Convenção de Viena de 1980 sobre a Compra e Venda Internacional de Mercadorias. Sumário Executivo

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1 Convenção de Viena de 1980 sobre a Compra e Venda Internacional de Mercadorias - Posição da CIP - Sumário Executivo A Convenção de Viena de 1980, sobre a Compra e Venda Internacional de Mercadorias, estabelece regras uniformes aplicáveis aos contratos de compra e venda internacional de mercadorias celebrados entre partes que tenham o seu estabelecimento em Estados diferentes. O objectivo último da Convenção é remover os obstáculos jurídicos às trocas internacionais e favorecer o desenvolvimento do comércio internacional. Presentemente, são partes da Convenção 77 Estados dos quais se destacam: os EUA, a China, a Rússia, a Suíça, o Canadá, o México, o Japão, a Coreia, a Noruega e todos os Estados-membros da União Europeia, excepto Portugal, Reino Unido, Irlanda e Malta. Coloca-se, actualmente, a questão relativa à oportunidade e conveniência da ratificação por Portugal da referida Convenção de Viena. A CIP considera que a adesão à Convenção em apreço constituirá um factor positivo para a internacionalização das empresas Portuguesas na medida em que: Não suscita incompatibilidade material com as ordens jurídicas comunitária, internacional e nacional; O seu âmbito de aplicação espacial é claro; Regula especificamente e detalhadamente um determinado tipo de comércio internacional - comércio de mercadorias/matérias-primas, não regulado na sua substância por nenhum outro instrumento legal internacional; A aplicação da Convenção pode ser afastada por vontade das partes no contrato; A Convenção cria um enquadramento jurídico uniforme aplicável aos contratos de compra e venda de mercadorias e compatível com os diferentes sistemas sociais, económicos e jurídicos, pelo que irá contribuir para a eliminação dos obstáculos jurídicos às trocas internacionais e favorecer o desenvolvimento do comércio internacional; Uma tal certeza jurídica e negocial cria um enquadramento favorável às tocas comerciais em especial com países não membros da União Europeia. Ressalve-se, apenas, o facto de a entrada em vigor de uma nova norma exigir que as autoridades públicas, assim como as privadas, divulguem a sua aplicação junto dos agentes económicos de forma a acautelar os interesses, por um lado, e por outro lado, a promover as vantagens da respectiva utilização. 1

2 Convenção de Viena de 1980 sobre a Compra e Venda Internacional de Mercadorias I Na generalidade A Convenção de Viena de 1980, sobre a Compra e Venda Internacional de Mercadorias, estabelece regras uniformes aplicáveis aos contratos de compra e venda internacional de mercadorias celebrados entre partes que tenham o seu estabelecimento em Estados diferentes. O objectivo último da Convenção é remover os obstáculos jurídicos às trocas internacionais e favorecer o desenvolvimento do comércio internacional. Presentemente, são partes da Convenção 77 Estados dos quais se destacam: os EUA, a China, a Rússia, a Suíça, o Canadá, o México, o Japão, a Coreia, a Noruega e todos os Estados-membros da União Europeia, excepto Portugal, Reino Unido, Irlanda e Malta. Coloca-se, actualmente, a questão relativa à oportunidade e conveniência da ratificação por Portugal da referida Convenção de Viena. Campo de aplicação da Convenção Tal como atrás referido, a Convenção aplica-se aos contratos de compra e venda de mercadorias celebrados entre partes que tenham o seu estabelecimento em Estados diferentes quando estes Estados sejam Estados contratantes ou quando as regras de direito internacional privado conduzam à aplicação da lei de um Estado contratante. Encontram-se expressamente excluídos do seu âmbito de aplicação as seguintes vendas: de mercadorias para uso pessoal, familiar ou doméstico; em leilão; em processo executivo; de valores mobiliários, títulos de crédito e moeda; de navios, barcos, hovercraft e aeronaves; de electricidade. São considerados contratos de compra e venda os contratos de fornecimento de mercadorias a fabricar ou a produzir, a menos que o contraente que as encomende tenha de fornecer uma parte essencial dos elementos materiais necessários para o fabrico ou produção. A supra mencionada Convenção regula exclusivamente a formação do contrato de compra e venda e os direitos e obrigações dele decorrentes para o vendedor e o comprador. Encontramse, no entanto, excluídas do seu âmbito de regulação, e remetidas para as respectivas legislações nacionais, questões tais como a validade do contrato, suas cláusulas e efeitos da propriedade das mercadorias. 2

