IMPLEMENTAÇÃO DA IN 32/2015 TRÂNSITO INTERNACIONAL DE EMBALAGENS E SUPORTES DE MADEIRA SERVIÇO DE VIGILÂNCIA AGROPECUÁRIA PORTO DE SANTOS/SP
|
|
- Rafael Brunelli Espírito Santo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IMPLEMENTAÇÃO DA IN 32/2015 TRÂNSITO INTERNACIONAL DE EMBALAGENS E SUPORTES DE MADEIRA SERVIÇO DE VIGILÂNCIA AGROPECUÁRIA PORTO DE SANTOS/SP
2 Contexto NIMF 15 NIMF (Norma Internacional de Medidas Fitossanitárias) Nº 15, rev. 2002, 2006, 2009, normas no âmbito da CIPV/FAO. IN SDA nº 04, de 06/01/2004, emergencial. Necessidade de atualização da norma.
3 Situação geral e riscos 4º maior produtor mundial de celulose em milhões ha florestas (7,2 mi plantadas). Outras culturas, pragas urbanas, questão ambiental.
4 Riscos associados Possibilidade de introdução de pragas via trânsito de embalagens e suportes de madeira. Em 2015, SVA/Santos interceptou 61 partidas com pragas associadas a embalagens/ suportes de madeira. Sendo 11 espécies distintas, de 10 países diferentes.
5 SIGVIG módulo embalagens de madeira Início em Janeiro de 2015, finalizado em Maio de Eliminação completa de formulários/ano. Rotina eletrônica, impressão apenas do Termo de Ocorrência (TOM). Gestão de risco/ redução das intervenções físicas.
6 Embalagens e suportes de madeira
7 Embalagens e suportes de madeira
8 Embalagens e suportes de madeira Sinoxylon anale
9 Instrução Normativa Nº 32/15 Procedimentos para a fiscalização e Certificação Fitossanitária das embalagens e suportes de madeira utilizadas no trânsito internacional. Publicada em 23/09/2015, na importação válida para os embarques a partir de 01/02/2016.
10 Instrução Normativa Nº 32/15 Marca IPPC-FAO Código do país produtor Registro da Emp. credenciada Tipo de tratamento MB brometo metila HT tratamento térmico
11 IN 32/15 Art. 23 Art. 23. O importador deve declarar a presença de embalagem ou suporte de madeira, em bruto, à fiscalização federal agropecuária, na forma definida pelo MAPA, independente da natureza da mercadoria a ser importada. 1o O administrador da área sob controle aduaneiro, o operador portuário ou o transportador são corresponsáveis por prestar informação declaratória prévia sobre as mercadorias importadas a serem internalizadas, na forma estabelecida pelo MAPA. 2o As informações declaratórias devem ser prestadas de forma eletrônica, quando disponibilizada ferramenta específica para este fim no Sistema de Informações Gerenciais do Trânsito Internacional de Produtos e Insumos Agropecuários - SIGVIG.
12 IN 32/15 Art. 23 Dúvida: Qual a forma definida pelo MAPA para que o importador declare a presença de embalagem ou suporte de madeira? Qual a forma estabelecida pelo MAPA para o prestamento da informação declaratória prevista no 1o? R.: De forma eletrônica mediante troca de informações entre o SIGVIG e o sistema do Recinto Alfandegado, com intermédio do sistema da ABTRA (mediante extração das informações definidas pelo MAPA e constantes do Siscomex Carga).
13 IN 32/15 Art. 24 Art. 24. Os administradores das áreas sob controle aduaneiro devem garantir que somente mercadorias autorizadas pela fiscalização federal agropecuária sejam disponibilizadas para retirada pelos importadores.
14 IN 32/15 Art. 25 Art. 25. As embalagens e suportes de madeira em bruto que acondicionem mercadoria de qualquer natureza, oriundos dos países que internalizaram a NIMF 15, devem estar tratados e identificados com a respectiva marca IPPC. Parágrafo único. A marca IPPC a que se refere o caput pode ser substituída pelo Certificado Fitossanitário ou pelo Certificado de Tratamento chancelado pela Organização Nacional de Proteção Fitossanitária - ONPF do país de origem, constando um dos tratamentos fitossanitários reconhecidos pela NIMF 15.
