NORTE ENERGIA S.A Programa de Vigilância Epidemiológica, Prevenção e Controle de Doenças
|
|
- Pedro Lucas Ramires Caires
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Programa de Vigilância Epidemiológica, Prevenção e Controle de Doenças Objetivo Objetivo Geral Este programa tem como objetivo contribuir para melhoria das ações de epidemiologia, prevenção e controle de doenças desenvolvidas pelas Secretarias Municipais de Saúde de Altamira, Vitória do Xingú, Brasil Novo, Anapu e Senador José Porfílio, pertencentes a AID do AHE Belo Monte. Além de Pacajá da AII, devido à grande incidência de casos autóctones de malária, com medidas que promovam o fortalecimento da vigilância epidemiológica destes municípios Objetivos Específicos para o Empreendedor Participação nas questões de saúde mediante articulação multi-institucional; Implantação dos serviços específicos de vigilância epidemiológica; Acompanhamento, supervisão e fiscalização de todas as ações implementadas Objetivos Específicos para as Secretarias Municipais de Saúde Ações Epidemiológicas Reforçar o sistema de vigilância epidemiológica dos municípios para ampliar a sua cobertura, sensibilidade e agilidade; Melhorar o monitoramento da incidência e o comportamento epidemiológico das principais doenças e agravos à saúde; Gerar condições para detecção precoce de situações de risco, introdução, exacerbação ou dispersão de doenças, surto e epidemias. Ações de Prevenção e Controle de Doenças Contribuir para melhoria da investigação epidemiológica de doenças e agravos; Auxiliar na estruturação dos serviços de controle de vetores e de avaliação da eficácia e do custo-benefício das medidas implementadas;
2 573 Estruturação dos serviços de monitoramento entomológico das espécies de interesse médico, quanto à densidade e diversidade de espécies de anofelinos e outros culicídeos, flebotomíneos e simulídeos. Ações Educativas Promover a qualificação técnica dos profissionais de saúde em epidemiologia e controle de doenças; Promover ações de educação em saúde para estimular a participação comunitária na prevenção e controle de doenças; Criar mecanismos de integração das informações e ações de saúde das instituições municipais, estaduais, federais, filantrópicas e privadas Metas No Quadro são apresentados as principais metas para o programa, durante a fase de instalações iniciais do AHE Belo Monte.
3 574 QUADRO METAS PARA O PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA, PREVENÇÃO E CONTROLE DE DOENÇAS A SEREM EMPREGADAS DURANTE A FASE DE INSTALAÇÕES INICIAIS DO AHE BELO MONTE. METAS ANTECIPATÓRIAS Estabelecer parcerias com a 10ª Regional da SESPA em Altamira, para desenvolver ações de apoio em situação de surto e risco de epidemias, e Estabelecer parcerias com as Secretarias Municipais de Saúde da AID para criação ou fortalecimento de uma instância específica de vigilância epidemiológica em cada município Antecipar o apoio à implantação de equipamentos essenciais para os laboratórios de entomologia e o controle de vetores Apoiar programas de treinamento sobre doenças e agravos de transmissão vetorial contempladas no projeto de monitoramento e controle vetorial para 100% dos recursos humanos que atuam na AID Estabelecer um grupo de trabalho para o acompanhamento das informações epidemiológicas produzidas pelos departamentos de vigilância epidemiológica da SESPA e Secretarias Municipais de Saúde, grupo responsável pela saúde do trabalhador do canteiro de obras da construtora, durante as Instalações iniciais do empreendimento RESULTADOS ESPERADOS SESPA - Cooperação técnica no monitoramento e controle de vetores e endemias durante as instalações iniciais do empreendimento Cooperação técnica e delimitação de responsabilidades entre o empreendedor e os gestores de nível estadual e municipal para a execução do programa Aumentar a capacidade logística atividades de monitoramento de vetores e controle de endemias Atualizar e capacitar os profissionais de saúde da AID que atuam na vigilância epidemiológica e controle de endemias Acompanhamento das tendências epidemiológicas de doenças e agravos transmissíveis e não transmissíveis para a elaboração de planos de ação para seu controle Elaboração de boletins epidemiológicos trimestrais contendo o cruzamento das informações das diversas fontes descritas a serem distribuídos em 100% das unidades de saúde da AI Elaboração de boletins epidemiológicos especiais em qualquer momento que as doenças ou agravos tenham comportamento fora das expectativas epidemiológicas habituais Realizar monitoramento e controle vetorial nos canteiros de obras Avaliar a eficácia e eficiência das ações de controle epidemiológico e vetorial Monitorar as populações de vetores nas áreas de inserção dos canteiros de obras durante a fase de instalações iniciais Área de Abrangência Localização das ações - Municípios de Altamira, Vitória do Xingu, Brasil Novo, Anapu, Senador José Porfírio e Pacajá. Fase de implantação - Fase inicial de implantação e durante todo o período de construção da barragem. Fase de acompanhamento das ações, supervisão e fiscalização - Construção e operação.
4 Base Legal e Normativa Constituição da República Federativa do Brasil, Seção II da Saúde. Artigo 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. Artigo 200. Ao sistema único de saúde compete, além de outras atribuições, nos termos da lei : II executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do trabalhador ; VIII - colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho. Constituição da República Federativa do Brasil, Artigo 225: dispõe sobre o direito de todos ao meio ambiente ecologicamente equilibrado e estabelece as incumbências do Poder Público para garantir a efetividade desse direito. Lei Nº 8.080, de , que dispõem sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Artigo 1. Esta Lei regula, em todo o território nacional, as ações e serviços de saúde, executados, isolada ou conjuntamente, em caráter permanente ou eventual, por pessoas naturais ou jurídicas de direito público ou privado. Portaria Nº 91 do Ministério da Saúde, de , regulamenta a unificação do processo de pactuação de indicadores e estabelece os indicadores do Pacto pela Saúde, a serem pactuados por municípios, estados e Distrito Federal. Resolução Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) RDC nº 50, de Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Portaria n. 44, de , que estabelece atribuições do Agente Comunitário de Saúde (ACS) na prevenção e controle da malária.