3 Assim, a Convenção de Viena estabelece um conjunto de regras que regulam a compra e venda de mercadorias, por uma lado e, por outro lado, determina a lei aplicável aos negócios jurídicos. Permanecem, no entanto, fora do âmbito da Convenção a determinação do foro judicial competente para resolução de conflitos. No que respeita aos aspectos substantivos dos negócios em causa, a Convenção estabelece regras sobre: a formação dos contratos (artigos 14º a 24º); a entrega de mercadorias (artigos 25º a 30º); as obrigações do vendedor e do comprador (artigos 30º a 44º e 53º a 59º, respectivamente); os meios de defesa contra incumprimento contratual (artigos 45º a 52º e 61º a 65º) ; os pagamentos e transferência de riscos (artigos 66º a 70º). Já no que respeita à determinação da lei aplicável aos contratos celebrados, realçam-se os aspectos seguintes: a possibilidade de os Estados se vincularem de forma condicionada (artigos 92º a 96º); a subsidiariedade da Convenção (artigo 90º); a liberdade de derrogação pelas partes do negócio (artigo 6º). II. Compatibilidade da Convenção de Viena de 1980 com a ordem jurídica vigente. 1. Base legal reguladora do comércio internacional de Portugal. O comércio internacional de Portugal com os outros Estados Parte da Convenção de Viena rege-se pelo: Tratado da União Europeia e pelo Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia; Regulamento (CE) nº 44/2001, de 22 de Dezembro de 2000, relativo à competência judiciária, ao reconhecimento e à execução de decisões em matéria civil e comercial; Convenção Europeia nº 80/934/CE, Convenção sobre a Lei aplicável às obrigações contratuais, denominada como a Convenção de Roma de 1980 ; Convença de Viena de 1980, sobre a Compra e Venda Internacional de mercadorias, Direito interno dos Estados, no que respeita ao direito ao direito dos contratos. 2. Compatibilidade com o direito nacional. Nos termos do artigo 8º da Constituição da República Portuguesa: 1. As normas e os princípios de direito internacional geral ou comum fazem parte integrante do direito português assim como 2. as normas constantes de Convenções internacionais regularmente ratificadas ou aprovadas vigoram na ordem jurídica interna após a sua publicação oficial e enquanto vincularem internacionalmente o Estado Português. 3