15 IN 32/15 Art. 27. As ações de inspeção e fiscalização dos envios importados que possam conter embalagens e suportes de madeira podem ser realizadas por amostragem.
16 IN 32/15 Art. 31 Art. 31. Para efeito desta Instrução Normativa, entende-se como não-conformidade: I - presença de praga quarentenária viva; II - sinais de infestação ativa de pragas; III - ausência da marca IPPC ou de certificação fitossanitária que atenda aos requisitos exigidos por esta Instrução Normativa; IV - irregularidade na marca IPPC aplicada; ou V - irregularidade no Certificado Fitossanitário ou no Certificado de Tratamento chancelado pela ONPF, quando for o caso.
17 IN 32/15 Art. 31 1º Entende-se como sinais de infestação ativa de pragas a presença de resíduos caracterizando a atividade de insetos, com ou sem a visualização de galerias. 2º A fiscalização federal agropecuária pode determinar a identificação da praga em Laboratório (...), ficando os custos desta operação sob responsabilidade do importador, do transportador ou do administrador das áreas sob controle aduaneiro, conforme o caso. 3º A presença de muitas marcas IPPC em uma unidade de embalagem de madeira não constitui não-conformidade.
18 IN 32/15 Art. 32 Art. 32. Não será autorizada a importação de mercadoria contendo embalagens ou suportes de madeira se constatada a presença de praga quarentenária viva ou de sinais de infestação ativa de praga, conforme incisos I e II do art. 31 desta Instrução Normativa. 1o O importador ou responsável pela mercadoria submeter-se-á às medidas estabelecidas pelo MAPA, com vistas ao isolamento da mercadoria e de suas respectivas embalagens e suportes de madeira, até sua devolução ao exterior.
19 IN 32/15 Art. 32 2o Sem prejuízo do previsto no caput deste artigo, as embalagens e suportes de madeira devem ser submetidos a tratamento fitossanitário com fins quarentenários, como medida fitossanitária emergencial, visando minimizar o risco de disseminação da praga. 3o É responsabilidade do importador ou do responsável pela mercadoria a comunicação formal ao MAPA da incompatibilidade, tecnicamente fundamentada, entre o tratamento fitossanitário com fins quarentenários prescrito às embalagens e suportes de madeira e a mercadoria por eles acondicionada.
20 IN 32/15 Art. 32 Dúvida: Existe um prazo legal para o tratamento e devolução? R: : A IN 32/2015 não estipula prazo para o tratamento, porém sendo o tratamento considerado uma medida emergencial, este deve ocorrer de forma imediata. Como a prescrição de tratamento fitossanitário necessariamente ocorrerá associada à prescrição de devolução da carga, que significa que a importação não foi autorizada, correrá o prazo para devolução de até 30 (trinta) dias da ciência de não autorização previsto no Art. 46 da Lei /2012 (com nova redação dada pela Lei /2015).
21 IN 32/15 Art. 32 Dúvida: Nas importações em que forem detectadas pragas junto as embalagens de madeira, mas que a mercadoria não puder entrar em contato com Brometo de metila, sob justificativa técnica, e considerado o risco de inviabilizar o uso da mercadoria, o que deve ser feito? R: Quando houver comunicação de incompatibilidade, devidamente formalizada e tecnicamente justificada, a mesma será analisada pela Unidade.
22 IN 32/15 Art. 33 Art. 33. A mercadoria acondicionada em embalagens e suportes de madeira que apresentam não-conformidade disposta nos incisos III, IV ou V, do art. 31, desde que não associadas à presença de praga quarentenária viva ou sinais de infestação ativa de pragas, pode ter sua importação autorizada se a embalagem ou suporte de madeira puderem ser dissociados da mercadoria e devolvidos ao exterior.
