Comunicação Litúrgica

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1 Comunicação Litúrgica Pe. Nandi Comunicação Litúrgica é, em primeiro lugar, a comunicação de Deus e não dos atores rituais. Comunicação Litúrgica é, aquele tipo de comunicação religiosa que favorece a manifestação do SAGRADO. Comunicação litúrgica é a arte de executar bem o que já está prescrito no rito. Na comunicação Iitúrgica não conta só 0 QUE SE DIZ, mas 0 COMO SE DIZ. Na comunicação Iitúrgica conta não só 0 QUE SE FAZ, mas 0 COMO SE FAZ. Comunicação Iitúrgica é aquilo que fica quando se acredita no que se diz, quando se acredita no que se faz.

2 Dicas de comunicação litúrgica O PRESIDENTE DA CELEBRAÇÃO Conforme já diz a palavra, presidente é aquele que preside. Na liturgia é aquele que preside a celebração. Pode ser o bispo, o padre, o diácono ou o ministro do culto. O presidente da celebração representa o Cristo, cabeça de sua Igreja que junto do Pai intercede por nós. Por isso, ele tem seu lugar frente ao povo, na cadeira presidencial. 1. Aquele que preside deve sugerir uma presença viva de Jesus Cristo: pelo seu jeito de comunicar; pelos seus gestos; pelo seu tom de voz; pela sua atenção às pessoas; pelo seu jeito de se dirigir ao Pai em oração. pela sua maneira de distribuir a comunhão, etc. 2. Como "Cabeça" ele não pode estar desligado do "Corpo". Ele não celebra sozinho, celebra com o povo. Por isso, ele deve ouvir a Palavra, cantar, rezar, comprometer-se com Jesus Cristo e ajudar o povo a fazer o mesmo. 3. Nas celebrações sem padre, o presidente não deve fazer o prefácio, as palavras da consagração, o "Por Cristo, com Cristo...". Há muita coisa bonita que pode ser feita nos cultos dominicais sem se ficar imitando a Santa Missa. Quando o presidente do culto se mete a fazer isso, além de ser errado, passa a ideia de que o culto é uma missa mal rezada. 4. Para presidir a liturgia da Palavra o ministro do culto não deve ficar atrás do altar ou usá-lo como se fosse uma estante. 5. O presidente não é o dono da celebração. Não deve ser centralizador nem ditador. Realmente preside a celebração aquele que sabe envolver a assembléia, promovendo os ministérios e conduzindo a comunidade a uma participação plena em todos os momentos.

3 O COMENTARISTA (Animador) O animador propõe aos fiéis explicações e monições visando introduzi-los na celebração e dispô-los melhor à participação. "Monição" é um convite à oração, à escuta, à participação e não um comentário. Não serve para explicar, mas para motivar a participação da assembléia. É por isso que o termo animador seria mais adequado do que comentarista. 1. O comentarista deve ser discreto e oportuno. Deve ser animado e convidativo. Em outras palavras: não deve ser "bandeira", metido e inconveniente. 2. Jamais deve ler, mas conversar dialogar falar olhando para a assembleia. Deve preparar por escrito o conteúdo, mas apresentá-lo como se não estivesse lendo. Se não fizer assim, não conseguirá participação. E aí estará, provavelmente, atrapalhando mais do que ajudando. 3. As intenções da Missa, se conveniente, podem ser anunciadas antes do início da celebração e não precisam ser anunciadas pelo comentarista. De preferência, seja a pessoa que anota as intenções. Contudo, o lugar ideal, segundo a liturgia, é na hora da oração da Coleta. 4. O comentarista não deve dizer: 'Vamos ficar de pé para receber o padre" e, nem o animador de cantos deve dizer: 'Vamos cantar o número tal para receber o padre". A gente fica de pé não é para receber o padre e sim para começar a celebração. O canto inicial também tem esta função. 5. O comentarista não deve fazer o salmo de resposta. Esse ministério é do salmista. 6. Não deve ficar na mesa da Palavra, pois esta tem um caráter sagrado e é reservada para outra função. 7. O comentarista não deve ficar fazendo "sermâozinho". Deve aprender a falar com poucas palavras, mas palavras cheias de significado. 8. Jamais deve "dar bronca" ou chamar atenção de alguém pelo microfone. Se alguém estiver mesmo atrapalhando muito a celebração, é a equipe de acolhida quem deve, discretamente, cuidar disso. 9. O comentarista pode usar o texto oferecido pelos folhetos, mas deve adaptá-lo sempre a cada grupo reunido, a cada circunstância. Um bom comentarista não é refém de folheto e nem "leitor de folheto". 10. Deve ajudar a criar um clima de oração e participação. Deve ter postura digna para o momento; ser sóbrio no ser e no vestir. Ter boa dicção e clareza. Prezar pela simpatia e humildade.

