SEGMENTAÇÃO DE IMAGENS APLICADA A JOGOS
|
|
- Natan Gonçalves das Neves
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SEGMENTAÇÃO DE IMAGENS APLICADA A JOGOS Thiago Peres ATAIDE; Renata Corrêa PIMENTEL Faculdade de Engenharia de Sorocaba RESUMO O presente trabalho apresenta um estudo sobre a área da computação gráfica com foco na segmentação de imagens e sua aplicação a jogos, mostrando que é possível desenvolver um software onde o jogador exerce controle utilizando o próprio corpo frente a uma câmera. Computação gráfica; segmentação de imagens; jogos. Introdução Computação gráfica, de acordo com Gonzalez e Woods (2000), é a área da computação que manipula conteúdo visual. É definida por Gomes e Velho (2003) como um conjunto de métodos e técnicas para relacionar dados e imagens. A computação gráfica pode ser dividida em quatro grandes áreas: a modelagem geométrica, que descreve estruturas de dados geométricos; a síntese de imagens, que transforma dados em imagens; a análise de imagens, que transforma imagens em dados; e o processamento de imagens, que recebe, transforma e produz imagens. Petrou e Bosdogianni (1999) afirmam que a segmentação de imagens representa uma área de pesquisa importante do processamento de imagens. Segmentar consiste em verificar cada ponto da imagem para dividila em regiões que correspondem a objetos ou partes de objetos. Essas regiões são formadas por pontos que contém características comuns, como cor, por exemplo, indicando que formam um mesmo objeto ou parte. O objetivo da segmentação de imagens é extrair informações da imagem de entrada para formar uma imagem de saída que contenha menos informações, mas que essas informações sejam mais relevantes do que todo o conteúdo descartado.
2 A segmentação de imagens possui diversas aplicações práticas, como equipamentos de tomografia, cirurgia guiada por computador, localização de objetos em imagens de satélite, radares de trânsito e reconhecimento facial. Uma área que ainda explorou pouco as diversas possibilidades que a segmentação de imagens pode oferecer é a de jogos. Segundo Marques (2006), o crescente desenvolvimento dos jogos fez com que o jogador deseje não ficar preso ao teclado ou controlador. Para aumentar a interatividade e imersão, o futuro dos jogos está em oferecer maior controle ao jogador, diminuindo a necessidade de apertar botões para utilizar formas mais intuitivas de controlar o jogo. Uma dessas formas é a interação através de uma câmera, que adquire a imagem do jogador para que seus movimentos controlem o jogo. O trabalho tem como objetivo o estudo da segmentação de imagens e sua aplicação em jogos através do desenvolvimento de uma aplicação onde o jogador exerce controle sobre uma aeronave utilizando o próprio corpo, inclinando seus braços abertos, que representam as asas da aeronave, para movimentá-la na tela. O artigo está organizado da seguinte maneira: inicialmente são apresentados os fundamentos de segmentação de imagens, seguidos pela abordagem do processo de segmentação de imagens por subtração de fundo. Em seqüência, o desenvolvimento da aplicação é detalhado, seguido dos testes realizados para chegar às conclusões. Fundamentos de Segmentação de Imagens Segundo Pratt (2001), a segmentação de imagens consiste na divisão de uma imagem em regiões de atributos similares, indicando que eles formam um objeto ou uma mesma parte de um objeto. Os atributos básicos para segmentação são a diferença de tons em imagens monocromáticas e a diferença dos componentes de cores em imagens coloridas. Bordas de objetos também são consideradas um bom artifício para realização da segmentação. Para Gonzalez e Woods (2000), a segmentação subdivide uma imagem em suas partes ou objetos constituintes. Para Russ (1998), a divisão da imagem ocorre em apenas duas regiões: o plano de fundo e o plano de frente, que normalmente consiste na área de interesse da imagem, o que faria o processo de segmentação se concentrar em apenas uma característica e descartar todas as demais. Quando é escolhida uma característica para ser utilizada em um processo de segmentação de imagens, ela deve atender a dois critérios: ser
3 de fácil identificação e permitir a diferenciação entre vários tipos de superfícies (BELLON, 1997). Gomes e Velho (2003) definem a segmentação como um tipo de processamento de imagens, recebendo uma imagem como entrada e fornecendo outra imagem na saída. Mas, conforme Pratt (2001) relata, a segmentação, como forma de processamento de imagens, é amplamente utilizada como parte de uma operação maior, a análise de imagens. Nesse caso, as regiões de propriedades comuns na imagem são isoladas pela segmentação e então analisadas individualmente com algum objetivo específico. Em um processo de segmentação de imagens não há limite determinado para parar (GONZALEZ; WOODS, 2000). O nível até o qual essa subdivisão da imagem deve ser realizada depende do problema que está sendo resolvido, ou seja, a segmentação deve parar quando os objetos de interesse na aplicação tiverem sido isolados. Por exemplo, em aplicações de aquisição autônoma aérea de alvos terrestres, o interesse reside, entre outras coisas, na identificação de veículos em uma estrada. O primeiro passo é a segmentação da estrada na imagem, seguida da segmentação dos elementos de tamanhos correspondentes a veículos em potencial. Não se deve realizar segmentação abaixo dessa escala, tampouco além dos limites da estrada. Em geral, a segmentação é uma das tarefas mais complexas em processamento de imagens. Esse passo determina o eventual sucesso ou fracasso na análise, pois enquanto um bom resultado na segmentação favorece o sucesso no reconhecimento, o contrário também é verdadeiro. Existem diversas técnicas de segmentação de imagens, mas não existe um método único que seja funcional para todas as aplicações (PRATT, 2001). Podem ser citados como exemplos de técnicas tradicionais: a limiarização, que separa os pontos da imagem em dois grupos de acordo com um limiar; o crescimento de regiões, que agrupa pontos com características semelhantes; e a detecção de bordas, que identifica mudanças bruscas entre pontos vizinhos. Em alguns casos, a melhor forma de aplicação da segmentação de imagens foge dos meios tradicionais. Um dos meios não tradicionais, a subtração de fundo, foi escolhida para utilização no presente trabalho devido a suas características apresentadas a seguir. Segmentação de Imagens por Subtração de Fundo Segundo Forsyth e Ponce (2002), para a detecção de objetos em movimento em uma cena com fundo estático, pode-se utilizar o método da