23 IN 32/15 Art. 33 Dúvida: Nas situações em que a madeira não conforme não puder ser dissociada da mercadoria no ponto de ingresso. Qual procedimento? R: Dissociar a mercadoria da embalagem é uma faculdade concedida ao importador. Caso o importador não tenha interesse, ou não seja possível a dissociação, todo o envio será devolvido.
24 IN 32/15 Art. 33 Dúvida: Para os casos (FCL) em que há madeiras com e sem marca IPPC, dissocia-se e devolvem-se apenas madeiras sem marca IPPC ou toda a partida? R: Nos casos de identificação de não conformidade descrita nos incisos III a V do art. 31, podem somente as embalagens e suportes que apresentem não conformidade ser devolvidas.
25 IN 32/15 Art. 33 Ex. Pallet + peação
26 IN 32/15 Art. 33 Dúvida: Quando for possível dissociar a embalagem e suportes de madeira da mercadoria esta madeira vai ser devolvida no próprio container ou pode ser colocada em outro? R: Não é regra absoluta, mas preferencialmente deve voltar no mesmo container. Para os casos de transferência para outro container deverá ocorrer autorizado e sob supervisão da fiscalização, com vistas a garantir a segurança e a rastreabilidade fitossanitária.
27 IN 32/15 Art. 33 Dúvida: É possível agregar diferentes conhecimentos com ocorrência relacionada a marca IPPC para devolução? R: Os casos em que diferentes containeres do mesmo conhecimento tiverem ocorrências de marca IPPC, o material de devolução poderia ser consolidado. (Ex. BL com 30 containeres, consolidando em 2 containeres para devolução). A possibilidade de junção de diferentes conhecimentos para formação de lote de devolução, ou mesmo de devolução em local ou modal distinto do original, está sob análise.
28 IN 32/15 Art. 33 Dúvida: Para os containeres LCL (less than container load cargas consolidadas), qual será o tratamento? R: Nos casos de identificação de não conformidade descrita nos incisos III a V do art. 31, somente as embalagens e suportes que apresentem não conformidade deverão ser devolvidas.
29 IN 32/15 Art. 33 Dúvida: O SIGVIG embalagens de madeira trata as cargas LCL pelo seu B/L Master. Haverá modificações no sistema para tratar os B/Ls parciais deste container (B/L filhotes )? R: Atualmente no SIGVIG embalagens de madeira o tratamento é feito pelo CE, ligado a um BL Master. Até que exista a ferramenta eletrônica, no TOM será assinalado apenas o(s) BL(s) filhote(s) não conforme(s). De posse desta informação o Recinto fica autorizado a liberar a entrega dos demais BL s filhotes.
30 IN 32/15 Art. 33 Dúvida: Há casos LCL em que todos os lotes estarão sob ocorrência? R: Sim, na constatação de pragas ou indícios de pragas no container (todos os lotes devem ser devolvidos). Na constatação de material de apeação não conforme todos os lotes ficarão sob ocorrência.
31 IN 32/15 Art. 33 Dúvida: Nos casos LCL, quem é o responsável pela aplicação das medidas? R: O procedimento está sendo definido conjuntamente com a RFB em nível central.
32 IN 32/15 Art. 33 Dúvida: Como será a devolução apenas das embalagens? R: Os casos de devolução de somente embalagens, está sob análise conjunta.
33 IN 32/15 Art. 34 Art. 34. O importador fica obrigado, imediatamente após a ciência de que não será autorizada a importação, a: I - devolver ao exterior a mercadoria e suas respectivas embalagens e suportes de madeira, conforme o art. 32 desta Instrução Normativa; e II - devolver ao exterior as embalagens e suportes de madeira, conforme o art. 33 desta Instrução Normativa. Parágrafo único. A autorização de importação de mercadoria, com fundamento na legislação vigente e em atendimento a controle fitossanitário, conforme o inciso II deste artigo, está condicionada à comprovação, pelo importador ou pelo responsável pela mercadoria, do cumprimento da medida fitossanitária relativa à embalagem ou suporte de madeira que a acondiciona.