5 Metodologia Este programa deve ser implantado logo no início das obras. Para isso, as negociações e os trâmites burocráticos para a celebração dos convênios devem iniciar, pelo menos três meses antes, para que os Núcleos de Vigilância Epidemiológica (NUVEs) estejam aptos a operar logo no primeiro dia de início das obras. As ações de vigilância epidemiológica, prevenção e controle de doenças devem ser mantidos, em intensidade máxima, durante toda a execução das obras principais e permanecerem até cinco anos, após o início de operação da usina. Após o quinto ano de operação da usina, as Prefeituras Municipais absorverão integralmente as ações dos NUVEs, onde todos os equipamentos, pessoal e insumos serão repassados para o município. As Prefeituras deverão assumir o compromisso, que deverá estar expresso no texto do convênio, designar um profissional de nível superior para a coordenação e manter todas as atividades dos NUVEs, com o mesmo nível de intensidade e desempenho. As ações de monitoramento e controle vetorial específico para as áreas de implantação dos canteiros de obras, tem caráter preventivo, antecipando-se às frente de trabalho, conforme metodologia descrita no anexo 3.17-I Atividades a serem Desenvolvidas Ações epidemiológicas Busca Passiva e Ativa de Casos e Óbitos; Processamento e Análise de Dados; Operação dos sistemas de informação em saúde de interesse epidemiológico Sistema de Informação de Mortalidade SIM, Sistema de Informação de Agravos de Notificação SINAN, Sistema de Informação de Nascimentos SINASC, Sistema de Informação de febre Amarela e dengue SISFAD; Investigações epidemiológicas de rotina e complementares quando e onde necessárias; elaboração, emissão e distribuição de Boletim Epidemiológico Trimestral e do Perfil Epidemiológico Anual do município;
6 577 Avaliação do custo/benefício das ações de saúde desenvolvidas Ações de prevenção e controle de doenças Detectar situações de risco ou anormalidades, para acionar os órgãos e instâncias competentes para as ações de prevenção e controle; Desencadear e apoiar ações e campanhas de prevenção e controle de doenças e de combate a surtos e epidemias, principalmente: Campanha Anual de Intensificação do Controle da Malária e Campanha Anual de Intensificação do Combate à Dengue; Encaminhar amostras de soros e outros materiais à Belém, para realização de exames sorológicos e de isolamento dos microorganismos ; Ações emergenciais quando e onde forem necessárias; Medidas de bloqueio e controle de doenças contagiosas como quimioprofilaxia, bloqueio vacinal, e exames laboratoriais de comunicantes etc.; Visitas domiciliares para investigações epidemiológicas e resgate de pacientes faltosos de atendimento Anti-rábico Humano, Leishmaniose, Hanseníase, Tuberculose, vacinas etc.; Atender e dar o devido encaminhamento para doadores de sangue soropositivos para HIV, hepatites virais, sífilis, doença de Chagas etc.; Divulgar a existência e atribuições do NUVE entre os profissionais de saúde, população em geral e órgãos microrregionais e estaduais para que seja reconhecida como referência municipal em epidemiologia e controle de doenças; Manter estreita integração com a vigilância sanitária e demais programas ambientais; Coordenar o abastecimento dos serviços de saúde com soro antitetânico, anti-rábico, antiofídico e, quando necessários, outros imunobiológicos especiais; Apoiar ações e campanhas de intensificação do combate a grupos específicos de doenças.
7 Ações educativas Promover treinamento de profissionais de saúde em epidemiologia, DST/ HIV/ AIDS e gravidez na adolescência, doenças de veiculação hídrica e transmitidas por vetores, especificamente: Curso Básico de Vigilância Epidemiológica CBVE; Manejo Clínico da Dengue Clássica e Hemorrágica; Fórum Científico de HIV / AIDS; Abordagem Sindrômica das DSTs; Participar e apoiar as datas comemorativas dos dias mundiais de combate às doenças e agravos à saúde de interesse epidemiológico de acordo com o calendário adotado pelo Ministério da Saúde; Desenvolver ações junto às escolas e atendimento de alunos para fornecimento de dados e material informativo para trabalhos escolares, feiras de ciências etc.; Realizar ações de educação em saúde nas empresas e comunidade em geral e participar e apoiar as campanhas desenvolvidas por outros setores; Promover oficinas para os profissionais de saúde para discutir temas relevantes e elaborar proposta de solução para os principais problemas de saúde pública do município Equipe Técnica Envolvida Participarão deste programa a equipe técnica relacionada (1 Coordenador, 1 Coordenador Adjunto e 1 Técnico de nível médio) e as seguintes instituições: A 10ª Regional da SESPA em Altamira, que prestará apoio aos municípios e nas áreas dos canteiros de obras em situações de emergência e diante do risco de ocorrência de surto; As Secretarias Municipais de Saúde da AID e do município de Pacajá, responsáveis pela execução do programa em cada município; Profissionais da área de saúde, consultores contratados e outros profissionais, contratados pelo empreendedor para que, juntamente com o Estado e o Ministério da
8 579 Saúde, possam acompanhar o processo de estruturação e desempenho das equipes de PSF Interface Com Outros Planos, Programas E Projetos Programa de Incentivo à Estruturação da Atenção Básica dos Municípios; Programa de Ação de Controle da Malária (PAMC); Programa de Interação Social e Comunicação; Programa de Educação Ambiental; Programa de Limnologia e de Qualidade da Água; Projeto de Desmatamento Avaliação e Monitoramento A estruturação dos serviços ficará a cargo da SESPA (10ª Regional de Altamira), Secretarias Municipais de Saúde, Conselho Municipal e Estadual de Saúde. O empreendedor acompanhará a formação e o desempenho das equipes, juntamente com o estado e o Ministério da Saúde Responsável pela Implementação As ações deste programa tem por responsável o empreendedor, contando com a execução das Secretarias de Saúde das Prefeituras Municipais dos seis municípios acima citados, em convênio com o empreendedor, que será responsável pela implantação e acompanhamento dos NUVEs, bem como, pela supervisão e fiscalização de todas as ações de epidemiologia, prevenção e controle de doenças e educativas, desenvolvidas durante as fases de construção e até cinco anos após o início de operação da usina Parcerias Recomendadas Para o desenvolvimento das ações previstas, será celebrado um convênio entre o Empreendedor e cada Prefeitura Municipal dos seis municípios. Cada Prefeitura deverá criar, no âmbito da Secretaria de Saúde, uma instância específica de vigilância
9 580 epidemiológica, que poderá ser denominada Núcleo de Vigilância Epidemiológica NUVE, que será o órgão responsável pela execução deste subprograma Cronograma Físico Estas ações serão desenvolvidas a partir do seguinte cronograma: Estabelecer parcerias com a 10ª Regional da SESPA em Altamira e com as Secretarias Municipais de Saúde - Prazo: até 20 de agosto de 2010; Apresentar proposta de apoiar programas de treinamento sobre doenças e agravos de transmissão vetorial desenvolvidas pela 10ª Regional da SESPA em Altamira e com as Secretarias Municipais de Saúde - Prazo: até 31 de agosto de 2010; Estabelecer um grupo de trabalho para o acompanhamento das informações epidemiológicas produzidas pelos departamentos de vigilância epidemiológica da SESPA e Secretarias Municipais de Saúde, grupo responsável pela saúde do trabalhador do canteiro de obras da construtora, durante as Instalações iniciais do - Prazo: até 31 de agosto de 2010; Celebração de Convênios e Instrumentos Congêneres Prazo: até 31 de agosto de 2010; Realização de treinamentos para profissionais de saúde Prazo: a partir de 01 de setembro de 2010; Implementação dos convênios para obras de reforma, ampliação e construção Prazo: a partir de 01 de setembro de 2010.