4 subtração de fundo, desde que se tenha uma imagem inicial do ambiente sem a presença dos objetos a identificar, o que constitui o fundo. A idéia da subtração de fundo é subtrair da imagem atual uma imagem inicial de referência e considerar que qualquer ponto que não pertença à primeira imagem (fundo), é de interesse. Dessa forma, é possível utilizar o método em planos de fundo não uniformes, o que o torna abrangente quanto aos ambientes de utilização. Horprasert, Harwood e Davis (2000) explicam que o algoritmo deve comparar cada ponto da imagem atual com o ponto de mesma posição na imagem inicial e classificá-lo como fundo ou objeto em movimento. Para desconsiderar pequenas mudanças da imagem, como a compensação automática da iluminação que as câmeras fazem, deve ser utilizada uma tolerância, que define quão diferente o ponto deve ser na imagem atual para que não faça parte do fundo. A figura 1 mostra a segmentação de imagens por subtração de fundo, com a imagem do fundo na esquerda, a imagem atual no meio e o resultado da segmentação na direita. Figura 1 Segmentação de imagens por subtração de fundo Aplicação O trabalho visa o desenvolvimento de um jogo onde o usuário exerce controle sobre uma aeronave utilizando o próprio corpo, inclinando seus braços abertos, que representam as asas da aeronave, para movimentá-la na tela enquanto passa por dentro de anéis para ganhar pontos. A aplicação foi desenvolvida utilizando a linguagem C# e a biblioteca gráfica OpenGL. Seu funcionamento é um ciclo de quatro atividades: a imagem é adquirida, a imagem adquirida é segmentada para extrair o jogador, a imagem segmentada é analisada para identificar a posição dos braços do jogador e a aeronave no jogo é movimentada de acordo com a posição identificada dos braços. A figura 2 mostra um ciclo de execução da aplicação.
5 Figura 2 Ciclo de execução da aplicação Com a imagem adquirida através da câmera, a aplicação realiza a segmentação de imagens por subtração de fundo. Para fazer a comparação entre os pontos são utilizados seus componentes de cor RGB (vermelho, verde e azul). A figura 3 mostra o algoritmo de segmentação de imagens por subtração de fundo, onde fundo representa a imagem de fundo previamente adquirida, imagem representa a imagem atual, e jogador representa o resultado da segmentação onde os pontos identificados como fundo são marcados em branco e os identificados como jogador em preto. para cada ponto i na horizontal da imagem para cada ponto j na vertical da imagem rf = componente vermelho do fundo[i,j] gf = componente verde do fundo[i,j] bf = componente azul do fundo[i,j] ri = componente vermelho da imagem[i,j] gi = componente verde da imagem[i,j] bi = componente azul da imagem[i,j] diferença = rf - ri + gf - gi + bf - bi se diferença < tolerância jogador[i,j] = cor branca senão jogador[i,j] = cor preta não Figura 3 Algoritmo de segmentação de imagens por subtração de fundo Com a imagem segmentada, é possível analisá-la para identificar a posição dos braços do jogador. O tamanho das imagens utilizadas é de 160 por 120 pontos, portanto o braço do jogador deve ser encontrado entre o ponto 0 e 119 de altura, e nas faixas laterais que vão do ponto 0 a 39 do lado direito e 120 a 159 do lado esquerdo, pois na faixa do meio considera-se que está o tronco do jogador. Procura-se os braços a partir da borda dos dois lados, para localizar a altura máxima e mínima, que serão sempre as mais próximas das extremidades da imagem. Se o braço não for encontrado nessa faixa de 40 pontos de cada lado, considera-se que ele está abaixado, com altura 0.
6 O primeiro ponto preto encontrado na busca é considerado a extremidade do braço do jogador. A figura 4 mostra o algoritmo de análise da imagem para identificação da posição dos braços. para i = 0 até 39 com incremento 1 para j = 119 até 0 com decremento 1 se jogador[i,j] = cor preta esquerda = j interrompe para para i = 159 até 120 com decremento 1 para j = 119 até 0 com decremento 1 se jogador[i,j] = cor preta direita = j interrompe para Figura 4 Algoritmo de análise da imagem para identificação da posição dos braços Com a posição dos braços encontrada, resta fazer a aeronave se movimentar de acordo com ela, definindo um deslocamento lateral e um ângulo de inclinação para a aeronave. O deslocamento lateral ocorre acumulando o movimento da aeronave nessa iteração à sua posição no eixo X. Já o ângulo de inclinação não é cumulativo, é determinado a cada instante a partir da posição dos braços na iteração atual. Se o braço esquerdo está mais alto que o direito, a aeronave deve se deslocar para a direita, o que significa um incremento em sua posição no eixo X e um ângulo de inclinação positivo. Se o braço direito está mais alto que o esquerdo, a aeronave deve se deslocar para a esquerda, o que significa um decremento em sua posição no eixo X e um ângulo de inclinação negativo. A figura 5 mostra o algoritmo de determinação do movimento da aeronave no jogo.
