HIPERTENSÃO ARTERIAL, AVC: A IMPORTÂNCIA DO ENFERMEIRO NOS GRUPOS OPERATIVOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "HIPERTENSÃO ARTERIAL, AVC: A IMPORTÂNCIA DO ENFERMEIRO NOS GRUPOS OPERATIVOS"

Transcrição

1 189 Artigo de Revisão HIPERTENSÃO ARTERIAL, AVC: A IMPORTÂNCIA DO ENFERMEIRO NOS GRUPOS OPERATIVOS ARTERIAL HYPERTENSION, BVA: THE IMPORTANCE OF THE NURSE IN OPERATIVE GROUPS Sirlei Guerra Paiva 1 Lídia Marcia Heringer Sanabria 1 1 Faculdade do Futuro RESUMO A hipertensão arterial é mais elevada em homens e negros do que em mulheres e brancos. As pessoas que a possuem freqüentemente não evidenciam sintomas. Neste contexto, o trabalho do enfermeiro é de grande importância, principalmente aqueles que atuam em cidades do interior do país. O objetivo deste estudo foi levantar dados estatísticos acerca da ocorrência de internação de pacientes acometidos por acidente vascular cerebral em conseqüência da hipertensão arterial. Trata-esse de uma pesquisa descritiva e comparativa com análise de documentos onde foram analisados indicadores de 2004, 2005 mostrando o número de internação por acidente vascular cerebral antes e depois de serem implantados os grupos operativos de hipertensão arterial. A finalidade da pesquisa é mostrar como estratégias de educação, hábitos alimentares, de vida, também medicamentoso são importantes e essa idéia é proposta nas reuniões dos grupos operativos de hipertensão arterial pelos enfermeiros, com o objetivo de diminuir o número de internação por acidente vascular cerebral. Palavra chave: grupo operativo, hipertensão, AVC ABSTRACT The arterial hypertension is more common in men and black people than in women and white people. People with arterial hypertension generally do not show symptoms. In this context, the work of nurses is of great importance, especially of those who work in towns of the interior of the country. The goal of this work was to collect statistical data concerning the occurrence of hospitalization of patients with brain vascular accident as a consequence of arterial hypertension. It is a descriptive and comparative research, containing documental analysis with investigation of indicators of 2004 and This research shows the number of hospitalizations of individuals with brain vascular accident before and after arterial hypertension operative groups were implemented. The aim of the research is to demonstrate how education strategies, food, life and drug habits are important. This idea is proposed in the arterial hypertension operative groups meetings by the nurses, with the objective of decreasing the number of hospitalization of individuals with brain vascular accident. Keywords: operative group, hypertension, BVA Hipertensão Arterial

2 190 INTRODUÇÃO Em torno de 20% da população adulta desenvolve hipertensão arterial, mais de 90% sem causa identificável (hipertensão primária) que se desencadeia devido a histórico familiar, estresse, obesidade, ingestão de sódio e gorduras saturadas, uso excessivo de cafeína, álcool ou tabaco, etc. A hipertensão arterial secundária é o termo utilizado para significar a pressão arterial alta a partir da causa identificada que levam a complicações (Hargrove 1998). A hipertensão arterial é mais elevada em homens do que em mulheres e é mais elevada em negros (Hargrove 1998). A hipertensão arterial é por vezes chamada de assassina silenciosa, porque as pessoas que a possuem freqüentemente não evidenciam sintomas. Burt et. al. (1995), em um estudo nacional, dizem que 32% das pessoas que apresentam pressões arteriais elevadas deveriam ser monitoradas a intervalos regulares, porque a hipertensão é uma condição para o resto da vida. Embora o volume sanguíneo não esteja diretamente ligado a pressão arterial, o controle a longo prazo é baseado na idéia de que a pressão é mantida pelos rins em um nível necessário para excretar em um volume de urina aproximadamente equivalente ao aporte diário de líquidos. O Ministério da Saúde (Brasil 2005) nos diz que a hipertensão arterial constitui um dos principais fatores de risco populacional para doenças cardiovasculares apresentando agravos à saúde, dos quais cerca de 60% a 80% dos casos podem ser tratados na rede básica de saúde. O governo federal criou o programa do hiperdia, onde são cadastrados todos os pacientes hipertensos e diabéticos, a fim de receber os medicamentos básicos do Ministério da Saúde para o tratamento, dentre eles estão o captopril, hidroclorotiazida e propranolol. Uma das complicações da hipertensão arterial é o AVC. Referindo-se ao Acidente Vascular Cerebral (AVC) é o termo genérico que se refere a qualquer anormalidade funcional do sistema nervoso central (SNC) que acontece quando o suprimento sanguíneo normal para o cérebro é prejudicado. Eles são divididos em: isquêmicos (85%), nos quais têm lugar a oclusão e a hipertensão significativa, e hemorrágicos (15%), nos quais existe extravasamento do sangue para dentro do cérebro (Brunner e Suddart 2005). Paiva e Sanabria

3 191 O Ministério da Saúde (Brasil 2001) diz também que embora os esforços de prevenção tenham gerado um declínio na incidência durante os últimos anos, o acidente vascular cerebral ainda é a terceira causa principal de morte no Brasil. Segundo protocolo do Programa de Saúde da Família (PSF 2004) o enfermeiro desenvolve seu processo de trabalho junto a equipe de saúde e na comunidade, onde podemos citar algumas atribuições básicas como, promover qualidade de vida e contribuir para tornar o meio ambiente mais saudável, aproveitar os contatos com a comunidade para promover ações de educação em saúde e, além disso, ser um bom líder. O enfermeiro que aí atua deve gostar do trabalho em equipe, trabalhar com planejamento e programar as ações em saúde, deve ter capacidade de organizar grupos e reuniões nas comunidades e verificar a qualificação adequada da equipe de trabalho. E ainda, segundo Chaves e Araújo (2006) o enfermeiro exerce papel importante dentro do contexto da hipertensão arterial, abrangendo aspectos que vão desde a participação em programa de detecção precoce, até o desenvolvimento de estratégias para garantir adesão ao tratamento. A educação para hipertensos deve ser associada a assistência ao paciente, de modo a prover, todos os recursos necessários para o tratamento adequado (Brasil 2001). O objetivo deste estudo foi levantar dados estatísticos acerca da ocorrência de internação de pacientes acometidos por AVC em conseqüência da Hipertensão Arterial, sendo objetivo específico, comparar a ocorrência de internações por AVC nos anos de 2004 e 2005 de um Município no interior de Minas Gerais, tendo como parâmetro estadual a estatística do Estado de Minas Gerais, segundo o Ministério da Saúde (MS). Foi utilizada pesquisa descritiva e comparativa utilizando a técnica de análises documentais. Para Demo (1995) a pesquisa descritiva é o trabalho da coleta de dados, sistematização destes, o estudo e a produção de quadros teóricos de referência, que estariam na origem da explicação da realidade, restringindo-se, portanto, a contar que existe. Cervo (2002) diz, que atualmente, a estatística, é considerada um dos mais úteis instrumentos de trabalho em todos os campos da investigação. E, no momento Hipertensão Arterial