10 581 QUADRO CRONOGRAMA FÍSICO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA, PREVENÇÃO E CONTROLE DE DOENÇAS. AHE Belo Monte Programa de Vigilância Epidemiológica, Prevenção e Controle de Doenças ATIVIDADES INSTALAÇÕES INICIAIS ANOS Estabelecimento de acordos e parcerias Aquisição de equipamento para Vigilância e Saúde Realização de obras de reforma, ampliação e construção Estabelecer grupo de trabalho para acompanhamento das ações Atividades de monitoramento e controle de vetores Atividades de monitoramento e controle de doenças Realização de treinamentos para os profissionais de saúde Suporte técnico e acompanhamento das ações de saúde Elaboração de relatórios trimestrais Elaboração de boletim epidemiológico semestral
11 Responsável pela Elaboração do Plano, Programa ou Projeto Técnico Responsável: Prof. Dr. José Maria Soares Barata CRF Professor Titular da Universidade de São Paulo - USP, Brasil, Doutor em Saúde Pública. Consultor para estudos de Saúde Pública do AHE Belo Monte.
12 Anexos Anexo 3.17-I - PROGRAMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE VETORIAL NOS CANTEIROS DE OBRAS, LINHAS DE TRANSMISSÃO E ACESSOS DURANTE A FASE DE INSTALAÇÕES INICIAIS 1. SUBPROGRAMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE DE MOSQUITOS (DIPTERA: CULICIDAE) 1.1. Objetivos Objetivo Geral Os resultados sobre as coletas de mosquitos na AID do AHE Belo Monte, apresentados no EIA-RIMA, mostraram a ocorrência de espécies de importância epidemiológica. O objetivo deste subprograma é de monitorar as populações de mosquitos na área de influência na intenção de apoiar os órgãos competentes nas ações de prevenção e de controle Objetivos Específicos Descrever a fauna de Culicidae da área de influência, envolvendo coleta de amostras biológicas sistematizadas; Monitorar as populações de mosquitos, com ênfase a Anopheles (Nyssorhynchus) darlingi Root, 1926, quanto à abundância de adultos e a densidade de formas imaturas na área de influência do empreendimento, na fase de pré-empreendimento, durante a construção do empreendimento, durante o enchimento do reservatório, e na fase de operação comercial até cinco anos depois de construído a obra; Criar parâmetros entomológicos capazes de comparar a diversidade e densidade populacional de mosquitos ao longo de todo o monitoramento; Atuar na implementação das ações de combate à malária, conforme as normas estabelecidas pelo PNCM do MS; Criar banco de dados referente ao cadastro de criadouros, bem como, às coletas de formas imaturas e adultos de mosquitos, com repasse ao sistema de informação Vetores_Malária, do PNCM, do MS e específicos para o programa;
13 584 Subsidiar programa de monitoramento e controle de doenças; 1.2. Metodologia Pesquisa de Formas Imaturas de Mosquitos Para análise quantitativa dos dados, as coletas de imaturos de mosquitos em criadouros no solo, deverão ser realizadas com concha entomológica de cor branca com cabo de 100 cm e coletor medindo 11 cm de diâmetro de abertura e com volume de 350 ml, aproximadamente. O modo de se proceder durante a pesquisa larvária deverá ser a mesma em todos os pontos de pesquisa. Nos criadouros grandes e permanentes, a pesquisa deverá ser realizada principalmente onde a vegetação se apresentar mais abundante, considerando pontos a cada cinco metros, sendo que para os criadouros maiores de 100 metros poderão ser amostrados até 20 pontos eqüidistantes. Em cada ponto o pesquisador efetuará nove conchadas, posicionado de frente e junto à margem do criadouro, sendo três lances à direita, três à esquerda e outras três à frente, respeitando um raio de 1 metro do ponto fixado pelo pesquisador. A cada lance de concha, deverá ser contado o número de imaturos capturados, separando-os por estádio, para estimativa de densidade. As larvas de III e IV estádios serão conservadas em álcool 70% para posterior identificação. Para análise qualitativa de criadouros naturais e artificiais no solo e de recipientes, é indicado o uso rede pesca-larvas, feito de tecido com malhas milimétricas, aplicados a vários níveis. Também poderá ser utilizado aparelho de sucção bucal para capturar mosquitos fitotelmatas que se desenvolvem nos imbricamentos de plantas como, taióba, bromélia e buritis, e a inspeção de raízes de plantas semi-aquáticas para avaliar a diversidade da fauna Coleta e Captura de Adultos de Mosquitos O local de estudo deverá contemplar áreas próximas de criadouros positivos para o vetor e também na presença de habitações humanas. Dentro das possibilidades as atividades de coleta deverão ocorrer em três noites sucessivas para cada localidade pesquisada, sendo que em duas noites as capturas durarão quatro horas, iniciando-se a partir das 18:00, e em uma noite durante 12 horas, das 18:00 as 06:00, baseando na hora local. As coletas deverão ocorrer simultaneamente no intradomicílio e no peridomicílio. Está
