, COMO SENDO A APLICAÇÃO DE MÉTODOS E DE TÉCNICAS PARA A PRODUÇÃO, ARMAZENAMENTO, PROCESSAMENTO, EMBALAGEM,

Leia mais

Utilização do gesso na construção

Utilização do gesso na construção ARGAMASSA DE GESSO Utilização do gesso na construção FUNDIÇÃO Material empregado na fabricação de prémoldados peças para decoração placas para forro blocos reforçados ou não com fibras chapas de gesso

Leia mais

NÚCLEO DE ESTUDOS & APERFEIÇOAMENTO CIENTÍFICO NEAC

NÚCLEO DE ESTUDOS & APERFEIÇOAMENTO CIENTÍFICO NEAC NÚCLEO DE ESTUDOS & APERFEIÇOAMENTO CIENTÍFICO NEAC Projeto Produção de Biofertilizante a partir do lodo de Curtume de Pele de Peixe O produto Couro de Peixe Tilápia O produto Couro de Peixe Corvina O

Leia mais

PÓS-DRUPA ABTG/ SENAI

PÓS-DRUPA ABTG/ SENAI 2012 PÓS-DRUPA ABTG/ SENAI Flexografia / Rotogravura / Serigrafia Juliana Coelho Jorge Castro Destaques Boas perspectivas de crescimento Automação Consolidação das questões ambientais Equipamentos com

Leia mais

28/3/2011. Cinesiologia: Propriedades mecânicas dos biomateriais. Anatomia funcional: Sistema locomotor. Anatomia funcional: Sistema locomotor

28/3/2011. Cinesiologia: Propriedades mecânicas dos biomateriais. Anatomia funcional: Sistema locomotor. Anatomia funcional: Sistema locomotor Cinesiologia: Propriedades mecânicas dos biomateriais Prof. Cláudio Manoel Passivo: (Tecido conectivo) Ativo: (Tecido conectivo e contrátil) Ossos, ligamentos, cápsulas articulares, tendões, Nervos, etc.

Leia mais

CIMENTOS. Prensas para ensaios de Compressão/Tração na flexão

CIMENTOS. Prensas para ensaios de Compressão/Tração na flexão Prensas para ensaios de Compressão/Tração na flexão DISCOS DE NEOPRENE PARA FACEADOR ELASTOMÉRICO (ARGAMASSA) ASTM C 1231 Standard Practice for Use of Unbonded Caps in Determination of Compressive Strength

Leia mais

PRODUTOS QUÍMICOS NA INDÚSTRIA METALÚRGICA RESUMO

PRODUTOS QUÍMICOS NA INDÚSTRIA METALÚRGICA RESUMO PRODUTOS QUÍMICOS NA INDÚSTRIA METALÚRGICA 1 Mislene da Silva 1 TatianeTeixeira Tavares 2 RESUMO A Metalurgia é a ciência que estuda e gerencia os metais desde sua extração do subsolo até sua transformação

Leia mais

Características gerais

Características gerais Citoplasma Citoplasma Características gerais Um vertebrado é formado por dezenas de tipos de células. Citoplasma Características gerais Um vertebrado é formado por dezenas de tipos de células. Neurônio

Leia mais

Sistemas de Isolação. Fitas Isolantes Helatape Plus 122 Helatape Flex 15 122

Sistemas de Isolação. Fitas Isolantes Helatape Plus 122 Helatape Flex 15 122 Página Termocontráteis LVR 116 TCN/TFN21 117 TFN24 118 HIS-3 118 TAN30 119 MA47 1 HA47 1 MU37 121 Capuzes Termocontráteis 121 Fitas Isolantes Helatape Plus 122 Helatape Flex 122 Tubos Termocontráteis LVR

Leia mais

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Assunto: Gesso Acartonado Prof. Ederaldo Azevedo Aula 8 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 6.1. Introdução: Comparado com países Estados Unidos e Japão, o mercado de drywall no Brasil é ainda incipiente.

Leia mais

Gestão de custos Aula 1. Objetivos da disciplina. Objetivos da aula. Por que estudar os Custos? Por que devemos conhecer os Custos?

Gestão de custos Aula 1. Objetivos da disciplina. Objetivos da aula. Por que estudar os Custos? Por que devemos conhecer os Custos? Gestão de custos Aula 1 Terminologias e Classificação em Custos Regis Garcia Mestre em Contabilidade com ênfase em Finanças pela UFPR, Especialista em Contabilidade Societária e Gerencial e em Controladoria

Leia mais

Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas. Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira

Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas. Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira Nov/2012 Para que serve? Definir as quantidades de cada matéria prima necessária para

Leia mais

Briquetes produzidos com resíduos

Briquetes produzidos com resíduos Briquetes produzidos com resíduos Nos dias atuais é constante a discussão sobre a necessidade da obtenção de alternativas para fontes de energias renováveis como mecanismos de desenvolvimento sustentável.

Leia mais

DIVISÃO DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO DVSMT PROTEÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES

DIVISÃO DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO DVSMT PROTEÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES PROTEÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES LUVA DE PROTEÇÃO DE ALGODÃO PIGMENTADA CONTRA ABRASIVOS LUV1 Proteção das mãos do usuário contra agentes perfurocortantes. Material: Par de luvas com punho, tricotada 4

Leia mais

Técnicas de construção Profa. Keila Bento TIJOLOS CERÂMICOS

Técnicas de construção Profa. Keila Bento TIJOLOS CERÂMICOS Técnicas de construção Profa. Keila Bento TIJOLOS CERÂMICOS TIPOS DE TIJOLOS PARA ALVENARIA 1 - Tijolos maciços cerâmicos 2 - Tijolos de solo cimento 1 - TIJOLOS MACIÇOS Definições Componente industrializado

Leia mais

EXTRUSÃO E TREFILAÇÃO

EXTRUSÃO E TREFILAÇÃO EXTRUSÃO E TREFILAÇÃO 1 Se a necessidade é de perfis de formatos complicados ou, então, de tubos, o processo de fabricação será a extrusão. Se o que se quer fabricar, são rolos de arame, cabos ou fios

Leia mais

Mecânica Geral. Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força

Mecânica Geral. Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força 1 - INTRODUÇÃO A Mecânica é uma ciência física aplicada que trata dos estudos das forças e dos movimentos. A Mecânica descreve e prediz as condições

Leia mais

MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes

MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes Definição de Alimento De acordo com o Código Nacional de Saúde, Decreto-Lei 986/1969, alimento é toda substância ou mistura de substâncias, no estado

Leia mais

Mercado Interno, (5) Técnico de Aplicação - Área Couro. Empresa: Seta-SA. Resumo

Mercado Interno, (5) Técnico de Aplicação - Área Couro. Empresa: Seta-SA. Resumo "Processo compacto de preparação de peles caleiradas para o curtimento: substituição da desencalagem e do píquel por processo compacto de condicionamento" Francisco Fava (1), Renato Konrath (2), J. Everton

Leia mais

VEDAJÁ é um revestimento impermeável de alta aderência e de fácil aplicação.

VEDAJÁ é um revestimento impermeável de alta aderência e de fácil aplicação. Descrição VEDAJÁ é um revestimento impermeável de alta aderência e de fácil aplicação. Pode ser aplicado sobre concreto, alvenaria e argamassa. VEDAJÁ proporciona impermeabilidade, mesmo com a ocorrência

Leia mais

Resposta Questão 2. a) O N O b) Linear

Resposta Questão 2. a) O N O b) Linear GABARITO DA PROVA DO PROCESSO DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO 1 SEMESTRE DE 2016 FÍSICA E QUÍMICA DE MATERIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI Resposta Questão 1. A amônia apresenta

Leia mais

07/05/2014. Professor

07/05/2014. Professor UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Introdução a Engenharia Civil Área de Construção Civil MSc. Dr. André Luís Gamino Professor Definição

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO E DISPOSIÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS EM CURTUME (ESTUDO DE CASO)

CARACTERIZAÇÃO E DISPOSIÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS EM CURTUME (ESTUDO DE CASO) CARACTERIZAÇÃO E DISPOSIÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS EM CURTUME (ESTUDO DE CASO) Márcio Fernando Lunardelli Coiado Engenheiro Sanitarista pela UFSC. Engenheiro de Segurança do Trabalho pela UFSCar.

Leia mais

Lipídios, Proteínas e Vitaminas

Lipídios, Proteínas e Vitaminas Lipídios, Proteínas e Vitaminas Aula ao Vivo Lipídios Substâncias orgânicas insolúveis em água e solúveis em certos solventes orgânicos apolares, álcool, benzina e éter. Proteínas Componentes fundamentais

Leia mais

2. TRANSFERÊNCIA OU TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA

2. TRANSFERÊNCIA OU TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA Física: 1º ano Jair Júnior Nota de aula (7/11/014) 1. ENERGIA Um dos princípios básicos da Física diz que a energia pode ser transformada ou transferida, mas nunca criada ou destruída. Então, o que é energia?