7 se esquerda > direita se esquerda - direita < 60 x = x senão x = x não ângulo = + (esquerda - direita) / 2 senão se direita - esquerda < 60 x = x senão x = x não ângulo = - (direita - esquerda) / 2 não Figura 5 Algoritmo de determinação do movimento da aeronave no jogo Com a posição da aeronave determinada, os objetos do jogo são desenhados na tela, finalizando um ciclo de execução que se repetirá novamente a partir da aquisição da próxima imagem do jogador. No jogo, o jogador deve controlar a aeronave para passar entre os anéis e ganhar pontos. À medida que avança, o intervalo entre os anéis diminui, exigindo movimentos mais rápidos e precisos. A figura 6 contém uma imagem do jogo. Figura 6 Imagem do jogo
8 Testes Foram realizados testes supervisionados com mais de trezentos jogadores em ambientes variados. Os ambientes de teste incluíram planos de fundo uniformes e não uniformes, com iluminação forte e fraca. Os testes mostraram que, independente do plano de fundo, em um ambiente com boa iluminação é possível conseguir uma boa resposta dos movimentos desejados no jogo, com a aeronave se movendo de acordo com a posição dos braços do jogador, atingindo assim o objetivo do trabalho. Em um ambiente mal iluminado, porém, a identificação pode falhar. Os jogadores habituais que participaram dos testes mostraram-se empolgados com essa forma de controlar o jogo, até então desconhecida pela maioria, e conseguiram controlar a aeronave instantaneamente. Entre os participantes não familiarizados com videogames, a maioria também conseguiu controlar a aeronave desde o início, o que não costuma acontecer com jogos controlados de forma tradicional, que trazem uma curva de adaptação e aprendizado maior para realizar o mesmo procedimento. Conclusões O presente trabalho apresentou uma aplicação que permite ao usuário controlar uma aeronave utilizando o próprio corpo, inclinando seus braços, que são identificados através da captura, segmentação e análise de sua imagem. A aplicação foi construída sobre a base de um algoritmo de segmentação de imagens por subtração de fundo que, a partir de uma imagem inicial do plano de fundo, é capaz de extrair o usuário das imagens subseqüentes para identificar a posição de seus braços. O propósito do trabalho foi a demonstração de como é possível desenvolver uma interface corporal com jogos através de uma câmera, utilizando computadores convencionais e câmeras acessíveis, sem a necessidade de equipamentos e marcadores no corpo do usuário ou utilização restrita à ambientes específicos. Jogos controlados de forma mais interativa e imersiva possuem grande poder de atração tanto sobre jogadores habituais quanto sobre aqueles que não são familiarizados com videogames. A interface de fácil acesso é atrativa a pessoas de todas as idades, e evita o sedentarismo normalmente atrelado aos videogames, estimulando o movimento na hora de jogar.
9 O presente trabalho é bom exemplo prático de como a segmentação de imagens pode ser utilizada em aplicações variadas. A utilização de dispositivos de captura de imagens em outros tipos de software ou aparelhos eletrônicos poderia tornar sua utilização mais simples e justificaria pesquisas em interfaces digitais que não requerem dispositivos intermediários de interação. Em videogames, ela pode evoluir e mudar a forma de jogar. Pesquisas futuras envolvendo o presente trabalho podem ser realizadas para permitir maior controle sobre o jogo, possibilitando ao jogador definir altura e velocidade da aeronave e, ainda, identificar gestos que correspondem a ações, como atirar um míssil em um jogo de caça. A representação gráfica pode ser aperfeiçoada, com a utilização de um modelo de aeronave mais complexo, efeitos e texturas para aumentar o realismo. Referências Bibliográficas BELLON, Olga R P. Imagens de Profundidade: Segmentação e Representação por Superfícies Planares. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, p. FORSYTH, David A; PONCE, Jean. Computer Vision: A Modern Approach. 1.ed. Upper Saddle River: Prentice Hall, p. GOMES, Jonas; VELHO, Luiz. Fundamentos da Computação Gráfica. 1.ed. Rio de Janeiro: IMPA, p. GONZALEZ, Rafael C; WOODS, Richard E. Processamento de Imagens Digitais. 1.ed. São Paulo: Edgard Blücher, p. HORPRASERT, Thanarat; HARWOOD, David; DAVIS, Larry S. A Robust Background Subtraction and Shadow Detection. Computer Vision Seminar, p. MARQUES, Renato. O Futuro do Entretenimento Disponível em: < Acesso em: 02 dez PETROU, Maria; BOSDOGIANNI, Panagiota. Image Processing: The Fundamentals. 1.ed. New York: John Wiley & Sons, p.
10 PRATT, William K. Digital Image Processing. 3.ed. New York: John Wiley & Sons, p. RUSS, John C. The Image Processing Handbook. 3.ed., Raleigh: CRC Press, p.
