Sistemas de Comunicações Móveis. Interface Rádio
|
|
- Giovanni Sintra Raminhos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Interface Rádio
2 Técnicas de Acesso Múltiplo TeAM (1/23) A transmissão de informação bidireccional (canais ascendente, UL uplink, e descendente, DL downlink) em sistemas duplex pode ser feita por divisão: na frequência: os canais ascendente e descendente ocupam bandas de frequência diferentes FDD (Frequency Division Duplex); no tempo: os canais ascendente e descendente ocupam janelas de tempo diferentes TDD (Time Division Duplex).
3 Técnicas de Acesso Múltiplo TeAM (2/23) A FDD caracteriza-se por: permitir transmissão simultânea nos dois sentidos; necessitar de filtros com grande rejeição na banda adjacente; requerer, em geral, a utilização de filtros duplex. [Fonte: Rappaport, 1996]
4 Técnicas de Acesso Múltiplo TeAM (3/23) A TDD caracteriza-se por: efectuar transmissão sequencial nos dois sentidos; requerer sincronismo; dispensar a utilização de filtros duplex. [Fonte: Rappaport, 1996]
5 Técnicas de Acesso Múltiplo TeAM (4/23) A utilização da técnica de divisão duplex pode depender da técnica usada para o acesso múltiplo ao canal. Para tornar os sistemas eficientes, cada utilizador só deve ter um canal atribuído a seu pedido, e quando tem necessidade dele.
6 Técnicas de Acesso Múltiplo TeAM (5/23) Existem 3 técnicas básicas de repartir canais pelos utilizadores: na frequência: atribuição de uma portadora FDMA (Frequency Division Multiple Access) no tempo: atribuição de uma janela temporal (time-slot) TDMA (Time Division Multiple Access) no código: atribuição de um código CDMA (Code Division Multiple Access)
7 Técnicas de Acesso Múltiplo TeAM (6/23) O FDMA é o esquema clássico, usado nos sistemas analógicos, em que cada utilizador ocupa uma portadora durante a comunicação. [Fonte: Rappaport, 1996]
8 Técnicas de Acesso Múltiplo As principais características do FDMA são: um canal por portadora; transmissão contínua; interferência intersimbólica baixa; sobre-informação baixa; equipamento de utilizador simples; custo elevado das estações base; requer utilização de filtros duplex; handover perceptível. TeAM (7/23)
9 Técnicas de Acesso Múltiplo TeAM (8/23) No TDMA, cada utilizador tem acesso a toda a banda, sendo-lhe atribuído um time-slot, periodicamente, numa estrutura de tramas. [Fonte: Rappaport, 1996]
10 Técnicas de Acesso Múltiplo TeAM (9/23) O uso de TDMA requer a utilização de uma hierarquização de tramas e time-slots. [Fonte: Rappaport, 1996]
11 Técnicas de Acesso Múltiplo As principais características do TDMA são: múltiplos canais por portadora; transmissão por rajadas (bursts); requer sincronismo; banda estreita ou banda larga; interferência intersimbólica elevada; sobre-informação elevada; equipamento de utilizador complexo; custo baixo das estações base; dispensa filtros duplex; handover eficiente. TeAM (10/23)
12 Técnicas de Acesso Múltiplo O sincronismo dos time-slots é essencial. TeAM (11/23) [Fonte: Shankar, 2002]
13 Técnicas de Acesso Múltiplo TeAM (12/23) O CDMA baseia-se na técnica do espalhamento espectral, em que cada utilizador tem acesso a um código. [Fonte: Rappaport, 1996]
14 Técnicas de Acesso Múltiplo O sinal do utilizador é associado a um código: o esquema de transmissão é TeAM (13/23) [Fonte: Yacoub, 1992]
15 Técnicas de Acesso Múltiplo na transmissão, tem-se em termos de sinais TeAM (14/23) [Fonte: Shankar, 2002]
16 Técnicas de Acesso Múltiplo o esquema de recepção é TeAM (15/23) [Fonte: Yacoub, 1992]
17 Técnicas de Acesso Múltiplo na recepção, tem-se em termos de sinais TeAM (16/23) [Fonte: Shankar, 2002]
18 Técnicas de Acesso Múltiplo TeAM (17/23) O CDMA conduz a um forte aumento da largura de banda. [Fonte: Shankar, 2002]
19 Técnicas de Acesso Múltiplo TeAM (18/23) As principais características do CDMA são: canais ilimitados por portadora; banda (muito) larga; interferência intersimbólica muito elevada; interferência, e capacidade, dependente do número de utilizadores; pouco sensível aos efeitos do desvanecimento rápido; requer controlo de potência; sobre-informação (para controle) baixa; tecnologia ainda pouco dominada.
20 Técnicas de Acesso Múltiplo O acesso em GSM é feito em TDMA TeAM (19/23) [Fonte: Yacoub, 2002]
21 Técnicas de Acesso Múltiplo A estrutura dos time-slots em GSM é: TeAM (20/23) [Fonte: Yacoub, 2002]
22 Técnicas de Acesso Múltiplo Em UMTS, o acesso é feito por CDMA, usando dois tipos de códigos: channelisation scrambling Channelisation code Scrambling code TeAM (21/23) Data Bit rate Chip rate Chip rate
23 Técnicas de Acesso Múltiplo Os códigos têm funções diferentes. Channelisation Scrambling Uso DL: separação de terminais UL: separação de canais Duração DL: chip UL: chip Número Spreading factor Família OVSF Espalhamento Sim 1 chip = ns TeAM (22/23) DL: separação de sectores UL: separação de terminais chip DL: 512 UL: > Gold ou S(2) Não
24 Técnicas de Acesso Múltiplo TeAM (23/23) A árvore de códigos OVSF (Orthogonal Variable Spreading Factor) define o espalhamento. SF = 1 SF = 2 SF = 4 SF = 2 k, k = 2,3,..., 16 [Fonte: Holma & Toskala, 2000]
25 Descrição de Canais DeCa (1/23) Podem distinguir-se três tipos básicos de canais: canal rádio: canal associado a uma portadora de frequência; canal físico: canal transportando qualquer tipo de informação do sistema, podendo estar associado a uma frequência, time-slot, ou código; canal lógico: canal transportando um tipo específico de informação do sistema.
