CIRCULAR Nº 1000 /2009/CGPE/DIPOA Brasília, 13 de novembro de Aos: Superintendentes Federais de Agricultura com vistas aos Chefes dos SIPAG/DT.

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1 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal Coordenação Geral de Programas Especiais CIRCULAR Nº 1000 /2009/CGPE/DIPOA Brasília, 13 de novembro de Do: Coordenador Geral da CGPE/DIPOA. Aos: Superintendentes Federais de Agricultura com vistas aos Chefes dos SIPAG/DT. Assunto: CARTA DE CORREÇÃO / CANCELAMENTO E SUBSTITUIÇÃO DE CSI. Cancelamento das Circulares 557/01/DCI/DIPOA; 117/2002/DCI/DIPOA; 741/2004/DCI/DIPOA; 342/2006/CGPE/DIPOA e 988/2007/CGPE/DIPOA. EXCETO RÚSSIA. Empresas brasileiras exportadoras tem enfrentado situações adversas com relatos de não cumprimento de compromissos firmados por parte dos compradores de seus produtos. Esta situação tem gerado a necessidade de redirecionamento de mercadorias com constantes questionamentos a esta Coordenação quanto às situações em que deve ser utilizada a Carta de Correção ou se fazer o cancelamento / substituição dos Certificados Sanitários Internacionais CSI. Com o objetivo de agilizar e proporcionar maior tranqüilidade aos servidores que realizam tais análises no âmbito do DIPOA, esta Coordenação informa os procedimentos a serem adotados pelos SIF s frente às diferentes situações. Considerando os tempos de viagem (navio) para os diversos países, esta Coordenação tomou como referência o tempo mais curto e o mais longo para pautar tais determinações. Os diferentes tempos de trânsito (navio) foram informados pelas associações de exportadores brasileiros. rodoviário). Os prazos ora estabelecidos abrangem todos os meios de transporte (marítimo, aquaviário ou I -PROCEDIMENTOS ANTES DA ALTERAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO 1) O estabelecimento deve apresentar ao SIF solicitação formal com justificativa e embasamento adequados, para as alterações desejadas; 2) A IF local fará criteriosa análise quanto ao pleito da empresa; 3) Nos casos em que a solicitação apresentada configure falha no monitoramento de embarque dos produtos, por parte dos estabelecimentos (alteração do nº de volumes, identificação e nomenclatura de produtos, data de produção, etc), os SIF s, devem emitir Relatório de Não Conformidade (RNC), registrando a falha ocorrida relacionada ao Programa de Autocontole, embasamento da certificação, e correspondente resposta do estabelecimento ao RNC emitido, com as medidas preventivas e definitivas para evitar reincidência. Somente após o cumprimento das ações propostas a IF deverá atender ao pedido da empresa; 1