Capítulo 6 Sistemas Computadorizados de Auxílio ao Diagnóstico Médico
25 Capítulo 6 Sistemas Computadorizados de Auxílio ao Diagnóstico Médico Existem diversos tipos de aplicações já desenvolvidas envolvendo o uso de processamento de imagens médicas, a fim de auxiliar o
Leia mais- Campus Salto. Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br
Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br Sistemas de Arquivos- Parte 2 Pontos importantes de um sistema de arquivos Vários problemas importantes devem
Leia maisProporcionar a modelagem de sistemas utilizando todos os conceitos da orientação a objeto;
Módulo 7 UML Na disciplina de Estrutura de Sistemas de Informação, fizemos uma rápida passagem sobre a UML onde falamos da sua importância na modelagem dos sistemas de informação. Neste capítulo, nos aprofundaremos
Leia maisMotivação Este trabalho apresenta o desenvolvimento do controle da interatividade num sistema para a área de computação gráfica, mais especificamente
Viabilização da Análise de Interação em um Software Colaborativo para Modelagem de Objetos 3D Eduardo Barrére, Ana Luiza Dias e Claudio Esperança Motivação Este trabalho apresenta o desenvolvimento do
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS I (GEO 01007) AULA 8
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS I (GEO 01007) AULA 8 ASSUNTO: ANÁLISE DE IMAGENS DE SATÉLITE Objetivos: I. Visualização e interpretação de imagens II. Geração de mapas temáticos com dados de interpretação
Leia maisComputação Gráfica Aula 0. Alexandre de Barros Barreto - Ms
Computação Gráfica Aula 0 Alexandre de Barros Barreto - Ms Objetivo da Disciplina Apresentar a computação gráfica, enquanto conjunto de aplicações matemáticas, como ferramenta de representação de dados
Leia maisCurso de Sistemas de Informação 8º período Disciplina: Tópicos Especiais Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-1
Curso de Sistemas de Informação 8º período Disciplina: Tópicos Especiais Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-1 Aula 5 Sistemas Biométricos 1. Sistema Biométrico Típico Qualquer que seja a característica
Leia maisControle de um sistema Bola- Barra com realimentação através de imagem
Controle de um sistema Bola- Barra com realimentação através de imagem "A utilização do programa LabVIEW e da placa de aquisição e geração de sinais da National Instruments DAQ6024M possibilitaram a implementação
Leia maisQualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer
Qualidade de Produto Maria Cláudia F. P. Emer Introdução Qualidade diretamente ligada ao produto final Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção Software Atividades
Leia maisO que é Microsoft Excel? Microsoft Excel. Inicialização do Excel. Ambiente de trabalho
O que é Microsoft Excel? Microsoft Excel O Microsoft Excel é um programa para manipulação de planilhas eletrônicas. Oito em cada dez pessoas utilizam o Microsoft Excel pra trabalhar com cálculos e sistemas
Leia maisLÓGICA E ROBÓTICA PRIMEIRAS IMPRESSÕES
LÓGICA E ROBÓTICA PRIMEIRAS IMPRESSÕES LUCENA, José Henrique Blenke de Almeida¹; Frozza, Angelo Augusto 2 Instituto Federal Catarinense - IFC, Camboriú/SC INTRODUÇÃO O ensino de Algoritmos, ou Lógica de
Leia maisPlanejamento da Disciplina Controle e Servomecanismos II
Planejamento da Disciplina Controle e Servomecanismos II Esta versão utiliza a 3 a edição do livro [1] e não mais será atualizada Identificação UERJ Faculdade de Engenharia Departamento de Eletrônica e
Leia maisManual de Identidade Visual. 1º Caderno - Características da logomarca e regras gerais de aplicação.
Manual de Identidade Visual 1º Caderno - Características da logomarca e regras gerais de aplicação. Introdução Este manual apresenta, documenta e normatiza a utilização da identidade visual da Agência
Leia maisSistemas de Tempo Real
Escola de Computação 2000 - IME-USP Sistemas de Tempo Real Jean-Marie Farines Joni da Silva Fraga Rômulo Silva de Oliveira LCMI - Laboratório de Controle e Microinformática DAS - Departamento de Automação
Leia mais1.1. Definição do Problema
13 1 Introdução Uma das principais preocupações de área de engenharia de software diz respeito à reutilização [1]. Isso porque a reutilização no contexto de desenvolvimetno de software pode contribuir
Leia maisAlgoritmos e Programação II
Algoritmos e Programação II Agenda Desenvolver Software Objetos Classes Estudo de algumas Classes da API Estudo de algumas Classes da API Pacotes Criando nossa primeira classe Desenvolver SOFTWARE GAP
Leia maisESTRADAS E AEROPORTOS. Prof. Vinícius C. Patrizzi
ESTRADAS E AEROPORTOS Prof. Vinícius C. Patrizzi 1. SISTEMA DE PISTA: O sistema de pistas de pouso e decolagem de um aeroporto consiste do pavimento estrutural (a pista propriamente dita), os acostamentos,
Leia maisTermo genérico que se aplica a vários tipos de diagramas que enfatizam interações de objetos.
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Seqüência Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação:
Leia maisÁrvores Parte 1. Aleardo Manacero Jr. DCCE/UNESP Grupo de Sistemas Paralelos e Distribuídos
Árvores Parte 1 Aleardo Manacero Jr. DCCE/UNESP Grupo de Sistemas Paralelos e Distribuídos Árvores uma introdução As listas apresentadas na aula anterior formam um conjunto de TADs extremamente importante
Leia maisCURSO TÉCNICO DE ENSINO MÉDIO INTEGRADO / SUBSEQUENTE
CURSO TÉCNICO DE ENSINO MÉDIO INTEGRADO / SUBSEQUENTE Tema Desenho Técnico Prof a. Msc. Karisa Lorena Carmo Barbosa Pinheiro Tópicos 1- Normas; 2- Construções fundamentais; 3- Desenhos utilizados na representação
Leia maisErros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.
Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.) I. INTRODUÇÃO Quando se faz um experimento, deseja-se comparar o resultado obtido
Leia maisINTEGRAÇÃO JAVA COM ARDUINO
INTEGRAÇÃO JAVA COM ARDUINO Alessandro A. M. De Oliveira 3, Alexandre O. Zamberlan 3, Reiner F Perozzo 3, Rafael O. Gomes 1 ;Sergio R. H Righi 2,PecilcesP. Feltrin 2 RESUMO A integração de Linguagem de
Leia maisIntrodução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas
Qualidade de Produto Maria Cláudia F.P. Emer Introdução z Qualidade diretamente ligada ao produto final z Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção z Software
Leia maisInformação-Prova de Equivalência à disciplina de: Aplicações Informáticas B. 1. Introdução. Ensino Secundário. Ano letivo de 2011/12
Informação-Prova de Equivalência à disciplina de: Aplicações Informáticas B Ensino Secundário Ano letivo de 2011/12 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de exame
Leia maisLEIS DE NEWTON. a) Qual é a tensão no fio? b) Qual é a velocidade angular da massa? Se for necessário, use: sen 60 = 0,87, cos 60 = 0,5.
LEIS DE NEWTON 1. Um pêndulo cônico é formado por um fio de massa desprezível e comprimento L = 1,25 m, que suporta uma massa m = 0,5 kg na sua extremidade inferior. A extremidade superior do fio é presa
Leia maisAcre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010)
Acre Em, no estado do Acre (AC) moravam 734 mil pessoas, e uma parcela ainda pequena dessa população, 4,3% (32 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 22 municípios, dos quais sete
Leia maisProcessamento de Imagens e Fotografia Digital
Processamento de Imagens e Fotografia Digital Images Alive: Manipulação de gradientes Eric Jardim ericjardim@gmail.com IMPA - Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada Prof. Luiz Velho Images Alive:
Leia maisLevantamento Topográfico: é o conjunto de métodos e processos que, através de medições de ângulos horizontais e verticais, de distâncias horizontais,
DIVISÃO DA TOPOGRAFIA Levantamento Topográfico: é o conjunto de métodos e processos que, através de medições de ângulos horizontais e verticais, de distâncias horizontais, verticais e inclinadas, com instrumental
Leia maisUNESP DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD. Parte 6/5: Prof. Víctor O. Gamarra Rosado
UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE GUARATINGUETÁ DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD Parte 6/5: 14. Perspectivas Prof. Víctor O. Gamarra Rosado
Leia maisDefinição: representação matemática computacional da distribuição de um fenômeno espacial que ocorre dentro de uma região da superfície terrestre.
MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO Modelagem Digital de Elevação Definição: UmModeloDigitaldeElevação (MDE) é uma UmModeloDigitaldeElevação (MDE) é uma representação matemática computacional da distribuição de
Leia maisGERAÇÃO DE CURVAS DE NÍVEL
GUIA PRÁTICO DataGeosis Versão 2.3 GERAÇÃO DE CURVAS DE NÍVEL Paulo Augusto Ferreira Borges Engenheiro Agrimensor Treinamento e Suporte Técnico 1. INTRODUÇÃO O DataGeosis permite o cálculo das curvas de
Leia maisCÁLCULO DO MODELO NUMÉRICO (MDT)
GUIA PRÁTICO DataGeosis Versão 2.3 CÁLCULO DO MODELO NUMÉRICO (MDT) Paulo Augusto Ferreira Borges Engenheiro Agrimensor Treinamento e Suporte Técnico 1. INTRODUÇÃO O DataGeosis utiliza a Modelagem Numérica
Leia maisRelatório do Seminário sobre Data Mining em Imagens
Relatório do Seminário sobre Data Mining em Imagens Alunos: Fabio Ariati Fernando Almeida Luis Eduardo Martins Rayse Kiane Introdução A mineração de dados em bancos de imagens propõe técnicas para extrair
Leia maisIntrodução à Programação. Microsoft WINDOWS XP 2005-2006. Eng. Ambiente CA
Mais que um Sistema Operativo, o MS-Windows é um ambiente de trabalho que simula no ecrã o trabalho diário sobre uma secretária. A ideia base do MS-Windows foi a de esconder a organização do MS-DOS e apresentar
Leia mais4 A Ferramenta Computacional
4 A Ferramenta Computacional Para pôr em prática o Modelo Inteligente de Avaliação da Qualidade de Água e da Qualidade Biótica MIAQR-PALADINES programou-se uma ferramenta computacional utilizando a linguagem
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3.
MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1 Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. 1 Parte integrante do Projeto de pesquisa Análise, Modelagem e Desenvolvimento
Leia maisAÇÃO FORMATIVA EM PRODUÇÃO AUDIOVISUAL
AÇÃO FORMATIVA EM PRODUÇÃO AUDIOVISUAL Fotograma Um Fotograma é cada uma das imagens fotográficas estáticas captadas pelo equipamento de filmagem, as quais, projetadas em uma certa velocidade, produzem
Leia maisComo Fazer uma Monografia
Como Fazer uma Monografia Profa. Mara Abel Instituto de Informática / UFRGS marabel@inf.ufrgs.br O que é uma monografia? A descrição, através de um texto com formato pré-definido, dos resultados obtidos
Leia maisProtótipo de um túnel de vento com Controle de Vazão e Temperatura em ambiente LabVIEW
Protótipo de um túnel de vento com Controle de Vazão e Temperatura em ambiente LabVIEW "O kit de desenvolvimento do LabVIEW mostrou-se uma excelente alternativa em relação às outras ferramenta de desenvolvimento
Leia maisPernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)
Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,
Leia maisTORNEIRO MECÂNICO OPERAÇÃO
DEFINIÇÃO: TORNEIRO MECÂNICO OPERAÇÃO ABRIR ROSCA MÚLTIPLA (EXTERNA E INTERNA) É abrir rosca na superfície externa ou interna do material, através de um sistema de divisões de avanço da ferramenta, que
Leia maisMaranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010)
Maranhão Em, no estado do Maranhão (MA), moravam 6,6 milhões de pessoas, onde parcela considerável (6,%, 396, mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 217 municípios, dos quais um
Leia maisCalor Específico. 1. Introdução
Calor Específico 1. Introdução Nesta experiência, serão estudados os efeitos do calor sobre os corpos, e a relação entre quantidade de calor, variação da temperatura e calor específico. Vamos supor que
Leia mais05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA
05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA 5.1 COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA AGÊNCIAS Agências sem recuo em relação à calçada 1 2 3 4 Elementos de comunicação visual As fachadas das agências dos Correios, sem recuo em
Leia maisCaracterísticas das Figuras Geométricas Espaciais
Características das Figuras Geométricas Espaciais Introdução A Geometria espacial (euclidiana) funciona como uma ampliação da Geometria plana e trata dos métodos apropriados para o estudo de objetos espaciais,
Leia maisOrientação a Objetos
Orientação a Objetos 1. Manipulando Atributos Podemos alterar ou acessar os valores guardados nos atributos de um objeto se tivermos a referência a esse objeto. Os atributos são acessados pelo nome. No
Leia maisTítulo : B1 INTRODUÇÃO. Conteúdo : INTRODUÇÃO
Título : B1 INTRODUÇÃO Conteúdo : INTRODUÇÃO O termo documentação tornou se um conceito básico nos negócios, na administração, na ciência e na tecnologia da informação. A modelagem nada mais é que uma
Leia maisPlacas Gráficas. Placas Gráficas. Placas Gráficas. Placas Gráficas. O que é? Para que serve? Resolução (cont.) Resolução
O que é? Para que serve? -A função das placas gráficas é a de construir as imagens que são apresentadas nos monitores dos computadores. -O conteúdo dessa memória está sempre a ser actualizado pela placa
Leia maisTOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL.
TOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL. Tom e semitom (ou tono e semitono): são diferenças específicas de altura, existentes entre as notas musicais, isto é, são medidas mínimas de diferença entre grave e agudo.
Leia maisPROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO INTRODUÇÃO
PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO INTRODUÇÃO A Programação Orientada ao Objeto deu seus primeiros passos ainda na década de 70. A sua origem vem da linguagem Simula (Simula Language) e como o nome indica
Leia maisfairport@fairport.com.br O sistema
Scanalyzer e software para uso com Daphnia em testes ecotoxicológicos O sistema O LemnaTec HTS com software Daphnia detecta e quantifica a mobilidade de pequenos organismos em microplacas. As placas são
Leia maisDicas de como contornar a crise (e até sair dela)
Dicas de como contornar a crise (e até sair dela) Em tempos de crise, economia é essencial. Todas as empresas buscam uma redução enorme dos seus custos e despesas. Também fazem uma análise criteriosa dos
Leia maisPROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
27 PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS PROJETO GEOMÉTRICO DE VIAS 4 SEÇÃO TRANSVERSAL 4.1 ELEMENTOS BÁSICOS DIMENSÕES Perpendicularmente ao eixo, a estrada pode ser constiutída pelos seguintes elementos:
Leia maisAPOSTILHA AULA 4 O CICLO DE VIDA DO PROJETO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO UFERSA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E TECNOLÓGICAS DCAT CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS PROFESSOR: KLÉBER BARROS APOSTILHA
Leia maisO QUE É O CALC PLANILHAS ELETRÔNICAS O Calc é um programa que trabalha com planilhas.
O QUE É O CALC PLANILHAS ELETRÔNICAS O Calc é um programa que trabalha com planilhas. INICIANDO Vamos iniciar o BrOffice.org Planilha utilizando o caminho: Aplicações/ Escritório/ Planilhas (oocalc). A
Leia mais6 CONCEPÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE APOIO À DECISÃO
78 6 CONCEPÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE APOIO À DECISÃO Neste capítulo serão apresentados: o sistema proposto, o procedimento de solução para utilização do sistema e a interface gráfica, onde é ilustrada a
Leia maisNoções de Topografia Para Projetos Rodoviarios
Página 1 de 5 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia
Leia maisFerramenta para estudo da estrutura óssea eqüina utilizando técnicas de Realidade Virtual
Ferramenta para estudo da estrutura óssea eqüina utilizando técnicas de Realidade Virtual SANTOS, Verediana HERMOSILLA, Ligia Docente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais de Garça FAEG - Labienópolis
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ Instituto Tércio Pacitti de Aplicações e Pesquisas Computacionais - ince
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ Instituto Tércio Pacitti de Aplicações e Pesquisas Computacionais - ince Pós-Graduação em Tecnologias da Informação Aplicadas à Educação - PGTIAE Disciplina:
Leia maisManual do Usuário SISCOLE - Sistema de Cadastro de Organismos e Laboratórios Estrangeiros
Manual do Usuário SISCOLE - Sistema de Cadastro de Organismos e Laboratórios Estrangeiros MANUAL DO USUÁRIO 1. SOBRE O SISTEMA 1.1 Informações básicas Nome: SISCOLE - Sistema de Cadastro de Organismos
Leia maisParada Obrigatória. Dê a Preferência. Velocidade Máxima Permitida. Sentido Obrigatório. Passagem Obrigatória. Siga em Frente
Compõe-se de luzes acionadas alternada ou intermitentemente através de sistema elétrico/eletrônico, cuja função é controlar os deslocamentos em trânsito. Sinalização semafórica de regulamentação Tem a
Leia maisSerão suficientes quatro cores para pintar um mapa plano de forma a que dois países vizinhos não partilhem a mesma cor?
MAPA DAS QUATRO CORES Um dos mais famosos problemas em Matemática, relacionado com gráfico e regiões, é o problema do mapa das quatro cores. Serão suficientes quatro cores para pintar um mapa plano de
Leia maisPaquímetro: O pessoal da empresa está chegando à quarta. Um problema. Erros de leitura
Paquímetro: conservação A UU L AL A O pessoal da empresa está chegando à quarta aula sobre paquímetro. Nesta aula, todos vão aprender a usar corretamente o paquímetro, quais os possíveis erros de leitura
Leia maisESTATÍSTICA PARTE 1 OBJETIVO DA DISCIPLINA
ESTATÍSTICA PARTE 1 OBJETIVO DA DISCIPLINA Apresentar a Estatística no contexto do dia-a-dia e fazendo uso da planilha Excel. Espera-se que o estudante ao término do curso esteja apto a usar a planilha
Leia maisLINHAS MESTRAS; FASES; DISCIPLINAS; PRINCÍPIOS E MELHORES PRÁTICAS.
INTRODUÇÃO O processo de engenharia de software define quem faz o quê, quando e como para atingir um determinado objetivo. Neste trabalho, iremos dissertar sobre o Rational Unified Process, ou RUP, que
Leia maisSISTEMAS REALIMENTADOS
SISTEMAS REALIMENTADOS Prof.: Helder Roberto de O. Rocha Engenheiro Eletricista Doutorado em Computação Sintonia de controladores PID Mais da metade dos controladores industriais em uso emprega sistemas
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 9 Análise Aerodinâmica da Asa
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 9 Análise Aerodinâmica da Asa Tópicos Abordados Asas de Envergadura Finita. Forma Geométrica e Localização da Asa na Fuselagem. Alongamento e Relação de Afilamento.
Leia maisAuto-esboço e Auto-pele pelo Misturograma
Auto-esboço e Auto-pele pelo Misturograma Severino Jr, Osvaldo IMES - FAFICA osvaldo@fafica.br Gonzaga, Adilson Escola de Engenharia de São Carlos - US adilson@sc.usp.br Resumo Neste trabalho é apresentado
Leia maisProdução de Vídeos Didáticos: Tábua de Galton
UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas; IFGW Instituto de Física Gleb Watagin; Relatório Final de F 809, Instrumentação para ensino: Produção de Vídeos Didáticos: Tábua de Galton André de Ávila Acquaviva,
Leia maisRemoção de ruído devido a baixa luminosidade utilizando imagens infravermelho
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO CÉSAR GARCIA DAUDT VINICIUS DA COSTA DE AZEVEDO Remoção de ruído devido a baixa luminosidade utilizando
Leia maisCentro de gravidade de um corpo é o ponto onde podemos supor que seu peso esteja aplicado.
Apostila de Revisão n 4 DISCIPLINA: Física NOME: N O : TURMA: 2M311 PROFESSOR: Glênon Dutra DATA: Mecânica - 4. Corpo Rígido 4.1. Torque análise semiquantitativa, na Primeira Etapa, e quantitativa, na
Leia maisProcesso de Desenvolvimento de Software
Processo de Desenvolvimento de Software Programação Orientada a Objetos Prof. Francisco de Assis S. Santos, Dr. São José, 2015. Processo de Desenvolvimento de Software O desenvolvimento de software é uma
Leia maisO SOFTWARE R EM AULAS DE MATEMÁTICA
O SOFTWARE R EM AULAS DE MATEMÁTICA Renata Teófilo de Sousa (autora) Graduanda - Curso de Matemática UVA Arlécia Albuquerque Melo (co-autora) Graduanda - Curso de Matemática UVA Nilton José Neves Cordeiro
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 17 Diagrama v-n de Manobra, Vôo em Curva e Envelope de Vôo
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 17 Diagrama v-n de Manobra, Vôo em Curva e Envelope de Vôo Tópicos Abordados Diagrama v-n de Manobra. Desempenho em Curva. Envelope de Vôo e Teto Absoluto Teórico.
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD SUMÁRIO 1. SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD... 2 2. PROCEDIMENTO DE TESTE DE SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD PARA O SISTEMA SCOOT... 3 3. DOCUMENTAÇÃO...
Leia maisde rede são comumente utilizadas nos dias de hoje. Um dos grandes desafios para a tecnologia de redes sem fio no momento é o handoff vertical, onde
15 1 Introdução A utilização e a popularidade dos dispositivos móveis crescem a cada dia. Mobilidade, flexibilidade, facilidade de comunicação e entretenimento proporcionado por dispositivos, como laptops,
Leia maisTENDÊNCIA TECNICISTA. Denise Cristiane Kelly Mendes Mariane Roque
TENDÊNCIA TECNICISTA Denise Cristiane Kelly Mendes Mariane Roque O PAPEL DA ESCOLA A tendência tecnicista, na educação, tem como objetivo inserir a escola nos modelos de racionalização do sistema de produção
Leia maisNBR 10126/87 CORTE TOTAL LONGITUDINAL E TRANSVERSAL
NBR 10126/87 CORTE TOTAL LONGITUDINAL E TRANSVERSAL Podemos definir corte como sendo a representação gráfica no desenho da característica do elemento, através de linhas, símbolos, notas e valor numérico
Leia maisEstruturas de Repetição
Estruturas de Repetição Lista de Exercícios - 04 Algoritmos e Linguagens de Programação Professor: Edwar Saliba Júnior Estruturas de Repetição O que são e para que servem? São comandos que são utilizados
Leia maisCapítulo 6 ESCALAS E DIMENSIONAMENTO
Capítulo 6 ESCALAS E DIMENSIONAMENTO Introdução Ainda que o principal objetivo deste livro seja preparar para a leitura e interpretação de desenho técnico, é necessário abordar os princípios básicos de
Leia maisExperimento. Guia do professor. Séries temporais. Governo Federal. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância
Análise de dados e probabilidade Guia do professor Experimento Séries temporais Objetivos da unidade 1. Discutir e propagar, através de uma atividade, alguns conceitos de estatística; 2. Desenvolver a
Leia maisExcel. Profª Leticia Lopes Leite
Excel Profª Leticia Lopes Leite 1 Introdução A planilha eletrônica consiste em uma poderosa ferramenta de apoio à gestão e ao processo de tomada de decisão, dentro de uma empresa ou na vida particular.
