MANUAL DE PROCEDIMENTOS E DE ARTICULAÇÃO DA USF AMATO LUSITANO COM O CENTRO DE SAÚDE DA VENDA NOVA

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1 Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Sub-região de Saúde de Lisboa Centro de Saúde da Venda Nova MANUAL DE PROCEDIMENTOS E DE ARTICULAÇÃO DA USF AMATO LUSITANO COM O CENTRO DE SAÚDE DA VENDA NOVA 08 de Janeiro 2007

2 INTRODUÇÃO O manual de procedimentos e articulação entre a Unidade de Saúde Familiar Amato Lusitano (USF) e o Centro de Saúde da Venda Nova (CS) tem como objectivos: o Regular e articular a gestão da USF e do CS, numa perspectiva de delegação de competências do CS na USF. o Clarificar competências e regras de conduta entre as partes. PRINCÍPIOS GERAIS O modelo das USF com autonomia organizativa, técnica e funcional, prevista no despacho nº 9/2006, deverá ter correspondência nas diversas áreas de actividade das USF, com a delegação de competências respectiva no seu Coordenador, de forma a facilitar a resolução dos problemas de gestão corrente, evitando repetições de actos e procedimentos, desburocratizando, diminuindo desperdícios e definindo regras mutuamente vantajosas. O CS deve garantir apoio à USF de acordo com os recursos existentes e nas áreas em que não estão previstos recursos próprios para a mesma. A USF e o CS comprometem-se a promover colaboração, podendo disponibilizar recursos ou actividades de uso comum, sem pôr em causa a autonomia e a prossecução dos seus objectivos específicos. Tendo em consideração o estabelecido no Despacho Normativo nº 9/2006, o documento de Candidatura e respectivo Plano de Acção da Unidade de Saúde Familiar Amato Lusitano bem como o parecer técnico enviado pela Equipa Regional de Apoio e Acompanhamento da ARS de Lisboa e Vale do Tejo ao Conselho de Administração da ARS de Lisboa e Vale do Tejo em 12 de Julho de 2006, considerando ainda os acordos estabelecidos na reunião de 27 de Outubro de 2006 entre as referidas ARS, USF e CS e considerando, finalmente, a data de 18 de Dezembro de 2006 estabelecida para o início de actividade da USF e o posterior adiamento para dia 28 do mesmo mês, o Centro de Saúde da Venda Nova e a USF Amato Lusitano, representados respectivamente pela sua Directora, Dra. Maria Helena Cargaleiro Delgado, e pela sua 2

3 Coordenadora, Dra. Maria de Fátima Leal, acordam e contratualizam nesta data os seguintes procedimentos e compromissos, dos quais se dá conhecimento. A Instalações A USF exercerá a sua actividade profissional no 3ª andar do edifício do CS. As instalações, o equipamento, o material existente e a gestão dos mesmos são da responsabilidade da Coordenadora no âmbito das suas competências. A realização de actividades fora do contexto da USF deverá ser programada e discutida com os respectivos profissionais. B Profissionais A USF é constituída por 6 médicos, 6 enfermeiros e 5 administrativos. Nos termos do nº 3 da Norma IV do Despacho Normativo nº 9/2006, a USF contratualiza com o CS a prestação dos serviços da Técnica Superior de Serviço Social de 2ª Classe, Dra. Mónica Sofia Campos Duarte, com contrato de trabalho a termo certo no CS. A sua actuação pautar-seá pelo estabelecido no ponto 8 do Plano de Acção proposto pela USF (Programa da Carteira de Serviço Social). C - População A população a quem a USF presta cuidados de saúde é a que foi definida na candidatura. É resultante do somatório das listas de utentes dos médicos provenientes do quadro de pessoal do CS que integram a equipa e de utentes sem médico de família inscritos no CS e residentes na área de influência da respectiva Sede e que irão ser integrados nos ficheiros dos três médicos provenientes de outros Centros de Saúde, até ao limite máximo de 1800 utentes por cada médico. Os utentes residentes na área de influência da USF que não pretendam inscrever-se nos médicos da USF não poderão solicitar cuidados de saúde médicos ou de enfermagem e vacinação na USF. Os utentes residentes ou não na área de influência do CS e que estejam 3

4 inscritos nos médicos da USF serão considerados utentes do CS, do qual a USF é parte integrante. D Delegação de Competências A Directora do CS delega na Coordenadora da USF com poder de subdelegação as competências que permitam assumir as responsabilidades contidas na Candidatura e as competências respeitantes a comissões gratuitas de serviço dos elementos do grupo, despachos de concordância nos exames auxiliares de diagnóstico (EAD), transportes e controlo da assiduidade dos profissionais da USF. E Área Administrativa 1. Requisição de Material de Consumo Administrativo Esta requisição será efectuada pela Coordenadora da USF ou quem ela delegar, através do preenchimento dos documentos em vigor e entregues, em tempo útil, à chefe administrativa do CS. 2. Assiduidade A responsabilidade formal e prática pela assiduidade é da Coordenadora da USF, em colaboração e com o apoio dos elementos de Enfermagem e Administrativos em quem delegar estas funções. A Coordenadorada USF enviará mensalmente à Directora do CS toda a documentação referente à assiduidade dos elementos da equipa (folhas de ponto, atestados médicos e outros documentos relativos a ausências legalmente justificadas). 3. Receitas Próprias -Taxas Moderadoras As receitas geradas na USF (taxas moderadoras) ficam à responsabilidade da Coordenadora da USF ou quem ela delegar, sendo prestadas contas à chefe administrativa do CS semanalmente. 4

5 4. Reparação ou Substituição de Material e Equipamentos A Coordenadora da USF ou quem ela delegar solicitá-los-á aos serviços competentes do CS, que providenciará à sua reparação / substituição temporária ou definitiva em tempo útil, de forma a não prejudicar o normal funcionamento da USF. 5. Reembolsos A elaboração do processo de reembolso e o recebimento respectivo pelos utentes dos materiais de consumo que a lei confere em situações especiais exemplo ostomizados - será realizado pelos serviços competentes do CS. F Área de Enfermagem A requisição de material necessário ao bom funcionamento da equipa de enfermagem será efectuada pela Coordenadora da USF ou quem ela delegar, através do preenchimento dos documentos em vigor a enviar mensalmente à Direcção do CS. As vacinas serão requisitadas pela Coordenadora da USF ou quem ela delegar, através do preenchimento dos documentos em vigor a enviar de dois em dois meses a quem de direito. G Área Médica 1. Exames Auxiliares de Diagnóstico, Actos Terapêuticos e Referenciações A Directora do CS delega na Coordenadora da USF a responsabilidade de visar os pedidos de EAD, tratamentos de Fisiatria, prescrições de terapêuticas domiciliárias (oxigenoterapia, aerossolterapia, etc.), transportes e prescrições de termas, bem como as referenciações a entidades convencionadas e outros actualmente existentes ou que venham a existir, que digam respeito à validação de actos ligados à prestação de cuidados de saúde aos utentes. 5

6 H Serviços do CS que complementam a USF As estruturas e serviços do CS que não estão previstas para a USF serão assegurados pelo CS de modo a complementar a acção da USF, como ocorre nas restantes unidades de saúde. Assim serão assegurados pelo CS: Serviços Locais de Saúde Pública. Os serviços locais de Saúde Pública, coordenados pelo Delegado de Saúde Concelhio, e a USF articulam-se e cooperam nas áreas do âmbito da Autoridade de Saúde Concelhia, bem como na monitorização do estado de saúde da população, no diagnóstico da situação e planeamento da saúde e ainda na avaliação da qualidade. Auxiliares de Apoio e Vigilância. O CS assegurará da melhor forma possivel a manutenção das actividades destes profissionais, quando pontualmente necessários à USF, até ao momento em que, tendo sempre em conta as necessidades do CS, seja possível a contratualização de elementos para a USF. Segurança. O CS assegurará a existência de segurança, de acordo com as orientações em vigor. Serviço de Limpeza. O CS será responsável pelo Serviço de Limpeza da USF, nos modos e períodos adequados ao cumprimento das normas constantes do "MANUAL DE NORMAS DE PROCEDIMENTOS EM CONTROLO DE INFECÇÃO" de 2004 e à manutenção da higiene e desinfecção do espaço e ambiente de trabalho como é exigível num local de prestação de serviços de saúde. Serviço de Esterilização. O CS assegura a esterilização do material de uso clínico. Serviço de Tratamento de Lixos. Adoptam-se os procedimentos estabelecidos pelo CS relativamente ao armazenamento e ao destino dos produtos e lixos tóxicos, de acordo com a legislação em vigor, nomeadamente o Despacho n.º 242/96 da Sr.ª Ministra da Saúde, relativamente à separação de lixos hospitalares segundo o seu tipo. Na USF, o lixo será recolhido pela auxiliar de limpeza do CS. 6

7 Outras especialidades médicas e serviços de apoio de enfermagem existentes ou a existir no CS. Os utentes inscritos na USF terão acesso em condições de igualdade às diversas consultas de outras especialidades que têm lugar no CS e suas extensões, nomeadamente Dermatologia, Ginecologia, Pediatria, Psicologia e Pneumologia, bem como ao apoio a diabéticos e preparação para o parto prestado pelas enfermeiras que actuam nestas áreas. I Compromisso de Colaboração com o CS Os profissionais da USF comprometem-se a solidariamente prestar assistência a todos os utentes nela inscritos e apenas a estes, salvo em casos excepcionais de emergência exigindo cuidados imediatos e inadiáveis e na ausência de profissionais devidamente habilitados no restante CS, bem como nos casos que venham a ser futuramente contratualizados. Consideramse utentes inscritos na USF todos aqueles que à data de assinatura do presente documento se encontrem incluídos no ficheiro de qualquer dos médicos pertencentes à USF, bem como os que no futuro venham a preencher esse critério, considerando-se válida a inscrição apenas a partir do momento em que um profissional da USF procede à inclusão informática do utente num dos referidos ficheiros. As actividades que os profissionais da USF se comprometem a desenvolver são as constantes do Documento de Candidatura, com excepção das actividades que se propuseram desenvolver em Carteira Adicional de Serviços, por não aceitação superior das mesmas e impossibilidade de contratualização no caso da Carteira de Cuidados Continuados / Paliativos. As actividades desenvolvidas pela Técnica de Serviço Social não deverão ser entendidas como Carteira Adicional de Serviços e deverão respeitar a contratualização constante no ponto B deste documento. Consultas de Recurso e outras. A USF assegura a assistência aos utentes inscritos das 8 às 20 horas, pelo que os profissionais da USF não participam nas escalas da consulta de recurso do CS durante a semana. Poderão, no entanto, a nível pessoal e sempre que o desejarem, prestar serviço ao Sábado, das 10H às 18H, sendo remunerados em horas extraordinárias da mesma forma que os restantes profissionais do CS. 7

8 Documentação. O CS compromete-se a enviar à USF em tempo útil toda a documentação relevante, necessária e indispensável ao bom funcionamento da USF enquanto parte integrante do CS, nomeadamente legislação, normas, circulares e outras informações emanadas da DGS e outras entidades, avisos de abertura de concursos e tudo o mais que relevante seja. J Participação nas Actividades do CS. Os profissionais da USF poderão cooperar em tarefas que, não sendo exclusivas da USF, podem ser consideradas de interesse e comuns a todo o CS. Sempre que se verifique necessidade de participação dos elementos da equipa em actividades gerais do CS, como por exemplo tarefas administrativas ou outras de imperiosa necessidade, será negociado com a equipa a forma da sua concretização, salvaguardando sempre o cumprimento dos objectivos da USF. L Formação Acções de Formação Externas O pedido de participação será justificado pela Coordenadora, que posteriormente enviará o pedido à Directora do CS. Quando promovidas pela ARSLVT ou Sub-Região de Saúde de Lisboa, a Coordenadora da USF fará a selecção do candidato e remeterá o pedido directamente à entidade promotora em causa. O CS compromete-se a dar conhecimento, atempadamente, à USF de todas as Acções de Formação que lhe sejam comunicadas, bem como de toda a documentação de interesse geral ou que à USF diga respeito. 8

9 Acções de Formação Internas A USF terá o seu próprio programa de formação, adequado às necessidades dos respectivos profissionais de saúde e à população nela inscrita, sendo esta formação aberta a todos os profissionais do CS que nela estejam interessados. A USF procurará estar sempre presente em todas as formações ou outras actividades do CS, visto ser parte integrante deste. Os profissionais da USF e do CS podem participar e colaborar mutuamente nas respectivas acções de formação. Estágios A USF colaborará, quando solicitada, na formação de médicos internos, alunos de Medicina, bem como de outros profissionais de saúde. Os actuais internos de MGF orientados pelo Dr. Carlos Ferrão passam a desenvolver as suas actividades na USF. GOF A USF contratualiza com o CS a permanência da Enf. Dulce Natário no GOF, sendo esta responsável pela formação na USF. Considera-se, no entanto, a permanência da Dra. Fátima Leal desnecessária, devendo esta ser substituìda por outro profissional do CS que não pertença à USF. M Qualidade A USF articular-se-á com as restantes unidades funcionais e serviços do CS na avaliação de qualidade. N Articulação com o Hospital Fernando Fonseca e outros hospitais de referência A USF participará com o CS e os hospitais de referência na definição e aplicação de protocolos de articulação. Poderá também, se tal se mostrar útil para agilizar procedimentos e melhorar a 9

10 continuidade de cuidados aos seus utentes, criar, com conhecimento da Directora do CS, os seus próprios canais de referenciação com departamentos hospitalares disponíveis para efectuálos. A marcação de consultas de outras especialidades, a realizar fora do CS nos hospitais ou centros de referência, será da responsabilidade do CS, seguindo os critérios actualmente em vigor ou outros a definir. O Plano de Acção A USF elabora anualmente o seu Plano de Acção tendo em consideração o Plano de Acção do CS, as necessidades e os objectivos da USF. P Outros Reclamações dos Utentes. As reclamações dos utentes da USF serão analisadas pela Coordenadora ou quem ela designar para o efeito e a respectiva equipa multiprofissional, devendo dar resposta às mesmas no prazo legal, enviando-as ao reclamante e às entidades competentes, incluindo a Directora do CS. Inventariação dos Equipamentos e Material. A guarda dos equipamentos e material da USF e a sua inventariação é da responsabilidade da Coordenadora da USF ou quem ela delegar. Carimbos. Os documentos e requisições emanados pela USF deverão ser autenticados com o respectivo carimbo, do qual deve constar o nome da USF e do CS. Estatística. A USF envia ao CS os dados estatísticos solicitados por este que não possam ser obtidos de outra forma, que estejam de acordo com o contratualizado e a que o seu Sistema Informático dê resposta. 10

11 Avaliação. A avaliação dos profissionais administrativos e de enfermagem deve ter em conta a autonomia funcional da USF, o respectivo desempenho e o cumprimento dos objectivos definidos no Plano de Acção. A avaliação dos profissionais administrativos deve ser efectuada por uma comissão que integre um profissional administrativo da USF indicado pela Direcção do CS, assim como um profisional administrativo da direcção do CS. A avaliação de desempenho dos profissionais de Enfermagem obriga à realização de um relatório de actividades por cada enfermeiro, que será analisado e discutido respeitando a legislação em vigor nesta matéria. Áreas e materiais de utilização comum. A USF contratualiza com o CS a utilização dos espaços comuns do CS. A USF contratualiza com o CS a utilização do material clínico e outro de qualquer natureza necessário ao seu normal funcionamento, bem como os materiais audiovisuais existentes no CS, para cuja utilização procederá sempre à respectiva reserva. A USF contratualiza com o CS a utilização da Sala de Reuniões situada no 4º andar em todas as terças feiras a partir da data de início da sua actividade, entre as 12,30 e as 16 horas, excepto quando neste dia e horário esta seja imprescindível para a realização de outras actividades e desse facto a USF seja informada pela Directora do CS. A USF contratualiza a utilização durante 15 horas por semana da viatura dos Cuidados Continuados ao serviço do CS, em horário e calendário a acordar com os restantes utilizadores. Coordenações Saúde Infantil e Juvenil A USF considera não ser pertinente que esta coordenação continue a ser exercida pelo Dr. Carlos Ferrão, devendo sê-lo por um profissional do CS que não integre a USF. Cuidados Continuados Considerando a actual função da Dra. Fátima Leal como coordenadora local da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, a USF 11

12 considera pertinente que a referida médica continue a sua actividade de coordenadora dos Cuidados Continuados, se esta for a opinião da Direcção do CS, assim como dos restantes profissionais do mesmo. Pedopsiquiatria A USF não considera pertinente que a Enf. Dulce Natário continue como interlocutora nesta especialidade, devendo este cargo ser exercido por um profissional do CS que não integre a USF. Marcação de consultas A marcação de consultas para os profissionais da USF será da inteira responsabilidade dos profissionais administrativos da USF, não podendo de maneira alguma serem marcadas por outros profissionais do CS. De igual modo, aos profissionais da USF está vedada a marcação de consultas para qualquer dos profissionais do restante Centro de Saúde, excepto no que diz respeito às marcações dos utentes inscritos na USF para as Consultas de Dermatologia e Ginecologia, que serão da sua responsabilidade. Mudança de Médico Qualquer mudança de médico pedida pelo utente (dentro da USF, desta para o CS ou do CS para a USF), deve ser feita, como até agora, por escrito à Directora do CS, invocando o respectivo motivo, e a resposta dada pela Directora do CS após ouvir a Coordenadora da USF. Q Inscrição de Utentes Aquando do início da sua actividade, consideram-se automaticamente inscritos na USF todos os utentes que nessa data se encontrem inscritos nos ficheiros da Dra. Fátima Leal e do Dr. Carlos Ferrão. No caso do Dr. Hugo Silva e dado que transitará da Extensão da Brandoa, considerarse-ão inscritos todos os seus utentes na referida data, excepto os que por escrito tenham já manifestado vontade contrária. A partir da data de início da sua actividade, a USF compromete-se a nela permitir a inscrição de outros utentes até atingir o número total de utentes acordado com a ARS na citada reunião de 27 de Outubro de Os utentes a inscrever na USF deverão estar inscritos no CS sem Médico de Família atribuído e residir na área de influência da Sede do CS. A inscrição de utentes obedecendo a outros critérios fica dependente de futura negociação com a Directora do CS. Após a recepção do pedido de atribuição de Médico de Família por parte de um utente, deve a Coordenadora da USF ou quem ela delegar autorizar a respectiva inscrição na USF, a qual 12

13 deverá ser validada informaticamente no prazo máximo de oito dias úteis, considerando-se, como atrás se disse, o utente inscrito na USF apenas quando este processo esteja concluído. Os pedidos que não obedeçam aos critérios anteriormente mencionados no que diz respeito à área de residência serão enviados à Directora do Centro de Saúde para apreciação e deliberação. Desde o início da sua actividade e até ao dia 31 de Março de 2007 a USF compromete-se a permitir a inscrição de utentes de forma faseada, de acordo com o seguinte esquema: - De 18 a 31 de Dezembro de 2006 poderão ser inscritos até 1000 utentes para o ficheiro da Dra. Salomé Caetano, bem como utentes para o ficheiro do Dr. Hugo Silva em número igual aos que manifestem por escrito a intenção de desistir da anterior inscrição efectuada na Extensão da Brandoa. - De 1 a 31 de Janeiro de 2007 poderão ser inscritos utentes para o ficheiro da Dra. Salomé Caetano até ser atingido o número total de 1500 inscritos, bem como utentes para o ficheiro do Dr. Hugo Silva até ao limite de inscrições na sua lista (1800 utentes). - De 1 a 28 de Fevereiro de 2007 poderão ser inscritos utentes nos ficheiros dos dois médicos anteriormente referidos caso os limites indicados não tenham sido ainda atingidos, bem como para os ficheiros da Dra. Fátima Leal e do Dr. Carlos Ferrão até ao limite de inscrições nas suas listas (1800 utentes para cada). - De 1 a 31 de Março de 2007 poderão ser inscritos utentes nos ficheiros dos quatro médicos mencionados até ao limite de inscrições nas suas listas (1800 utentes para cada). A USF compromete-se a iniciar as inscrições de utentes obedecendo aos critérios anteriormente mencionados para os ficheiros das Dra. Alexandra Dória e Dra. Sónia Campos nas datas de efectivo início de funções na USF, igualmente de forma faseada e segundo o esquema seguinte: - Nos primeiros 30 dias após o início efectivo de funções poderão ser inscritos até 600 utentes. - Até ao final dos primeiros 60 dias após o início efectivo de funções poderão ser inscritos até 1200 utentes. - Até ao final dos primeiros 90 dias após o início efectivo de funções poderão ser inscritos até 1800 utentes. A Coordenadora da USF compromete-se a informar tão rapidamente quanto possível a Directora do CS do facto de num determinado período o limite de inscrições na USF ter sido atingido, de modo a que a Directora possa, se assim o entender, reformular a actividade assistencial no restante CS. 13

14 DISPOSIÇÕES FINAIS Fica acordado que este manual de procedimentos e acordo de cooperação pode ser revisto por iniciativa de qualquer uma das partes e alterado ou desenvolvido por acordo mútuo. Em relação a todos os assuntos em que este manual é omisso ou em que sejam suscitadas dúvidas, devem as partes dialogar e reunir sempre que necessário, para deliberar caso a caso. O disposto no presente manual de procedimentos considera-se em vigor imediatamente após a assinatura por ambas as partes. A Coordenadora da USF Amato Lusitano A Directora do Centro de Saúde da Venda Nova 14

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