34 IN 32/15 Art. 34 Dúvida: A Alfândega do Porto de Santos será informada diretamente pelo SVA/Santos das ocorrências relacionadas a embalagens de madeira? R: Para os casos de devolução de mercadoria + embalagens a Alfândega será comunicada para aplicação do Art. 46 da Lei /2012. Os casos de devolução de somente embalagens, está sob análise.
35 Instrução Normativa Conjunta Nº 2/2015 Uso do Brometo de Metila em tratamentos fitossanitários na importação e exportação. Substitui a INC Nº 1 de 2002 e Publicada 21/12/2015, vigor imediato.
36 Instrução Normativa Conjunta Nº 2/2015 Art. 4º Nas operações de importação, o uso de brometo de metila em tratamento fitossanitário com fins quarentenários de vegetais, produtos vegetais ou produtos de origem vegetal, madeira e seus subprodutos, e de embalagens e suportes de madeira será prescrito e autorizado pelo MAPA nos casos de interceptação de pragas quarentenárias vivas ou pragas não quarentenárias regulamentadas ou sinais de infestação ativa de pragas, ainda que não identificadas, para eliminar risco iminente de introdução e disseminação de pragas no país.
37 Instrução Normativa Conjunta Nº 2/2015 Dúvida: Para os casos em que seja identificada não conformidade de marca IPPC na importação, é possível aplicar o Brometo de Metila? R: Não, o uso do Brometo de Metila para este fim, não encontra respaldo legal desde 21/12/2015, independente da aplicação IN 32/2015.
38 OBRIGADO SVA SANTOS Fone (13) (13)
INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA nº 32/2015
INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA nº 32/2015 Esta Instrução Normativa estabelece os procedimentos de fiscalização e certificação fitossanitária de embalagens, suportes ou peças de madeira, em bruto, que serão utilizadas
Leia mais1o Sempre que possível e tecnicamente suportado, deve-se optar por tratamentos alternativos em substituição ao brometo de metila.
NOVA REGULAMENTAÇÃO DO USO DE BROMETO DE METILA NO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA MAPA, ANVISA, IBAMA Nº 2, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015 IMPORTAÇÃO Art. 4o Nas operações de importação, o uso de brometo
Leia maisImportação de Produtos Vegetais pelo Brasil
Importação de Produtos Vegetais pelo Brasil Normas e Procedimentos Cósam Coutinho Departamento de Sanidade Vegetal DSV (ONPF) Estrutura MAPA e DSV Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA SDA No- 47, DE ABRIL DE 2012
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA SDA No- 47, DE ABRIL DE 2012 O SECRETÁRIO-SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisQUESTÕES RELACIONADAS À DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA DECORRENTES DO RECEBIMENTO DE EXPORTAÇÕES (DEREX) (IN-SRF
Coordenação-Geral de Fiscalização QUESTÕES RELACIONADAS À DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA DECORRENTES DO RECEBIMENTO DE EXPORTAÇÕES (DEREX) (IN-SRF nº 726/2007) 1. Quem está
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA N. 32/2015
INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA N. 32/2015 TRÂNSITO INTERNACIONAL DE EMBALAGENS E SUPORTES DE MADEIRA RAFAEL RIBAS OTONI Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional VIGIAGRO São Paulo-SP 23-FEV-2016 Contexto
Leia maisDiário Oficial Imprensa Nacional
Diário Oficial Imprensa Nacional REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA - DF Nº 53 DOU de 17/03/06 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA NSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 7, DE 3 DE MARÇO
Leia maisNIMF Nº 7 SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO PARA EXPORTAÇÕES (1997)
NIMF Nº 7 NORMAS INTERNACIONAIS PARA MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS NIMF Nº 7 SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO PARA EXPORTAÇÕES (1997) Produzido pela Secretaria da Convenção Internacional para a Proteção dos Vegetais
Leia maisPrograma Integrado de Fruta - PIF. Mauricely Franco Gestora de Acreditação CGCRE/DICOR/Sesit_Eqpep
Programa Integrado de Fruta - PIF Mauricely Franco Gestora de Acreditação CGCRE/DICOR/Sesit_Eqpep DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PARA A PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTA ABNT NBR ISO/IEC Guia 65:1997 NIT-DICOR-057
Leia maisANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES
ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1 OBJETIVO O objetivo do Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações,
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre o Plano Anual de Auditoria Interna (PAINT), os trabalhos de auditoria realizados pelas unidades de auditoria interna e o Relatório Anual
Leia maisManual do Usuário SISCOLE - Sistema de Cadastro de Organismos e Laboratórios Estrangeiros
Manual do Usuário SISCOLE - Sistema de Cadastro de Organismos e Laboratórios Estrangeiros MANUAL DO USUÁRIO 1. SOBRE O SISTEMA 1.1 Informações básicas Nome: SISCOLE - Sistema de Cadastro de Organismos
Leia maisRecadastramento de ECF Perguntas e Respostas
Recadastramento de ECF Perguntas e Respostas Setembro/2007 1) Qual o instituto normativo que dispõe sobre o recadastramento de ECF? A Instrução Normativa nº 11/07, de 24 de agosto de 2007, publicada no
Leia maisREGIME JURÍDICO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
REGIME JURÍDICO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Pela Lei nº 3/2014* de 28 de Janeiro (em vigor desde 27 de Fevereiro), foi alterado o regime jurídico da promoção e prevenção da segurança e da saúde no
Leia maisMANUAL DE PREENCHIMENTO DE ART MÚLTIPLA
MANUAL DE PREENCHIMENTO DE ART MÚLTIPLA A ART Múltipla que substitui o registro de diversas ARTs específicas, no caso de execução de obras ou prestação de serviços de rotina, deve ser registrada até o
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Assunto: Emissão de Certificado de Livre Prática 1. Segundo o Regulamento Sanitário Internacional (2005) em seu Título I, Artigo 1 Definições: «libre plática» significa la autorización,
Leia maisQue é necessário proceder a atualização dos requisitos acima indicados, tendo em conta a atual situação fitossanitária dos Estados Partes.
MERCOSUL/GMC/RES N 36/07 SUB-STANDARD 3.7.3. REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA CAPSICUM ANNUUM (PIMENTÃO) SEGUNDO PAÍS DE DESTINO E ORIGEM PARA OS ESTADOS PARTES (REVOGAÇÃO DA RES GMC Nº 91/96) TENDO EM
Leia maisSistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF
Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 33.564, DE 09 DE MARÇO DE 2012. Regulamenta as hipóteses de impedimento para a posse e exercício na administração pública direta
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003 As importações de vegetais, seus produtos, derivados e partes, subprodutos,
Leia maisFiscalização de Produtos Certificados: Acordo de Cooperação entre Inmetro e Receita Federal
Diálogos para a Defesa da Indústria Fiscalização de Produtos Certificados: Acordo de Cooperação entre Inmetro e Receita Federal São Paulo, 07 de novembro de 2012 Paulo Coscarelli Diretor Substituto da
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Nota Fiscal de Transferencia de ICMS entre Estabelecimentos - MG
Nota 07/01/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1. Preenchimento campos da NF-e... 6 4. Conclusão... 8 5. Referências...
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 42 - Data 26 de fevereiro de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS NBS. CLASSIFICAÇÃO PARA FINS DE DECLARAÇÃO
Leia maisRegulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional
Regulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional Em vigor a partir de 01 de abril 2012 RINA Via Corsica, 12 16128 Genova - Itália Tel. +39 01053851 Fax: +39 0105351000
Leia maisParágrafo único. Além das exigências estabelecidas nos Anexos do Decreto nº 5.053, de 24 de abril de
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 29, DE 14 DE SETEMBRO DE 2010 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisServiço de importação de encomendas destinados à Rússia Serviço disponível apenas para importadores comerciais.
Serviço de importação de encomendas destinados à Rússia Serviço disponível apenas para importadores comerciais. O reforço das medidas de controlo introduzidas pelas autoridades aduaneiras na Rússia, para
Leia maisCuidados nas operações de importação: questões atuais
Cuidados nas operações de importação: questões atuais Ocultação do real importador: quebra da cadeia de recolhimento do IPI Classificação Fiscal de produtos semiacabados em importações Regra 2a Câmara
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS-SC Nota Fiscal Eletrônica de estorno emitida após o prazo previsto de cancelamento.