4 3. As normas emanadas dos órgãos competentes das organizações internacionais de que Portugal seja parte vigoram directamente na ordem interna, desde que tal se encontre estabelecido nos respectivos Tratados constitutivos. 4. As disposições dos Tratados que regem a União Europeia e as normas emanadas das suas instituições, no exercício das respectivas competências, são aplicáveis na ordem jurídica interna, nos termos definidos pelo direito da União, com respeito pelos princípios fundamentais do Estado de direito democrático. Pode concluir-se que o mencionado artigo 8º consagra o primado do direito convencional sobre o direito interno. 3. Compatibilidade com o direito da União Europeia. Por sua vez, os Tratados que regem a União Europeia consagram o primado do respectivo direito relativamente às normas e Convenções concluídas pelos Estados-Membros. Veja-se o artigo 351º do Tratado Funcionamento da União Europeia que estabelece que as disposições dos Tratados não prejudicam os direitos e obrigações decorrentes de Convenções concluídas pelos Estados-Membros antes de 1 de Janeiro de 1958 ou, em relação aos Estados que aderem à Comunidade, anteriormente à data da respectiva adesão. O mesmo artigo 351º dispõe, ainda, que na medida em que as disposições das Convenções não forem compatíveis com os Tratados, os Estados recorrerão a todos os meios adequados para eliminar as incompatibilidades suscitadas. Ora, ao nível da União Europeia não existe uma harmonização das regras substantivas aplicáveis aos contratos, pelo que se aplicam as regras estabelecidas nas Convenções internacionais às quais os Estados se vincularam e o direito de cada Estado, conforme a hierarquia estabelecida por cada Estado. Assim, não se verifica a colisão ou incompatibilidade das normas substantivas estabelecidas pela Convenção de Viena de 1980 com normas substantivas da UE. 4. Compatibilidade com Regulamento (CE) nº 44/2001, de 22 de Dezembro de 2000, relativo à competência judiciária, ao reconhecimento e à execução de decisões em matéria civil e comercial. No que respeita à determinação da lei e do foro aplicáveis, ao contrário do referido a propósito dos aspectos substantivos dos contratos, a União Europeia adoptou o Regulamento nº 44/2000, relativo à competência judiciária, ao reconhecimento e à execução das decisões em matéria civil e comercial. Assim, no que respeita a estas matérias, e no cumprimento do primado do direito comunitário, o supra-mencionado Regulamento vigora de forma imperativa no ordenamento de cada Estado-Membro da UE. 4

5 Não obstante o referido princípio da prevalência do direito da União sobre os restantes direitos, o primeiro prevê, em algumas situações, a possibilidade de se continuar a aplicar certas disposições das Convenções mesmo que estas se encontrem por si previstas. Refira-se o caso do artigo 71º do Regulamento nº 44/2000. Pode, portanto, dizer-se que vigora o princípio atrás referido do (primado), a não ser que o direito da UE permita o seu próprio afastamento. 5. Compatibilidade com Convenção Europeia nº 80/934/CE, Convenção sobre a Lei aplicável às obrigações contratuais, denominada como a Convenção de Roma de A Convenção de Roma nº 80/934/CE, é aplicável, nos termos do seu artigo 1º, às obrigações contratuais nas situações que impliquem um conflito de leis. Estabelece, assim, regras sobre a determinação da lei aplicável aos conflitos que surgem no âmbito dos negócios jurídicos em geral, prevendo excepções que não são relevantes para a questão em apreço. Ora, a Convenção de Viena apenas se aplica a determinados negócios jurídicos compra e venda de mercadorias pelo que se pode considerar uma Convenção específica que trata de matérias especiais em contraposição à de Roma que tratados negócios jurídicos em geral. Cabe, assim, verificar em que medida poderá vir a ser conflituante, ou mesmo desnecessária, a adesão à Convenção de Viena. A Convenção de Viena estabelece, tal como já referido, regras supletivas aplicáveis aos contratos de compra e venda de mercadorias, ou seja, regula, na falta de estipulação das partes, os aspectos substantivos dos próprios contratos, nomeadamente, formação, obrigações das partes, etc. Neste âmbito a Convenção de Viena não entra em conflito com a Convenção de Roma porquanto esta última não regula tal tipo de matérias. Já no que concerne à determinação da lei a aplicar aos contratos, a Convenção de Viena já regula matéria coincidente com a regulada pela Convenção de Roma, o que poderá, eventualmente, originar uma sobreposição de regulamentação jurídica e fazer surgir um conflito de leis. Todavia, a própria Convenção de Viena de 1980, estabelece, no seu artigo 90º a não prevalência desta relativamente a outras Convenções, que regulem as mesmas matérias (desde que as partes tenham o seu estabelecimento nos Estados parte nesse acordo). Ou seja, apenas no que respeita à lei aplicável em caso de conflito, na medida em que se trata de matéria regulada por ambas as convenções, a Convenção de Viena cede perante a de Roma. 5

