7 - Sistemas WCDMA e Evoluções
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- Rodrigo Barateiro Belo
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1 Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Radioacesso 7 - Sistemas WCDMA e Evoluções Agenda Conceito 3G UMTS e WCDMA Canais Lógicos HSDPA & HSUPA Tendência CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 2 1
2 Necessidade de Nova Geração Por que 3G? Necessidade de padronização mundial Evolução tecnológica que viabilize definitivamente o conceito de terminal único para serviços diversos de telecomunicações (voz, dados, multimídia, streaming, ) Demanda crescente, de alguns nichos de consumidores, por aplicações banda larga móveis Aumento de capacidade das redes 2G CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 3 IMT-2000 O IMT-2000 não define tecnologia, mas uma série de requisitos e serviços que devem ser oferecidos pelos novos sistemas, para que estes se qualifiquem como sistema da família IMT-2000 As especificações necessárias para atendimento ao IMT-2000 estão descritas na Recomendação ITU-R M Framework for services supported on International Mobile Telecommunications-2000 (IMT-2000) Requisitos: Capacidade de reprodução de áudio, vídeo, dados e multimídia, considerando comutação por circuitos ou pacotes Uso de banda sob demanda, indo desde baixas taxas para serviços de paging até as altas taxas demandadas por distribuição de conteúdo de vídeo Suporte a tráfego assimétrico entre uplink e downlink Assegurar que os serviços oferecidos ao usuário móvel, que possuam similar fixo, sejam oferecidos com qualidade compatível a dos serviços fixos CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 4 2
3 IMT-2000 Requisitos (cont.): Disponibilizar toda a gama de serviços em qualquer lugar, salvo restrições econômicas e de prazos de implementação Assegurar que, quando em roaming, os usuários tenham acesso a serviços de voz e a uma seleção de serviços de dados, bem como indicação de disponibilidade de serviços na área Prover serviços compatíveis com o tipo de terminal, sua localização e disponibilidade da operadora de telecomunicações Permitir roaming em nível mundial Taxas de transmissão: Mínimo de 2 Mbps para usuários fixos, incluindo ambientes indoor Mínimo de 384 kbps para usuários em baixa mobilidade (pedestres) Mínimo de 144 kbps para usuários a velocidades de até 120 km/h CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 5 IMT GPP Desde dezembro de 1998, atua um importante órgão para a evolução das especificações de 3G e desenvolvimento das redes GSM existentes: o 3GPP (3rd Generation Partnership Project) Parceiros: ARIB, CCSA, ETSI, ATIS, TTA, and TTC Escopo principal: produzir especificações técnicas e relatórios técnicos, aplicáveis globalmente, para sistemas 3G que evoluam a partir do core de redes GSM Posteriormente, o escopo aumentou, incluindo a geração de especificações técnicas e relatórios técnicos para a evolução das redes GSM/GPRS/EDGE CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 6 3
4 Sistemas da família IMT-2000 O passo seguinte é o desenvolvimento de especificações aderentes ao IMT-2000 Após organismos internacionais de padronização e empresas do setor terem submetido diversas propostas de sistemas, ao final de 1999, o ITU-R acolheu 10 sistemas como compatíveis com os requisitos IMT-2000 Pela semelhança entre sistemas e, fundamentalmente, por questões de mercado, houve fusão entre sistemas, originando os apresentados a seguir CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 7 Sistemas da família IMT-2000 Nomenclatura oficial Nomes usuais IMT-2000 CDMA Direct Spread UTRA FDD WCDMA UMTS IMT-2000 CDMA Multi-Carrier CDMA2000 1X and 3X CDMA2000 1xEV-DO CDMA2000 1xEV-DV IMT-2000 CDMA TDD (Time-Code) UTRA TDD high chip rate UTRA TDD low chip rate (TD-SCDMA) UMTS IMT-2000 TDMA Single-Carrier UWC-136 IMT-2000 FDMA/TDMA (Frequency-Time) DECT Sistemas vencedores CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 8 4