26 Descrição de Canais DeCa (2/23) Quanto ao conteúdo da informação, distingue-se: canais de tráfego: contêm os sinais de voz, dados, vídeo e outros, dos utilizadores; canais de controle: contêm os sinais de sinalização, informação, sincronização, e outros, do sistema. Quanto ao endereçamento dos canais, distingue-se, em geral: canais comuns: troca de informação entre a EB e TMs genéricos; canais dedicados: troca de informação entre a EB e um ou vários (específicos) TMs.
27 Descrição de Canais DeCa (3/23) Os canais rádio: obtêm-se por divisão da banda do espectro em N cr intervalos; são separados por f sc ; têm uma largura de banda f cr. f c -1 f c f c +1 f lb cr f f sc f sc
28 Descrição de Canais Os canais rádio em GSM têm: f sc = 200 khz f cr = 200 khz com banda de 900 MHz UL: [890, 915] MHz DL: [935, 960] MHz banda de 1800 MHz UL: [1 710, 1 785] MHz DL: [1 805, 1 880] MHz DeCa (4/23)
29 Descrição de Canais A máscara dos canais rádio em GSM é: DeCa (5/23) EB:20W EB:2W TM:5W TM:2W [Fonte: Steele, 1992]
30 Descrição de Canais O espectro dos canais rádio em GSM é: DeCa (6/23) [Fonte: Mouly and Paulet, 1992]
31 Descrição de Canais DeCa (7/23) Os canais rádio em UMTS têm: f sc = 5 MHz f cr = 4.4 MHz com Modo FDD UL: [1 920, 1 980] MHz DL: [2 110, 2 170] MHz Modo TDD UL/DL: [1 900, 1 920] [2 010, 2 025] MHz
32 Descrição de Canais O espectro dos canais rádio em UMTS é: DeCa (8/23) [Fonte: Lempiäinen and Manninen, 2001]
33 Descrição de Canais DeCa (9/23) Os canais físicos transportam a informação no interface rádio, e dependem do tipo de acesso: nos sistemas analógicos, correspondem aos canais rádio; no GSM, correspondem a um time-slot de uma portadora; no UMTS, correspondem a canais com características diferentes, e que dependem do sentido da comunicação.
34 Descrição de Canais DeCa (10/23) Os canais físicos em UMTS são: DL: P-CCPCH Primary Common Control Physical Channel S-CCPCH Secondary Common Control Physical Channel DPDCH Dedicated Physical Data Channel DPCCH Dedicated Physical Control Channel PDSCH Physical Downlink Shared Channel
35 Descrição de Canais DeCa (11/23) UL: PRACH Physical Random Access Channel DPDCH Dedicated Physical Data Channel DPCCH Dedicated Physical Control Channel PCPCH Physical Common Packet Channel
36 Descrição de Canais DeCa (12/23) Em UMTS, pode-se esquematizar os canais físicos da forma seguinte: TM P-CCPCH S-CCPCH DPDCH DPCCH PDSCH PCPCH PRACH EB
37 Descrição de Canais DeCa (13/23) Os canais lógicos podem estar associados a funções de tráfego ou de controle, e definem a transferência de um tipo específico de informação entre o terminal móvel e a rede. A complexidade dos canais lógicos tem sido crescente, de geração para geração.
38 Descrição de Canais DeCa (14/23) Os canais lógicos em GSM são: TCH Traffic Channels (UL/DL): CS TCH-S Speech (11.4, 22.8 kb/s) TCH-D Data(9.6, 4.8, 2.4 kb/s) PS (GPRS) PDTCH Packet Data Traffic Channel
39 Descrição de Canais DeCa (15/23) CCH Control Channels: BCCHs Broadcast Control Channels BCCH Broadcast Control Channel (DL) FCCH Frequency Correction Channel (DL) SCH Synchronisation Channel (DL) CCCH Common Control Channels PCH Paging Channel (DL) AGCH Access Grant Channel (DL) RACH Random Access Channel (UL)
40 Descrição de Canais DeCa (16/23) DCCH Dedicated Control Channels (UL/DL) SDCCH Stand-alone Dedicated Control Channel FACCH Fast Associated Control Channel SACCH Slow Associated Control Channel
41 Descrição de Canais DeCa (17/23) Em GSM, pode-se esquematizar os canais lógicos da forma seguinte: TM TCH BCCHs CCCH PCH AGCH RACH DCCH EB
42 Descrição de Canais DeCa (18/23) Os canais lógicos em UMTS são: BCCH Broadcast Control Channel (DL) PCCH Paging Control Channel (DL) CCCH Common Control Channel (UL/DL) CTCH Common Traffic Channel (DL) DCCH Dedicated Control Channel (UL/DL) DTCH Dedicated Traffic Channel (UL/DL)
43 Descrição de Canais DeCa (19/23) Em UMTS, pode-se esquematizar os canais lógicos da forma seguinte: TM BCCH PCCH CCCH CTCH DTCH DCCH EB
44 Em UMTS, existem ainda os canais de transporte, que fazem a interface entre o UE e o RNC. UE Descrição de Canais Node B Logical Channels DeCa (20/23) RNC Transport Channels Physical Channels
45 Descrição de Canais Os canais de transporte em UMTS são: DL BCH Broadcast Channel PCH Paging Channel FACH Forward Access Channel DCH Dedicated Channel (UL/DL) DSCH Dedicated Shared Channel UL RACH Random Access Channel DCH Dedicated Channel (UL/DL) CPCH Common Packet Channel DeCa (21/23)
46 O mapeamento dos canais em UMTS, em DL, é: BCCH PCCH Descrição de Canais CTCH CCCH DCCH DeCa (22/23) DTCH Logical channels BCH PCH FACH DCH DSCH Transport channels P- CCPCH S- CCPCH DPDCH DPCCH PDSCH Physical channels
47 Descrição de Canais enquanto que em UL é: CCCH DTCH DCCH DeCa (23/23) Logical channels RACH DCH CPCH Transport channels PRACH DPDCH DPCCH PCPCH Physical channels
48 Comparação de Sistemas CoSi (1/5) De algum modo, a transição entre o GSM (sistema de 2ª geração) e o UMTS (sistema de 3ª geração) foi feita através do cdmaone (sistema de 2ª geração) dos EUA, pela introdução do CDMA.