14 585 técnica visa avaliar o contato homem-vetor e possibilitar uma análise qualitativa e quantitativa da amostra. Outras técnicas de coleta poderão ser empregadas na expectativa de ampliar o conhecimento sobre a diversidade da fauna local, uma vez que o resultado dos levantamentos entomológicos realizados no estudo ambiental para viabilização do empreendimento, apresenta uma fauna de mosquitos bastante diversificada para a região. A armadilha de Shannon (Forattini, 1965) utizando atrativo de luz, poderá ser instalada no peridomicílio e nas bordas de mata, esperando selecionar assim, espécies de mosquitos que tenham tendência a freqüentar esses tipos de ambientes. A utilização de armadilha luminosa automática do tipo CDC modificada (Gomes et al., 1985), instalada durante o período noturno, visa cobrir diferentes feições paisagísticas em estratificação horizontal (peridomicílio, áreas abertas, margem de mata e mata), a 1 metro do solo e no nível de copa. No EIA é indicado este tipo de armadilha para monitoramento da fauna de mosquitos Culex do subgênero Melanoconion, por terem sido muito atraídos pela luz. O aspirador de Nasci (Nasci, 1981), poderá ser empregado na expectativa de capturar mosquitos em seus locais de abrigos de ambientes antrópico e silvestre. O uso desses equipamentos deverá ser padronizado por meio do tempo de utilização, para permitir análise dos dados. No canteiro de obras poderão ser utilizadas armadilhas luminosa do tipo CDC modificada (Gomes et al., 1985), como atrativo de CO 2, aspirador de Nasci (Nasci, 1981), e armadilha Adultrap (Donatti & Gomes, 2007), para captura de fêmeas grávida de Aedes aegypti. Essas técnicas ainda permitirão fazer um levantamento complementar de espécies de importância epidemiológica para homens e animais. Os exemplares de mosquitos adultos coletados podem ser acondicionados em pequeno recipiente tratado com naftalina. Para o transporte até o laboratório, as amostras devem ser etiquetadas com os dados completos de campo Acondicionamento e Transporte das Amostras O acondicionamento e transporte de imaturos de mosquitos poderão ser feito em pequenos tubos de vidro contendo álcool etílico 70%. Em outros momentos serão mantidos vivos na água retirada do próprio criadouro na expectativa de se obter formas adultas do mosquito. Posteriormente serão montadas amostras das larvas entre lâmina e lamínula para a identificação das espécies. Dos adultos de mosquitos coletados ou que
15 586 emergirem durante a triagem do material em laboratório, fêmeas serão montadas em alfinetes entomológicos e machos terão as estruturas das terminálias preparadas e montadas em lâminas. Os exemplares de mosquitos adultos coletados serão acondicionados em pequeno recipiente tratado com naftalina. Essa forma de acondicionamento permitirá a identificação específica, com auxílio de especialista do grupo, bem como, o estabelecimento de uma coleção de referência, que servirá como base para o conhecimento da diversidade de mosquitos locais. O material destinado para tentativa de isolamento viral deverá ser acondicionado em criotubos devidamente rotulados e armazenados em garrafão de nitrogênio líquido Identificação das Espécies de Mosquitos e Tratamento dos Dados Para a identificação de imaturos e adultos de mosquitos, e para descreve-los nos relatório técnicos e outras formas de divulgação, são sugeridas as seguintes literaturas: Lane (1953); Galindo et al. (1954); Forattini (1962, 1965a b, 2002); Bram (1967); Gorhan et al. (1967); Zavortink (1973); Arnell (1976); Linthicum (1980); Consoli & Lourenço-de- Oliveira (1994). Para abreviação dos gêneros e subgêneros, Reinert (1975) e para descrição das categorias taxonômicas, Guimarães (1997). Em cada etapa do monitoramento de vetores, uma parte dos exemplares coletados, incluindo todas as espécies identificadas, deverá ser depositada em uma coleção entomológica fiel depositária, com a finalidade de preservar as amostras na condição de material testemunho. Avaliação da abundância e da densidade de mosquitos deverá ser apresentada através de tabelas e gráficos. Deverão ser efetuados cálculos de índices de mosquitos como, Índice de Abundância de Espécie Padronizada (IAEP), baseado em Roberts & Hsi (1979), considerado a posição de cada espécie ou grupo taxonômico, e índice de picada de mosquito por homem/hora. A correlação entre dados populacionais de mosquitos com as múltiplas variáveis através de análises estatísticas poderá usar a correlação de Pearson, de Spermann, a média de Willians, outros.
16 Caracterização Paisagística e Dados Meteorológicos Em cada ponto de pesquisa deverão ser anotados as características paisagísticas e os dados referentes ao criadouro. As coordenadas exatas e as altitudes em relação ao nível do mar dos locais de coletas serão tomadas usando aparelho tipo GPS. No momento das coletas de mosquitos é importante anotar os dados climáticos do local de pesquisa (início e término). Os dados mensais de temperatura e umidade relativa do ar (mínima, máxima e média) e índice pluviométricos (total), deverão ser obtidos juntos a estação meteorológica mais próxima do local destinado às coletas. A análise conjunta dos dados meteorológicos e os resultados das capturas auxiliam na montagem de estratégias e nas tomadas de decisões quanto às medidas de controle de vetores Atividades a Serem Desenvolvidas Monitoramento entomológico Captura de mosquitos; Mapeamento da distribuição de mosquitos e áreas de risco de transmissão de doenças para o homem; Estudo de comportamento e exames laboratoriais Ações de prevenção e controle Monitoramento das populações de mosquitos; Monitoramento da presença de vegetação aquática que favoreçam as populações de mosquitos; Indicar medidas de controle Responsável pela Implementação O empreendedor é responsável pela execução do programa em toda a área de influência direta do reservatório, podendo contratar profissionais especialistas ou instituições de pesquisa.
17 Referências Bibliográficas Arnell JH. Mosquito Studies (Diptera: Culicidae) XXXIII. A Revision of the Scapularis Group of Aedes (Ochlerotatus). Contrib Amer Ent Inst 1976; 13(3): Bram RA. Classification of Culex subgenus Culex in the New World (Diptera, Culicidae). Proceedings of the United States National Museum 1967; 120: Consoli RAGB, Lourenço-de-Oliveira R. Principais Mosquitos de Importância Sanitária no Brasil. Rio de Janeiro, Editora Fiocruz, 1994; 228p. Donatti JE, Gomes, AC. Adultrap: descrição de armadilha para adulto de Aedes aegypti (Diptera, Culicidae). Rev Bras entomol 2007; 51(2): Forattini OP. Culicidologia médica: identificação, biologia, epidemiologia. v. 2. São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo 2002; 860p. Forattini, O. P Entomologia Médica. São Paulo, Edusp, v. 1, 662p. Forattini, O. P. 1965a. Entomologia Médica. São Paulo, Edusp, v. 2, 506p. Forattini, O. P. 1965b. Entomologia Médica. São Paulo, Edusp, v. 3, 416p. Galindo P, Blanton FS, Peyton EL. A revision of the Uranotaenia of Panama with notes on other American species of the genus (Diptera, Culicidae). Annals of the Entomological Society of America 1954; 47: Gomes AC, Rabello EX, Natal D. Uma nova câmara coletora para armadilha CDCminiatura. Revista de Saúde Pública 1985; 19: Gorham JR, Stojanovich CJ, Scott HG. Clave ilustrada para los mosquitos anofelinos de Sudamerica Oriental. U.S. Dep. Health, Educ. & Welfare 1967; 64p. Guimarães JH. Systematic Database of Diptera of the Americas South of the United States, Family Culicidae. São Paulo, Plêiade/ Fapesp, 1997; 286 p. Lane J. Neotropical Culicidae. Univ. São Paulo. 2 v. 1953; 1112 p. Nasci RS. A lightweight batterypowered aspirator for collecting resting mosquitoes in the field. Mosq News 1981; 41: Reinert JF. Mosquitoes generic and subgeneric abreviations (Diptera: Culicidae). Mosq Systematic 1975; 7:
18 589 Roberts DR, Hsi BP. An index of species abundance for use with mosquito surveillance data. Environ Entomol 1979; 8: Zavortink TJ. A review of the subgenus Kerteszia of Anopheles. Contrib. Amer. Ent. Inst., Mosquito Studies 1973; 9: SUBPROGRAMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE DE FLEBOTOMÍNEOS (DIPTERA: PSYCHODIDAE) 2.1. OBJETIVOS Objetivo Geral Monitorar as populações de flebotomíneos, quanto à diversidade e densidade na de influência do empreendimento, durante as instalações iniciais do AHE Belo Monte Objetivos Específicos Descrever a fauna de flebotomíneos existente na área de influência; Mapear área de risco para transmissão de leishmaniose, segundo indicadores entomológicos; Identificar possíveis mudanças na diversidade e densidade de flebotomíneos em decorrência das alterações provocadas nas diversas fases do empreendimento; Monitorar o comportamento de flebotomíneos, observando inclusive atividade diurna e as espécies envolvidas em situações que causam incômodos; Estabelecer faixa de segurança entre a área do canteiro de obras e a borda de mata, em conformidade com as orientações do Ministério da Saúde; Criar banco de dados específicos para o programa; Subsidiar programa de monitoramento e controle de doenças; 2.2. Metodologia Os flebotomíneos devem ser coletados principalmente na área do canteiro de obras e em locais com notificação de casos autóctones de leshimanioses, a fim de verificar a presença de flebotomíneos e identificar as espécies vetoras. Deverá ser pesquisados
19 590 ambientes como, domicílio, peridomicílio (chiqueiros e galinheiros) e extradomicílio (mata ou margem de mata, até 500 m do domicílio ou povoado com histórico de ocorrência de casos da doença). As coletas serão realizadas no período noturno, a partir do crepúsculo vespertino. As técnicas de coleta sugeridas são as que utilizam armadilhas luminosas tipo CDC modificadas (Falcão, 1981), armadilha Disney e aspirador elétrico tipo Nasci (Nasci, 1981), em abrigos de animais domésticos, tocas de tatu, na margem e no interior de mata. Os exemplares de flebotomíneos coletados poderão ser acondicionados em pequeno recipiente tratado com naftalina ou em tubos de vidro contendo álcool 70%, mas sempre separados conforme ecótopo e horário de captura. Sugere-se Galati (2003) para identificação taxonômica dos flebotomíneos. As análises poderão ser feitas com os indicadores entomológicos conforme número de exemplares por espécie, por ecótopo e por técnica utilizada, dividida pelo número de coleta (Brasil, 2003; 2007). Periodicidade de coleta: Bimestral (setembro, novembro de 2010 e janeiro de 2011) Atividades a serem desenvolvidas Monitoramento entomológico Captura de flebotomíneos; Mapeamento da distribuição de flebotomíneos e áreas de risco de transmissão de doenças para o homem; Estudo de comportamento e exames laboratoriais Ações de prevenção e controle Monitoramento das populações de flebotomíneos; Indicar medidas de controle Responsabilidade pela Execução O empreendedor é responsável pela execução do programa em toda a área de influência direta do reservatório, podendo contratar profissionais especialistas ou instituições de pesquisa.
20 Referências Bibliográficas Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de Vigilância da Leishmaniose Tegumentar Americana /Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. 2. ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de vigilância e controle da leishmaniose visceral/ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. Brasília: Ministério da Saúde, p.: il. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Falcão AR. Um novo modelo de armadilha luminosa de sucção para pequenos insetos. Mem. Inst. Oswaldo Cruz 1981; 76: Galati, EAB. Morfologia e Taxonomia. In: Rangel, E.F. & R. Lainson, organizadores. Flebotomíneos do Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz 2003; p Nasci RS. A lightweight batterypowered aspirator for collecting resting mosquitoes in the field. Mosq. News 1981; 41: MONITORAMENTO E CONTROLE DE SIMULÍDEOS (DIPTERA: SIMULIIDAE) 3.1. Objetivos Objetivo Geral Monitorar as populações de Simullidae (fase adulta e imatura) na área de influência, incluindo as áreas de infra-estrutura de apoio às obras, durante a fase de instalações iniciais Objetivos Específicos Identificar as principais espécies de Simuliidae da área estudada; Identificar quais as espécies antropofílicas da área de estudo; Conhecer a distribuição das espécies em diferentes pontos nos canteiros de obras.
A SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011
A SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011 Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DAGVS Secretaria de Vigilância em Saúde dagvs@saude.gov.br 06/03/2012 IMPLEMENTAÇÃO DO DECRETO
Leia maisSecretaria de Estado de Saúde Pública UHE BELO MONTE AÇÕES MITIGADORAS NA REGIÃO DE SÁUDE DO XINGU
Secretaria de Estado de Saúde Pública UHE BELO MONTE AÇÕES MITIGADORAS NA REGIÃO DE SÁUDE DO XINGU PLANO BÁSICO AMBIENTAL Saúde Equipamentos de saúde Controle da malária Saúde indígena O Plano de Saúde
Leia maisPROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - 2008/2009
PROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - 2008/2009 1.Notificação AÇÃO 1.1 Realizar notificação dos casos de sífilis em gestante 48.950 casos de sífilis em gestantes notificados. 1.2 Definir Unidades
Leia maisPareceres dos Consultores sobre o Estudo de Impacto Ambiental do Projeto para Aproveitamento Hidrelétrico de Santo Antônio e Jirau, Rio Madeira RO
Pareceres dos Consultores sobre o Estudo de Impacto Ambiental do Projeto para Aproveitamento Hidrelétrico de Santo Antônio e Jirau, Rio Madeira RO Parecer Técnico sobre Entomologia Consultor: Prof. Dr.
Leia maisVIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre
Leia maisLEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009.
LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE SAÚDE, CRIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL, DA DIVISÃO DE MEIO-AMBIENTE E
Leia maisAlcançado (b) Número total de casos notificados. Número total de notificações negativas recebidas
INSTRUTIVO PARA PREENCHIMENTO DO ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO DA PROGRAMAÇÃO PACTUADA INTEGRADA DE EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DE DOENÇAS PPI-ECD - NAS UNIDADES FEDERADAS 1 2 Este instrutivo contém informações
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.031, DE 23 DE SETEMBRO DE 2004
Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.031, DE 23 DE SETEMBRO DE 2004 Dispõe sobre a organização do Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no
Leia maisDECRETO MUNICIPAL N O 2462/2015 Data: 28 de maio de 2015
DECRETO MUNICIPAL N O 2462/2015 Data: 28 de maio de 2015 HOMOLOGA REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ MUNICIPAL DE MOBILIZAÇÃO E PREVENÇÃO NO CONTROLE A DENGUE DE ITAPOÁ. de suas atribuições legais, SERGIO FERREIRA
Leia maisMA160.MA.77/RT.001 3.18. PROGRAMA DE ATENDIMENTO MÉDICO SANITÁRIO PARA A POPULAÇÃO RESIDENTE NA AID
3.18. PROGRAMA DE ATENDIMENTO MÉDICO SANITÁRIO PARA A POPULAÇÃO RESIDENTE NA AID 3.18.1. Introdução O quadro de saúde da região da área de influência direta do empreendimento traduzido pelas condições
Leia maisDESAFIOS E INOVAÇÕES NO CONTROLE DA DENGUE
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE / Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde DESAFIOS E INOVAÇÕES NO CONTROLE DA DENGUE Vigilância epidemiológica e controle vetorial
Leia maisPalavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem
ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL Seção II Da Saúde Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisPCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional).
PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional). PCMSO O PCMSOé definido e regulamentado pela Norma Regulamentadora nº 7, contida na Portaria 3214, de 8 de Junho de 1978, do Ministério do Trabalho
Leia maisPolítica Nacional de Educação Permanente em Saúde
Política Nacional de Educação Permanente em Saúde Portaria GM/MS nº 1.996, de 20 de agosto de 2007 substitui a Portaria GM/MS nº 198, de 13 de fevereiro de 2004 e Proposta de Alteração Pesquisa de Avaliação
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE
Leia maisCAPITULO I DO OBJETIVO
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 144, DE 10 DE JULHO DE 2012 (Publicada no D.O.U em 04/09/2012) Estabelece diretrizes para implementação da Política Nacional
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto - Nacional Número e Título do Projeto: BRA/ 09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10
Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU Nota Técnica nº 10 LIBERAÇÃO E SOLICITAÇÃO DE AMBULÂNCIA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL
Leia maisO DIREITO À SAÚDE. Prof. Msc. Danilo César Siviero Ripoli
O DIREITO À SAÚDE Prof. Msc. Danilo César Siviero Ripoli Previsão : Arts. 196 à 200 da CF. Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que
Leia maisRENASES LISTA 2012 V I G I L Â N C I A S A N I T Á R I A
RENASES LISTA 2012 V I G I L Â N C I A S A N I T Á R I A Nota: A lista de critérios ou regramentos de acesso às ações e serviços constantes da RENASES está prevista no art. 7º da Portaria nº 842/GM/MS,
Leia maisREDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE
REDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE Prevalência do HIV nas Populações mais Vulneráveis População em geral 0,65% Profissionais do sexo 6,6% Presidiários - 20% Usuários de drogas injetáveis 36,5% REDUÇÃO
Leia maisOFICINA DE ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE GAYS, HSH E TRAVESTIS METAS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS
OFICINA DE ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE GAYS, HSH E TRAVESTIS METAS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS 1 Estimular 80% da população de gays, HSH e travestis do
Leia maisa Resolução CONAMA nº 422/2010 de 23 de março de 2010, que estabelece diretrizes para as campanhas, ações e projetos de educação ambiental;
Portaria Normativa FF/DE N 156/2011 Assunto: Estabelece roteiros para elaboração de Plano Emergencial de Educação Ambiental e de Plano de Ação de Educação Ambiental para as Unidades de Conservação de Proteção
Leia maisLei nº 17773 DE 29/11/2013
Lei nº 17773 DE 29/11/2013 Norma Estadual - Paraná Publicado no DOE em 02 dez 2013 Dispõe sobre o Sistema Unificado Estadual de Sanidade Agroindustrial Familiar, Artesanal e de Pequeno Porte - SUSAF-PR.