5 Sistemas 3G vencedores Quantidade de aparelhos celulares por tecnologia 3G no Brasil Tecnologia Agosto/2008 Abr/2009 WCDMA CDMA Fonte: teleco.com CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 9 O Sistema UMTS UMTS Universal Mobile Telecommunication System É um sistema CDMA (Code Division Multiple Access) WCDMA CDMA de faixa larga É a evolução natural da linha GSM/GPRS/EDGE: o core de rede pode ser mantido na evolução para 3G, com muito poucas alterações Algumas características técnicas: Técnica de múltiplo acesso Largura de faixa do canal DS-CDMA 5 MHz Taxa de transmissão Taxa de chips Duração de quadro Serviços Fator de espalhamento Detecção Variável até 2 Mbps 3,84 Mcps 10 ms Múltiplos serviços, com diferentes classes de QoS (conversacional, streaming, interativa e background) multiplexadas numa mesma conexão Variável, pelo uso de multicódigos Coerente tanto no enlace direto como no reverso, utilizando símbolos piloto ou piloto comum CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 10 5
6 WCDMA - Características gerais Por se tratar de um sistema de banda larga (cerca de 5 MHz de banda), suporta maiores taxas de transmissão WCDMA suporta operação assíncrona da ERB (diferente do IS-95 que depende de sincronização através da recepção e processamento de sinais GPS). O fato de não requerer a recepção de GPS permite ao WCDMA ter ERBs indoor mais facilmente, por exemplo WCDMA suporta altas variações de taxas de transmissão (o que permite a alocação de largura de banda sob demanda). Frames de 10 ms são alocados para cada usuário, nos quais as taxas de transmissão são mantidas constantes, podendo ser ajustadas a cada novo frame CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 11 Qualidade de Serviço (QoS) Classe Conversacional: baixo retardo (400 ms máximo) e tráfego simétrico Aplicações: voz, vídeo telefonia e video games Classe Streaming Streaming: técnica de transferência de dados de modo a garantir o processamento (reprodução) de forma contínua Aplicações: streaming multimídia Classe Interativa Internet e jogos em rede Classe Background Recebimento de dados (por exemplo ) em background CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 12 6
7 QoS - Classe Conversacional Dedicada às aplicações mais sensíveis ao atraso, que operam em tempo real As conversações em tempo real são caracterizadas pelo fato de o atraso fim-a-fim ser baixo e o tráfego ser simétrico (ou quase) Principais aplicações: Serviço de voz comutados a circuitos Grande número de novas aplicações que está surgindo, como voz sobre IP e vídeo-telefonia Única classe que requer características estritamente impostas pela percepção humana CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 13 QoS - Classe Streaming Multimedia streaming: técnica para transferência de dados, de modo que sejam processados como um fluxo contínuo e fixo Com streaming, o browser pode começar a mostrar os dados antes mesmo de todo o arquivo ser transmitido Aplicações streaming são muito assimétricas e, por isso, mais tolerantes a atrasos que os serviços conversacionais simétricos Exemplos de aplicações: serviços de vídeo sob demanda e broadcast de vídeo na Internet (web broadcast) CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 14 7
8 QoS - Classe Interativa Aplica-se àquelas situações em que o usuário final está on line requisitando dados de um equipamento remoto Uma característica deste tráfego é que sempre há uma entidade esperando por uma resposta durante um certo tempo - um dos parâmetros mais importantes é o atraso fim-a-fim Exemplos: Web browsing Consulta à base de dados Acesso a servidor CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 15 QoS - Classe Background Aplicada àqueles serviços para os quais o atraso na transmissão não é crítico: Entrega de s SMS (Short Message Service) Download de base de dados Este tipo de tráfego é largamente caracterizado pelo fato de que o destino não está esperando os dados dentro de um certo tempo, como ocorre na classe interativa É a classe com menos sensibilidade ao atraso CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 16 8
9 UMTS - Arquitetura do Sistema O UMTS (Universal Mobile Telecommunication System) é composto por um conjunto de elementos lógicos de rede, agrupados funcionalmente da seguinte forma: UTRAN UMTS Terrestrial Radio Access Network. Trata de todas as funcionalidades da parte rádio CN Core Network. Responsável pela comutação e roteamento de chamadas e pela conexão a redes externas UE User Equipment. Terminal de interface do sistema com o usuário CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 17 UMTS - Arquitetura do Sistema CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 18 9