49 Comparação de Sistemas CoSi (2/5) GSM cdmaone UMTS Acesso Canal [MHz] Serviço de referência Recurso partilhado Canais por serviço Controlo de potência [Hz] Transmissão de pacotes TDMA 0.2 Voz Frequência Mono 2 GPRS CDMA 1.25 Voz Potência Mono 800 Baseada em CS CDMA 5 Dados Potência Multi Baseada na carga
50 Comparação de Sistemas CoSi (3/5) Chip rate [Mc/s] Sincronismo de EBs Handover inter-frequência Sensibilidade à gestão de recursos rádio cdmaone Sim (via GPS) Possível Não (voz) UMTS 3.84 Não Sim Elevada, associada a QoS
51 Comparação de Sistemas CoSi (4/5) Reutilização de frequências Canais físicos Potência por canal Diversidade em frequência Planeamento Sensibilidade ao planeamento Qualidade Balanço cobert./capacid. GSM 3-12 Time-slots Dedicada Slow freq. hopping Frequências Elevada Planeamento de frequências Não UMTS 1 Códigos Partilhada Banda larga Códigos Baixa Gestão de recursos rádio Sim
52 Comparação de Sistemas CoSi (5/5) Acesso Duplex Banda Banda total Chip rate [Mc/s] SF Multi-ritmo Handover UMTS Modo FDD Modo TDD WCDMA (FDMA) TDMA/CDMA (FDMA) FDD TDD Emparelhada Desemparelhada 2 60 MHz 35 MHz , ,..., 512 1,..., 16 Multi-código, OVSF Multi-código, multi-slot, OVSF Soft/Hard Hard
2.1. Especificações WCDMA
16 2 Sistema WCDMA Este capítulo apresenta a estrutura da interface aérea do sistema WCDMA. A interface rádio encaixa-se na arquitetura SMTU como meio de acesso aos serviços disponíveis na rede. O terminal
Leia maisReferências Bibliográficas
91 Referências Bibliográficas [1] Ojanperä T. and Prasad R., "Wideband CDMA for third generation mobile communications", Artech House, 1998 [2] Apostila e Notas de Aula do Curso de Planejamento de Sistemas
Leia maisUMTS. Universal Mobile Telecommunication System MPR FEUP
UMTS 1 UMTS Universal Mobile Telecommunication System MPR FEUP Bibliografia UMTS 2 Harri Holma, Antti Toskala, WCDMA for UMTS, Radio Access For Third Generation Mobile Communications, 2000, John Wiley
Leia mais2 Tecnologia LTE. 2.1. Arquitetura da Rede. 2.1.1. Enhanced Base Stations
2 Tecnologia LTE 2.1. Arquitetura da Rede Existe há alguns anos uma tendência para que as redes migrem os serviços que utilizam circuit switch (CS) para uma rede baseada totalmente em IP, packet switch
Leia maisSistemas de. Rádio Móvel Privado. Sistemas de. Comunicações Móveis
Rádio Móvel Privado Sistemas e Frequências SiFr (1/11) Existem sistemas de comunicações móveis privados, que são de uso exclusivo dos seus detentores. Os utilizadores são: forças de segurança; serviços
Leia maisProf.: GIANOTO EE012 - FEI
TELEFONIA CELULAR Tecnologia celular digital - sistema TDMA TDMA= Time Division Multiple Acess Multiplexação digital As informações de vários usuários são transmitidas em um canal comum em um determinado
Leia maisPARTE 1 TELEFONIA CELULAR AULA 2 INTRODUÇAO. Sistemas de Telecomunicações II Prof. Flávio Ávila
PARTE 1 TELEFONIA CELULAR AULA 2 INTRODUÇAO Sistemas de Telecomunicações II Prof. Flávio Ávila Comunicações móveis 2 Definição antiga: dispositivo móvel Definição atual: alta velocidade Exemplos Pager
Leia maisUMTS 1 UMTS. Universal Mobile Telecommunication System FEUP/MRSC/SCO 2001 MPR UMTS 2. Sistemas de 3ª Geração
UMTS 1 UMTS Universal Mobile Telecommunication System FEUP/MRSC/SCO 2001 MPR UMTS 2 Sistemas de 3ª Geração UMTS 3 Bibliografia Harri Holma, Antti Toskala, WCDMA for UMTS, Radio Access For Third Generation
Leia maisCDMA, 3G e Aplicações. Luiz Gustavo Nogara nogara@inf.puc-rio.br
CDMA, 3G e Aplicações Luiz Gustavo Nogara nogara@inf.puc-rio.br Tópicos da apresentação História CDMA Padrões 3G Aplicações História Conceito básico: reuso de frequência 1969 Primeiro sistema celular com
Leia maisUMTS. www.teleco.com.br 1
UMTS Este tutorial apresenta os conceitos básicos do Universal Mobile Telecommunications System (UMTS) padrão de 3ª Geração de sistemas celulares para evolução de redes GSM. Autor: Eduardo Tude Engenheiro
Leia maisHSDPA: Transmissão de Dados em Telefonia Móvel
HSDPA: Transmissão de Dados em Telefonia Móvel O conteúdo deste tutorial foi obtido do artigo de autoria do Anderson Clayton de Oliveira para a etapa de classificação do II Concurso Teleco de Trabalhos
Leia maisComunicação sem fios
Introdução Devido à elevada penetração de mercado atingida pelos sistemas de 2ª geração nomeadamente o GSM, procurouse criar normas para sistemas de 3ª geração totalmente digitais com capacidade incrementada,