Leia maisCircuitos Aritméticos
Circuitos Aritméticos Semi-Somador Quando queremos proceder à realização de uma soma em binário, utilizamos várias somas de dois bits para poderemos chegar ao resultado final da operação. Podemos, então,
Leia maisGerenciamento de Integração. Prof. Anderson Valadares
Gerenciamento de Integração Prof. Anderson Valadares 1. Conceito A área de conhecimento em gerenciamento de integração do projeto inclui processos e as atividades necessárias para identificar, definir,
Leia maisAvaliação e Desempenho Aula 1 - Simulação
Avaliação e Desempenho Aula 1 - Simulação Introdução à simulação Geração de números aleatórios Lei dos grandes números Geração de variáveis aleatórias O Ciclo de Modelagem Sistema real Criação do Modelo
Leia maisMANUAL DE IDENTIDADE VISUAL DO VALE-CULTURA
MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL DO VALE-CULTURA 01 Este manual estabelece as regras de aplicação e orienta o uso da marca do programa Vale-Cultura, instituído pela lei nº 12.761, de 27 de dezembro de 2012.
Leia maisIntrodução. Hardware (Parte III) Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação. joseana@computacao.ufcg.edu.
Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Introdução à Computação Hardware (Parte III) Prof. a Joseana Macêdo Fechine Régis de Araújo joseana@computacao.ufcg.edu.br Carga
Leia maisPROPOSTA DE TEXTO-BASE MARMITA DE ALUMÍNIO
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO LOGÍSTICO DIRETORIA DE SUPRIMENTO Seção de Suprimento Classe II 84/04 PROPOSTA DE TEXTO-BASE SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 1 2. CARACTERÍSTICAS GERAIS...
Leia maisIntrodução à Algoritmos. Aula 11
Introdução à Algoritmos Aula 11 Um programa de computador é um produto resultante da atividade intelectual. Essa atividade depende de um treinamento prévio em abstração e modelagem de problemas, bem como
Leia maisCRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI
CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI Isaura Pereira de Araújo Mesquita Graduanda em Licenciatura em Língua
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO DA CORTINA DE AR INTERNATIONAL
MANUAL DE INSTALAÇÃO DA CORTINA DE AR INTERNATIONAL APRESENTAÇÃO Agradecemos pela preferência na escolha de produtos International Refrigeração. Este documento foi elaborado cuidadosamente para orientar
Leia maisProjeto CONDIGITAL Invasores Sequenciais Guia do Professor
Projeto CONDIGITAL Invasores Sequenciais Guia do Professor Página 1 de 7 Guia do Professor Caro(a) professor(a) A utilização de jogos digitais como objetos de aprendizagem tem sido difundida atualmente
Leia maisDiagramas de Sequência
Diagramas de Sequência Curso de Especialização DEINF - UFMA Desenvolvimento Orientado a Objetos Prof. Geraldo Braz Junior Referências: Booch, G. et al. The Unified Modeling Language User Guide Medeiros,
Leia maisA unidade de freqüência é chamada hertz e simbolizada por Hz: 1 Hz = 1 / s.
Movimento Circular Uniforme Um movimento circular uniforme (MCU) pode ser associado, com boa aproximação, ao movimento de um planeta ao redor do Sol, num referencial fixo no Sol, ou ao movimento da Lua
Leia maisManual do Usuário. Quiz Online
Manual do Usuário Quiz Online Versão 1.0.1 Copyright 2013 BroadNeeds Rev. 2014-06-20 Página 1 de 17 1 - INTRODUÇÃO... 3 1.1 REQUISITOS... 3 2 - CRIANDO O QUIZ ATRAVÉS DA PLATAFORMA NUCLEOMEDIA... 4 2.1
Leia maisTítulo da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo
Título da Pesquisa: Estudo Sobre energia solar e suas aplicações á inclusão social da população de baixa renda e ao programa Luz Para Todos. Palavras-chave: Energia solar, Aquecedor solar, Painel fotovoltaico
Leia maisProcessamento de Imagens Segmentação
Processamento de Imagens Segmentação Segmentação Segmentação Análise de Imagem Divisão da imagem em partes com grande correlação aos objetos e áreas do mundo real contidos na imagem Completa: regiões disjuntas,
Leia maisRepresentação de rugosidade
Representação de rugosidade A UU L AL A Existem vários tipos de superfície de peças. Qual o melhor meio para identificar rapidamente cada um desses tipos e o estado das superfícies? Essa questão foi resolvida
Leia maisRelatório Técnico: Descrição do algoritmo para pesquisa automática dos egressos do curso de Ciência da Computação
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Engenharia Elétrica e Informática Departamento de Ciências da Computação Laboratório de Engenharia de Software Relatório Técnico: Descrição do algoritmo
Leia maisL U M E A R Q U I T E T U R A
i l u m i n a ç ã o e s p o r t i v a O projeto garantiu boa visibilidade para quem se posiciona nas extremidades do ginásio, tanto quanto na Tribuna de Honra. Eficiência e bom fluxo luminoso Por Marina
Leia mais