4 192 em que a computação eletrônica está a alcance dos pesquisadores de nível universitário, a estatística atinge um grau de sofisticação do mais elevado padrão. Segundo Lakatos (2000) o método comparativo é usado tanto para comparações de grupos no presente, no passado ou entre os existentes e os do passado, quanto entre sociedades de iguais ou de diferentes estágios de desenvolvimento. Desse modo, foram consultados indicadores de internação por acidente vascular cerebral (AVC) nos anos de 2004 e 2005 de um município do interior de Minas Gerais. A hipertensão arterial (HA) é a pressão arterial sistólica superior a 140 mmhg e a pressão diastólica maior que 90 mmhg durante um período sustentado com base média de duas ou mais mensurações da pressão arterial. O tratamento inclui estratégias como educação, modificação nos hábitos alimentares e de vida, e se necessário, medicamentos. Através dos grupos operativos que é o acompanhamento de apoio da equipe de saúde, por meio dos profissionais enfermeiros, auxiliares, médicos e agentes comunitários de saúde, o paciente é estimulado a adotar hábitos saudáveis de vida. As reuniões dos grupos acontecem periodicamente, onde os enfermeiros falam da importância de se manter o peso adequado, pois a obesidade é um fator de risco que pode levar à hipertensão arterial, também falam da importância da prática regular de atividades físicas, que se moderadas, aumentam o ritmo dos batimentos cardíacos fazendo com que a pessoa mantenha-se aquecidas e respirem um pouco mais rápido que o normal, mas sem dificuldades, e que a mesma deve ser introduzida de forma gradativa na rotina das pessoas, respeitando o limite do corpo. Falam também sobre o hábito de fumar que é um fator de risco para doenças do coração e dos vasos sanguíneos, câncer, enfisema, etc. encorajando o paciente a abandonar o vício, assim também como alcoolismo e outras drogas. Nos grupos, os enfermeiros também ressaltam a importância de incentivar o consumo de fibras alimentares (frutas, verduras, legumes, leguminosas, cereais integrais), pois, além de melhorarem o trânsito intestinal, retardam o esvaziamento gástrico, proporcionando maior saciedade e um efeito positivo no controle dos lipídeos sanguíneos que podem levar a hipertensão arterial. Também evitar alimentos ricos em gordura saturada e colesterol gordura de origem animal, carne de Paiva e Sanabria

5 193 porco, lingüiça, etc. Ainda sobre a redução de sal para 5 g na hipertensão arterial controlada e 2 g hipertensão arterial grave, falam da ingestão de potássio para prevenir o aumento da pressão arterial e preservar a circulação cerebral evitando o acidente vascular cerebral. Enfim, se o paciente seguir as orientações, ele contribuirá para valores pressóricos normais e auxiliará na prevenção e complicação da hipertensão arterial. Todas as dúvidas dos pacientes são esclarecidas nos grupos durante as reuniões, onde se tem alguns momentos de descontração, e alguns pacientes falam de suas experiências. O médico da equipe do Programa e Saúde da Família quase sempre participa, contribuindo com sua orientação, tirando algumas dúvidas do grupo fortalecendo e enriquecendo ainda mais a reunião. Nos grupos também, há orientação de como se tomar o medicamento corretamente, na hora certa, pois o tratamento medicamentoso é essencialmente importante para o controle da hipertensão arterial. A relação do enfermeiro com o paciente durante a reunião dos grupos se torna uma relação de amizade, alegria e principalmente confiança, que através da simplicidade de palavras, atos e também cuidados têm conseguido obter resultados magníficos e importantes para o município. À partir do momento que os enfermeiros do PSF começaram a trabalhar com grupos operativos de hipertensão arterial, os indicadores apontaram a importância do acompanhamento do hipertenso. A Figura 1, abaixo, mostra o município em 2004 com apenas uma equipe de PSF onde eram acompanhados somente uma parte dos hipertensos, vê-se então um número alto de internação por acidente vascular cerebral. Já em 2005 esse número diminuiu consideravelmente à partir do momento que o município montou mais duas equipes de PSF fechando em 100% a cobertura do município. Portanto em 2005 o número de internação por acidente vascular cerebral diminuiu ainda mais devido ao acompanhamento de todos os hipertensos do município em questão, através dos grupos operativos de hipertensão arterial. Hipertensão Arterial

6 194 Figura 1 Taxa de internação por acidente vascular em município do interior de Minas Gerais antes da implantação da segunda equipe de PSF (2004) e após a implantação da equipe de PSF (2005), quando os índices ficaram abaixo dos índices gerais do estado (MG). Fonte: Data SUS SIH Ministério da Saúde. Vale lembrar também que o resultado desses indicadores, diminui o gasto financeiro que o município tem com internações, fazendo também com que essas AIHS (autorização para internação hospitalar) não usadas possam ficar disponíveis para outras internações como, por exemplo, as de urgência e emergência. É importante ressaltar mais uma vez a diferença que faz o trabalho do enfermeiro nos grupos operativos de hipertensão arterial, pois os resultados desses indicadores mostram concretamente o trabalho sério, importante, responsável e do profissionalismo do enfermeiro dentro das equipes do Programa e Saúde da Família. CONSIDERAÇÕES FINAIS O enfermeiro tem desempenhado um papel extremamente importante priorizando o desenvolvimento das ações básicas de saúde, dentre eles o acompanhamento do hipertenso nos grupos operativos de hipertensão arterial. O Ministério da Saúde através de programas como hiperdia, saúde em casa, tem Paiva e Sanabria

