GENERALIDADES SOBRE A ORGANIZAÇÃO E A GESTÃO DOS PROGRAMAS DE NATAÇÃO PARA BEBÊS *
|
|
- Aníbal Pedroso Carneiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GENERALIDADES SOBRE A ORGANIZAÇÃO E A GESTÃO DOS PROGRAMAS DE NATAÇÃO PARA BEBÊS * Tiago Barbosa (Portugal) barbosa@ipb.pt RESUMO A eficácia de um programa de actividade física depende de um complexo de condicionantes. Entre essas condicionantes encontram-se as relacionadas com a sua organização e gestão. No caso específico dos programas de N.B., eles apresentam algumas particularidades, quando comparados com outros programas de actividades aquáticas. Assim, é objectivo deste artigo apresentar algumas generalidades sobre a organização e a gestão dos programas de N.B. Unitermos: Organização. Gestão. Natação para bebês. 1 INTRODUÇÃO A eficácia de um programa de actividade física depende de um complexo de condicionantes. Entre essas condicionantes encontram-se as relacionadas com a sua organização e gestão. No caso da Natação para Bebés (N.B.), poderão referir-se como sendo algumas das questões relacionadas com a organização e a gestão do programa, as respeitantes às características da classe e às características da piscina onde decorrerão as aulas. Será de ressalvar, desde já, que a eficácia do programa não depende única e exclusivamente dos factores aqui apresentados. Existe um conjunto mais vasto de variáveis que irão influenciar o desenrolar do processo ensinoaprendizagem, mas que a sua abordagem não cabe no âmbito deste trabalho, dado que o tornaria demasiado extenso. Em síntese, é objectivo deste artigo apresentar algumas generalidades sobre a organização e a gestão dos programas de N.B.. 2 A CLASSE 2.1 A presença dos Pais A presença efetiva e ativa dos pais assume um caráter decisivo para o bom desenrolar das aulas de N.B.. Na impossibilidade de ambos, pelo menos um * Artigo disponível íon line via:
2 dos pais deverá estar presente. Preferencialmente a mãe, com quem o bebé terá uma relação mais forte. Por um lado, os pais são um elemento de segurança física da criança. Dificilmente o professor poderá vigiar e controlar o comportamento de diversas crianças num meio tão propenso a acidentes, em indivíduos que ainda não estão despertos para tais perigos. Por outro, a exploração do meio aquático, a criação de autonomias motoras e afectivas não se verificam sem a presença de estabilidade emocional, sendo essa uma das funções dos pais nas aulas de N.B., criando um ambiente susceptível de promover a autosuperação da criança. Além que, segundo Sarmento e Montenegro (1992), os pais serão uma forma intermediária do professor chegar ao bebé. Isto porque ninguém melhor que os próprios pais conhecem ou interpretam as reacções, os comportamentos, as mensagens não verbais emitidas pelas crianças. 2.2 Número de Alunos O'Brien et al. (1983), indicam que cada classe pode ser constituída por bebés no máximo, e os respectivos pais. Todavia, eles sustentam a ideia que deverão existir, no mínimo, dois professores, sendo um de cada género. Logo, segundo os autores em questão existirão entre cinco a sete bebés por professor. Perez et al. (1997) não divergem muito dos autores anteriores defendendo que, cada classe deve ser constituída, por seis a oito bebés no máximo, e os respectivos pais, devendo cada classe ser dirigida por dois professor. No entanto, apesar da literatura anteriormente citada sugerir a presença, no mínimo de 2 professores, o frequente parece que é a presença de apenas um deles, sendo requisitada a comparência de um segundo, caso a classe contenha um número mais elevado de alunos. Em síntese, o número de alunos por classe deve ser reduzido, por forma a criar um ambiente de ensino eminentemente individualizado e estabelecido numa maior relação bebé-pais-professor. Além que um elevado número de crianças e, portanto, de pais e de professores porá em causa a criação de um ambiente calmo e tranquilo, o que poderá ter um efeito inibidor nas crianças.
3 2.3 Freqüência Semanal Perez et al. (1997) referem que o número de aulas por semana deve variar entre as duas e as três sessões, ao que se acrescenta o banho em casa. A partir do momento em que o bebé perde o cordão umbilical e inicia-se a cicatrização do umbigo é possível dar banho ao recém-nascido. Dado que as aulas de N.B. têm o seu início entre os 3 e os 6 meses (Barbosa, 1999), quer isso dizer que nesses primeiros meses o contacto com a água far-se-á em casa, aquando do banho (Luque, 1995; Perez et al., 1997). É de acrescentar que o banho em casa, para além do seu carácter higiénico, deverá também ter um carácter lúdico e experimental (Fouace, 1980). Ou seja, será um momento não só de higiene pessoal mas, também de brincadeira e de experiência da criança no meio aquático e com o meio aquático. Por sua vez, Luque (1995), sugere uma frequência, nos programas de N.B., de duas aulas semanais. Todavia, Numminen e Saakslahti (no prelo) compararam 22 itens relacionados com o desenvolvimento motor em três grupos de alunos. Um primeiro grupo participou em sessões em nove meses, um segundo realizou no mesmo período de tempo e, finalmente, um terceiro grupo não participou em aulas de N.B., sendo o grupo de controlo. Ao comparar os 22 itens nos três grupos, Numminen e Saakslahti (no prelo) constataram que o grupo de controlo evidenciava valores superiores aos outros grupos em 5 itens. O grupo que frequentou entre 10 a 25 sessões, obteve valores superiores aos outros dois grupos em 10 itens. E o grupo que participou entre 29 a 56 aulas obteve valores superiores em 5 itens. Assim, aparentemente, não será necessária uma frequência muito elevada neste tipo de programas. Na realidade, parece que uma aula por semana será o suficiente (O'Brien et al., 1983). Acresce-se a esta frequência semanal o banho em casa, também ele peça fundamental para a construção de uma boa relação da criança com o meio líquido desde o mais cedo possível. 2.4 Duração das Aulas Ahr (1994) sugere que a duração das aulas aumente progressivamente ao longo do programa dos 15 minutos (na primeira aula) para um máximo de 45 minutos, devendo entre a primeira e a quinta aula haver um aumento gradual do tempo de aula para os 30 minutos. Camus (1995), opina que a duração das aulas deverá variar entre os 10 e os 30 minutos. Já O'Brien et al. (1983), dizem que a aula terá uma duração máxima de duas horas. No entanto, para os autores, o mais frequente será uma duração entre os 10 e os 60 minutos, sendo a média de 30 minutos. É que para O'Brien et al.