Leia maisControle do Aedes aegypti e ações intersetoriais
II eminário DENGUE: desafios para políticas integradas de ambiente, atenção e promoção da saúde Controle do Aedes aegypti e ações intersetoriais Instituto Oswaldo Cruz FIOCUZ Laboratório Fisiologia e Controle
Leia maishttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html
Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional
Leia maisTÍTULO:A NECESSIDADE DE CONSCIENTIZAÇÃO NA LUTA CONTRA A DENGUE.
TÍTULO:A NECESSIDADE DE CONSCIENTIZAÇÃO NA LUTA CONTRA A DENGUE. AUTORES:Madureira, M.L 1.; Oliveira, B.C.E.P.D 1.; Oliveira Filho, A. M. 2 ; Liberto, M.I.M. 1 & Cabral, M. C. 1. INSTITUIÇÃO( 1 - Instituto
Leia maisMOC 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA
10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA EIXO Macroação ATIVIDADES Compor a equipe técnica com experiências no trabalho de desenvolvimento de comunidade. Identificar
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia mais5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS
PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.4 Programa de Comunicação Social Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar Carvalho CRBio 37538/4-D
Leia maisCONSTITUIÇÃO FEDERAL CONSTITUIÇÃO FEDERAL
1 Art. 196: A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário
Leia maisPrograma de Educação Ambiental e de Comunicação Social. Projeto de Implantação de Depósito de Celulose. Klabin S.A
Programa de Educação Ambiental e de Comunicação Social Projeto de Implantação de Depósito de Celulose Klabin S.A Ref.: Condicionante para obtenção de Licença de Instalação Telêmaco Borba, 12 de janeiro
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Setorial da Saúde - PSMC-Saúde. Curitiba 12/07/2012
CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Setorial da Saúde - PSMC-Saúde Curitiba 12/07/2012 Processo de Construção do Plano Setorial da Saúde 1. Definição dos
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito
Leia maisCadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência
Leia maisATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL Das Atribuições dos Profissionais dos Recursos Humanos Atribuições comuns a todos os profissionais que integram a equipe: Conhecer a realidade das famílias pelas
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso
Leia maisConsulta Pública ESTRATÉGIAS
Plano Municipal de Educação PME Secretaria Municipal de Educação São Francisco do Sul Fórum Municipal de Educação Consulta Pública META 3: Universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população
Leia maisObjetivo 2 Ampliar e qualificar o acesso integral e universal à prevenção das DST/HIV/aids para Gays, outros HSH e Travestis.
Histórico 1º semestre de 2008 Elaboração do Plano Nacional de Enfrentamento da Epidemia de Aids e das DST entre gays, hsh e travestis Agos/08 Oficina Macro Sudeste para apresentação do Plano Nacional Set/08
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 8.267 Dispõe sobre o licenciamento ambiental no Município de Porto Alegre, cria a Taxa de Licenciamento Ambiental e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a
Leia maisPrograma de Controle da Dengue/SC
Programa de Controle da Dengue/SC Estratégia operacional de prevenção e controle da dengue para municípios não infestados por Aedes aegypti, infestados por Aedes aegypti sem circulação viral e infestados
Leia maisNÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014
NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento
Leia maisP L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O
P L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O V o l u m e V R E L A T Ó R I O D O S P R O G R A M A S, P R O J E T O S E A Ç Õ E S P A R A O A L C A N C E D O C E N Á R I O R E F E R
Leia maisPLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS RIO DE JANEIRO
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS RIO DE JANEIRO Objetivo 1 - Apresentar e difundir o Plano Enfrentamento do HIV/Aids e outras DST junto à
Leia maisPolítica Ambiental das Empresas Eletrobras
Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Extrativista Chico Mendes Termo de Referência 2013.0729.00042-4 1 - Identificação Contratação de Serviço Pessoa
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O NASF
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O NASF Preocupados com inúmeros questionamentos recebidos pela Comissão Nacional de Saúde Pública Veterinária do Conselho Federal de Medicina Veterinária, a CNSPV/CFMV vem por
Leia maisExperiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária
Leia maisReunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO
Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013.
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE
Leia maisUHE SANTO ANTÔNIO DE JARI
UHE SANTO ANTÔNIO DE JARI PLANO DE TRABALHO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL PCS Plano de Trabalho ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. OBJETIVO... 1 2.1. Objetivos Específicos... 1 3. PÚBLICO ALVO... 2 4. METAS... 2 5.
Leia maisProposta de Lei n.º 189/XII
Proposta de Lei n.º 189/XII ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A PREVENÇÃO E CONTROLO DE EPIDEMIAS DA FEBRE DO DENGUE A febre do dengue figura entre algumas das doenças que poderão ser consideradas emergentes no
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009
DOU de 05/10/09 seção 01 nº 190 pág. 51 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia mais043765 S/SUBVISA/SVFSZ/UJV Unidade de Diagnóstico, Vigilância, Fiscalização Sanitária e Medicina Veterinária Jorge Vaitsman
DO de 08/08/13 NOVA ESTRUTURA 043765 S/SUBVISA/SVFSZ/UJV Unidade de Diagnóstico, Vigilância, Fiscalização Sanitária e Medicina Veterinária Jorge Vaitsman Cumprir e fazer cumprir no Município do Rio de
Leia maisPrograma de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI)
Presidência da República Controladoria-Geral da União Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL (PETI) O PETI é um programa do Governo Federal que
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA
_ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal
Leia maisATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR
ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR DENOMINAÇÃO DO CARGO: ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Desenvolver e implantar sistemas informatizados, dimensionando requisitos e funcionalidades do
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisFTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 3
FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Saúde Ocupacional AULA 3 Competências a serem trabalhadas nesta aula Estabelecer os parâmetros e diretrizes necessários para garantir um padrão
Leia maisTRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, no
Leia maisA operacionalização da gestão de condicionalidades no Programa Bolsa Família (PBF) ocorre de forma:
CONDICIONALIDADES DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA ATORES RESPONSÁVEIS PELA GESTÃO A operacionalização da gestão de condicionalidades no Programa Bolsa Família (PBF) ocorre de forma:» Intersetorial: com os responsáveis
Leia maisLEI Nº 4.254 DE 12 DE NOVEMBRO DE 2010
LEI Nº 4.254 DE 12 DE NOVEMBRO DE 2010 Cria cargos de provimento efetivo de Agente de Combate a Endemias, Auxiliar de Tesouraria, Farmacêutico e Fiscal Ambiental. Bel. PEDRO PAULO PREZZOTTO, Prefeito Municipal
Leia maisEstratégias para a implantação do T&V
64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado
Leia maisShopping Iguatemi Campinas Reciclagem
Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,
Leia maisRelatório de Gestão da CCIH
Relatório de Gestão da CCIH 1 - Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por membros executores -01 enfermeira, 01 farmacêutica e 01 infectologista e consultoresrepresentantes
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS PORTARIA SEP Nº 104, DE 29 DE ABRIL DE 2009.
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS PORTARIA SEP Nº 104, DE 29 DE ABRIL DE 2009. Dispõe sobre a criação e estruturação do Setor de Gestão Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho
Leia maisOficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS
Oficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS O Cadastro Único e a Gestão do SUAS: Essa ferramenta auxilia no processo de planejamento das ações socioassistenciais?
Leia maisNOTA TÉCNICA 02 2014
NOTA TÉCNICA 02 2014 DEFINIÇÃO DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE VOLTADOS PARA VIGILÂNCIA, PREVENÇÃO E CONTROLE DE ZOONOSES E DE ACIDENTES CAUSADOS POR ANIMAIS PEÇONHENTOS E VENENOSOS, DE RELEVÂNCIA PARA A
Leia maisPlano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I
Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisDecreto 7.508 de 28/06/2011. - Resumo -
Decreto 7.508 de 28/06/2011 - Resumo - GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ Secretaria de Estado de Saúde Pública Sistema Único de Saúde SIMÃO ROBISON DE OLIVEIRA JATENE Governador do Estado do Pará HELENILSON PONTES
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009
RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009 Assunto: Gestão de barragens de rejeitos e resíduos em empreendimentos industriais e minerários de Minas Gerais. Referência: Resultados obtidos a partir das diretrizes
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Setorial da Saúde - PSMC-Saúde. Rio de Janeiro 06/07/2012
CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Setorial da Saúde - PSMC-Saúde Rio de Janeiro 06/07/2012 Processo de Construção do Plano Setorial da Saúde 1. Definição
Leia mais5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior
5.1 Nome da iniciativa ou Projeto Academia Popular da Pessoa idosa 5.2 Caracterização da Situação Anterior O envelhecimento é uma realidade da maioria das sociedades. No Brasil, estima-se que exista, atualmente,
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisI. APRESENTAÇÃO... i II. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES)... 1
SUMÁRIO I. APRESENTAÇÃO... i EQUIPE... iii METODOLOGIA... v II. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES)... 1 1. CARACTERÍSTICAS GEOGRÁFICAS E DEMOGRÁFICAS... 1 2. CARACTERÍSTICAS ECONÔMICAS... 1 3.
Leia maisProcesso de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,
Leia maisPROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO
1 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO PORTARIA Nº 3.214 DE 08/06/78 - NR7 (com redação dada pela Portaria nº 24 de 29/12/94 e Portaria nº 8 de 08/05/96) DO OBJETO A Norma Regulamentadora
Leia maisPlano Plurianual 2012-2015
12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam
Leia maisPrograma Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais
Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Gerusa Maria Figueiredo gerusa.figueiredo@saude.gov.br I CONGRESSO BRASILEIRO
Leia mais14/05/2010. Sistema Integrado de Gestão Ambiental SIGA-RS. Sistema Integrado de Gestão Ambiental SIGA-RS. Niro Afonso Pieper. Diretor Geral - SEMA
14/05/2010 Niro Afonso Pieper Diretor Geral - SEMA 1 O Sistema Integrado de Gestão Ambiental no Rio Grande do Sul Concepção e Histórico Requisitos para a Habilitação Princípio da Melhoria Contínua Enfoque
Leia mais3.1 Planejar, organizar logística e tecnicamente das Oficinas temáticas de formação da Agentes de Prevenção e seus parceiros locais.
EDITAL DO CENTRO DE PROMOÇÃO DA SAÚDE TERMO DE REFERÊNCIA Nº 10/2012 COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 10/2012 TIPO: MELHOR TÉCNICA O Centro de Promoção da Saúde, entidade privada sem fins lucrativos, inscrita
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DO OESTE ESTADO DE MINAS GERAIS
LEI COMPLEMENTAR Nº 38, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2011. Altera dispositivos e Cria Secretaria de Esporte, Cultura, Lazer e Turismo na Lei Complementar nº 24, de 23 de abril de 2009, que dispõe sobre a Organização
Leia maisDetalhamento por Localizador
Programa 2015 - Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS) 20QI - Implantação e Manutenção da Força Nacional de Saúde Número de Ações 3 Esfera: 20 - Orçamento da Seguridade Social Função: 10 - Saúde
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE - COEMA
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE - COEMA RESOLUÇÃO COEMA N 116, DE 03 DE JULHO DE 2014. Dispõe sobre as atividades de impacto ambiental
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia maisPerguntas e respostas baseadas nas videoconferências dos dias 8, 9 e 15 de fevereiro
Perguntas e respostas baseadas nas videoconferências dos dias 8, 9 e 15 de fevereiro 1 - Qual será o cronograma do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais para as próximas videoconferências sobre
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
Cargo: ENFERMEIRO/ÁREA 1. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO: Prestar assistência ao paciente e/ou usuário em clínicas, hospitais, ambulatórios, navios, postos de saúde e em domicílio, realizar consultas e procedimentos
Leia mais14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO
14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 1. APRESENTAÇÃO A presente proposta de projeto refere-se ao Monitoramento do Programa Aprendiz Legal idealizado
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS
Mensagem nº 3, de 2013. Canoas, 25 de janeiro de 2013. A Sua Excelência o Senhor Vereador Juares Carlos Hoy Presidente da Câmara Municipal de Canoas Canoas RS Senhor Presidente, Na forma da legislação
Leia maisA SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e
PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia mais