7 195 garantido melhores condições de saúde, e aumento da cobertura dos serviços com melhor resolutividade. A hipertensão arterial é uma patologia que, se não tratada pode levar ao AVC e outras complicações, mas o trabalho do enfermeiro nos grupos tem como objetivo ver uma população com melhor qualidade de vida. Apesar dos desafios e dificuldades, encontradas, principalmente em municípios de pequeno porte, vimos que se tratada e acompanhada adequadamente, o AVC pode ser evitado. Reunindo grupos periódicos, com informações e orientações corretas sobre hipertensão arterial, o interesse dos pacientes pelo assunto tem aumentado e com isso, resultados ainda mais satisfatórios, diminuindo ainda mais os índices aqui expostos. É importante lembrar aos profissionais de saúde, que lidam diretamente com o usuário que informações bem dadas e corretas, trazem não só o resultado, que é o objetivo do serviço de saúde, mas também, confiança, e acima de tudo respeito com o profissional. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL Ministério da Saúde. Hipertensão Arterial sistêmica e diabetes Mellitus. Protocolo/ Ministério da Saúde, departamento de atenção básica. Área técnica de diabetes e hipertensão arterial Brasília. Ministério da Saúde BRASIL Ministério da Saúde. Secretaria de políticas de saúde, departamento de ações, programáticas estratégicas, plano de reorganização de atenção à hipertensão arterial e as diabetes Mellitus- Brasília Ministério da Saúde BRASIL Ministério da Saúde. Oficina de trabalho da saúde em casa e programa e saúde da família (PSF) Secretaria do estado de saúde de Minas Gerais, BRUNNER S. S.; SUDDART C. Tratado de Enfermagem Médico-cirúrgica. J. E. F. Figueiredo (tradução). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BURT V. L.; WHELTON P.; ROCCELLA E. J.; BROWN C.; CUTLER J. A.; HIGGINS M.; HORAN M. J.; LABARTHE D. Prevalence of Hypertension in the US Adult Population. Results from the Third National Health and Nutrition Examination Survey, Hypertens. v. 25, p , CERVO A. L.. Metodologia científica 5ª edição. São Paulo: Prentice hall, Hipertensão Arterial

8 196 CHAVES L.; ARAÚJO D. Eficácia de programas de educação para adultos portadores de hipertensão arterial. Revista Brasileira de Enf. Volume 59, nº 4, Jul- Ago DEMO P. Metodologia científica em ciências sociais 3ª ed.sp. ED. Atlas S.A HARGROVE R. A. H. Enfermagem médico-cirúrgica Guanabara koogan LAKATOS E. M. Metodologia científica /Eva Maria Lakatos, Maria de Andrade Marconi 3ª ed. são Paulo: Atlas, PROGRAMA SAÚDE DA FAMÌLIA. Uma Abordagem Interdisciplinar. M. A. C. LISA; M. H. Carbone (org.). Copyright by Livraria e Editora Rio Ltda Paiva e Sanabria

Pressão Arterial. Profª. Claudia Witzel

Pressão Arterial. Profª. Claudia Witzel Pressão Arterial Profª. Claudia Witzel Pressão do sangue Quando o volume de sangue que sai do coração é maior do que o determinado pela Organização Mundial de Saúde, ou seja, acima de 130 x 85 mmhg. A

Leia mais

QUESTIONÁRIO SOBRE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS. Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini

QUESTIONÁRIO SOBRE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS. Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini QUESTIONÁRIO SOBRE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE 1. UF: 2. Município:

Leia mais

Hipertensão Arterial. Promoção para a saúde Prevenção da doença. Trabalho elabora do por: Dr.ª Rosa Marques Enf. Lucinda Salvador

Hipertensão Arterial. Promoção para a saúde Prevenção da doença. Trabalho elabora do por: Dr.ª Rosa Marques Enf. Lucinda Salvador Hipertensão Arterial Promoção para a saúde Prevenção da doença Trabalho elabora do por: Dr.ª Rosa Marques Enf. Lucinda Salvador O que é a Pressão Arterial? É a pressão que o sangue exerce nas paredes das

Leia mais

Assunto: Posicionamento do Ministério da Saúde acerca da integralidade da saúde dos homens no contexto do Novembro Azul.

Assunto: Posicionamento do Ministério da Saúde acerca da integralidade da saúde dos homens no contexto do Novembro Azul. MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO Á SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS COORDENAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DOS HOMENS COORDENAÇÃO DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO

Leia mais

7. Hipertensão Arterial

7. Hipertensão Arterial 7. Hipertensão Arterial Situação Epidemiológica A hipertensão arterial é a doença de maior prevalência no Brasil. Além da magnitude, trata-se de doença de relativa gravidade, em decorrência de sua cronicidade

Leia mais

SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL. Dr Alexandre de Araújo Pereira

SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL. Dr Alexandre de Araújo Pereira SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL Dr Alexandre de Araújo Pereira Atenção primária no Brasil e no Mundo 1978 - Conferência de Alma Ata (priorização da atenção primária como eixo de organização

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ADESÃO MASCULINA AO EXAME DE PRÓSTATA EM SANTA CRUZ DO ESCALVADO-MG 1

AVALIAÇÃO DA ADESÃO MASCULINA AO EXAME DE PRÓSTATA EM SANTA CRUZ DO ESCALVADO-MG 1 211 AVALIAÇÃO DA ADESÃO MASCULINA AO EXAME DE PRÓSTATA EM SANTA CRUZ DO ESCALVADO-MG 1 João Paulo Suriani Siqueira 2, Polyana Lana de Araújo 2, Eliangela Saraiva Oliveira Pinto 3, Rogério Pinto 3, Poliana

Leia mais

Linhas de Cuidado - Saúde Bucal

Linhas de Cuidado - Saúde Bucal PLANO REGIONAL DE SAUDE DA PESSOA IDOSA DRS V Barretos EIXOS COLEGIADOS DE GESTÃO REGIONAL CGR NORTE E SUL PRIORIDADE 01: EIXO 1 Melhoria da cobertura vacinal VIGILÂNCIA E PROMOÇÃO À SAÚDE - Sensibilizar

Leia mais

TÍTULO: AUTORES INNSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA INTRODUÇÃO

TÍTULO: AUTORES INNSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA INTRODUÇÃO TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA INCLUSÃO DA FISIOTERAPIA NO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA AUTORES: Aglaê Dias Arruda, Bianca Nunes Guedes(bia.nunesguedes@bol.com.br), Fabiana Rocha Lima, Kátia Suely Q da S. Ribeiro,

Leia mais

SITUAÇÃO VACINAL DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI

SITUAÇÃO VACINAL DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI SITUAÇÃO VACINAL DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI Iara Bezerra Sales Faculdade de Medicina do ABC. iarabsales@hotmai.com Vânia Barbosa do Nascimento - Faculdade de Medicina

Leia mais

DOENÇAS CARDIO VASCULARES. O coração alegre aformoseia o rosto, mas pela dor do coração o espírito se abate. Provérbios 15:13

DOENÇAS CARDIO VASCULARES. O coração alegre aformoseia o rosto, mas pela dor do coração o espírito se abate. Provérbios 15:13 DOENÇAS CARDIO VASCULARES O coração alegre aformoseia o rosto, mas pela dor do coração o espírito se abate. Provérbios 15:13 INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO (IAM) INTRODUÇÃO EPIDEMIOLOGIA FATORES DE RISCO COMPLICAÇÕES