ICMS-SC Nota Fiscal Eletrônica de estorno emitida após o prazo previsto de 12/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4
Leia maisNota Fiscal Eletrônica para Consumidor Final NFC-e. PROJETO NFC-e NOTA FISCAL ELETRÔNICA PARA CONSUMIDOR FINAL
PROJETO NFC-e NOTA FISCAL ELETRÔNICA PARA CONSUMIDOR FINAL Padrões Técnicos Contingência Offline NFC-e Versão 1.2 30 de abril de 2013 Pág. 1/ 7 1. Conceito e Modelo Operacional da Contingência Offline
Leia maisDECRETO Nº 10.628 DE 04 DE SETEMBRO DE 2001.
DECRETO Nº 10.628 DE 04 DE SETEMBRO DE 2001. Altera dispositivos do Decreto nº 9.513, de 14 de junho de 1996, que dispõe sobre a utilização de equipamento Emissor de Cupom Fiscal-ECF, por contribuinte
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas Curso de Fisioterapia
REGULAMENTO E MANUAL PARA USO DO LABORATÓRIO DO CURSO DE FISIOTERAPIA Aprovado pelo Colegiado do em 23/02/2016 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º- O laboratório de ensino do destina-se prioritariamente
Leia maisDECISÃO TÉCNICA DT-121 R00 CONTROLE DAS ATIVIDADES DE OBRAS E DE MANUTENÇÃO
R OBRAS E DE MANUTENÇÃO DOCUMENTO NORMATIVO I Í N D I C E 1 OBJETIVO... 1 2 DISPOSIÇÕES GERAIS... 1 2.1 IMPLANTAR EM JANEIRO DE 25 O SUB-MÓDULO DE OBRAS DO SISTEMA GOM.... 1 3 PROCEDIMENTOS... 1 3.1 CONTROLE
Leia maisPrezado, Assim define o mencionado artigo:
Prezado, Informamos que a Secretaria da Fazenda Pública do Estado de São Paulo publicou a Portaria CAT-59, de 11 de junho de 2015, no dia 12 de junho do corrente ano, alterando os artigos 1º, 27, 28 e
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.373, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014
RESOLUÇÃO Nº 4.373, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014 Dispõe sobre aplicações de investidor não residente no Brasil nos mercados financeiro e de capitais no País e dá outras providências. O Banco Central do Brasil,
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO N o 3/2015 X ENAT
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO N o 3/2015 X ENAT Protocolo de Cooperação que entre si celebram a União, por intermédio da Secretaria da Receita Federal do Brasil, os Estados e o Distrito Federal, por meio de
Leia maisServiço de Edição e Informação Técnico-Científica/abril 2012 SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO CÂNCER (SISCAN)
Serviço de Edição e Informação Técnico-Científica/abril 2012 SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO CÂNCER (SISCAN) 1 O que é a versão web SISCAN? É a versão em plataforma web que integra os Sistemas de Informação do
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3211. 1º As contas de depósitos de que trata este artigo:
RESOLUÇÃO Nº 3211 Altera e consolida as normas que dispõem sobre a abertura, manutenção e movimentação de contas especiais de depósitos à vista e de depósitos de poupança. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na
Leia mais3. Custos e nível de serviço: distribuição Nordeste
3. Custos e nível de serviço: distribuição Nordeste Neste capítulo é apresentada a metodologia utilizada na mensuração do custo total de distribuição e a comparação entre os custos do modelo atual e custos
Leia mais1.1.1 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE
BINETE DO SECRETÁRIO REPUBLICADA EM 04-06-09 SEÇÃO I PÁG. 44 RESOLUÇÃO SMA Nº 31, DE 19 DE MAIO DE 2009 Dispõe sobre os procedimentos para análise dos pedidos de supressão de vegetação nativa para parcelamento
Leia maisRESOLUÇÃO N 2.025. Altera e consolida as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos.