2 4) No ato da solicitação o estabelecimento deve apresentar garantias da integridade dos produtos: relatório completo do itinerário do contentor com o local de armazenagem, temperatura, integridade do lacre e embalagem; 5) As solicitações de alterações realizadas pelos estabelecimentos devem estar sempre de acordo com as habilitações, tanto em relação ao produto quanto ao próprio estabelecimento; 6) No caso dos certificados emitidos fora do sistema, p. ex Kosovo, as IIFF devem proceder ao arquivamento dos documentos que comprovem o cancelamento e/ou substituição; 7) Caso haja problema com SIGSIF e o CSI tenha que ser emitido fora sistema, assim que o sistema retorne a normalidade deve-se incluir os dados na opção CSI Fora do Sistema, de acordo com a Circular 891/2007/CGPE/DIPOA. 8) Nas situações onde o CSI é rechaçado pelo VIGIAGRO, ou seja, ainda está no país, em um porto, aeroporto, aduana ou posto de fronteira, a IF antes de autorizar qualquer substituição, deve exigir que a empresa apresente o Termo de Ocorrência lavrado pelo SVA/UVAGRO, para conhecimento do motivo do rechaço. OBS: Esta situação não é incomum, em alguns casos ocorrem problemas com a temperatura, com conseqüente descongelamento dos produtos. Neste caso o VIGIAGRO emite o Termo de Ocorrência detalhando o ocorrido. Deve-se evitar o embarque destes produtos em outro ponto de embarque sem prévia reinspeção em estabelecimento sob Serviço de Inspeção Federal. 9) Toda documentação apresentada pelo estabelecimento deve ser arquivada no SIF e mantida sua correlação com o CSI substituído e ou Carta de Correção. II - EMISSÃO DE CARTA DE CORREÇÃO 1) A Carta de Correção será utilizada quando forem necessárias pequenas retificações nos campos variáveis do Certificado Sanitário Internacional emitido, cuja carga se encontra em trânsito ou na alfândega do país importador, tais como: nome, marca de embarque, número do contentor, peso do carregamento, volume, data de produção e prazo de validade; 2) A carta de correção também poderá ser utilizada para alteração de destino, nos casos em que as exigências do país para o qual está sendo redirecionada a mercadoria seja equivalente ou inferior ao destino inicialmente proposto; 3) Devem ser utilizados unicamente os modelos oficiais de carta de correção, ANEXO Nº 1; 4) Após a saída dos produtos do Brasil, a carta de correção deve ser sempre a primeira tentativa de internalização dos produtos no destino; 5) Após o 70º dia da saída dos produtos do país, a carta de correção constitui a única possibilidade de alteração de dados do CSI. 2

3 III CANCELAMENTO E SUBSTITUIÇÃO DE CSI 1) Antes do produto deixar o país, a empresa e/ou SIF, verificando qualquer irregularidade no tocante a certificação, deverá proceder a substituição do CSI, devidamente documentada e respaldada, mediante prévia devolução do CSI original; 2) Até 14 dias após a saída dos produtos do país, o SIF deve exigir a devolução do CSI original e apresentação de cópia do Conhecimento de Transporte (Bill of Lading BL, no caso de transporte aquaviário, Air Way Bill AWB, no caso de transporte aéreo, Manifesto Internacional de Carga MIC, no caso de transporte rodoviário) documento este que comprova a exportação dos produtos; 3) Entre os 14 até os 70 dias após a saída dos produtos do país, no caso em que o país importador não aceite a carta de correção (lembrando que esta deve ser a primeira opção/tentativa para internalização dos produtos no destino), o SIF deverá realizar a substituição do certificado por CSI de mesmo modelo ou CSI de modelo diferente, porém com requisitos equivalentes ou inferiores ao originalmente emitido. Para tanto a IF deve receber as seguintes informações: CSI original, cópia do BL, AWB ou MIC, cópia da Fatura ou Invoice (comprovando a alteração de destino, consignatário, etc), 4) As substituições de CSI s devem, obrigatoriamente, conter a expressão Este certificado cancela e substitui o certificado de nº xxxxx/sif/ano, emitido em xx/xx/xxxx, esta expressão deve constar em português e nos idiomas: inglês, espanhol e francês, dependendo do idioma do CSI (ANEXO Nº 2). CSI em qualquer outro idioma além desses 3 acima descritos, deve-se utilizar a frase em inglês; 5) Todo cancelamento e/ou substituição deve ser atualizado no SIGSIF; 6) No caso de substituição de um CSI por outro de mesmo modelo, a frase supracitada é automaticamente aposta ao novo CSI; 7) Apenas no caso de substituição de um CSI por outro modelo (com requisito equivalente ou inferior), ou mesmo modelo em idioma diferente, esta frase deverá ser inserida pelo FFA responsável antes da impressão do mesmo. 8) Alteração do modelo oficial de CSI, encaminhado por circular desta Coordenação é considerada inaceitável em qualquer situação e ou motivo; VI EXTRAVIO DE CSI 1) No caso de extravio de CSI o estabelecimento deve apresentar a Declaração de Extravio - ANEXO Nº 3. 2) A empresa deve anexar documentos comprobatórios sobre o trâmite dos documentos, p.ex: se o extravio se deu dentro ou fora do âmbito da empresa, relatando fatos detalhados à IF local sobre em que condições houve o extravio do documento; 3) A IF local deve analisar o pleito do estabelecimento, antes da emissão de CSI que cancela e substitui o extraviado, mantendo registros auditáveis; 3

4 4) Caso o CSI tenha sido extraviado em outro país a empresa deve obter declaração firmada pelo importador relatando os fatos; 5) Deve-se salientar que o CSI extraviado pode ser utilizado de forma escusa gerando possíveis questionamentos a este Ministério por parte dos órgãos antifraude e países importadores. Por este motivo ressaltamos a necessidade de se ter a documentação relativa ao extravio arquivada. 6) O extravio do CSI não deve ser tido como prática usual, pois coloca a idoneidade das informações prestadas pelas autoridades brasileiras em dúvida, o que pode gerar problemas diplomáticos e até a suspensão das exportações. Diante do exposto, os estabelecimentos devem prever ações para evitar reincidências a cada caso de extravio de CSI, e os SIF s devem avaliar criteriosamente cada ocorrência. V DISPOSIÇÕES GERAIS 1) Cancelamento e substituição de CSI s para UE, emitidos com erro de idioma, apenas poderão ser feitos 30 dias após o embarque (prazo estabelecido pelas autoridades sanitárias da UE); 2) Nos casos excepcionais em que ocorra ausência do FFA que firmou o Certificado Sanitário que estiver sendo corrigido, por motivo de férias, licença ou afastamento, a Carta de correção poderá ser assinada pelo veterinário substituto, sendo acrescentada, abaixo da assinatura a seguinte observação: Em substituição ao xxxxx (nome do FFA que assinou o documento original), por motivo de xxxxx (férias, licença ou afastamento); 3) Esclarecemos que o CSI será emitido em duas vias, as quais serão identificadas mediante aposição dos carimbos, ORIGINAL E CÓPIA, independente do tipo de papel: especial ou comum, bem como as cartas de correção (IN 34 Art 15 5º); 4) O disposto no item anterior, também se aplica aos Certificados de Autenticidade (observando-se o número de vias Circular Nº 715/2007/CGPE/DIPOA) e CSI s emitidos para Cota Hilton; 5) Para o correto preenchimento dos CSI s a empresa deverá consultar preliminarmente a circular que encaminhou o modelo verificando as orientações de preenchimento dos campos, pois existem exigências específicas de determinados países importadores que deverão ser observadas, no que diz respeito aos acordos bilaterais firmados entre os países. 6) Deverão ser observados ainda, o preenchimento dos campos IMPORTADOR e CONSIGNATÁRIO do certificado os quais possuem as seguintes definições: a) Importador: quem vai receber a mercadoria no destino final. Qualquer pessoa singular ou coletiva estabelecida que seja responsável pela importação b) Consignatário: quem vai intermediar o envio desta mercadoria ao importador final. Consignação mercantil quando um comerciante, o consignante, entrega bens móveis a outro comerciante, dito consignatário, para que este os venda em certo prazo ou, não os vendendo, faça a sua devolução, sem pagar ou receber qualquer vantagem. Ocorrendo a venda dos bens consignados, o consignatário fica obrigado a pagar o preço contratado com o consignante, hipótese em que não haverá, obviamente, devolução dos bens, verificando-se, então, a sua alienação. 4

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 1) Todos os procedimentos acima descritos devem seguir criteriosa análise por parte das IIFF para evitar situações que gerem questionamentos por parte das autoridades sanitárias, dos diversos países para os quais o Brasil mantém comércio quanto a autenticidade dos CSI s emitidos; 2) Ao seguir as instruções supracitadas as IIFF devem avaliar proporcionalmente o número de CSI s emitidos, cancelados, bem como as emissões de cartas de correção. Caso este levantamento demonstre perda de controle, as IIFF juntamente com as empresas deverão rever os procedimentos de certificação para retomar o controle da certificação, proporcionando garantia e idoneidade a certificação sanitária brasileira. Atenciosamente, 5

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