10 UMTS - Arquitetura do Sistema Composição do UE Mobile Equipment: Terminal rádio, empregado para comunicação através da interface Iu UMTS Subscriber Identity Module (USIM): Smartcard que armazena a identidade do assinante, executa algoritmos de autenticação e armazena chaves de autenticação e encriptação. Equivalente ao SIMcard do GSM Composição do UTRAN Node B (ERB): Converte os fluxos de dados entre as interfaces Iub e Uu. Também participa do gerenciamento de recursos rádio RNC (Radio Network Controller): Possui, gerencia e controla os recursos rádio de todos os Node B a ele conectados (domínio). O RNC é o ponto de acesso a todos os serviços providos pelo UTRAN à CN CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 19 UMTS - Arquitetura do Sistema Composição do CN HLR (Home Location Register): banco de dados localizado no home system do usuário, que armazena as informações do perfil de serviços do usuário. O perfil de serviços consiste de, por exemplo, informações e serviços cujo acesso é autorizado ao usuário, áreas de roaming proibidas e serviços complementares. Um registro é criado quanto um novo usuário contrata uma assinatura do sistema. Para fins de roteamento, o HLR armazena a localização da terminal em nível de MSC/VLR e/ou SGSN, ou seja, em nível de sistema servidor MSC / VLR (Mobile Services Switching Center / Visitor Location Register): as funções do MSC são usadas para transações de comutação de circuitos. O VLR é o banco de dados que serve ao terminal em sua localização corrente para comutação de circuitos (CS). As funções do VLR são armazenar uma cópia do perfil de serviços do usuário visitante, bem como informações mais precisas de localização do usuário dentro do sistema. A parte da rede que é acessada via MSC/VLR é frequentemente referenciada como domínio de CS (Circuit Switching Domain) CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 20 10
11 UMTS - Arquitetura do Sistema Composição do CN (cont.) GMSC (Gateway MSC): ponto em que a UMTS PLMN é conectada a redes externas de comutação de circuitos. Todas as comunicações entrantes ou saintes, baseadas em comutação de circuitos, passam através do GMSC SGSN (Serving GPRS Support Node): funcionalmente, é similar ao MSC/VLR, mas é usado para serviços de comutação de pacotes. A parte da rede que é acessada via SGSN é frequentemente referenciada como domínio de PS (Packet Switching Domain) GGSN (Gateway GPRS Support Node): funcionalmente, é similar ao GMSC, mas é voltado para comutação de pacotes CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 21 Fator de Espalhamento Fator de espalhamento Conceito Taxa de transmissão de usuário: 64 kbps Codificação de canal: eleva taxa para 240 kbps Como exemplo: 1 símbolo = 2 bits (bit I e bit Q) Taxa de símbolo = 120 ksimb/s (kbauds) (= 240k/2) Taxa de chip = 3,84 Mchips/s (padrão WCDMA) Fator de espalhamento = taxa de chip / taxa de símbolo = 32 CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 22 11
12 Conceitos Ganho de Processamento Definido por (em db) G P taxa de chip = taxa de dados Descreve a melhoria na relação sinal-ruído (SNR). É a representação, em decibel, do fator de espalhamento Por exemplo, no caso apresentado: G P 3,84 Mchips/s = 10 log = 10 log32 15 db 120 ksimb/s CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 23 Múltiplas Taxas de Transmissão: Códigos Walsh de Comprimento Variável no Espalhamento CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 24 12
13 Alocação de banda no WCDMA CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 25 Conceitos Tipos de Códigos Há dois tipos distintos de códigos: código de embaralhamento (scrambling code) e código de canalização (channelization code) São combinados por multiplicação, gerando o código combinado (combined code) CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 26 13
14 Conceitos Códigos de Canalização Channelization Codes Código Walsh Usado tanto no uplink quanto no downlink, para separar canais distintos Propriedades de ortogonalidade interferência reduzida Recurso limitado Repete-se a cada símbolo Diferentes comprimentos diferentes fatores de espalhamento diferentes taxas de símbolo Mais de um código de canal simultâneo entre terminal e base = transmissão multicanal Não possui boas propriedades de auto-correlação necessário scrambling code CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 27 Conceitos Códigos de Embaralhamento Scrambling Codes Uplink Cada móvel possui seus próprios códigos de embaralhamento, curto e longo O código curto repete-se a cada símbolo; o longo, repete-se a cada quadro (frame) Há 2 24 códigos em cada grupo Downlink Cada estação rádio-base ou setor possui seu próprio código de embaralhamento O código repete-se a cada quadro Há 2 18 códigos, mas apenas os (= 3 x 8192) primeiros são usados Possuem boas propriedades de auto-correlação CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 28 14