Leia mais

CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À GEOLOGIA

CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À GEOLOGIA CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À GEOLOGIA Geologia Ciência da terra que trata de sua origem, composição (estrutura), de seus processos internos e externos e de sua evolução, através do estudo das rochas. GEO =

Leia mais

Sistema Esquelético. Constituição: Ossos; Tendões; Ligamentos

Sistema Esquelético. Constituição: Ossos; Tendões; Ligamentos Sistema Esquelético Constituição: Ossos; Cartilagens; Tendões; Ligamentos Sistema Esquelético Funções: Suporte; Protecção; Movimento; Armazenamento; Produção de elementos sanguíneos. Sistema Esquelético

Leia mais

Fritura O processo de fritura é uma alternativa de preparação de alimentos rápida, sendo que também confere características sensoriais diferenciadas T

Fritura O processo de fritura é uma alternativa de preparação de alimentos rápida, sendo que também confere características sensoriais diferenciadas T Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Departamento de Riscos Alimentares e Laboratórios Divisão de Riscos Alimentares Riscos na cadeia alimentar dos óleos alimentares usados. Prevenção e acção

Leia mais

Avaliação da Viabilidade Técnica da Utilização de Resíduos de Gesso de Construção Para Uso em Placas ou Moldes Para Forro (1).

Avaliação da Viabilidade Técnica da Utilização de Resíduos de Gesso de Construção Para Uso em Placas ou Moldes Para Forro (1). Avaliação da Viabilidade Técnica da Utilização de Resíduos de Gesso de Construção Para Uso em Placas ou Moldes Para Forro (1). Carlos Alberto Hermann Fernandes (2) ; Karoline Rodrigues (3) (1) Trabalho

Leia mais

SacoLona e Uniformas

SacoLona e Uniformas SacoLona e Uniformas Junho/2014 Justificativa As concessionárias de rodovias utilizam uma grande quantidade de lonas para comunicação com os usuários das estradas e também com a as comunidades onde estão

Leia mais

COTAÇÕES. 2... 8 pontos. 1.3... 16 pontos. 52 pontos. 48 pontos. 16 pontos Subtotal... 84 pontos. TOTAL... 200 pontos

COTAÇÕES. 2... 8 pontos. 1.3... 16 pontos. 52 pontos. 48 pontos. 16 pontos Subtotal... 84 pontos. TOTAL... 200 pontos Teste Intermédio Física e Química A Critérios de Classificação 12.02.2014 11.º Ano de Escolaridade COTAÇÕES GRUPO I 1.... 8 pontos 2.... 16 pontos 3.... 12 pontos 4.... 8 pontos 5.... 8 pontos 52 pontos

Leia mais

Material: A B? Projeto de uma garra para movimentação de toras de madeira

Material: A B? Projeto de uma garra para movimentação de toras de madeira Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: Todos os projetos um dia

Leia mais

Capítulo 63. 1. O Subcapítulo I, que compreende artefatos de qualquer matéria têxtil, só se aplica a artefatos confeccionados.

Capítulo 63. 1. O Subcapítulo I, que compreende artefatos de qualquer matéria têxtil, só se aplica a artefatos confeccionados. Capítulo 63 Outros artefatos têxteis confeccionados; sortidos; artefatos de matérias têxteis, calçados, chapéus e artefatos de uso semelhante, usados; trapos Notas. 1. O Subcapítulo I, que compreende artefatos

Leia mais

EFEITO DO PÓ DE PEDRA EM ARGAMASSA PARA ALVENARIA ESTRUTURAL

EFEITO DO PÓ DE PEDRA EM ARGAMASSA PARA ALVENARIA ESTRUTURAL EFEITO DO PÓ DE PEDRA EM ARGAMASSA PARA ALVENARIA ESTRUTURAL Jurandi José Nunes Junior (1); Fernando Pelisser (2). UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense (1) jjrnunes@hotmail.com (2) fep@unesc.net

Leia mais

Tabela 1 - Estoque de emprego formal na indústria têxtil segundo classificação da CNAE 95 - Ceará - 2000

Tabela 1 - Estoque de emprego formal na indústria têxtil segundo classificação da CNAE 95 - Ceará - 2000 Tabela 1 - de emprego formal na indústria têxtil segundo classificação da CNAE 95 - Ceará - 2000 425 CLASSE 17191 - Beneficiamento de outras fibras têxteis naturais 31 4.462 CLASSE 17221 - Fiação de fibras

Leia mais

Saiba mais a respeito das principais matérias-prima utilizadas pela Penha Artesanatos na elaboração Bambu