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL DEPARTAMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL DEPARTAMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE NOTA TÉCNICA Assunto: Leitos de Saúde Mental Integral DA HABILITAÇÃO 1. No Estado do Rio Grande do Sul, os leitos de saúde mental integral terão duas formas de habilitação: federal, quando se tratarem

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE REDUÇÃO DE DANOS EM ALCOOL E OUTRAS DROGAS: POSSIBILIDADES DE EFETIVIDADE ATRAVÉS DA ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM RESUMO

POLÍTICA NACIONAL DE REDUÇÃO DE DANOS EM ALCOOL E OUTRAS DROGAS: POSSIBILIDADES DE EFETIVIDADE ATRAVÉS DA ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM RESUMO POLÍTICA NACIONAL DE REDUÇÃO DE DANOS EM ALCOOL E OUTRAS DROGAS: POSSIBILIDADES DE EFETIVIDADE ATRAVÉS DA ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM ROMÃO, Patricia Discente do curso de Enfermagem da Faculdade de Ciências

Leia mais

SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A

SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A número 09- setembro/2015 DECISÃO FINAL RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é

Leia mais

ATIVIDADE FÍSICA E HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA PHYSICAL ACTIVITY AND SYSTEMIC ARTERIAL HYPERTENSION

ATIVIDADE FÍSICA E HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA PHYSICAL ACTIVITY AND SYSTEMIC ARTERIAL HYPERTENSION Artigo Original ATIVIDADE FÍSICA E HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA PHYSICAL ACTIVITY AND SYSTEMIC ARTERIAL HYPERTENSION Resumo Grasiella Oliveira Paizante Instituto de Educação Superior de Manhuaçu E-mail:

Leia mais

ATENÇÃO FARMACÊUTICA BÁSICA NA HIPERTENSÃO ARTERIAL E NO DIABETES RESUMO

ATENÇÃO FARMACÊUTICA BÁSICA NA HIPERTENSÃO ARTERIAL E NO DIABETES RESUMO ATENÇÃO FARMACÊUTICA BÁSICA NA HIPERTENSÃO ARTERIAL E NO DIABETES Rômulo Herlon Vidal De Negreiros¹ RESUMO Este trabalho mostra a atenção farmacêutica como um dos principais instrumentos no controle da

Leia mais

Indicadores do Estado de Saúde de uma população

Indicadores do Estado de Saúde de uma população Indicadores do Estado de Saúde de uma população O que é a Saúde? Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), saúde é o estado de completo bemestar físico, mental e social e não, apenas, a ausência de

Leia mais

PARECER COREN-SP 50/2013 CT PRCI n 100.568 Tickets nº 248.970, 285.940, 292.345, 297.031 e 295.651

PARECER COREN-SP 50/2013 CT PRCI n 100.568 Tickets nº 248.970, 285.940, 292.345, 297.031 e 295.651 PARECER COREN-SP 50/2013 CT PRCI n 100.568 Tickets nº 248.970, 285.940, 292.345, 297.031 e 295.651 Ementa: Encaminhamento de paciente para outros profissionais pelo Enfermeiro. 1. Do fato Enfermeiros que

Leia mais

ASSISTÊNCIA HUMANIZADA AO RECÉM-NASCIDO. Dra. Nivia Maria Rodrigues Arrais Pediatra - Neonatologista Departamento de Pediatria - UFRN

ASSISTÊNCIA HUMANIZADA AO RECÉM-NASCIDO. Dra. Nivia Maria Rodrigues Arrais Pediatra - Neonatologista Departamento de Pediatria - UFRN ASSISTÊNCIA HUMANIZADA AO RECÉM-NASCIDO Dra. Nivia Maria Rodrigues Arrais Pediatra - Neonatologista Departamento de Pediatria - UFRN 10 PASSOS 22/04/2010 PARA A ATENÇÃO HOSPITALAR HUMANIZADA À CRIANÇA

Leia mais

UNIMED JOINVILLE - SC

UNIMED JOINVILLE - SC UNIMED JOINVILLE - SC UNIMED JOINVILLE - SC PROGRAMA SAÚDE DO COLABORADOR Autores: Langaro, F; Liell, M.V.V.; Moreira, M.Z.S. PROGRAMA SAÚDE DO COLABORADOR Como iniciou: Foi aplicado questionário (Infomed)

Leia mais

COMO MEDIR A PRESSÃO ARTERIAL

COMO MEDIR A PRESSÃO ARTERIAL COMO MEDIR A PRESSÃO ARTERIAL REQUISITOS BÁSICOS PARA ADEQUADA AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL Elaboração: Edênia Santos Garcia Oliveira Colaboração: Equipe Tele-educação da Rede de Teleassistência de Minas

Leia mais

HIV/AIDS NO ENTARDECER DA VIDA RESUMO

HIV/AIDS NO ENTARDECER DA VIDA RESUMO HIV/AIDS NO ENTARDECER DA VIDA Iolanda Cristina da Costa (1) ; Regina Célia Teixeira (2) ; (1) Graduanda de Psicologia; Centro Universitário de Itajubá- FEPI; Iolanda.cristina@yahoo.com.br; (2) Professora/orientadora;

Leia mais

número 17 - março/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS

número 17 - março/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS número 17 - março/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida

Leia mais

No mês mundial de Saúde Mental, Prefeitura divulga ações realizadas na área

No mês mundial de Saúde Mental, Prefeitura divulga ações realizadas na área No mês mundial de Saúde Mental, Prefeitura divulga ações realizadas na área Em comemoração ao Dia 10 de outubro Dia Mundial de Saúde Mental, a Prefeitura de Fazenda Rio Grande, através da secretaria municipal

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: : 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: AMBIENTE, SAÚDE e SEGURANÇA Habilitação Profissional: Técnico de Enfermagem

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA NOTA TÉCNICA 26 a 2005 POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA 1 26 a: NT revisada após CT de Atenção á Saúde em 26/10/2005. Brasília, 11 de novembro de 2005. I. Introdução: NOTA TÉCNICA 26a 2005 O Ministério

Leia mais

Cobertura do teste Papanicolaou e

Cobertura do teste Papanicolaou e XVIII IEA WORLD CONGRESS OF EPIDEMIOLOGY VII CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA PORTO ALEGRE BRASIL 20 A 24 DE SETEMBRO DE 2008 Cobertura do teste Papanicolaou e fatores associados à não realização

Leia mais

Perfil de hipertensos em populações urbana e rural no estado de Minas Gerais

Perfil de hipertensos em populações urbana e rural no estado de Minas Gerais 1 Perfil de hipertensos em populações urbana e rural no estado de Minas Gerais Camila Nascimento Monteiro 1 Rogério Estevam Farias 2 Márcio José Martins Alves 3 Resumo Introdução: A Hipertensão Arterial