4 11. Sobre os avisos: a hora dos avisos é depois da oração da comunhão, antes da benção final. os avisos devem ser breves, respondendo às perguntas: O quê? Como? Quando? e Onde?; para não tomar a liturgia indigesta, muitos avisos podem ser comunicados pelo serviço de som, programa radiofônico, boletins informativos ou fixados no mural. Os avisos mais importantes devem ser anunciados por primeiro. 12. Criatividade não é esticar o tempo, não é ficar emendando textos, não é somar ritos, procissões etc... Mais importante do que ficar inventando coisas é saber interpretar bem o rito. Podemos deixar espaço para a criatividade mas tudo deve ser previsto para não se perder extrapolando o tempo ou a paciência dos outros. 13. Comentarista não é puxador de rezas, de cantos ou jaculatórias. 14. Não de diz os título das partes da Missa. 15. O comentarista não deve ficar respondendo a Missa pelo microfone. Isso "mata" a presidência e a participação da Assembleia 16. Ao convidar o povo para ficar de pé, não dizer simplesmente "de pé", mas, em vez de dar uma ordem, fazer um convite. Isso, evidentemente, se a assembleia não conhecer o procedimento ritual. O MINISTRO DA PALAVRA Quando se lêem as Sagradas Escrituras na comunidade reunida, é o próprio Cristo que fala (SC n 7). Por isso, o leitor exerce um ministério muito importante. 1. O leitor deve ter, pelo menos um pouco, de preparo bíblico e de preparo para leitura em público. 2. O leitor deve se preparar para que o povo realmente possa ouvir e entender a Palavra da Salvação. Assim, entendemos que não devemos indicar uma pessoa para fazer a leitura. Também não devemos pegar um leitor de improviso. 3. O primeiro grande segredo para uma boa comunicação do leitor é acreditar naquilo que está proclamando. O leitor é aquele que proclama a Palavra de Deus. Proclamar é diferente de ler. Proclamar é ler como se não estivesse lendo. É fazer as palavras brotarem, não da boca, mas do coração. 4. Nunca se deve iniciar uma leitura enquanto o povo estiver se acomodando nos bancos. 5. Não deve ler para si, mas para o povo. Deve, portanto, aprender a levantar os olhos do texto. 6. O lugar para o leitor proclamar a Palavra de Deus é o mesa da Palavra.

5 7. Enquanto o comentarista estiver falando, o leitor já deve estar a postos ou já bem perto da mesa da Palavra. Isto para evitar aquele "vazio" que acontece quando o leitor espera o comentarista terminar para sair de seu lugar. A equipe de celebração deve proporcionar uma celebração fluente, leve e gostosa. 8. O leitor não deve ir para o mesa da Palavra com folhetos ou livro de cantos nas mãos. O Lecionário ou a Bíblia deverão estar na mesa da Palavra. O sinal do Cristo-Palavra é o Livro Sagrado e não o jornalzinho. Por isso, a leitura deve ser feita do Livro. 9. A postura do leitor na mesa da Palavra deve traduzir a dignidade do momento e do livro que está sendo lido. 10. Ao proclamar "Palavra do Senhor", o leitor deverá elevar um pouco o Livro Sagrado do ambâo, solenizando mais este momento. Afinal, toda a Bíblia é a Palavra do Senhor. 11. O leitor deve saber usar corretamente o microfone. 12. O leitor deve fazer exercício de leitura em casa. É preciso: Saber fazer frases interrogativas; Saber fazer frases exclamativas; Saber fazer terminações com dois pontos; Saber destacar, pelo tom de voz, as palavras ou frases entre aspas; Tudo isso se consegue fazendo exercícios de leitura em casa. O RECEPCIONISTA E A EQUIPE DE ACOLHIDA A liturgia deve expressar a alegria do encontro com Deus e com os irmãos. Ela deve oferecer às pessoas, logo na chegada, tudo o que o mundo nega lá fora: gestos de delicadeza, de respeito, de fraternidade, de solidariedade, de atenção, de apreço, de ternura, enfim, de tudo o que humaniza e diviniza o irmão. O recepcionista faz a vez do dono da casa que recebe seus amigos. Ele acolhe em nome de Jesus Cristo, o Bom Pastor. 1. O bom recepcionista recebe os irmãos à porta da Igreja. A exemplo do Bom Pastor ele deveria conhecer as ovelhas e chamar cada uma pelo nome. É gratificante quando alguém nos chama pelo nome. 2. O recepcionista providencia os folhetos ou livros necessários, entregando-os pessoalmente (poderá delegar esta função às crianças). 3. Ajuda todos a acharem seus lugares, particularmente os idosos. Os idosos devem ser conduzidos a um bom lugar na igreja e ao local de seu costume. Em geral, os idosos preferem ficar perto de uma caixa de som para ouvir melhor. 4. Organiza as procissões - a de apresentação das ofertas, principalmente. 5. Recebe as pessoas de fora. Recebe-as em nome da comunidade local. Se for oportuno poderá apresentá-las ao presidente da celebração e demais membros da comunidade.

6 6. Discretamente dá sinal aos ministros ou ao sonoplasta sobre a qualidade do som. O recepcionista deve trabalhar em parceria com o sonoplasta. 7. Fica atento ao bem estar de todos: cuida da ventilação; ajuda se alguém estiver se sentindo mal; convida a sair quem estiver realmente atrapalhando a celebração; É evidente que tudo isso deve ser feito da forma mais discreta possível. O ANIMADOR DE CANTOS O canto é parte necessária e integrante da liturgia. Cabe ao cantor a função de animar a celebração com os cantos e hinos litúrgicos. 1. Cabe ao cantor escolher os cantos de acordo com o tempo litúrgico e de acordo e com as várias partes da celebração. 2. Cuidar para que as melodias sejam de acordo com o sentimento de cada momento litúrgico a ser cantado. 3. Ser criterioso na escolha dos cantos. Zelar pelo cantar a Liturgia e não pelo cantar na Liturgia. Em outras palavras, escolhe-se cantar determinado canto porque é litúrgico e não porque é bonito. 4. Não deve anunciar a página e o número do canto. Deve anunciar apenas o número. E se for um canto conhecido não anuncia nada, entoa simplesmente. 5. Quando for oportuno, o animador do canto, ao anunciar um canto poderá fazer uma brevíssima introdução. Por exemplo: iniciar com uma frase do canto. 6. Cabe ao animador do canto começar o canto e deixar o povo cantar. 7. Se precisar usar o microfone, use-o apenas para entoar o canto. Se ficar com o microfone na mão (na boca) irá irritar e cansar a assembleia. Cantor "estrela" acaba cantando sozinho sem a participação efetiva da assembleia. 8. O canto é para acompanhar o momento litúrgico. Portanto, não prolongue a duração dos cânticos. 9. O cantor deverá entoar os cânticos no tom que o povo consiga cantar. 10. O animador do canto deveria formar o seu grupo de cantores (ou um coral). Este deverá se reunir regularmente para ensaiar a fundo todas as músicas e, se possível, estudar um pouco o sentido e a função da música na liturgia. 11. O grupo de cantores ou o coral deve sustentar o canto do povo e alternar com ele. Nunca, porém, poderá substituir o canto do povo, nos momentos destinados pelas orientações litúrgicas, para serem cantados por toda a assembleia: o canto de entrada, o refrão do salmo de resposta, o santo, as respostas e aclamações, o canto de comunhão (pelo menos um), o glória, o Cordeiro de Deus, a oração do Pai-Nosso...

7 12. Sempre que oportuno o animador do canto deverá fazer ensaios com a comunidade. Ensaiar cantos é uma arte que também se aprende. Deve-se hevitar fazer ensaios durante os cinco minutos que antecedem a missa. O SALMISTA O salmista é o cantor do salmo de resposta entre as leituras. O Salmo Responsorial faz parte da Liturgia da Palavra. Não se deveria omiti-lo ou substituí-lo por outro canto. Todos os salmos foram compostos para serem cantados e não rezados. Daí, se não houver na Equipe de Liturgia um salmista, o cantor da Equipe de Celebração deverá entoá-lo (da mesa da Palavra). 1. O salmista não precisa mandar o povo repetir o refrão. O povo já sabe. O salmista, de cabeça erguida e olhando para o povo, canta o refrão e o povo repete. Isso, para começar o salmo; depois, durante o salmo, o povo vai repetindo o refrão sem a interferência do salmista. 2. Durante o refrão cantando pelo povo, o salmista se cala. A equipe de celebração deverá estar atenta para a repetição do refrão. Isso dá segurança para a assembleia. 3. No final de cada estrofe o salmista deverá levantar a cabeça para que o povo saiba que é hora do refrão. 4. O lugar do salmista é também na mesa da Palavra. O salmo da celebração é tirado da Bíblia, tem o mesmo peso das demais leituras. O salmo é escolhido de acordo com o assunto da primeira leitura. 5. Terminada a primeira leitura o salmista deverá estar próximo a mesa da Palavra. 6. O salmista deve ser um cantor de fé e não um astro ou uma estrela de palco. 7. Qualquer verso do salmo pode servir de refrão. E até mesmo um outro verso bíblico que esteja de acordo com a liturgia do dia ou com o tempo litúrgico. É conveniente mudar o refrão quando o mesmo é difícil para ser cantando ou quando é comprido demais e o povo não tem o folheto em mãos. OS INSTRUMENTISTAS É bom que cada comunidade procure ter pelo menos um instrumentista para sustentar o canto. O instrumentista auxilia, ainda, na criação do clima de oração e meditação através dos "soleados". 1. Os instrumentistas precisam se dar conta de que também eles fazem parte da assembleia Iitúrgica e, portanto, devem se portar como tal.

8 2. Os instrumentistas estão em função da assembleia Iitúrgica e não de uma plateia de espetáculo. 3. Quando o instrumento acompanha o canto, ele não pode se sobrepor às vozes, pois as palavras devem ser entendidas e ouvidas com suavidade. 4. Os soleados podem ser feitos antes da celebração para criar um clima de oração, durante a procissão das oferendas e após a comunhão. 5. Não deve ter fundo musical enquanto alguém estiver falando: durante as leituras, durante o consentimento dos noivos no casamento, etc. 6. Não se afina instrumentos durante a celebração. Por isso, o instrumentista deverá chegar bem cedo na igreja. 7. O instrumentista deve trabalhar em parceria com o animador de canto. 8. Nenhum solo de instrumento, seja ele qual for, deverá ser feito com uso do microfone. OPERADOR DE SOM (Sonoplasta) A Palavra de Deus merece a melhor aparelhagem de som e alguém que saiba manejá-la bem. 1. O sonoplasta deverá ter a sensibilidade: de aumentar ou diminuir o volume do som; de controlar graves e agudos; de testar os aparelhos; de auxiliar os instrumentistas O sonoplasta não deve entender apenas de som. Deve entender, também, um pouco de liturgia. Isso, para saber colocar a música certa e no momento certo da celebração. 3. Cabe também ao operador de som cuidar bem dos discos e fitas e de toda aparelhagem. 4. Não esquecer que a música tem seu lugar, também, antes e depois do ato litúrgico.

9 OS COROINHAS "Os coroinhas são a guirlanda viva e graciosa que circunda o altar ". Papa Paulo VI 1. Os coroinhas assistem e ajudam os ministros, prestando-lhes os serviços necessários ao desdobramento das funções sagradas. 2. Os coroinhas podem se dividir nas seguintes funções: Cerimoniário, Cruciferário, Ceroferários, Turiferário, Librífero e Navetário. 3. O grupo de coroinhas é o primeiro seminário. Por isso é bom não abusar com a inflação de meninas. 4. Toca ao coroinha ajudar a comunidade a celebrar. Por isso, deveria ter uma catequese básica sobre a Missa para poder participar com atenção e piedade eucarística. O DECORADOR 1. O decorador deve ter uma formação litúrgica suficiente para que possa exprimir na ornamentação da igreja o espírito da liturgia do dia. 2. Deve ter o mínimo de bom gosto e saber colocar em destaque o altar, o ambâo e a cadeira presidencial. 3. Todos os enfeites devem ser feitos com simplicidade e com materiais verdadeiros, por exemplo: flores naturais e não de plástico. 4. Os arranjos quando colocados em cima do altar devem ser pequenos e baixos, para não impedir a visão. Pode colocar arranjos maiores na mesa da Palavra (ambâo) e em outros lugares onde não atrapalhem a circulação da equipe nem a visão do povo. 5. Não se põe imagens encima do altar. 6. Usa-se o Círio Pascal em todos os dias do tempo pascal, nos batizados e nas celebrações de corpo presente. 7. No tempo da Quaresma não se usa flores na igreja. Ornamenta-se com verde. Se conveniente usam-se algumas flores roxas.

10 O MINISTRO DA COMUNHÃO É aquele que ajuda a fazer acontecer a comunhão das pessoas e das famílias entre si, do povo com o padre e do padre com o povo e, também a comunhão entre as lideranças da comunidade. Decorrente deste testemunho, ele distribui a Eucaristia, sacramento da comunhão. 1. Na maioria das comunidades o ministro da comunhão é também o ministro do culto e dos enfermos. Se pastoralmente for conveniente, pode-se mudar. A Igreja dever ser ministerial. Mais irmãos poderão ser envolvidos se divididas as funções e respeitados os carismas concedidos pelo Espírito Santo. Ideal seria que o ministro dos enfermos fosse também, um agente da Pastoral da Saúde. 2. O ministro da comunhão deve ter consciência de que ele não é o dono da Igreja, nem do ministério e nem do padre e muito menos do Santíssimo. 3. O ministro da comunhão não deve ser uma pessoa antipática, orgulhosa e ranzinza. 4. Jamais deve dar bronca em público. Quando tiver que corrigir ou educar, faça com caridade. 5. Deve saber elogiar e incentivar, sobretudo os que estão começando a exercer algum serviço na comunidade. 6. Deveria ser um descobridor de talentos. E quando descobrir os dons de um irmão, motiválo a colocar estes dons a serviço da comunidade. 7. Quando o ministro da comunhão ocupa vários ministérios ao mesmo tempo (leitor, cantos, salmista, comentarista, sacristão...) é sinal de que não está conseguindo cumprir sua verdadeira missão, que é a de fazer acontecer a comunhão e a participação. 8. Quando faltar a reconciliação do ministro da comunhão com algum membro de sua família ou da comunidade deverá ter a iniciativa de afastar-se de seu ministério. É convidado primeiro à reconciliação e depois, ao seu ministério. É uma atitude bonita e um testemunho de fé e respeito para com o Santíssimo Sacramento. 9. Deve ter piedade Eucarística. 10. Deve ter zelo com a casa de Deus, com vasos sagrados, paramentos e alfaias. 11. É importante que o ministro tenha zelo com o tabernáculo. É triste ver o santíssimo em tabernáculos com paranhos e cheirando a mofo.

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