Leia maisIntrodução. Sistemas de Comunicação Wireless. Sumário. Visão Geral de Redes Móveis "#$%%% Percentual da população com telefone celular
Sumário Sistemas de Comunicação Wireless! #$%%% & Visão Geral de Redes Móveis Introdução Percentual da população com telefone celular Brasil 19% 34% 2001 2005 Fonte: Global Mobile, Goldman Sachs, DiamondCluster
Leia maisUMTS 1 UMTS. Manuel P. Ricardo. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
UMTS 1 UMTS Universal Mobile Telecommunication System Manuel P. Ricardo Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto UMTS 2 Bibliografia Harri Holma, Antti Toskala, WCDMA for UMTS, Radio Access For
Leia maisCapítulo 2 Sistemas Rádio Móveis
Capítulo 2 Sistemas Rádio Móveis 2.1. Histórico e Evolução dos Sistemas Sem Fio A comunicação rádio móvel teve início no final do século XIX [2], quando o cientista alemão H. G. Hertz demonstrou que as
Leia mais7 - Sistemas WCDMA e Evoluções
Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Radioacesso 7 - Sistemas WCDMA e Evoluções Agenda Conceito 3G UMTS e WCDMA Canais Lógicos HSDPA & HSUPA Tendência CETUC-PUC/Rio ELE 2614 Cap6 Sistemas
Leia mais2- Conceitos Básicos de Telecomunicações
Introdução às Telecomunicações 2- Conceitos Básicos de Telecomunicações Elementos de um Sistemas de Telecomunicações Capítulo 2 - Conceitos Básicos de Telecomunicações 2 1 A Fonte Equipamento que origina
Leia maisDesempenho de Redes Móveis M 3.5G
1 Desempenho de Redes Móveis M 3.5G André Afonso Dias, Ricardo Franco Nuno Cota, António Rodrigues 1.º Seminário do Comité Português da URSI Radiocomunicações Novos paradigmas e impacto na saúde Lisboa,
Leia mais1 Sistemas de telefonia celular no Brasil
1 Sistemas de telefonia celular no Brasil Em 1984, deu-se início à análise de sistemas de tecnologia celular sendo definido o padrão americano, analógico, AMPS Advanced Mobile Phone System, como modelo
Leia maisCapa. Redes de Acesso à Internet Móvel. Perspectiva dos operadores móveis
Capa Redes de Acesso à Internet Móvel Perspectiva dos operadores móveis Sonaecom Engenharia de Acesso Rádio Tecnologias Wireless Leiria, 3 de Maio de 2006 Sonaecom EAR / TW I David Antunes I 03/Maio/2006
Leia maisRádio Definido por Software & Evolução para o Rádio Cognitivo
Rádio Definido por Software & Evolução para o Rádio Cognitivo Eng. Ângelo Canavitsas Objetivos Introdução Capacidade dos RDS Arquitetura Sumário Tecnologia e propriedades de um RDS operando como rádio
Leia maisInterface Acesso Rádio Informação e normas aplicáveis ao desenvolvimento e testes de equipamento terminal
Interface Acesso Rádio Informação e normas aplicáveis ao desenvolvimento e testes de equipamento terminal Versão: 1.5 Vodafone 2009. Reservados todos os direitos. A reprodução e uso escrito ou verbal de
Leia maisGeneral Packet Radio Service (GPRS) Aluna: Marília Veras
General Packet Radio Service (GPRS) Aluna: Marília Veras Tópicos O que é GPSR Arquitetura do Sistema Estados Operacionais do Celular GPRS Classes do Celular GSM/ GPRS Protocolos do GPRS Transmitindo Pacotes
Leia maisRedes de Comunicações Móveis
Redes de Móveis Cronologia das redes de comunicações móveis Sistemas de 1ª Geração (Anos 1980 1990) Rede celular de tecnologia analógica Células de grande dimensão Serviço de voz Sistemas de 2ª Geração
Leia maisTécnicas de Acesso Múltiplo: FDMA e TDMA. CMS Bruno William Wisintainer
Técnicas de Acesso Múltiplo: FDMA e TDMA CMS 60808 2016-1 Bruno William Wisintainer bruno.wisintainer@ifsc.edu.br Histórico Buscando uma maior eficiência do uso do espectro disponível aos serviços de rádio
Leia maisGenerated by Foxit PDF Creator Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. Multiplexação e Frame Relay
e Frame Relay o Consiste na operação de transmitir varias comunicações diferentes ao mesmo tempo através de um único canal físico. Tem como objectivo garantir suporte para múltiplos canais. o A multiplexação
Leia maisTécnicas de Múltiplo Acesso em Redes sem Fio, LANs, MANs
Técnicas de Múltiplo Acesso em Redes sem Fio, LANs, MANs UERJ-FEN-DETEL Técnicas de Acesso Múltiplo na Comunicação sem Fio Vários esquemas de acesso múltiplo tem sido utilizados para permitir que vários
Leia maisTelecomunicações. Prof. André Y. Kusumoto andre_unip@kusumoto.com.br
Telecomunicações Prof. André Y. Kusumoto andre_unip@kusumoto.com.br Rede de Telefonia Fixa Telefonia pode ser considerada a área do conhecimento que trata da transmissão de voz através de uma rede de telecomunicações.