4 (1983), a duração da aula variará segundo a idade da criança, tendendo a ser superior nas mais velhas. Assim, parece que a duração mais frequentemente referida são os 30 minutos, os quais também são defendidos por Saakslahti (no prelo). No entanto, será de realçar a existência de uma flexibilização desse tempo, de acordo com a idade da criança e o número de aulas frequentadas. 2.5 Horário das aulas A realização das aulas de N.B. será condicionada, em grande medida, pela disponibilidade dos pais e do bebé. Dado que, pelo menos um dos pais deve estar presente nas aulas e hoje em dia a maioria das pessoas trabalham fora de casa, as aulas de N.B. - em princípio - serão realizadas em horário pós-laboral. No caso do bebé, a sua disponibilidade para as aulas dependerá da prévia satisfação das suas necessidades fisiológicas básicas, ou seja, de dormir, de comer (Perez et al., 1997) e de evacuar. Só após a satisfação destas necessidades é que estará, em princípio, completamente disponível para participar nas aulas. Por conseguinte, a participação num programa de N.B. deverá respeitar cumulativamente as disponibilidades quer dos pais, quer do bebé. 3 A PISCINA 3.1 Características da cuba As piscinas de pequena dimensão são as mais aconselháveis para as aulas de N.B., porque parece que será mais fácil a habituação da criança ao meio do que em planos de água superiores. Assim, as piscinas de aprendizagem, com medidas próximas dos 16 metros de comprimento e os 8 de largura serão as mais indicadas. Contudo, caso apenas seja possível realizar as aulas em piscinas com dimensões superiores, poder-se-á limitar a área onde irá decorrer a aula com separadores de pista, para uma dimensão próxima da referida anteriormente. No que diz respeito à profundidade, esta deverá ser tal que permita às crianças que se desloquem autonomamente no meio terrestre, que também o possam fazer no meio aquático. Ou caso isso não seja de todo possível, pelo menos
5 que os pais e o professor possam ter pé. Logo, profundidades entre os 0.40 e o 1.20 metro serão as ideais. 3.2 A água e o ambiente A água das piscinas pode ser um factor de risco para a saúde de qualquer pessoa quando não é tratada de forma conveniente. Para evitar esses problemas, só a prevenção é eficaz, o que passa pelo controlo no mínimo bidiário, da temperatura da água e das suas propriedades químico-bacteriológicas. O controlo químico e bacteriológico vai depender do sistema de desinfecção utilizado, do volume de água existente na piscina e do número de banhistas que a utilizam, pelo que os valores mínimos e máximos de desinfectante e de ph devem variar de situação para situação. Também a temperatura da água deve ser frequentemente controlada, na medida em que o bebé apresenta um maior risco de hipotermia do que o adulto (O'Brien et al., 1983; Wilmore e Costill, 1994; Camus, 1995). O bebé caracteriza-se por possuir uma derme mais fina e uma rede subcapilar mais densa, o que facilita a perda de calor (Camus, 1995). Ou seja, as crianças parece que apresentam maiores perdas de calor por condução do que os adultos devido a uma maior área de superfície da pele, quando relativizada à massa corporal (Wimore e Costill, 1994). Além disso, aparentemente, têm uma menor capacidade de dissipar calor através da sudação, o que se explica pelo facto do processo de produção de suor pelas glândulas ser mais lento nas crianças e, destas serem menos sensíveis ao aumento da temperatura corporal que no adulto. Daí que seja usual a indicação de uma temperatura mais elevada, para a N.B., do que para a prática de outras actividades aquáticas. Assim sendo, essa temperatura deverá encontrar-se entre os 30º C e os 32º C (Perez, 1987; Dorado, 1990; Ahr, 1994; Camus, 1995; Luque, 1995; Perez et al., 1997). Para que o bebé não sinta de forma significativa a diferença de temperatura ao entrar e ao sair da água, a temperatura ambiente deverá estar dois graus superiores à da água. Isto é, a temperatura ambiente deverá rondar os 32 e os 34º C (Fouace, 1980; Perez, 1987; Dorado, 1990; Perez et al., 1997). No tocante ao ambiente da piscina, este deve ter algumas particularidades. Em primeiro lugar, a luminosidade deve ser, preferencialmente, suave e indirecta, sem luzes intensas na direcção da cuba. Em segundo lugar, deve caracterizar-se pela tranquilidade em torno do espaço da aula. Ou seja, não deverá decorrer qualquer outro tipo de aula no local, pois em caso contrário, o barulho e o movimento em torno da piscina poderão inibir o bebé.