RESOLUÇÃO N 2.025 Altera e consolida as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3.658. I - empréstimos e financiamentos; III - operações de arrendamento mercantil; IV - coobrigações e garantias prestadas;
RESOLUÇÃO Nº 3.658 Altera e consolida a regulamentação relativa ao fornecimento, ao Banco Central do Brasil, de informações sobre operações de crédito. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. 4. DESCRIÇÃO DO OBJETO 4.1. DESCRIÇÃO RESUMIDA Item Descrição Resumida. Preço médio total
TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETO 1.1. Contratação de empresa especializada em fornecimento de cópias de chaves para o Campus Birigui do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo IFSP.
Leia maisBOAS PRÁTICAS EM MATÉRIA DE AMBIENTE, SEGURANÇA E HIGIENE
BOAS PRÁTICAS EM MATÉRIA DE AMBIENTE, SEGURANÇA E HIGIENE A Imprensa Nacional Casa da Moeda, S. A. (INCM) pretende que as regras sobre ambiente, segurança e higiene sejam observadas no desenvolvimento
Leia maisCALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES AMBIENTAIS
CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES AMBIENTAIS As empresas devem estar atentas quanto as informações que devem ser encaminhadas periodicamente aos órgãos ambientais e aos prazos para o envio destas informações, evitando
Leia maisFolha: Revisão: Inicial 1/7. Título: MESAS E CADEIRAS EM RUAS, PASSEIOS E PRAÇAS VISTORIA E APREENSÃO. Aprovador: Normatizador
1/7 1. FINALIDADE Estabelecer os procedimentos para os serviços de vistoria e apreensão de mesas e cadeiras em ruas, passeios e praças, com o objetivo de garantir as informações mínimas necessárias para
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3.041 RESOLVEU:
RESOLUÇÃO Nº 3.041 Documento normativo revogado pela Resolução nº 4.122, de 2/8/2012, exceto no que tange aos pleitos ingressados no Banco Central do Brasil até a publicação da mencionada Resolução. Estabelece
Leia maisRegime de Tributação Unificada (RTU) Instrução Normativa RFB nº 1.245/2012
Regime de Tributação Unificada (RTU) Instrução Normativa RFB nº 1.245/2012 Brasília, 06 de fevereiro de 2012 Unidade de Políticas Públicas Nota Técnica 01/2012 1 Nota Técnica UPP 01/2012 Regime de Tributação
Leia maisOrientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos
Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição
Leia maisATA DE REUNIÃO é sugerida
ATA DE REUNIÃO Às nove horas da manhã do dia dezoito de novembro de dois mil e quinze foi realizada a sexagésima nona reunião dos Intervenientes no Comércio Exterior do Complexo Portuário de Itajaí, no
Leia maisCONTABILIDADE DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA Perguntas & Respostas
CONTABILIDADE DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA Perguntas & Respostas 1 O Ministério da Previdência Social - MPS tem competência para editar normas contábeis para os Regimes Próprios de Previdência Social,
Leia maisVendas à Consignação Procedimentos e aspetos essenciais
www.finaccount.com Vendas à Consignação Procedimentos e aspetos essenciais Prestação de Serviços de Consultoria Empresarial e Formação Num contrato de consignação, relativo a mercadorias, o consignante
Leia maisPAT PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR
PAT PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Secretaria de Inspeção do Trabalho INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 96, DE 16 DE JANEIRO DE 2012 - Dispõe sobre procedimentos para a divulgação
Leia maisANVISA BPF, PROCESSO DE FABRICAÇÃO E SISTEMA DE CODIFICAÇÃO. Artur J. Gradim. SÃO PAULO 28 DE Agosto de 2006
ANVISA BPF, PROCESSO DE FABRICAÇÃO E SISTEMA DE CODIFICAÇÃO Artur J. Gradim SÃO PAULO 28 DE Agosto de 2006 PORQUE BOAS PRÁTICAS E NÃO SÓ PRÁTICAS BOAS: (Plural feminino do adjetivo bom) Bom: que tem todas
Leia maisDOM DE 03/09/2014 Republicada, no DOM de 09/09/2014, por ter saído incompleta. Alterada pela IN nº 36/2014, no DOM de 15/10/2014.