Leia maisREDES DE COMPUTADORES II. Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br
REDES DE COMPUTADORES II Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br Surgiu final década de 1980 Tecnologia de comutação em infraestrutura redes RDSI-FL(B-ISDN) Recomendação I.121 da ITU-T(1988)
Leia mais2. Tecnologia LTE (Long Term Evolution)
23 2. Tecnologia LTE (Long Term Evolution) O LTE (Long Term Evolution) surge como uma evolução das redes 2G (GSM) e 3G (UMTS) existentes. Espera-se que o LTE seja capaz de absorver, eficientemente o crescente
Leia maisINF-111 Redes Sem Fio Aula 06 Tecnologias para WMAN Prof. João Henrique Kleinschmidt
INF-111 Redes Sem Fio Aula 06 Tecnologias para WMAN Prof. João Henrique Kleinschmidt Santo André, outubro de 2014 Roteiro Sistemas de Telefonia Celular Evolução dos Sistemas Celulares WMAN WiMAX Arquitetura
Leia mais26. O sistema brasileiro de televisão digital adota os seguintes parâmetros para HDTV:
IFPB Concurso Público/Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (Edital 24/2009) CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CÓDIGO 06 UCs de Comunicações Móveis e/ou de Processamento de Sinais de Áudio e Vídeo
Leia maisARQUITETURA DE REDES CELULARES, TDMA E GSM/GPRS: SIMULAÇÃO NO OPNET
ARQUITETURA DE REDES CELULARES, TDMA E GSM/GPRS: SIMULAÇÃO NO OPNET Breno Perim Pimenta brenoperim@click21.com.br Thelma Virgínia Rodrigues thelma@pucpcaldas.br Marcos Trevisan Vasconcellos marcostv@pucpcaldas.br
Leia mais3. Sistemas GSM. O desenvolvimento do padrão GSM. Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Radioacesso
Planejamento de Sistemas de Comunicações Celulares e de Radioacesso 3. Sistemas GSM O desenvolvimento do padrão GSM CETUC-PUC/Rio ELE 2614 - Capítulo 3 - Sistemas GSM 2 Estrutura de rede A rede GSM é dividida
Leia maisEste tutorial apresenta os conceitos básicos sobre Sistemas Celulares e sua regulamentação no Brasil.
Telefonia Celular no Brasil Este tutorial apresenta os conceitos básicos sobre Sistemas Celulares e sua regulamentação no Brasil. (Versão revista e atualizada do tutorial original publicado em 09/12/2002).
Leia mais802.11n + NV2 TDMA. Desempenho e Acesso Múltiplo em Redes Wireless com RouterOS
802.11n + NV2 TDMA Desempenho e Acesso Múltiplo em Redes Wireless com RouterOS Nicola Sanchez Engenheiro de Telecomunicações Mikrotik Certified Trainer CENTRO DE TREINAMENTO OFICIAL MIKROTIK CENTRO DE
Leia maisCap. 3 Redes sem fios
Sistemas de Telecomunicações 2 Sistemas Avançados de Telecomunicações (2004/2005) Cap. 3 Redes sem fios 3.1 Introdução às redes celulares 1 Sumário Conceito de sistema celular Sistemas celulares 1G Sistemas
Leia maisConceitos Básicos de Telefonia Celular
O curso foi elaborado especialmente para atender o profissional que atua no mercado varejista de aparelhos celulares e quer atender seus clientes com rapidez e qualidade. O treinamento é direcionado ao
Leia maisTecnologia de redes celular GSM X CDMA
Tecnologia de redes celular GSM X CDMA GSM (Global Standard Mobile) GSM (Global Standard Mobile) Também baseado na divisão de tempo do TDMA, o GSM foi adotado como único sistema europeu em 1992, e se espalhou
Leia maisRedes WAN. Prof. Walter Cunha
Redes WAN Conceitos Iniciais Prof. Walter Cunha Comutação por Circuito Todos os recursos necessários em todos os subsistemas de telecomunicação que conectam origem e destino, são reservados durante todo
Leia maisHSDPA: A Banda Larga do UMTS
HSDPA: A Banda Larga do UMTS Este tutorial apresenta os conceitos básicos do High Speed Downlink Packet Access (HSDPA), extensão do WCDMA para implementação de um enlace de descida banda larga no UMTS.
Leia maisEXPLICITAÇÃO DE FUNCIONALIDADES DO SISTEMA
EXPLICITAÇÃO DE FUNCIONALIDADES DO SISTEMA NOTA INTRODUTÓRIA... 2 SISTEMA - INTRODUÇÃO... 3 I LEITURA DO CAUDAL... 3 II AUTÓMATO... 4 III TECNOLOGIA GSM... 5 IV BASE DE DADOS... 6 V SINÓPTICO... 7 Especificação
Leia maisSOLUÇÃO DE TELEMETRIA PARA SANEAMENTO
SOLUÇÃO DE TELEMETRIA PARA SANEAMENTO Marcelo Pessoa Engenheiro de soluções para saneamento Introdução As indústrias buscam eficiência, aumento da qualidade e a redução de custos. Para alcançar isto investem
Leia maisA 2ª geração se caracteriza pelo advento das redes digitais. São elas o TDMA (Time Division Multiple Access), GSM e o CDMA.
GERAÇÕES DA TELEFONIA MÓVEL A Telefonia móvel iniciou no final dos anos 70. A 1ª geração de telefonia era a analógica. O serviço padrão era o AMPS (Advanced Mobile Phone System). Esse sistema tinha como
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS»TELECOMUNICAÇÕES «21. O receptor super-heterodino, foi inventado em 1918 por Edwin Armstrong. O seu princípio de funcionamento é o da conversão de frequência: o sinal captado
Leia maisComunicações Móveis por Satélite
Satélite Trabalho realizado por: Marco Costa Pedro Sobral Satélite - História Comunicações por Satélite surgiram após a 2ª Grande Guerra; Em 1957 a União Soviética lança o SPUTNIK, em plena guerra fria;
Leia maisSílvio A. Abrantes DEEC/FEUP
Sistemas de espalhamento espectral com saltos em frequência (FH/SS) Sílvio A. Abrantes DEEC/FEUP Saltos em frequência (FH) Se a frequência de uma portadora modulada saltar sequencialmente de valor em valor
Leia maisLigação à Internet. Conceitos de Sistemas Informáticos. Grupo de Comunicações por Computador Departamento de Informática Universidade do Minho
Grupo de Comunicações por Computador Departamento de Informática Universidade do Minho Maio de 2004 Sumário 1 2 TV Cabo Bragatel Sapo Clix OniNet Telepac Tipos de ligações actualmente disponibilizadas
Leia maisHSPA: Conceitos Básicos
HSPA: Conceitos Básicos Este tutorial apresenta a tecnologia contida no padrão HSPA (High Speed Packet Access) para as redes celulares de 3ª geração (3G) baseada no conjunto de padrões WCDMA (Wideband
Leia maisTelemetria para Medição de Consumo Especificações Técnicas
Página: 2 / 5 Telemetria para Medição de Consumo Introdução Este documento apresenta as características técnicas da solução de telemetria do consumo de água, gás e energia (e outros medidores com saída
Leia maisIntrodução aos Sistemas de Comunicação Celular
Introdução aos Sistemas de Comunicação Celular Nos últimos 10 anos o setor de comunicações o setor de comunicações móveis via rádio cresceu em ordem de grandeza, alimentado por melhorias na fabricação
Leia maisALGORTIMO PARA DESENVOLVER UMA FERRAMENTA DE PLANEAMENTO PARA O SISTEMA DE COMUNICAÇÕES MÓVEIS LTE. Sofia Margarida Rosa de Sá
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO ALGORTIMO PARA DESENVOLVER UMA FERRAMENTA DE PLANEAMENTO PARA O SISTEMA DE COMUNICAÇÕES MÓVEIS LTE Sofia Margarida Rosa de Sá Dissertação submetida
Leia maisPlanejamento de Cobertura e Capacidade de Redes de Acesso em Banda Larga com Tecnologia LTE
Diego dos Santos Planejamento de Cobertura e Capacidade de Redes de Acesso em Banda Larga com Tecnologia LTE Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Engenharia
Leia maisEvolução Telefonia Móvel
1 Evolução Telefonia Móvel RESUMO De modo geral o artigo visa esclarecer formas de comunicações utilizadas no passado e atualmente em celulares, tablets, modens portáteis entre outras aparelhos de comunicação
Leia maisComparação de Técnicas para Aumento de Capacidade nos Serviços de Dados em UMTS
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Comparação de Técnicas para Aumento de Capacidade nos Serviços de Dados em UMTS Gonçalo Martins, nº 46539, AE de Telecomunicações Sofia Correia,
Leia maisArquitetura CAN. José Sérgio da Rocha Neto
Arquitetura CAN 1 Sumário Rede CAN. Arquitetura do Sistema Implementado. Interface SPI. Controlador CAN MCP2510. Transceiver MCP2551. ADuC812. Resultados Obtidos. Conclusões. 2 REDE CAN CAN Controller
Leia maisSistema de rádio bidirecional digital profissional. Mude para digital
Sistema de rádio bidirecional digital profissional Mude para digital Por que o rádio bidirecional digital? Mais capacidade do sistema Melhor Produtividade Excelente desempenho em comunicações bidirecionais
Leia mais2 Arquitetura do sistema de comunicação móvel celular
18 2 Arquitetura do sistema de comunicação móvel celular Neste capítulo será mostrada uma configuração básica para qualquer sistema de comunicação móvel celular, relacionando as principais funções de cada
Leia maisLTE/LTE-A Long Term Evolution / Long Term Evolution Advanced
LTE/LTE-A Long Term Evolution / Long Term Evolution Advanced Hartur Barreto Brito - hbb@ecomp.poli.br Felipe Jorge Pereira - fjp@ecomp.poli.br 2014.2 1 Introdução O LTE (Long Term Evolution) é a nova geração
Leia maisCapa. Redes de Acesso à Internet Móvel. Perspectiva dos operadores FWA
Capa Redes de Acesso à Internet Móvel Perspectiva dos operadores FWA Sonaecom Engenharia de Acesso Rádio Tecnologias Wireless Leiria, 3 de Maio de 2006 Sonaecom EAR / TW I David Antunes I 03/Maio/2006
Leia maisRede Telefónica Pública Comutada - Principais elementos -
Equipamento terminal: Rede Telefónica Pública Comutada - Principais elementos - o telefone na rede convencional Equipamento de transmissão: meio de transmissão: cabos de pares simétricos, cabo coaxial,
Leia maisRedes WAN Conceitos Iniciais. Prof. Walter Cunha
Redes WAN Conceitos Iniciais Prof. Walter Cunha Comutação por Circuito Todos os recursos necessários em todos os subsistemas de telecomunicação que conectam origem e destino, são reservados durante todo
Leia maisExercícios do livro: Tecnologias Informáticas Porto Editora
Exercícios do livro: Tecnologias Informáticas Porto Editora 1. Em que consiste uma rede de computadores? Refira se à vantagem da sua implementação. Uma rede de computadores é constituída por dois ou mais
Leia maisComunicações móveis por Satélite. slide 1
Comunicações móveis por Satélite slide 1 Satélite de Comunicações São satélites colocados em órbita da terra com a missão de transportarem repetidores de sinais de telecomunicações. Os satélites podem
Leia mais3 Qualidade de serviço na Internet
3 Qualidade de serviço na Internet 25 3 Qualidade de serviço na Internet Além do aumento do tráfego gerado nos ambientes corporativos e na Internet, está havendo uma mudança nas características das aplicações
Leia maisSistemas de Comunicações Móveis e Pessoais. Dimensionamento Celular
Dimensionamento Celular BaPo(1/12) A avaliação da atenuação máxima de propagação admitida numa célula é essencial para o dimensionamento da cobertura de uma célula, e consequentemente para o planeamento
Leia maisFigura 1 - Arquitectura do GSM
GSM O aparecimento das redes de comunicações no século passado veio revolucionar o nosso mundo. Com os primeiros telefones surgiu a necessidade de criar redes que os suportassem. Começaram a surgir as
Leia maisRede Telefónica Pública Comutada - Principais elementos -
- Principais elementos - Equipamento terminal: o telefone na rede convencional Equipamento de transmissão: meio de transmissão, e.g. cabos de pares simétricos, cabo coaxial, fibra óptica, feixes hertzianos,
Leia maisTecnologias de banda larga móvel, UMTF e WiMax
Tecnologias de banda larga móvel, UMTF e WiMax Alex Rodrigo de Oliveira - 06/30403 Danilo Gaby Andersen Trindade - 06/82039 Pedro Rogério Vieira Dias - 06/93472 26 de junho de 2009 Resumo Trabalho final
Leia mais2 WCDMA Principais Características
18 2 WCDMA Neste capítulo, falaremos sobre o sistema WCDMA Primeiramente, explicaremos sua arquitetura Em seguida, apresentaremos suas principais características Depois, faremos uma explicação detalhada
Leia maisRedes de Telecomunicações. Redes de acesso 2006-2007
Redes de Telecomunicações Redes de acesso 2006-2007 Arquitectura da rede: Estrutura geral Central Local de Comutação concentra toda a comutação numa central de comutação telefónica ligando cada assinante
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS Trabalho Individual Área / UFCD
1 de 7 Na minha opinião o telemovél na sociedade tem uma boa vantagem porque com tem uma grande mobilidade (pode-se levar para todo o lado), através dele podemos entrar em contacto com amigos ou familiares
Leia maisMultiplexação. Multiplexação. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Sistema FDM
Multiplexação É a técnica que permite a transmissão de mais de um sinal em um mesmo meio físico. A capacidade de transmissão do meio físico é dividida em fatias (canais), com a finalidade de transportar
Leia maisSSC0748 - Redes Móveis
- Redes Móveis Introdução Redes sem fio e redes móveis Prof. Jó Ueyama Agosto/2012 1 Capítulo 6 - Resumo 6.1 Introdução Redes Sem fo 6.2 Enlaces sem fo, características 6.3 IEEE 802.11 LANs sem fo ( wi-f
Leia maisProf. Othon M. N. Batista Mestre em Informática. Página 1 de 25
Mestre em Informática Página 1 de 25 Roteiro Introdução Definição História Requerimentos IMT-Advanced Padrões 4G LTE Advanced Padrões 4G WirelessMAN Advanced 4G no Brasil Perguntas Página 2 de 25 Introdução
Leia maisTratamento do sinal Prof. Ricardo J. Pinheiro
Fundamentos de Redes de Computadores Tratamento do sinal Prof. Ricardo J. Pinheiro Resumo Modulação e demodulação Técnicas de modulação Analógica AM, FM e PM. Digital ASK, FSK e PSK. Multiplexação e demultiplexação
Leia maisSinal analógico x sinal digital. Sinal analógico. Exemplos de variações nas grandezas básicas. Grandezas básicas em sinais periódicos
Plano Redes de Computadores Transmissão de Informações nálise de Sinais ula 04 Introdução Dados, sinais e transmissão Sinal analógico x sinal digital Sinais analógicos Grandezas básicas Domínio tempo x
Leia maisRedes e Telecomunicações. 1º Pacote. Formação em
1º Pacote Formação em Redes Móveis, Transmissão e Acesso Redes Móveis, Transmissão e Acesso COMUNICAÇÕES MÓVEIS GSM, GPRS e EDGE UMTS: WCDMA, HSDPA e HSUPA LTE e LTE-Advanced Planeamento de Redes Móveis
Leia maisMestrado em Engª de Redes de Comunicações. Redes de Comunicações Móveis Trabalho de Laboratório (2007/2008)
Mestrado em Engª de Redes de Comunicações Redes de Comunicações Móveis Trabalho de Laboratório (2007/2008) 2007-10-18 Configuração, caracterização, desempenho e limitações de redes sem fios IEEE802 Objectivo
Leia maisTECNOLOGIAS xdsl para pares de cobre
TECNOLOGIAS xdsl para pares de cobre ESTV 2002/03 Paulo Coelho Redes e Serviços em Banda Larga 1 Tecnologias para a rede de cobre Evolução da transmissão de dados sobre pares de cobre: Rede s/ elementos
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Tecnologia Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Tecnologia Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Um estudo do aumento da capacidade de sistemas 3G WCDMA usando técnicas 3.5G de expansão
Leia maisOWA200004 WCDMA Gerenciamento dos recursos de rádio (RRM)
Internal OWA200004 WCDMA Gerenciamento dos recursos de rádio (RRM) ISSUE 1.0 www.huawei.com HUAWEI TECHNOLOGIES CO., LTD. All rights reserved Capítulo 1 Introdução ao RRM Capítulo 2 Configuração de canais
Leia maisIntrodução. UMTS - ntrodução
UMTS - ntrodução Introdução O crescimento sem precedentes verificado nos últimos tempos no mercado da comunicação sem fios, juntamente com os avanços das tecnologias da comunicação e o desenvolvimento
Leia maisNOVAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO
NOVAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO Profª. Kelly Hannel Novas tecnologias de informação 2 HDTV WiMAX Wi-Fi GPS 3G VoIP Bluetooth 1 HDTV 3 High-definition television (também conhecido por sua abreviação HDTV):
Leia maisCOMUNICAÇÕES MÓVEIS WCDMA/HSPA/LTE
COMUNICAÇÕES MÓVEIS WCDMA/HSPA/LTE MODULAÇÃO DIGITAL BPSK Binary Phase Shift Keying (2 fases) QPSK Quaternary Phase Shift Keying (4 fases) 8PSK 8 Phase Shift Keying (8 fases) QAM 16 Quadrature Amplitude
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS Trabalho Individual Área / UFCD
1 de 9 Desde o nascimento do telemóvel e o seu primeiro modelo vários se seguiram e as transformações tecnológicas que estes sofreram ditaram o nascimento de várias gerações. O Motorola DynaTac 8000X é
Leia maisREDES COM INTEGRAÇÃO DE SERVIÇOS
REDES COM INTEGRAÇÃO DE SERVIÇOS (1ª Parte) Rede Digital com Integração de Serviços () 1 1. INTRODUÇÃO 2 EVOLUÇÃO DAS REDES PÚBLICAS DE TELECOMUNICAÇÕES 1: Rede Telefónica Analógica 2: Rede Telefónica
Leia mais1 Modulação digital para comunicações móveis
1 Modulação digital para comunicações móveis Tabela 1: Algumas modulações empregadas em telefonia celular Sistema Forma de Largura da Critério de Razão celular modulação portadora qualidade sinal-ruído
Leia maisRCO2. Introdução à camada física
RCO2 Introdução à camada física 1 Transmissão de uma stream de bits por um meio de transmissão 2 Atribuições da camada física: Transmissão de sequências de bits pelo meio físico Modulação (transmissão
Leia maisThe Importance of Radio Metrology for Health Impact Evaluation
The Importance of Radio Metrology for Health Impact Evaluation Nuno Borges Carvalho nbcarvalho@ua.pt www.av.it.pt/nbcarvalho Universidade de Aveiro 005, it - instituto de telecomunicações. Todos os direitos
Leia maisNORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES DE ESTAÇÕES RÁDIO BASE E DE ESTAÇÕES REPETIDORAS
ANEXO À RESOLUÇÃO N o 554, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2010 NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES DE ESTAÇÕES RÁDIO BASE E DE ESTAÇÕES REPETIDORAS 1. Objetivo Esta Norma estabelece,
Leia maisImpacto das Interferências Intra- e Inter-Celulares na Capacidade em UMTS-FDD
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Impacto das Interferências Intra- e Inter-Celulares na Capacidade em UMTS-FDD Hugo Esteves, nº 49352, AE de Telecomunicações Mário Pereira, nº
Leia maisSistemas de Comunicações Móveis. Redes Celulares
Redes Celulares Sistemas Celulares SiCe (1/6) Os sistemas de comunicações celulares baseiam-se no princípio da reutilização de um canal (frequência, tempo, código): um canal que é usado para cobrir uma
Leia maisIII.2. CABLE MODEMS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS UNIDADE III SISTEMAS HÍBRIDOS
1 III.2. CABLE MODEMS III.2.1. DEFINIÇÃO Cable modems são dispositivos que permitem o acesso em alta velocidade à Internet, através de um cabo de distribuição de sinais de TV, num sistema de TV a cabo.
Leia maisLargura de banda e Throughput (Tanenbaum,, 2.1.2)
Largura de banda e Throughput (Tanenbaum,, 2.1.2) A largura de banda,, em termos gerais, indica a quantidade máxima de dados que podem trafegar no meio em um determinado momento. É medida em bps (bits
Leia maisOTIMIZAÇÃO DE SISTEMAS CELULARES DE TERCEIRA GERAÇÃO - UMA ABORDAGEM UTILIZANDO ALGORITMOS GENÉTICOS
INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA SEBASTIAN ESPINOSA RUEDA OTIMIZAÇÃO DE SISTEMAS CELULARES DE TERCEIRA GERAÇÃO - UMA ABORDAGEM UTILIZANDO ALGORITMOS GENÉTICOS Dissertação de Mestrado apresentada ao Curso
Leia mais