6 3.3 O vestiário Os adultos, como será usual, deverão trocar de roupa nos balneários existentes para o efeito. Já no caso do bebé, este terá um local próprio para o vestirem, já dentro da zona de pé-descalço (O'Brien et al., 1983; Dorado, 1990; Ahr, 1994). Aí, dado que a diferença de temperaturas não será tão acentuada como entre o balneário e o recinto da piscina, colocar-se-á uma estrutura similar às existentes nas casas de banho públicas para mudar as fraldas. Neste caso, essa estrutura servirá para vestir e secar os bebés. No caso de não existir ou não ser possível adquirir um desses equipamentos, uma mesa relativamente grande onde se possa deitar a criança servirá os mesmos propósitos. 4 CONCLUSÕES Em termos de organização e de gestão, os programas de N.B. apresentam um conjunto de particularidades quando comparadas com outros programas de actividades aquáticas, inclusivamente com outros reservados a crianças e jovens. Particularidades essas motivadas por um conjunto de características específicas dos destinatários destes programas - os bebés - e que deverão ser cumpridas, tanto quanto possível, com o propósito de serem um meio facilitador da consecução de um ensino eficaz. Bibliografia AHR, B. (1994). Nadar com bebés y niños pequeños. Editorial Paidotribo. Barcelona. BARBOSA, T. (1999). Para uma clarificação dos objectivos dos programas de Natação para Bebés. Lecturas: Educación Física y Deportes. (15). CAMUS, J. (1995). Las práticas acuáticas del bebé. Editorial Paidotribo. Barcelona. DORADO, R. (1990). Natación para bebés principios generales del método. Deporte, ócio y recreación. (6). pp FOUACE, J. (1980). Nadar antes de andar. Los Niños Anfibios. Editorial CEDEl. Barcelona. LUQUE, R. (1995). Guia de las actividades acuáticas. Editorial Paidotribo. Barcelona.
7 NUMMINEM, P. e SAAKSLAHTI, A. (no prelo). Water as a stimulation for infant's motor development. In: K.L. Keskinen, P.V. Komi e, A.P. Hollander (eds.). Biomechanics and Medicine in Swimming VIII. Gummerus Printing. Jyvaskyla. O'BRIEN, M.; SMITH, J. e BOLGER, M. (1883). Medical advice for baby swimmers. In: P. Hollender, P. Huijing e G. de Groot. Biomechanics and Medicine in Swimming. pp Human Kinetics Publishers. Champaign, IL. PEREZ, R. (1987). Desarrollo motor y actividades físicas. Editorial Gymnos. Madrid. PEREZ, E.; PEREZ, F.; TORRES, L. (1997). Educación infantil en el medio acuático. Editorial Gymnos. Madrid. SAAKSLAHTI, A. (no prelo). Infant swimming in Finland. In: K.L. Keskinen, P.V. Komi e, A.P. Hollander (eds.). Biomechanics and Medicine in Swimming VIII. Gummerus Printing. Jyvaskyla. SARMENTO, P. e MONTENEGRO, M. (1992). Adaptação ao meio aquático. Edição da Associação Portuguesa de Técnicos de Natação. Lisboa. WILMORE, J. e COSTILL, D. (1994). Physiology of sport and exercise. Human Kinetics. Champaign, Illinois.
8 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO A CLASSE A presença dos Pais Número de Alunos Freqüência Semanal Duração das Aulas Horário das aulas A PISCINA Características da cuba A água e o ambiente O vestiário CONCLUSÕES... 6
Regulamento Interno - Festas de Aniversário
Regulamento Interno - Festas de Aniversário Artigo 1º 1) A entidade reguladora das Festas de Aniversário é o serviço Parque em Forma. Artigo 2º (Destinatários) 1) As Festas destinam-se a todos os interessados
05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA
05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA 5.1 COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA AGÊNCIAS Agências sem recuo em relação à calçada 1 2 3 4 Elementos de comunicação visual As fachadas das agências dos Correios, sem recuo em
PARA UMA CLARIFICAÇÃO DOS OBJETIVOS DOS PROGRAMAS DE NATAÇÃO PARA BEBÊS *
PARA UMA CLARIFICAÇÃO DOS OBJETIVOS DOS PROGRAMAS DE NATAÇÃO PARA BEBÊS * Tiago Barbosa* (Portugal) barbosa@ipb.pt RESUMO Partindo de uma breve reflexão sobre a terminologia vulgarmente utilizada para
CÂMARA MUNICIPAL DA CHAMUSCA REGULAMENTO DOS JOGOS GABINETE DE DESPORTO I JOGOS SEM BARREIRAS
REGULAMENTO DOS JOGOS Regulamento dos Jogos Sem Barreiras Local Piscina Municipal da Chamusca Data e Horário Os jogos decorrerão no dia 8 de Agosto do presente ano, com início das actividades às 20h30
LDGDM- LIGA DESPORTIVA DE GONDOMAR
CAMPEONATO DE GONDOMAR Pré-escolas Futebol de 5 Futebol de 3 1. Condições de participação a) Podem participar neste Campeonato as colectividades sediadas em Gondomar, e inscritas no Cadastro Municipal
Mário Pedro Lisboa, 10 de Outubro de 1998
Mário Pedro Lisboa, 10 de Outubro de 1998 O Atletismo jogado O tipo de trabalho proposto destina-se a crianças dos 9 aos 11 anos de ambos os sexos, as sessões de trabalho tem a duração aproximada de 2h
ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO ORGANOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ARTICULAÇÃO PARA O TRIÉNIO 2010-13 MARÇO 2013 ORGANOGRAMA DE DESENV. DA ARTICULAÇÃO 2010-2013 ARTICULAÇÃO 2010/11 2011/12 2012/13
Regulamento de Funcionamento das Piscinas Municipais de Mourão
Nota Justificativa As piscinas Municipais de Mourão, constituem um equipamento de grande importância para a promoção da actividade física e desportiva da população do Município, pois as actividades desportivas
REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS
REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS (Decreto-Lei nº 64/2006, de 21 de Março, com as alterações produzidas pelo Decreto-Lei nª.
REGULAMENTO INTERNO VOLEIBOL ATC
REGULAMENTO INTERNO VOLEIBOL ATC DAS FINALIDADES I- O presente regulamento disciplina todas as atividades desenvolvidas pelo Departamento de Vôlei do clube. DA COMPOSIÇÃO II- O Clube disponibiliza equipes
Torneio MegaSprint 2016
Torneio MegaSprint 2016 Desporto Escolar Atletismo Associação de Atletismo da Região Autónoma da Madeira em colaboração com a Direção de Serviços do Desporto Escolar FINAL REGIONAL Ribeira Brava 9 de abril
o Aluno : qualquer aluno do 3 o ano do MIEI que se encontre nas condições expressas neste documento para inscrição na disciplina;
Normas de Funcionamento da Disciplina Actividade Prática de Desenvolvimento Curricular Vertente de Estágio Mestrado Integrado em Engenharia Informática Preâmbulo Este documento destina-se a regulamentar
Todas as crianças possuem um conjunto de experiências e. saberes que foram acumulando ao longo da sua vida, no contacto
I Descrição do Projecto Introdução Todas as crianças possuem um conjunto de experiências e saberes que foram acumulando ao longo da sua vida, no contacto como meio que as rodeia. Cabe à escola valorizar,
MINI-HP. Luís Sénica
MINI-HP Luís Sénica O QUE É O MINI HP? FILOSOFIA Prazer e benefícios formativos são o principal foco para o MINI-HP. Pretende-se promover valores educacionais e recreativos/competitivos através da prática
Regulamento da Componente de Formação em Contexto de Trabalho dos Cursos de Especialização Tecnológica. Artigo 1.º (Âmbito objectivo de aplicação)
Regulamento da Componente de Formação em Contexto de Trabalho dos Cursos de Especialização Tecnológica Artigo 1.º (Âmbito objectivo de aplicação) O presente regulamento estabelece a disciplina jurídica
Guia do Professor OA Arquitetura das Escadas
Guia do Professor OA Arquitetura das Escadas Introdução É patente a dificuldade que os alunos, em geral, apresentam no entendimento de Semelhança de Triângulos, Proporcionalidade e Teorema de Tales, até
ESCOLA DE EQUITAÇÃO FERNÃO POMPEO DE CARMARGO
ESCOLA DE EQUITAÇÃO FERNÃO POMPEO DE CARMARGO TERMOS DE ACORDO EQUITAÇÃO 1. MATRÍCULA: A matrícula tem validade para o ano de 2016. Os alunos já matriculados no ano anterior e que efetuarem o pagamento
UNIVERSIDADE DE RIO VERDE-FESURV FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MANUAL DE ESTÁGIO
UNIVERSIDADE DE RIO VERDE-FESURV FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MANUAL DE ESTÁGIO Os Estágios Curriculares Obrigatórios do Curso de Ciências Biológicas- Licenciatura e Bacharelado, visam à capacitação
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA. Licenciatura em Contabilidade e Gestão Pública
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do conselho Técnico-Científico 8/5/2013 Ficha de Unidade Curricular (FUC) Unidade Curricular: Contabilidade
FUTEBOL 7 INATEL BUSINESS CUP.
NORMAS ESPECIFICAS FUTEBOL 7 INATEL BUSINESS CUP www.inatel.pt FUTEBOL 7 INATEL BUSINESS CUP NORMAS ESPECIFICAS As Normas Específicas são regras estabelecidas pela Direção Desportiva, em complemento ao
NORMAS ESPECÍFICAS FUTEBOL 7 INATEL BUSINESS CUP.
FUTEBOL 7 INATEL BUSINESS CUP www.inatel.pt FUTEBOL 7 INATEL BUSINESS CUP 2014/15 NORMAS ESPECIFICAS As Normas Específicas são regras estabelecidas pela Direção Desportiva, em complemento ao Código Desportivo,
PROGRAMAS De 14 de junho a 22 de julho
2016 PROGRAMAS De 14 de junho a 22 de julho O Verão MAIS consiste na dinamização de vários programas lúdico/pedagógicos, que decorrem entre o final das aulas e a partida para férias. Através das atividades
Comissões de Segurança nas Indústrias Metalúrgicas e Metalomecânicas
TÍTULO: Comissões de Segurança nas Empresas alguns aspectos práticos AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 126 (Janeiro/Fevereiro de 2000) Fundamentos: É frequente que a gestão e execução da
PROVAS DE GANHO EM PESO
PROVAS DE GANHO EM PESO A Prova de Ganho em Peso (PGP) consiste em submeter animais machos, portadores de RGN e com variação de idade de no máximo 90 (noventa) dias, a um mesmo manejo e regime alimentar
AUDIOVISUAL PROCESSOS ACADÊMICOS
Reserva de Estúdios e Ilhas I. Requisição: 1- Os estudantes responsáveis pelos grupos de trabalho deverá solicitar a reserva pessoalmente ou por e-mail ao Departamento de Audiovisual 2- As reservas só
EDITAL DE SELEÇÃO DE VOLUNTÁRIOS PARA DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES NO NÚCLEO DE PROJETOS COMUNITÁRIOS DA PUCPR
EDITAL DE SELEÇÃO DE VOLUNTÁRIOS PARA DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES NO NÚCLEO DE PROJETOS COMUNITÁRIOS DA PUCPR O Núcleo de Projetos comunitários (NPC) da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR),
REGULAMENTO ESPECÍFICO DE VOLEIBOL XIRA 2016
REGULAMENTO ESPECÍFICO DE VOLEIBOL XIRA 2016 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 REGULAMENTO DO VOLEIBOL DE PAVILHÃO... 4 2. INSCRIÇÕES... 4 3. ESCALÕES ETÁRIOS / TEMPO DE JOGO... 4 4. CONSTITUIÇÃO / IDENTIFICAÇÃO
Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Normas Acadêmicas
Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Normas Acadêmicas 1 - Acesso e Matrícula A admissão de discentes no PROFMAT se dá por meio do Exame Nacional de Acesso, versando sobre programa de conteúdo
PLANO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO. Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho
Pág: 1/5 1. Enquadramento A segurança e a saúde são vectores que assumem cada vez maior importância na vivência diária dos trabalhadores das empresas. Indubitavelmente, as condições de segurança mas também
D e p a r t a m e n t o d e C i ê n c i a s E x p e r i m e n t a i s G r u p o 5 2 0 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo de 2013/2014
D e p a r t a m e n t o d e C i ê n c i a s E x p e r i m e n t a i s G r u p o 5 2 0 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo de 2013/2014 Os critérios específicos presentes neste documento constituem uma base
Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO
Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO 1. Introdução A presente Nota Técnica apresenta as diretrizes para a implementação
Att. Cesar Riboli Coordenador do Curso de Direito
Convite para participação da Chamada para Submissão de Resumos/ Modalidade Oral e Pôsteres e Artigos no XX Ciclo de Estudos Jurídicos do Curso de Direito da Uri-FW O Curso de Direito, têm o prazer de lhes
Na definição da Política de Gestão de Recursos Humanos da OPWAY são factores determinantes:
A Política de Gestão de Recursos Humanos é definida em relação directa com a Visão, Missão e Valores da OPWAY, no sentido de garantir a existência de um conjunto de procedimentos e ferramentas que contribuam
Projeto de Lecionação da Expressão e Educação Físico Motora no 1º Ciclo do Ensino Básico
Universidade Técnica de Lisboa - Faculdade de Motricidade Humana Mestrado em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário Núcleo de Estágio de Educação Física Agrupamento de Escolas de Alfornelos
Procedimento de Gestão. Resolução/ Remediação de Situações de Trabalho de Menores
1. OBJECTIVO Este procedimento estabelece a metodologia de definição, implementação e controlo de acções a desenvolver no caso de ser detectada a utilização de trabalho de menores, de forma a assegurar
CORRIDA Sesc NOVO HAMBURGO 2014
CORRIDA Sesc NOVO HAMBURGO 2014 CAPITULO I - DA ORGANIZAÇÃO Art. 1 - Este regulamento é o conjunto das disposições que regem a CORRIDA Sesc NOVO HAMBURGO 2014. Art. 2 - A CORRIDA Sesc NOVO HAMBURGO 2014
REGULAMENTO DE PÓS-DOUTORAMENTOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS
REGULAMENTO DE PÓS-DOUTORAMENTOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS PREÂMBULO A Faculdade de Ciências Humanas tem vindo a apostar, nos anos mais recentes e no quadro dos ciclos de estudo de Bolonha, no incremento
As aulas teóricas serão realizadas no Auditório da Sede da AFVR e as práticas em campos a definir.
Organização O Curso de Treinadores de Futebol UEFA C / Raízes (Grau I) é organizado pela Associação de Futebol de Vila Real (AFVR), nos termos das Normas de Licenciamento de Cursos de Treinadores da Federação
CALENDÁRIO - PED ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA Grupo 092 - Janeiro/2012
Grupo 85 - CALENDÁRIO - PED ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA CursoID 422 - GradeID 520 Estrutura do Calendário Antes de utilizar o Calendário do Curso, leia atentamente o Manual do Aluno de EAD para que
RESOLUÇÃO SE Nº 7, DE 19 DE JANEIRO DE 1998. A Secretária da Educação considerando:
RESOLUÇÃO SE Nº 7, DE 19 DE JANEIRO DE 1998 Estabelece diretrizes para a reorganização curricular dos cursos de ensino médio da rede estadual de ensino e dá providências correlatas A Secretária da Educação
Regulamento. CONCURSO NACIONAL DE LEITURA Edição 2012/2013 FINAL DISTRITAL- BEJA. Nota Introdutória
Regulamento CONCURSO NACIONAL DE LEITURA Edição 2012/2013 FINAL DISTRITAL- BEJA Nota Introdutória O Concurso Nacional de Leitura (CNL) tem como objectivo principal promover a leitura, de uma forma lúdica,
TORNEIO DE FUTSAL REGULAMENTO
TORNEIO DE FUTSAL REGULAMENTO Benfeita 2013 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 1.1. Organização... 3 1.2. Objectivos... 3 2. PARTICIPAÇÃO... 3 2.1. Equipas convidadas... 3 2.2. Participantes... 3 2.3. Inscrições...
R E S O L U Ç Ã O. São José dos Pinhais, 20 de dezembro de 2010. Frei Nelson José Hillesheim, OFM Presidente FACULDADE FAE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
RESOLUÇÃO CSA N. 31/2010 APROVA O REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE PROJETO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, BACHARELADO, DA. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso das
FESTIVAL VER E FAZER FILMES Edição GUIMARÃES 2012
FESTIVAL VER E FAZER FILMES Edição GUIMARÃES 2012 REGULAMENTO O FESTIVAL VER E FAZER FILMES Edição Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura Portugal é um evento competitivo voltado para escolas de cinema.
1. Existem as seguintes categorias de Sócios:
REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I (Dos Sócios) Artigo 1º (Categorias de Sócios) 1. Existem as seguintes categorias de Sócios: a) Sócios Fundadores; b) Sócios Ordinários (individuais e institucionais); c)
GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR REGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL
GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR REGULAMENTO ESPECÍFICO DE BASQUETEBOL 2001-2002 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 1. ESCALÕES ETÁRIOS/BOLA DE JOGO... 4 2. CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA... 4 3. DURAÇÃO DO JOGO...
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU A DISTÂNCIA EM GESTÃO ESCOLAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU A DISTÂNCIA EM GESTÃO ESCOLAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO INFORMES GERAIS PARA CURSISTAS OURO PRETO 2013 APRESENTAÇÃO O Curso de Especialização em Gestão Escolar
santa maria da feira espaço público, espaço de liberdade regulamento
regulamento teatro dança música circo performance 2 5 regulamento 1. Âmbito O Mais Imaginarius visa incentivar os artistas a encontrar representações contemporâneas que sejam capazes de confrontar e integrar
Experiências Algarve Nature Week
Experiências Algarve Nature Week Mergulho Easydivers Batismo Mergulho Piscina Este programa é composto pela prática de piscina, onde se realizam alguns exercícios de segurança, o primeiro contacto com
CARTILHA DOS PROCEDIMENTOS DA BIOMETRIA
CARTILHA DOS PROCEDIMENTOS DA BIOMETRIA Controladoria Regional de Trânsito HELP DESK / CRT 2009 INFORMAÇÕES INICIAIS 1- Que candidatos terão que verificar a biometria e a partir de que momento? Todos os
DIREITOS E DEVERES DOS ESTRANGEIROS EM PORTUGAL
PROGRAMA E CONDIÇÕES DIREITOS E DEVERES DOS ESTRANGEIROS EM PORTUGAL PALOP Solicitadores Solicitadores Estagiários Fevereiro de 2012 Lisboa Departamento de Formação - Câmara dos Solicitadores 2011 Avenida
Campo Escola Fonte de Dom Pedro Regulamento Geral de Campo
Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português - Agrupamento 382 Cantanhede Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português Agrupamento 382 Cantanhede Campo Escola Fonte de Dom Pedro Regulamento
Regulamento Torneio Futebol Total 2016 (Futebol 7)
Regulamento Torneio Futebol Total 2016 (Futebol 7) 1. REGRAS O Torneio Futebol Total (Futebol 7) será jogado de acordo com as regras em vigor para a época de 2015/2016, na Federação Portuguesa de Futebol.
TREINAMENTO PARA OS COLABORADORES DA ÁREA DE TI RESPONSÁVEIS PELO DESENVOLVIMENTO DO SERVIDOR WEB
TREINAMENTO PARA OS COLABORADORES DA ÁREA DE TI RESPONSÁVEIS PELO DESENVOLVIMENTO DO SERVIDOR WEB 1. Levantamento de Necessidades: Objetivos gerais: Desenvolvimento de um treinamento voltado para a implementação
Como Elaborar um Relatório
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM E s c o l a E B 2, 3 / S E n g º D i o n í s i o A u g u s t o C u n h a B I B L I O T E C A E S C O L A R C E N T R O D E R E C U R S O S E D U C A T I V O
Regulamento. Normas de Funcionamento
Regulamento Normas de Funcionamento 1. A Câmara Municipal de S. João da Madeira organiza de 6 a 10 de Junho de 2012 o evento A Cidade no Jardim, semana dedicada às associações e instituições concelhias,
Escola de Música Marista do EML REGULAMENTO 2016 /2017. Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista
Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista 1 A Escola de Música Marista (E.M.M) é dirigida por um coordenador, nomeado pela Direção do Externato Marista. É função desse coordenador dirigir a
Regulamento Específico de Atletismo
Regulamento Específico de Atletismo ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ESCALÕES ETÁRIOS... 4 3. DISCIPLINAS... 4 4. PARTICIPAÇÃO / INSCRIÇÃO... 4 5. CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA DE AJUIZAMENTO... 5 6. REGULAMENTO
Lição 5 Medidas Descritivas Medidas de Dispersão
99 Lição 5 Medidas Descritivas Medidas de Dispersão Após concluir o estudo desta lição, esperamos que você possa: identifi car o objetivo das medidas de dispersão; identifi car o conceito de variância;
REGULAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL
REGULAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL CURSOS LIVRES ACTIVIDADES EXTRA-CURRICULARES REGULAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL Secção I Disposições e princípios
Manual de Boas Práticas no Moodle
Índice Introdução... 1 O exemplo de 3 disciplinas. Introdução à Investigação Operacional... 3. Sistemas Energéticos em Edifícios... 6. Laboratório II (Módulo Matemática)... 10 Conclusão... 13 Apoio à utilização
Curso de Atendimento Personalizado e Call Center. Referencial Pedagógico
Curso de Atendimento Personalizado e Call Center Referencial Pedagógico 1. Competências Globais e Específicas Desenvolver competências gerais e específicas no âmbito do Atendimento ao Público, ao nível
ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP
ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP FORMAÇÃO PROFISSIONAL Prática Programa de Residência Profissionalizante Atualização Graduação Sim Não Sim Concluída Carga horária mínima Definida
Regulamento do Estágio Curricular
UNIVERSIDADE LUSÍADA DE VILA NOVA FAMALICÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS DA ECONOMIA E DA EMPRESA Licenciatura em Ciências Económicas e Empresariais Regulamento do Estágio Curricular Das unidades curriculares:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS
RESOLUÇÃO Nº. 69 DE 21 DE JUNHO DE 2012. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº. 32/2012
Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia. Manual de Orientações Básicas
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia Manual de Orientações Básicas Tema do concurso A tarefa proposta é a construção e o teste de carga de uma ponte treliçada, utilizando papel-cartão
Escola Secundária de Pinheiro e Rosa de Faro
Escola Secundária de Pinheiro e Rosa de Faro Curso Tecnológico de Desporto Disciplina de Organização e Desenvolvimento Desportivo Seminário: Os benefícios da Actividade Física Divulgação do programa FitnessGram
EDITAL N.º 02/2015 DISPÕE SOBRE O PROCESSO DE MATRÍCULA PARA OS CURSOS TÉCNICOS, CONCOMITANTES E SUBSEQUENTES AO ENSINO MÉDIO
EDITAL N.º 02/2015 DISPÕE SOBRE O PROCESSO DE MATRÍCULA PARA OS CURSOS TÉCNICOS, CONCOMITANTES E SUBSEQUENTES AO ENSINO MÉDIO O, mantido pela Associação Paranaense de Cultura, torna pública a abertura
1º Ciclo. Componentes do currículo Áreas disciplinares de frequência obrigatória (a):
1º Ciclo Componentes do currículo Áreas disciplinares de frequência obrigatória (a): Áreas não disciplinares (b): Português Matemática Estudo do Meio Expressões: Artísticas Físico-motoras Área de projeto
REGULAMENTO DE TRABALHO EXPERIMENTAL EM BIOLOGIA MARINHA DO MESTRADO EM BIOLOGIA MARINHA
REGULAMENTO DE TRABALHO EXPERIMENTAL EM BIOLOGIA MARINHA DO MESTRADO EM BIOLOGIA MARINHA INTRODUÇÃO A unidade curricular Trabalho Experimental em Biologia Marinha, adiante designada TEBM, é uma unidade
Regulamento Prova SQUASH
Regulamento Prova SQUASH Gabinete de Actividades Desportivas da Universidade do Porto GADUP Rua da Boa Hora n.º 18-A 4050-099 Porto Telefone: 222 074 164 Fax: 222 003 067 E-mail: gadup@sas.up.pt Web: www.sas.up.pt
REGULAMENTO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DO PARQUE BIOLÓGICO DE GAIA
Pág. 1 / 5 1.CONSIDERAÇÕES GERAIS A empresa municipal Parque Biológico de Gaia com sede em Avintes (Parque Biológico de Gaia, 44430-757 Avintes) realiza actividades de promoção e organização de campos
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO
Artigo 1º CRIAÇÃO Os cursos de formação ministrados pela, entidade instituidora do ISLA-Lisboa, doravante designada por ENSILIS, são criados no âmbito do Departamento de Formação e podem resultar de protocolos
Vale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME)
1 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) Projecto Simplificado de Inovação Dezembro de 2011 2 Enquadramento: Apoiar de forma simplificada a aquisição de
TORNEIO DE MALHA REGULAMENTO
TORNEIO DE MALHA REGULAMENTO Benfeita 2013 Torneio de Malha de Agosto 2013 - Regulamento ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. INSCRIÇÕES......... 3 3. CONSTITUIÇÃO DAS EQUIPAS...... 3 4. CARACTERÍSTICAS DO MATERIAL
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA CRIANÇAS DE 6 MESES A 2 ANOS DE IDADE
1 BERNADETE LOURDES DE SOUSA BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA CRIANÇAS DE 6 MESES A 2 ANOS DE IDADE SINOP 2010 2 BERNADETE LOURDES DE SOUSA BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
SIMULADO DO ENEM 2014
SIMULADO DO ENEM 2014 Para participar do Simulado do Enem 2014 não é necessário agendamento, antes feito pelo professor, para realização das provas. Os alunos participarão de forma independente e de acordo
REGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
FACULDADE MARECHAL RONDON REGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ENFERMAGEM São Manuel 2016 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DA FMR As Atividades Complementares, conforme
UNICEF BRASIL Edital de Licitação RH/2012/027
UNICEF BRASIL Edital de Licitação RH/2012/027 O UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância, a Organização mundial pioneira na defesa dos direitos das crianças e adolescentes, convida empresas e profissionais
PRODUÇÃO E AVALIAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO
PRODUÇÃO E AVALIAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO Ricardo Cunha Michel rmichel@ima.ufrj.br Assunto da disciplina: Geração de Produtos e Soluções ligadas ao Ensino de Química para o Ensino Médio e Fundamental.
REGULAMENTO ESPECÍFICO DE FUTEBOL DE 7
REGULAMENTO ESPECÍFICO DE FUTEBOL DE 7 Índice 1. Introdução 3 2. Escalões Etários/Bola de Jogo/Duração de Jogo 3 3. Constituição da Equipa 4 4. Classificação/Pontuação 4 5. Arbitragem 6 6. Mesa de Secretariado
PROJETO DE SOLICITAÇÃO DE DISCIPLINA NO PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2015
PROJETO DE SOLICITAÇÃO DE DISCIPLINA NO PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2015 I. Professor orientador: Leonardo Santos Bordoni. II. Disciplina de atuação: Anatomia do Aparelho Locomotor. III. Justificativa
NAPE. Núcleo de Apoio PsicoEducativo. Divisão de Assuntos Sociais
NAPE Núcleo de Apoio PsicoEducativo Divisão de Assuntos Sociais Missão A missão do NAPE centra-se no combate ao insucesso e abandono escolar com intervenção dirigida preferencialmente aos alunos do pré-escolar
Piscina da Quinta da Barca Regulamento Ano de 2008. PISCINA Quinta da Barca REGULAMENTO
PISCINA Quinta da Barca REGULAMENTO 1 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º A Piscina da Quinta da Barca, sita no Lote 180, destina-se aos seus Condóminos como centro de lazer. Artigo 2.º A administração
NORMAS ESPECÍFICAS DE MATRÍCULA NOS ESTÁGIOS DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA PARA O 2º SEMESTRE DE 2014
NORMAS ESPECÍFICAS DE MATRÍCULA NOS ESTÁGIOS DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA PARA O 2º SEMESTRE DE 2014 1. MATRÍCULA NO ESTÁGIO E INSCRIÇÃO NOS PROJETOS DO NPJ 1.1. O estágio obrigatório de prática jurídica
Sistema de Informação de Planeamento de Emergência Manual do Utilizador
Manual do Utilizador do Sistema de Informação de Planeamento de Emergência i Sistema de Informação de Planeamento de Emergência Manual do Utilizador Autoridade Nacional de Protecção Civil Dezembro de 2010
ENCONTRO REGIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL: PERSPECTIVAS PARA A CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS: REALIDADE E DESAFIOS
ENCONTRO REGIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL: PERSPECTIVAS PARA A CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS: REALIDADE E DESAFIOS NORMAS DE APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS NA MODALIDADE
COLÉGIO RESSURREIÇÃO ESCOLA DE ESPORTES 2009 NORMAS E PROCEDIMENTOS
COLÉGIO RESSURREIÇÃO ESCOLA DE ESPORTES 2009 NORMAS E PROCEDIMENTOS Ficha de Inscrição Eu autorizo meu filho (a) da série a participar das atividades esportivas relacionadas nesta cartilha. Estou ciente
EDITAL DE SELEÇÃO DE ACADÊMICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO PARA AS ATIVIDADES DO PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO COMER,
EDITAL DE SELEÇÃO DE ACADÊMICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO PARA AS ATIVIDADES DO PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO COMER, COMER PARA PODER CRESCER DA FACULDADE CIÊNCIAS DA VIDA 02/2016 A Faculdade Ciências da Vida
PROGRAMA DO CURSO. - Formação Pedagógica Inicial De Formadores B-learning. (Curso homologado pelo IEFP / Acesso ao CCP)
PROGRAMA DO CURSO - Formação Pedagógica Inicial De Formadores B-learning (Curso homologado pelo IEFP / Acesso ao CCP) Em parceria com: Índice 1. Destinatários Pág. 3 2. Objectivo Geral Pág. 3 3. Objectivo
EDITAL TEMA LIVRE XIII JANP
EDITAL TEMA LIVRE XIII JANP A Comissão Organizadora da XIII Jornada Acadêmica de Anatomia Aplicada faz saber que estarão abertas, no período de 04 de Junho de 2016 a 01 de Julho de 2016, as inscrições
O QUESTIONÁRIO NA PESQUISA CIENTÍFICA Anivaldo Tadeu Roston Chagas Mestre em Administração pela USP e professor da Universidade Católica de Campinas
O QUESTIONÁRIO NA PESQUISA CIENTÍFICA Anivaldo Tadeu Roston Chagas Mestre em Administração pela USP e professor da Universidade Católica de Campinas 1 INTRODUÇÃO Segundo Parasuraman (1991), um questionário
Público Alvo: Investimento: Disciplinas:
A Faculdade AIEC, mantida pela Associação Internacional de Educação Continuada AIEC, iniciou, em 2002, o curso de Bacharelado em Administração, na metodologia semipresencial. Foi pioneira e até hoje é
Simulado do Enem. Manual de Sensibilização e de Aplicação Orientações Gerais para a Escola
Simulado do Enem Manual de Sensibilização e de Aplicação Orientações Gerais para a Escola A Secretaria de Estado da Educação, por meio da Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas (CENP), por entender
REGULAMENTO DE MONITORIA DA AEMS FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS - AEMS
REGULAMENTO DE MONITORIA DA AEMS - AEMS A Faculdades Integradas de Três Lagoas - AEMS, mantida pela Associação de Ensino e Cultura de Mato Grosso do Sul, em respeito aos seus projetos pedagógicos, oferece