DOM DE 03/09/2014 Republicada, no DOM de 09/09/2014, por ter saído incompleta. Alterada pela IN nº 36/2014, no DOM de 15/10/2014. INSTRUÇÃO NORMATIVA SEFAZ/DGRM Nº 29/2014 Dispõe sobre os procedimentos
Leia maisI - bancos múltiplos, bancos comerciais, bancos de desenvolvimento, bancos de investimento e caixas econômicas;
CIRCULAR Nº 3467 Estabelece critérios para elaboração dos relatórios de avaliação da qualidade e adequação do sistema de controles internos e de descumprimento de dispositivos legais e regulamentares e
Leia maisTratamento Fitossanitário - Fumigação
1 Objetivo Este documento visa descrever os procedimentos globais para realização das operações fumigação (expurgo). 2 Abrangência O presente documento se aplica às empresas requerentes e prestadoras de
Leia maisMÓVEIS ESCOLARES CADEIRA E MESA PARA CONJUNTO ALUNO INDIVIDUAL. Portaria Inmetro 105/2012 e 184/2015 Códigos: 3795 Cadeira e 3796 - Mesa
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria da Qualidade Dqual Divisão de Fiscalização e Verificação
Leia maisparceiros serão efetuadas de acordo com as presentes condições gerais de vendas, ressalvada eventual alteração dos termos aqui estabelecidos.
CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA MULTIALLOY As vendas dos produtos e a prestação de serviços da MULTIALLOY aos seus clientes e parceiros serão efetuadas de acordo com as presentes condições gerais de vendas,
Leia maisOfício-Circular nº 1/2016/SVAPSNT-SP/DDA-SP/SFA-SP/GM/MAPA Santos, 17 de setembro de 2016
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA AGROPECUÁRIA PORTO DE SANTOS-SFA-SP Rua XV de Novembro, Nº 122 - Bairro Centro, Santos/SP, CEP 11010-150 Telefone: (13) 32161536
Leia maisSISTEMA DE DOCUMENTO DE ORIGEM FLORESTAL/DOF/IBAMA
SISTEMA DE DOCUMENTO DE ORIGEM FLORESTAL/DOF/IBAMA APRESENTAÇÃO O sistema DOF é um sistema eletrônico de âmbito federal, desenvolvido e mantido pelo IBAMA como ferramenta para o monitoramento e controle
Leia maisCIRCULAR Nº 1000 /2009/CGPE/DIPOA Brasília, 13 de novembro de 2009. Aos: Superintendentes Federais de Agricultura com vistas aos Chefes dos SIPAG/DT.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal Coordenação Geral de Programas Especiais CIRCULAR Nº 1000 /2009/CGPE/DIPOA
Leia maisIII Workshop DFIA & VIGIAGRO IN MAPA 39/2017
SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA SDA III Workshop DFIA & VIGIAGRO IN MAPA 39/2017 André Minoru Okubo Serviço de Vigilância Agropecuária no Porto de Santos Coordenação-Geral do VIGIAGRO Campinas, 18 de
Leia maisESTRUTURA DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO
ESTRUTURA DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO - Três módulos denominados: Iniciação no Serviço Público (módulo I); Gestão Pública (módulo II); Relações Entre Ambientes Organizacionais (módulo III); e -Dois cursos
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 241, de 6 de Novembro de 2002.
Instrução Normativa SRF nº 241, de 6 de Novembro de 2002. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 209 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal,
Leia maisCONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO R E S O L U Ç Ã O nº. 072/2009 Regulamenta, no âmbito da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), o serviço de Professor Colaborador Voluntário,
Leia maisEDITAL DC/IT-NPL 2/2013
EDITAL DC/IT-NPL 2/2013 ABRE INSCRIÇÕES PARA O PROCESSO DE SELEