DECLARAÇÃO CONJUNTA DOS MINISTROS DAS RELAÇÕES EXTERIORES DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS DA FEDERAÇÃO DA RÚSSIA

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1 DECLARAÇÃO CONJUNTA DOS MINISTROS DAS RELAÇÕES EXTERIORES DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS DA FEDERAÇÃO DA RÚSSIA No período de 19 a 21 de dezembro corrente, o Ministro dos Negócios Estrangeiros da Federação da Rússia, Igor S. Ivanov, realizou visita oficial ao Brasil a convite do Ministro das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil, Celso Amorim. 2. O Ministro Igor S. Ivanov foi recebido em audiência pelo Senhor Presidente da República e proferiu palestra sobre a política externa russa no Instituto Rio Branco. 3. No ambiente construtivo e amistoso tradicionalmente existente nas relações russo-brasileiras, os Ministros das Relações Exteriores e dos Negócios Estrangeiros mantiveram conversações abrangentes sobre ampla gama de questões ligadas às relações bilaterais, problemas internacionais e regionais. 4. Celso Amorim e Igor S. Ivanov destacaram que, nos últimos anos, as relações russo-brasileiras, que se desenvolvem com base no Tratado sobre Relações de Parceria, caracterizam-se pelo crescente dinamismo e pelos freqüentes contatos havidos em diversos níveis, inclusive de cúpula. O diálogo político entre os dois países é caracterizado por elevado nível de confiança. Foram ajustados mecanismos efetivos de coordenação de interação no cenário internacional, com base na proximidade de posições e na convergência de interesses. 5. Foi expressa a aspiração recíproca de dar continuidade ao processo de ampliação e diversificação de uma cooperação mutuamente vantajosa nas áreas econômico-comercial, científico-tecnológica e cultural, dentre outras. Importante papel neste contexto cabe aos mecanismos existentes: à Comissão de Alto Nível de Cooperação (CAN), dirigida pelo Vice-Presidente da República Federativa do Brasil e pelo Presidente do Governo da Federação da Rússia, que orienta a Comissão Intergovemamental Brasil-Rússia de Cooperação Econômica, Comercial, Científica e Tecnológica e a Comissão Política, dirigida pela Subsecretária-Geral de Assuntos Políticos do Ministério das Relações Exteriores do Brasil e pelo Vice-Ministro dos Negócios Estrangeiros da Federação da Rússia.

2 6. Os Ministros defenderam a necessidade de assegurar a alta qualidade de preparação e realização, no primeiro semestre de 2004, em Moscou, da terceira reunião ordinária da Comissão de Alto Nível, a ser precedida por reuniões das Comissões Intergovernamental de Cooperação e de Assuntos Políticos. Os Ministros das Relações Exteriores e dos Negócios Estrangeiros dos dois países constataram, com satisfação, a convergência ou proximidade das posições do Brasil e da Rússia no que tange a amplo leque de questões. Deram destaque particular à coincidência das posições a respeito da formação de um novo e mais justo sistema das relações multilaterais com base nas disposições da Carta da ONU, na prevalência do Direito Internacional e nos princípios da democracia e na observância dos direitos e liberdades humanos, em contexto de repúdio total ao recurso unilateral à força nas relações internacionais. 7. Os Ministros confirmaram o papel central da ONU nas relações internacionais, principal instrumento universal de manutenção da paz e da segurança regional e internacional. Constataram a convicção de que uma cooperação estreita do Brasil e da Rússia no Conselho de Segurança da ONU (em ) poderá contribuir eficazmente para o alcance desses objetivos, e comprometeram-se a manter consultas regulares sobre o processo de reforma desencadeado pelo Secretário-Geral Kofi Annan, com o estabelecimento de Painel de Pessoas Eminentes. Nesse contexto, Brasil e Rússia favorecem um Conselho de Segurança ampliado, também por meio da inclusão na sua composição de países em desenvolvimento entre seus novos membros permanentes. O Ministro Celso Amorim expressou seu reconhecimento pelo apoio da Rússia à inclusão do Brasil entre os futuros membros permanentes do Conselho. Os Ministros manifestaram disposição de cooperar na garantia da paz e da segurança global, na prevenção e solução pacífica dos conflitos internacionais com base nas disposições da Carta da ONU e na prevalência do Direito Internacional e na solução de todos os problemas e situações de crise por meios políticos e diplomáticos. 8. Celso Amorim e Igor S. Ivanov reiteraram o firme desejo das autoridades dos dois países de cooperar estreitamente no combate ao terrorismo internacional, com base no direito internacional, normas e princípios da Carta da ONU. Os Ministros destacaram a necessidade de consolidação dos esforços da comunidade internacional contra o terrorismo, sob a égide da ONU, e do incremento da cooperação entre os países-membros e o Comitê Anti-terrorista do CSNU. Assinalaram a importância de assegurar a responsabilidade por atos terroristas, do bloqueio dos meios de financiamento do terrorismo e do combate aos crimes conexos. Os Ministros apontaram a importância da conclusão, o mais rapidamente possível, no âmbito da 58ª Sessão da Assembléia-Geral, da elaboração dos projetos da Convenção sobre o Terrorismo Internacional e da Convenção Internacional de Combate aos Atos de Terrorismo Nuclear. 9. As Partes revelaram proximidade de posições no que tange à criação de um sistema global para fazer face a novas ameaças à paz e à segurança internacionais e desafios com base no Direito Internacional, reservando à ONU o papel central de coordenação. Os dois Chanceleres atribuem especial importância à

3 detecção e prevenção dessas ameaças em sua fase inicial e à erradicação de suas causas fundamentais. Os Ministros confirmaram a decisão de contribuir ativamente para os esforços internacionais no combate ao crime organizado transnacional, inclusive tráfico ilícito de drogas e armas, à corrupção, à lavagem de ativos e a outras ameaças e desafios do século XXI. 10. Os Ministros sublinharam que o cumprimento pleno e eficaz do Tratado sobre Não-Proliferação das Armas Nucleares e a consolidação do regime de não-proliferação em todos os seus aspectos têm importância vital para o fortalecimento da segurança e da paz internacionais, para a promoção do processo de desarmamento nuclear e para o desenvolvimento e aproveitamento científico, tecnológico e comercial com fins pacíficos na área nuclear pelos Estados membros do Tratado. A adesão universal ao Tratado e o pleno cumprimento por todas as partes de seus dispositivos na íntegra e das recomendações adotadas na Conferência de Exame de 2000 são o caminho certo para promover o processo de desarmamento e prevenção da proliferação das armas nucleares. 11. Foi especialmente destacada a importância dos acordos internacionais na área de não proliferação de armas de destruição em massa, inclusive a Convenção sobre a Proibição de Armas Biológicas e Toxínicas (CPABT) e a Convenção sobre a Proibição das Armas Químicas (CPAQ), e da promoção da cooperação internacional no âmbito desses regimes. 12. No contexto de intensificação de esforços pelo desarmamento nuclear, Celso Amorim e Igor S. Ivanov reconheceram a importância do Tratado de Proibição de Armas Nucleares na América Latina e no Caribe (Tratado de Tlatelolco), assim como a necessidade de garantir a entrada em vigor mais rápida do Tratado de Proibição Completa de Testes Nucleares. 13. Os Ministros pronunciaram-se a favor da normalização universal e justa do conflito no Oriente Médio, baseada nas Resoluções 242, 338, 1397 e 1515 do Conselho de Segurança da ONU, nos princípios da Conferência de Madrid, inclusive no princípio "terra em troca de paz", bem como acordos e entendimentos existentes. Foi expressa a opinião recíproca de que o "Mapa do Caminho", elaborado pelo grupo de quatro mediadores internacionais, composto pela Rússia, os EUA, a UE e a ONU, é a melhor opção disponível para a solução da crise atual e para o avanço no estabelecimento de paz sólida na região do Oriente Médio, paz em que dois estados independentes - Israel e Palestina - coexistirão lado a lado dentro de fronteiras reconhecidas e seguras. 14. As Partes expressaram preocupação com a persistência da situação explosiva no Iraque e com a intensificação da atividade terrorista no país. Os Ministros pronunciaram-se em favor da transferência, o mais rapidamente possível, da soberania ao povo iraquiano mediante a aprovação de nova Constituição e da formação de um Governo legítimo, resultado de eleições democráticas, de acordo com a Resolução 1511 do CSNU.

4 15. Os dois Chanceleres prestaram apoio à integração latino-americana e expressaram satisfação pela consolidação das instituições democráticas e pela preservação da estabilidade na América Latina. 16. Por sua vez, Igor S. Ivanov destacou a política dos países da América do Sul orientada para uma interação ativa com vistas ao fortalecimento da coordenação dos esforços de política externa no âmbito da Organização das Nações Unidas e em outros foros internacionais, pela defesa eficaz dos interesses de longo prazo da região na arena internacional, para enfrentar os desafios globais contemporâneos, em particular o tráfico de drogas e o terrorismo internacional, pela unificação e intensificação dos esforços para o fortalecimento da democracia e da estabilidade na região. 17. O Chanceler Igor S. Ivanov declarou o interesse de seu país na Iniciativa para a Integração da Infra-estrutura da América do Sul (IIRSA) e ficou de encaminhar os projetos do âmbito daquela Iniciativa para exame dos setores potencialmente interessados no seu país. 18. O Ministro das Relações Exteriores do Brasil apreciou os esforços das autoridades russas de fortalecer, tanto no âmbito bilateral, quanto no multilateral, suas relações com a América Latina. Apoiou a aspiração da Rússia de intensificar sua interação com organizações da região, como o Grupo do Rio, a OEA, o MERCOSUL e o Sistema de Integração Centro-americano. 19. Os Ministros concordaram em contribuir por todos os meios para o fortalecimento dos contatos entre o MERCOSUL e a Rússia com vistas a criar os mecanismos de diálogo político e de cooperação, inclusive com o objetivo de ampliar os laços econômico-comerciais entre as Partes em conformidade com a Declaração Conjunta dos Ministros dos Negócios Estrangeiros da Rússia e dos Ministros das Relações Exteriores dos países-membros do MERCOSUL, Bolívia e Chile adotada em Montevidéu em 16 de dezembro do ano em curso. 20. As Partes ressaltaram a convergência das posições do Brasil e da Rússia na questão da normalização da situação cubana, comprovada pelos resultados da votação na Assembléia Geral da ONU de resolução que trata da necessidade de suspensão do embargo econômico, comercial e financeiro a Cuba. 21. Celso Amorim e Igor S. Ivanov destacaram a necessidade da tomada de medidas coletivas coordenadas com o objetivo de aumentar o controle sobre os processos de globalização, de contribuir para a distribuição mais harmônica dos efeitos positivos da globalização entre todos os membros da comunidade

5 internacional e para a superação de seus efeitos negativos. Nesse contexto os Ministros sublinharam a especial importância do acesso dos países em desenvolvimento às novas possibilidades do progresso econômico, social, científico e tecnológico que surgem com o processo de globalização. 22. Os Ministros confirmaram a necessidade de fortalecimento de um sistema de comércio mundial mais justo e equilibrado que leve em consideração de modo abrangente os interesses de todos os países-membros da OMC e manifestaram seu apoio à plena implementação da Agenda do Desenvolvimento de Doha. As Partes manifestaram-se em favor da resolução, com a maior brevidade possível, dos problemas que os países-membros da OMC enfrentaram durante a última Conferência Ministerial de Cancún. 23. Os Ministros Celso Amorim e Igor S. Ivanov analisaram o tema das quotas de importação instituídas pela Rússia para alguns tipos de alimentos e comprometeram-se a continuar as consultas correspondentes no âmbito das negociações para a acessão da Rússia à OMC, e bilateralmente, inclusive no âmbito da Comissão Intergovernamental de Cooperação Econômica, Comercial, Científica e Tecnológica, com vistas a alcançar uma solução para a questão. 24. No que se refere à questão do respeito aos direitos humanos, os Ministros destacaram a importância de contribuir para uma abordagem universal do assunto, a inadmissibilidade da politização e do uso de "padrões duplos" e concordaram em coordenar ações na área da defesa dos direitos humanos. 25. O Chanceler Igor S. Ivanov louvou a iniciativa de constituição do fundo de combate à fome e à pobreza como expressão da vontade dos Governos da Índia, Brasil e África do Sul - com o objetivo de propiciar a adequada implementação das Metas de Desenvolvimento do Milênio - de cooperar no campo social, em particular naquele voltado para a erradicação da fome e da pobreza em escala global. Sublinhou que, não obstante estar a iniciativa inserida no contexto da cooperação sul-sul, sua plena realização recomendaria estreita coordenação com os países doadores, o que lhe atribuiria também um caráter nortesul. 26. As Partes concordaram também em intensificar o trabalho sobre vários acordos em preparação, com vistas ao aperfeiçoamento e à atualização da base jurídico-contratual bilateral.

6 27. O Ministro dos Negócios Estrangeiros da Federação da Rússia, Igor Ivanov, formulou ao Ministro das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil, Celso Amorim, convite para visitar oficialmente a Rússia. O convite foi aceito com satisfação. As datas da visita serão acordadas por canais diplomáticos. Brasília 19 de dezembro de 2003.

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