Saiba mais a respeito das principais matérias-prima utilizadas pela Penha Artesanatos na elaboração Bambu Saiba mais a respeito das principais matérias-prima utilizadas pela Penha Artesanatos na elaboração Bambu O bambu surgiu na Terra durante o período Cretáceo, ou seja, entre 65 milhões e 136 milhões de

Leia mais

CABO OPTICO CFOA-AS : ABNT

CABO OPTICO CFOA-AS : ABNT CABO OPTICO CFOA-AS : ABNT Tipo do Produto Cabos Ópticos Construção ROHS Compliant Dielétrico Núcleo Seco ou Geleado Tubos Loose SM, MM e NZD Descrição Cabos óptico dielétricos auto sustentados de 02 (duas)

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena EEL-USP. Hidrólise. Prof. MSc. Marcos Villela Barcza

Escola de Engenharia de Lorena EEL-USP. Hidrólise. Prof. MSc. Marcos Villela Barcza Escola de Engenharia de Lorena EEL-USP Hidrólise Prof. MSc. Marcos Villela Barcza Processos Unitários Orgânicos PU191 Prof. MSc. Marcos Villela Barcza Hidrólise 1- Introdução: Hidrólise é um termo aplicado

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Argamassa Polimérica. Argamassa Polimérica

FICHA TÉCNICA. Argamassa Polimérica. Argamassa Polimérica PÁGINA: 1/5 1 Descrição: A Argamassa GoiásCola é mais uma argamassa inovadora, de alta tecnologia e desempenho, que apresenta vantagens econômicas e sustentáveis para o assentamento de blocos em sistemas

Leia mais

Tipo de Eixo (mancal) Furo Passante. Furo Passante c/ Calota. Espiga Lisa Ø7/16 X 50mm. Espiga Roscada 1/2 NC X 64mm

Tipo de Eixo (mancal) Furo Passante. Furo Passante c/ Calota. Espiga Lisa Ø7/16 X 50mm. Espiga Roscada 1/2 NC X 64mm BP - PVC Capacidade até kg ARFO BP - Composto Termoplástico com PVC. Dureza: 0 Shore A. (-10ºC a +50ºC) Produzidas com revestimento em composto termoplástico com PVC e núcleo em polipropileno copolímero

Leia mais

A Célula. Depois do aprimoramento desse instrumento tornou- se possível o estudo da célula. É a área da Biologia responsável pelo estudo da célula.

A Célula. Depois do aprimoramento desse instrumento tornou- se possível o estudo da célula. É a área da Biologia responsável pelo estudo da célula. A Célula Citologia É a área da Biologia responsável pelo estudo da célula. Microscópio Depois do aprimoramento desse instrumento tornou- se possível o estudo da célula. Elab.: Prof. Gilmar 2 Elab.: Prof.

Leia mais

TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS

TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS Andréia Cristina Silva Hirata Eng. Agr., Doutora, Pesquisadora científica do Polo Regional Alta Sorocabana/APTA andreiacs@apta.sp.gov.br Edson Kiyoharu

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Embrapa Caprinos. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Documentos 68

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Embrapa Caprinos. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Documentos 68 ISSN 1676-7659 Setembro, 2007 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Caprinos Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Documentos 68 Industrialização e Mercado das Peles Caprina

Leia mais

Prova Final de Matemática

Prova Final de Matemática Prova Final de Matemática 2.º Ciclo do Ensino Básico Decreto-Lei n.º 19/2012, de 5 de julho Prova 62/1.ª Fase Braille, Entrelinha 1,5, sem figuras Critérios de Classificação 9 Páginas 2015 Prova 62/1.ª

Leia mais

Forros. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turmas C01, C02 e C03 Disc. Construção Civil II

Forros. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turmas C01, C02 e C03 Disc. Construção Civil II Forros Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turmas C01, C02 e C03 Disc. Construção Civil II Definição Revestimento da face inferior da laje ou de telhados de modo a constituir

Leia mais

PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DOS COMPONENTES DO SISTEMA DRYWALL (PSQ-Drywall)

PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DOS COMPONENTES DO SISTEMA DRYWALL (PSQ-Drywall) PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DOS COMPONENTES DO SISTEMA DRYWALL (PSQ-Drywall) Diagnóstico e evolução do setor, considerando os três primeiros semestres (setoriais) do Programa Abril de 2006 PROGRAMA

Leia mais

Rejuvenescimento da Pele com Laser

Rejuvenescimento da Pele com Laser Rejuvenescimento da Pele com Laser O resurfacing a laser, também conhecido como peeling a laser, é uma técnica de rejuvenescimento facial eficaz, que pode produzir resultados duradouros. Com o tempo, fatores

Leia mais