15 Canais de Comunicação (sinalização) Canais físicos e de transporte Canais físicos carregam canais de transporte Canais de transporte carregam dados para camadas mais altas Canais distintos para uplink e downlink Alguns canais são comuns para vários usuários; outros são dedicados CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 29 Canais de Comunicação Canais de Transporte Canais Dedicados de Transporte Canais Comuns de Transporte CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 30 15
16 Camadas (Layers) da UTRAN CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 31 Canais de transporte Canal dedicados de transporte DCH: transporta toda a informação de um dado usuário e proveniente das camadas superiores à camada física (dados de usuário e informações de controle de camadas superiores são tratados da mesma forma) conteúdo não visível pela camada física e conta com fast power control Canais comuns de transporte Não suportam soft handoff mas podem ter fast power control CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 32 16
17 Canais de transporte comuns Broadcast Channel Transporta parâmetros essenciais à comunicação (códigos de acesso aleatórios, slots de acesso, etc). Terminal não pode transmitir sem têlo decodificado antes funciona com alto nível de potência Forward Access Channel Transporta informações de controle para terminais reconhecidos na célula (por exemplo ACK para mensagem recebida por canal de acesso aleatório). Não usa fast power control CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 33 Canais de transporte comuns Paging Channel Transporta informações relevantes de paging (quando a rede quer iniciar conexão com o terminal) Random Access Channel Transporta informações de controle oriundas do terminal, tal como requisição de estabelecimento de conexão (é um canal de acesso aleatório, requerendo baixa taxa de transmissão para assegurar bom desempenho) CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 34 17
18 Canais de transporte comuns Uplink Common Packet Channel Transporte de pacotes com alto desempenho (fast power control, mecanismo de deteção de colisão na camada física e procedimentos especiais de funcionamento). Similar ao RACH mas tem alto desempenho, fazendo par com o FACH Downlink Shared Channel Similar ao FACH mas transporta dados dedicados e pode ser compartilhado. Tem alto desempenho CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 35 A Camada Física do UTRA FDD Canais de transporte e canais físicos Dados de camadas superiores Canais de Transporte Canais Físicos Cada canal de transporte é associado a um TFI (Transport Format Indicator) na ocasião em que dados são esperados pelas camadas superiores A combinação dos TFI dos canais de transporte formam o TFCI. O TFCI é transmitido no canal de controle físico para indicar quais canais de transporte estão ativos para o frame corrente CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 36 18
19 Canais de Comunicação Canais de Físicos Canais físicos de downlink DPCH Downlink Dedicated Physical Channel Carrega DCH CPICH Common Pilot Channel Carrega a sequência pré-definida de símbolos Há canais primários e secundários, para propósitos distintos Usado como referência de canal, para todos os outros canais P-CCPCH Primary Common Control Physical Channel Carrega BCH S-CCPCH Secondary Common Control Physical Channel Carrega FACH e PCH PDSCH Physical Downlink Shared Channel CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 37 Canais de Comunicação Canais de Físicos Canais físicos de downlink (para uso interno, L1) AICH Acquisition Indicator Channel Carrega Acquisition Indicator como resposta a PRACH e PCPCH CSICH CPCH Status Indicator Channel Carrega informação de status de CPCH PICH Page Indicator Channel Carrega Page Indicator, que indica se PCH para determinado grupo de paging está disponível CPICH Common Pilot Channel Carrega a sequência pré-definida de símbolos Há canais primários e secundários, para propósitos distintos Usado como referência de canal, para todos os outros canais SCH Synchronization Channel Usado para busca de célula (cell search) CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 38 19
20 Canais de Comunicação Canais de Físicos Canais físicos de uplink DPDCH Dedicated Physical Data Channel Carrega DCH DPCCH Dedicated Physical Control Channel Carrega informação de controle gerada em L1 PRACH Physical Random Access Channel Carrega RACH PCPCH Physical Common Packet Channel Carrega CPCH CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 39 Mapeamento CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 40 20
21 Mercado - Composição UMTS e 2G UMTS é implementado inicialmente em hot spots Serviços serão agregados conforme requisitos do modelo de negócios EDGE é um importante complemento, para prover serviços 3G-like fora da região coberta por UMTS Arte: Siemens CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 41 Mercado Crescimento UMTS O crescimento do UMTS tem sido mais rápido que foi o do GSM CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 42 21
22 Aplicações 3G Mudança de paradigma: de Voz e Dados para Comunicação Multimídia sobre IP Infraestrutura harmônica em uma topologia all-ip Arte: Siemens CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 43 Aplicações 3G e VOZ!! Fonte: Siemens CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 44 22
23 HSDPA High Speed Downlink Packet Access Concorrente de EVDO / EVDV Release 5 do 3GPP Adaptado a bursts de dados em alta velocidade Baixa latência Novo canal de transporte: HS-DSCH Fonte: teleco.com CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 45 HSDPA Evolução natural e suave do WCDMA (3GPP release 99) Adicionada subcamada MAC (MAC-hs) Características fundamentais: Transmissão por canal compartilhado e multicódigo Modulação de ordem elevada (16-QAM) Short TTI (Transmission Time Interval) Fast link adaptation: enlace adaptativo de alto desempenho Fast Scheduling: despacho rápido Requisição e repetição automática híbrida (HARQ) CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 46 23
24 Transmissão por canal compartilhado e multicódigo Códigos dinamicamente compartilhados entre usuários Uso mais eficiente dos recursos, se comparado aos canais dedicados do release 99 (WCDMA original) Até 15 códigos compartilhados mapeados no HS-DSCH CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 47 Modulação alta ordem e TTI curto Modulação 16-QAM TTI curto WCDMA: intervalos de transmissão de 10, 20 e 40 ms HSDPA: chega a 2 ms no downlink Canais compartilhados numa taxa de até 500x por segundo Interessante também para os recursos de enlace adaptativo e despacho rápido CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 48 24
25 Enlace adaptativo de alto desempenho e Despacho rápido Enlace adaptativo Ajuste adaptativo de modulação de acordo com qualidade do canal Substitui o controle rápido de potência para as oscilações de curta escala (rápidas) do canal de radiopropagação Otimiza o uso de potência, mantendo a qualidade do enlace Despacho rápido A cada TTI, decisão: quais usuários usarão os HS-DSCH, com qual modulação e qual número de códigos Decisões definirão taxa de dados a ser alcançada CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 49 Requisição e repetição automática híbrida e Classes de terminais Requisição e repetição automática híbrida Fonte: teleco.com Categorias de terminais HSDPA CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 50 25
26 WCDMA e HSDPA no mundo *A GSA atualizou os números para tecnologia WCDMA em novembro e HSDPA em dezembro. Fonte: teleco.com CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 51 HSUPA High Speed Uplink Packet Access Release 6 do 3GPP Novo canal: Enhanced Dedicated Channel E-DCH Mecanismos que possibilitam as altas taxas são similares aos do HSDPA Transmissão multicódigo Short TTI (Transmission Time Interval) Fast Scheduling: despacho rápido Requisição e repetição automática híbrida CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 52 26
27 Categorias de terminais HSUPA e Evolução dos sistemas Fonte: teleco.com Evolução Introdução de 16-QAM no uplink (chegando a 12 Mbps de pico) e 64-QAM no downlink (chegando a 21 Mbps de pico) MIMO 2x2 (28 Mbps no downlink) MIMO 2x QAM: 42 Mbps no downlink Latências ainda menores CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 53 Comparativo WCDMA & algumas evoluções + Fonte: teleco.com CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 54 27
28 4G : LTE x WiMAX (?) LTE: Long Term Evolution Pico de downlink: 100 Mbps Tecnologia permite até 200 Mbps. Ericsson demonstrou 150 Mbps Latência inferior a 10 ms Largura de banda flexível: 5 a 20 MHz, em FDD e TDD Fonte: teleco.com CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas WCDMA e Evoluções 55 28
UMTS. www.teleco.com.br 1
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