6 Contudo, se, por força da aplicação da Convenção de Roma, a lei aplicável ao conflito entre as partes de um negócio jurídico internacional for a lei do Estado de uma das partes, e esse mesmo Estado for parte contratante da Convenção de Viena, esta última torna-se aplicável nos termos da referida Convenção de Roma. Convém, ainda, referir que a Convenção de Roma estipula, no seu artigo 3º, que as partes têm a liberdade de escolha da lei que rege o contrato. Tal significa que as partes podem afastar a aplicação da Convenção de Roma e aplicar a lei que entenderem por conveniente. Neste contexto, afigura-se-nos que a Convenção de Viena será útil para regulação uniforme da substância dos contratos jurídicos de compra e venda de mercadorias, que não se encontra prevista na Convenção de Roma; 6. Em conclusão, a Convenção de Viena em apreço pode ser ratificada pelo Estado Português sem que se produzam incompatibilidades com o restante direito em vigor na União Europeia e nos Estados-Membros. III Âmbito espacial de aplicação da Convenção de Viena de 1980 Tal como atrás referido, a Convenção de Viena aplica-se, nos termos do nº 1 do seu artigo 1º, quando: Os Estados em que as partes têm o seu estabelecimento sejam partes contratantes da Convenção; ou As regras de Direito Internacional Privado (DIP) do Estado do foro conduzam à aplicação da lei do Estado contratante. A primeira hipótese prevê a aplicação da Convenção nos casos em que as partes no negócio e causa (comprador e vendedor) tenham os respectivos estabelecimentos no território de um Estado parte na Convenção. A segunda hipótese concretiza-se nos casos em que a norma de conflitos do Estado do foro, ou seja, o DIP do Estado em que se situe o tribunal na qual é proposta a acção, remetam para o direito de um Estado parte na Convenção. Refira-se que a Convenção de Viena permite que as partes no negócio afastem expressa ou implicitamente a sua aplicação (artigo 6ª), escolhendo uma outra lei como a lei aplicável ao seu contrato ou regulando o seu contrato de forma divergente do estabelecido pela Convenção. Contudo, mesmo que as partes regulem o seu contrato de uma forma relativamente completa, dificilmente esgotam os conflitos que possam surgir pelo que a omissão da previsão de qualquer matéria levará à aplicação da Convenção (caso esta seja ratificada e se aplique). O Direito Internacional Privado vigente em Portugal prevê, no artigo 41º do Código Civil, que a lei reguladora das obrigações provenientes de negócios jurídicos seja a que as partes do negócio designarem, ou, na sua falta, a lei da residência habitual comum das partes. 6

7 Neste contexto, e tendo em consideração o atrás explanado sobre a aplicação das regras de DIP, a Convenção de Viena acabará por aplicar-se em virtude de várias situações desde: o lugar da celebração do contrato, o lugar da execução do contrato ou da entrega de mercadoria, ou por vontade das partes. Conclusão Tendo em consideração o atrás exposto, ou seja: Não surgindo incompatibilidade material com as ordens jurídicas comunitária, internacional e nacional; Sendo claro o seu âmbito de aplicação espacial; Sendo que regula especificamente e detalhadamente um determinado tipo de comércio internacional - comércio de mercadorias/matérias-primas, não regulado na sua substância por nenhum outro instrumento legal internacional; Podendo a aplicação da Convenção ser afastada por vontade das partes no contrato; Na medida em que a Convenção cria um enquadramento jurídico uniforme aplicável aos contratos de compra e venda de mercadorias e compatível com os diferentes sistemas sociais, económicos e jurídicos, irá contribuir para a eliminação dos obstáculos jurídicos às trocas internacionais e favorecer o desenvolvimento do comércio internacional; Tal certeza jurídica e negocial cria um enquadramento favorável às tocas comerciais em especial com países não membros da União Europeia. A CIP considera que a adesão à Convenção em apreço constituirá um factor positivo para a internacionalização das empresas Portuguesas. Ressalve-se, apenas, o facto de a entrada em vigor de uma nova norma exigir que as autoridades públicas, assim como as privadas, divulguem a sua aplicação junto dos agentes económicos de forma a acautelar os interesses, por um lado, e por outro lado, a promover as vantagens da respectiva utilização. Lisboa, 15 de Setembro de

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