Leia mais

Ana Vanda Bassara PLANO DE TRABALHO DOCENTE SEMESTRAL

Ana Vanda Bassara PLANO DE TRABALHO DOCENTE SEMESTRAL Ana Vanda Bassara Ensino Público de Qualidade que faz a Diferença! Ensino Fundamental, Médio e Profissional. Avenida das Acácias, 60, Jardim Pérola D Oeste, 85012-130 Telefone: (42) 3623 3394 / 36235954

Leia mais

Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução

Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução As pesquisas e os investimentos que influenciaram as mudanças nas propostas para

Leia mais

André Merjan Figueiredo Ovidio Salvador Passareli

André Merjan Figueiredo Ovidio Salvador Passareli CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Composição de Equipes de Prevenção para a Redução de Agravos e Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho em servidores

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Programa de Promoção da Saúde e Prevenção dos Agravos Relacionados ao Trabalho: Diagnóstico Situacional da Qualidade

Leia mais

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS PARA PROVA ESCRITA

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS PARA PROVA ESCRITA ESCOLA DE ENFERMAGEM DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA E ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO ÁREA: CIÊNCIAS DA SAÚDE ENFERMAGEM- ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Leia mais

MONITORAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA E EQUIPES DE SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO

MONITORAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA E EQUIPES DE SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO DE SAÚDE MONITORAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA E EQUIPES DE SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO Orientação ao Interlocutor: 1. Explore bem o

Leia mais

Eixo de Análise Pontos Positivos Recomendações

Eixo de Análise Pontos Positivos Recomendações Resultados Capítulo III Tabela III.55 Pontos positivos e recomendações Eixo de Análise Pontos Positivos Recomendações Atuação das ESF Divulgação do trabalho, sensibilização Capacidade de atendimento Relacionamento

Leia mais

I Seminário Internacional de Atenção Primária em Saúde de São Paulo. Consolidando a eficiência do Sistema e a qualidade da atenção à saúde

I Seminário Internacional de Atenção Primária em Saúde de São Paulo. Consolidando a eficiência do Sistema e a qualidade da atenção à saúde I Seminário Internacional de Atenção Primária em Saúde de São Paulo Consolidando a eficiência do Sistema e a qualidade da atenção à saúde Missão A OS -ACSC, imbuída de filosofia cristã, tem como missão

Leia mais

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI 1 FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI EEFMT Professora Maria Theodora Pedreira de Freitas Disciplina: Educação Física 1º ano Ensino Médio 1º Trimestre Professor: Renato Doenças e suas relações com

Leia mais

Efeito do exercício no ritmo cardíaco

Efeito do exercício no ritmo cardíaco Efeito do exercício no ritmo cardíaco Objectivos Demonstrar competências na interpretação de fenómenos científicos Realizar experiências controladas executando, coleccionando, registando dados. Explicar

Leia mais

Por que Devemos Olhar os Rótulos dos Alimentos? Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE

Por que Devemos Olhar os Rótulos dos Alimentos? Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE Por que Devemos Olhar os Rótulos dos Alimentos? Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE Por que Devemos Olhar os Rótulos dos Alimentos? Você sabe o que está comendo? Por

Leia mais

PREVENÇÃO DE QUEDAS NO ATENDIMENTO DOMICILIAR UNIMED LIMEIRA FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL.

PREVENÇÃO DE QUEDAS NO ATENDIMENTO DOMICILIAR UNIMED LIMEIRA FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL. PREVENÇÃO DE QUEDAS NO ATENDIMENTO DOMICILIAR UNIMED LIMEIRA FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL. CARDOSO, ECA OLIVEIRA, RCP FERREIRA, DF UNIMED LIMEIRA SP INTRODUÇÃO A assistência domiciliar da Unimed

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Atenção Primária de Saúde. Prevenção. Qualidade de vida.

PALAVRAS-CHAVE Atenção Primária de Saúde. Prevenção. Qualidade de vida. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

Vigilância Alimentar e Nutricional

Vigilância Alimentar e Nutricional Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição Vigilância Alimentar e Nutricional Conceito de Segurança Alimentar

Leia mais

3.4.1.1 Análise dos dados

3.4.1.1 Análise dos dados 3.4.1.1 Análise dos dados Os dados do período são os seguintes: A realização de procedimentos de alta complexidade em cardiologia teve uma variação positiva no período de 1995 a 2000, da ordem de 40,8%

Leia mais

A importância da assistência Farmacêutica no hospital e na Farmácia comercial. Prof. Msc Gustavo Alves Andrade dos Santos

A importância da assistência Farmacêutica no hospital e na Farmácia comercial. Prof. Msc Gustavo Alves Andrade dos Santos A importância da assistência Farmacêutica no hospital e na Farmácia comercial Prof. Msc Gustavo Alves Andrade dos Santos 1 Dispensação - Conceito Dispensação: É o ato profissional farmacêutico de proporcionar

Leia mais

Informe Epidemiológico Doenças Crônicas Não Transmissíveis

Informe Epidemiológico Doenças Crônicas Não Transmissíveis página 1/6 Aspectos Gerais As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) são caracterizadas por um conjunto de doenças que não tem envolvimento de agentes infecciosos em sua ocorrência, multiplicidade

Leia mais

MANUAL DE PROCESSOS EME01 - INTERNAR PACIENTE DO PRONTO SOCORRO

MANUAL DE PROCESSOS EME01 - INTERNAR PACIENTE DO PRONTO SOCORRO MANUAL DE PROCESSOS EME01 - INTERNAR PACIENTE DO PRONTO SOCORRO SUMÁRIO GLOSSÁRIO (SIGLAS, SIGNIFICADOS)... 3 I. OBJETIVO DO PROCESSO... 5 II. ÁREAS ENVOLVIDAS... 5 III. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES... 5 IV.

Leia mais

A FARMACOTERAPIA DE PACIENTE IDOSO COM DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS CRÔNICAS UM ESTUDO DE CASO 1

A FARMACOTERAPIA DE PACIENTE IDOSO COM DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS CRÔNICAS UM ESTUDO DE CASO 1 A FARMACOTERAPIA DE PACIENTE IDOSO COM DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS CRÔNICAS UM ESTUDO DE CASO 1 Gabriela Martins Mellitz 2, Magdieli Tauana Welter 3, Marilei Uecker Pletsch 4. 1 Relatório de Estágio II - Estudo

Leia mais

O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS

O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS Luciane Berto Benedetti (GHC) - lucianeberto@yahoo.com.br Resumo: Relata a experiência

Leia mais

EDITAL. Prêmio Promoção da Equidade em Saúde: Saúde da População Negra

EDITAL. Prêmio Promoção da Equidade em Saúde: Saúde da População Negra Do objetivo EDITAL Prêmio Promoção da Equidade em Saúde: Saúde da População Negra Art.1º - O Prêmio Promoção da Equidade em Saúde: Saúde da População Negra tem por objetivo incentivar a implementação da

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RONDÔNIA CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DA INFÂNCIA E JUVENTUDE E DA DEFESA DOS USUÁRIOS DOS SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RONDÔNIA CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DA INFÂNCIA E JUVENTUDE E DA DEFESA DOS USUÁRIOS DOS SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO APRESENTAÇÃO A humanidade não pode libertarse da violência senão por meio da não-violência. Mahatma Gandhi Em concordância com o Plano Geral de Atuação 2009/2010 do Ministério Público do Estado de Rondônia,

Leia mais

GENOGRAMA ECOMAPA ESCALA DE COELHO. Município: Jeriquara SP DRS - VIII

GENOGRAMA ECOMAPA ESCALA DE COELHO. Município: Jeriquara SP DRS - VIII GENOGRAMA ECOMAPA ESCALA DE COELHO Município: Jeriquara SP DRS - VIII JERIQUARA - SP Jeriquara é um município brasileiro do estado de São Paulo. Jeriquara é vocábulo indígena que significa "refúgio dos

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL FÊMINA LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL FÊMINA LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS POP n.º: L-27 Página 1 de 5 1. Objetivo: Garantir atendimento de forma adequada aos clientes e funcionários dentro dos protocolos estabelecidos para assistência de enfermagem durante as intercorrências

Leia mais

Maximizar os ganhos em saúde da população: os Enfermeiros Especialistas em. Enfermagem de Reabilitação como agentes na obtenção de ganhos em saúde.

Maximizar os ganhos em saúde da população: os Enfermeiros Especialistas em. Enfermagem de Reabilitação como agentes na obtenção de ganhos em saúde. CONTRIBUTOS PARA O PLANO NACIONAL DE SAÚDE 2011-2016 Maximizar os ganhos em saúde da população: os Enfermeiros Especialistas em Enfermagem de Reabilitação como agentes na obtenção de ganhos em saúde. Os

Leia mais

PPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento

PPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento PPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento Jorge Abrahão de Castro Diretor de Temas Sociais da SPI/MPOG Brasília-DF, 26 de agosto de 2015 1 Inovações para o PPA 2016-2019 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NÚCLEO DE ESTUDOS DE SAÚDE COLETIVA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NITERÓI PROGRAMA MÉDICO DE FAMÍLIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NÚCLEO DE ESTUDOS DE SAÚDE COLETIVA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NITERÓI PROGRAMA MÉDICO DE FAMÍLIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NÚCLEO DE ESTUDOS DE SAÚDE COLETIVA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NITERÓI PROGRAMA MÉDICO DE FAMÍLIA AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DE PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL

Leia mais

Sandra Aparecida Lino

Sandra Aparecida Lino CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Reeducação Postural dos Trabalhadores de Saúde da Unidade de Saúde de Cascalho Rico/MG Sandra Aparecida Lino Cascalho

Leia mais

QUESTÕES DE LÍNGUA PORTUGUESA

QUESTÕES DE LÍNGUA PORTUGUESA QUESTÕES DE LÍNGUA PORTUGUESA LEIA O TEXTO ABAIXO, PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES QUE SEGUEM: A PREVENÇÃO É A ÚNICA ARMA CONTRA A DOENÇA A MELHOR FORMA DE SE EVITAR A DENGUE É COMBATER OS FOCOS DE ACÚMULO

Leia mais

INFLUENZA A (H1N1) Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da

INFLUENZA A (H1N1) Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da INFLUENZA A (H1N1) Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Situação atual No Brasil e no mundo, caracteriza-se como um cenário de uma pandemia predominantemente com casos clinicamente

Leia mais

OFICINA 3 IGM Indicadores de Governança Municipal Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS

OFICINA 3 IGM Indicadores de Governança Municipal Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS Objetivo: OFICINA 3 IGM Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS Contribuir com a SEP, analisando o processo de planejamento nos municípios, por

Leia mais

CARTA ABERTA EM FAVOR DA CRIAÇÃO DE PROGRAMAS DE ASMA NO BRASIL (CAPA) (modificada no I Grande Fórum de Controle da Asma)*

CARTA ABERTA EM FAVOR DA CRIAÇÃO DE PROGRAMAS DE ASMA NO BRASIL (CAPA) (modificada no I Grande Fórum de Controle da Asma)* CARTA ABERTA EM FAVOR DA CRIAÇÃO DE PROGRAMAS DE ASMA NO BRASIL (CAPA) (modificada no I Grande Fórum de Controle da Asma)* O fórum de discussão de programas de Asma conseguiu reunir diversas entidades

Leia mais

Importância da Orientação Interdisciplinar aos Usuários Hipertensos do Programa de Extensão Universitária Práticas Integradas em Saúde Coletiva

Importância da Orientação Interdisciplinar aos Usuários Hipertensos do Programa de Extensão Universitária Práticas Integradas em Saúde Coletiva Importância da Orientação Interdisciplinar aos Usuários Hipertensos do Programa de Extensão Universitária Práticas Integradas em Saúde Coletiva Mesa de Trabajo 3. Extensión, docencia e investigación Cardoso,

Leia mais

14 de novembro. O que você sabe sobre o diabetes tipo II?

14 de novembro. O que você sabe sobre o diabetes tipo II? 14 de novembro O que você sabe sobre o diabetes tipo II? 1. Diabetes é contagioso? 1. Diabetes é contagioso? Sim Você não acertou! O diabetes não é contagioso! O diabetes não passa de pessoa para pessoa,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DE LIBRAS PARA OS PROFISSIONAIS DA SAÚDE

A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DE LIBRAS PARA OS PROFISSIONAIS DA SAÚDE A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DE LIBRAS PARA OS PROFISSIONAIS DA SAÚDE Juliana Romano de Lima¹ Carina Scanoni Maia² ¹ Discente do curso bacharelado em enfermagem da Universidade Federal de Campina Grande/Centro

Leia mais

Programa de Apoio e Qualificação dos Hospitais Públicos de Referência Local e Microrregional do Paraná - HOSPSUS Fase 3

Programa de Apoio e Qualificação dos Hospitais Públicos de Referência Local e Microrregional do Paraná - HOSPSUS Fase 3 Programa de Apoio e Qualificação dos Hospitais Públicos de Referência Local e Microrregional do Paraná - HOSPSUS Fase 3 Paraná 2013 HOSPSUS FASE 3 Objetivos: - Apoiar os Hospitais de referência local e

Leia mais

CODANT/DIVEP POLÍTICAS PÚBLICAS E HIPERTENSÃO ARTERIAL. Ana Maria Souza Cristiane Medeiros Edna Rezende

CODANT/DIVEP POLÍTICAS PÚBLICAS E HIPERTENSÃO ARTERIAL. Ana Maria Souza Cristiane Medeiros Edna Rezende CODANT/DIVEP POLÍTICAS PÚBLICAS E HIPERTENSÃO ARTERIAL Ana Maria Souza Cristiane Medeiros Edna Rezende OBJETIVO Contextualizar a prevenção da hipertensão, dos seus fatores de risco e o cuidado ao hipertenso,

Leia mais

RESPOSTA RÁPIDA 404/2014 Diversos Medicamentos

RESPOSTA RÁPIDA 404/2014 Diversos Medicamentos RESPOSTA RÁPIDA 404/2014 Diversos Medicamentos SOLICITANTE Drª Herilene de Oliveira Andrade Juíza de Direito Comarca de Itapecerica NÚMERO DO PROCESSO 0335.14.1544-7 DATA 22/07/2014 Ao NATS, SOLICITAÇÃO

Leia mais

Formulário fora do período de validade!

Formulário fora do período de validade! Formulário fora do período de validade! Data Inicial: 01/05/2016 Data Final: 31/05/2016 Em caso de dúvida entre em contato com: Nome: Equipe de Promoção da Saúde (Gabriela, Gisele, Kátia e Roberta) Email:

Leia mais

NOTA TÉCNICA. Assunto: Esclarecimentos sobre Leito 87- Leito de Saúde Mental

NOTA TÉCNICA. Assunto: Esclarecimentos sobre Leito 87- Leito de Saúde Mental MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE REGULAÇÃO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DE SISTEMAS DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA E TEMÁTICA COORDENAÇÃO-GERAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Leia mais

VIII Jornada de Estágio de Serviço Social A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA: SETOR DE TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA

VIII Jornada de Estágio de Serviço Social A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA: SETOR DE TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA VIII Jornada de Estágio de Serviço Social A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA: SETOR DE TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA 1 BECHER, Francine de Carvalho 2 SILVA, Jéssica da 3 VERILLO,

Leia mais

Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Ministério da Saúde

Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Ministério da Saúde Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde COOPERAÇÃO TÉCNICA BRASIL/CUBA/HAITI FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS DE NÍVEL MÉDIO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Oficina de trabalho

Leia mais

Manutenção total aplicada em ferramentarias

Manutenção total aplicada em ferramentarias Manutenção total aplicada em ferramentarias Por: Sérgio Borcato Roberto Mariotti A medição da eficiência dos equipamentos de manufatura vem se tornando essencial para a resolução de problemas e para melhoria

Leia mais

ANÁLISE DO CONTROLE DOS NÍVEIS PRESSÓRICOS E DO ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM IDOSOS HIPERTENSOS ASSISTIDOS EM UNIDADE DE SAÚDE DA FAMILIA

ANÁLISE DO CONTROLE DOS NÍVEIS PRESSÓRICOS E DO ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM IDOSOS HIPERTENSOS ASSISTIDOS EM UNIDADE DE SAÚDE DA FAMILIA ANÁLISE DO CONTROLE DOS NÍVEIS PRESSÓRICOS E DO ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM IDOSOS HIPERTENSOS ASSISTIDOS EM UNIDADE DE SAÚDE DA FAMILIA Daliane Souza Ferreira 1 ; Clarice Alves Esmeraldo; Ivete Maria

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL

POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL UNIME- União Metropolitana de Educação e Cultura Faculdade de Ciências Agrárias e da Saúde Curso de Odontologia INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL Professores(as): Michelle

Leia mais

Qual é a função do cólon e do reto?

Qual é a função do cólon e do reto? Câncer de Cólon Qual é a função do cólon e do reto? O cólon e o reto constituem o intestino grosso, que possui um importante papel na capacidade do organismo de processar os alimentos. O intestino grosso

Leia mais

enfarte agudo do miocárdio

enfarte agudo do miocárdio enfarte agudo do miocárdio O que é o enfarte agudo do miocárdio (EAM)? Qual é o tratamento no Enfarte Agudo do Miocárdio? O Enfarte Agudo do Miocárdio é a morte de parte do músculo O tratamento depende

Leia mais

A DEMANDA POR SERVIÇOS DE SAÚDE DAS PEQUENAS CIDADES DE GLÓRIA DE DOURADOS, DEODÁPOLIS, JATEÍ E VICENTINA PARA DOURADOS MS.

A DEMANDA POR SERVIÇOS DE SAÚDE DAS PEQUENAS CIDADES DE GLÓRIA DE DOURADOS, DEODÁPOLIS, JATEÍ E VICENTINA PARA DOURADOS MS. A DEMANDA POR SERVIÇOS DE SAÚDE DAS PEQUENAS CIDADES DE GLÓRIA DE DOURADOS, DEODÁPOLIS, JATEÍ E VICENTINA PARA DOURADOS MS. Fernando Andrade Caires 1, Mara Lúcia Falconi da Hora Bernardelli 2 1 Estudante

Leia mais

Alimentação Saudável A Nutrição & Os Nutrientes. O que são Nutrientes? Quais as funções dos Nutrientes?

Alimentação Saudável A Nutrição & Os Nutrientes. O que são Nutrientes? Quais as funções dos Nutrientes? Alimentação Saudável A Nutrição & Os Nutrientes O que são Nutrientes? Quais as funções dos Nutrientes? Os Nutrientes Os nutrientes são substâncias indispensáveis ao funcionamento do organismo, e que obtemos

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB Departamento de Educação Campus VII - Senhor do Bonfim Curso de Enfermagem Grupo de Pesquisa sobre o Cuidado em Enfermagem GPCEnf/CNPq ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENFERMAGEM

Leia mais

VCMH/IESS. Variação de Custos Médico Hospitalares. Edição: Agosto de 2014 Data-base: Dezembro de 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO

VCMH/IESS. Variação de Custos Médico Hospitalares. Edição: Agosto de 2014 Data-base: Dezembro de 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO Variação de Custos Médico Hospitalares Edição: Agosto de 2014 Data-base: Dezembro de 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO O VCMH/IESS O índice VCMH/IESS para planos individuais atingiu 16,0% no período de 12 meses terminados

Leia mais

TESTE DO PEZINHO NA SAÚDE COMUNITÁRIA

TESTE DO PEZINHO NA SAÚDE COMUNITÁRIA MINISTÉRIOS DA SAÚDE E DA EDUCAÇÃO GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E PESQUISA EM SAÚDE ESCOLA GHC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL - IFRS

Leia mais

AÇÃO EDUCATIVA COMO INSTRUMENTO DE TRABALHO DO ENFERMEIRO: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

AÇÃO EDUCATIVA COMO INSTRUMENTO DE TRABALHO DO ENFERMEIRO: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA AÇÃO EDUCATIVA COMO INSTRUMENTO DE TRABALHO DO ENFERMEIRO: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Gabriela Marchiori Carmo AZZOLIN 1 Meey Lee Rivadeneyra Milla MANCIO 2 Desde seus primórdios, a enfermagem se adaptou às

Leia mais

Autor(es) ANDRESSA MELLA. Co-Autor(es)

Autor(es) ANDRESSA MELLA. Co-Autor(es) 8º Congresso de Pós-Graduação PROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE USUÁRIOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) ATRAVÉS DOS INDICADORES DE PRESSÃO ARTERIAL E COMPOSIÇÃO CORPORAL Autor(es) ANDRESSA MELLA Co-Autor(es)

Leia mais

INFORME EBOLA (10/10/2014)

INFORME EBOLA (10/10/2014) INFORME EBOLA (10/10/2014) O vírus Ebola foi identificado pela primeira vez em 1976, no Zaire (atual República Democrática do Congo), e, desde então foi responsável por alguns surtos, restritos a algumas

Leia mais

Relatório de Monitoramento

Relatório de Monitoramento Tribunal de Contas da União Secretaria de Fiscalização e Avaliação de Programas de Governo - SEPROG Relatório de Monitoramento Programa Saúde da Família- Ministro-Relator: Marcos Vinicios Vilaça Equipe

Leia mais

Planejamento da Estrutura das Unidades da Saúde da Família no Estado do Paraná. Fevereiro de 2013

Planejamento da Estrutura das Unidades da Saúde da Família no Estado do Paraná. Fevereiro de 2013 Planejamento da Estrutura das Unidades da Saúde da Família no Estado do Paraná Fevereiro de 2013 Missão Formular a Política de Atenção Primária no Estado do Paraná implementando as ações e serviços para

Leia mais

ANEXO TÉCNICO I: INFORMAÇÕES SOBRE A ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.3

ANEXO TÉCNICO I: INFORMAÇÕES SOBRE A ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.3 ANEXO TÉCNICO I: INFORMAÇÕES SOBRE A ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.3 1 ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.3 A Área de Planejamento 3.3 é a área que possui o maior número de bairros do Rio de Janeiro: 29. Possui uma população

Leia mais

Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo Coordenação da Atenção Básica ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL

Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo Coordenação da Atenção Básica ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo Coordenação da Atenção Básica ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL DIAGNÓSTICO PRECOCE E PREVENÇÃO DO CÂNCER BUCAL Cidade de São Paulo, 2008 Ações educativas e inspeção

Leia mais

GESTÃO DE RISCO PARA LER/DORT

GESTÃO DE RISCO PARA LER/DORT GESTÃO DE RISCO PARA LER/DORT José Erivalder Guimarães de Oliveira São Paulo Agosto/2012 1. PROBLEMA E JUSTIFICATIVA Os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (Dort/LER) são fenômenos muito

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE PROTOCOLOS PARA DCNT: DIABETES MELLITUS E HIPERTENSÃO 1 IMPLEMENTATION OF PROTOCOLS FOR DCNT: MELLITUS DIABETES AND HYPERTENSION

IMPLEMENTAÇÃO DE PROTOCOLOS PARA DCNT: DIABETES MELLITUS E HIPERTENSÃO 1 IMPLEMENTATION OF PROTOCOLS FOR DCNT: MELLITUS DIABETES AND HYPERTENSION Disciplinarum Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 15, n. 2, p. 231-237, 2014. Recebido em: 08.08.2014. Aprovado em: 15.10.2014. ISSN 2177-3335 RESUMO IMPLEMENTAÇÃO DE PROTOCOLOS PARA DCNT:

Leia mais

CONTRIBUÇÕES DO PROJETO VIVA LEVE PARA A QUALIDADE DE VIDA DOS PARTICIPANTES: RELATO DE EXPERIÊNCIA1 1. Tatiane Ströher Renz2 2.

CONTRIBUÇÕES DO PROJETO VIVA LEVE PARA A QUALIDADE DE VIDA DOS PARTICIPANTES: RELATO DE EXPERIÊNCIA1 1. Tatiane Ströher Renz2 2. CONTRIBUÇÕES DO PROJETO VIVA LEVE PARA A QUALIDADE DE VIDA DOS PARTICIPANTES: RELATO DE EXPERIÊNCIA1 1 Tatiane Ströher Renz2 2. 1 1Relato de Experiência de egressa do curso de Educação Física da UNIJUÍ

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº /2013

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº /2013 PREFEITURA MUNICIPAL DE CARLOS CHAGAS - MG PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº /2013 Cria os cargos de Coordenador de Programas Sociais, com base na Lei Complementar 1835, de 19 de janeiro de 2012, e dá outras

Leia mais

PORTAL DA SBC INTERNET. www.cardiol.br ÁREA PÚBLICO EM GERAL PORTAL POPULAÇÃO 1

PORTAL DA SBC INTERNET. www.cardiol.br ÁREA PÚBLICO EM GERAL PORTAL POPULAÇÃO 1 PORTAL DA SBC INTERNET www.cardiol.br ÁREA PÚBLICO EM GERAL PORTAL POPULAÇÃO 1 SBC Fundada em 14 de agosto de 1943 na cidade de São Paulo, pelo Dr. Dante Pazzanese, a Sociedade Brasileira de Cardiologia

Leia mais

PARECER COREN-SP 010/2012 CT PRCI nº 99.093/2012 Ticket s nº 277.711, 279.026 e 293.554 Revisado e atualizado em 21/11/2013

PARECER COREN-SP 010/2012 CT PRCI nº 99.093/2012 Ticket s nº 277.711, 279.026 e 293.554 Revisado e atualizado em 21/11/2013 PARECER COREN-SP 010/2012 CT PRCI nº 99.093/2012 Ticket s nº 277.711, 279.026 e 293.554 Revisado e atualizado em 21/11/2013 Ementa: Dispensação de medicamentos. Função privativa de Farmacêutico. 1. Do

Leia mais

Tábuas Completas de Mortalidade por Sexo e Idade Brasil 2012

Tábuas Completas de Mortalidade por Sexo e Idade Brasil 2012 Tábuas Completas de Mortalidade por Sexo e Idade Brasil 2012 Breve análise da mortalidade no período 2011-2012 2 Presidenta da República Dilma Rousseff Ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão Miriam

Leia mais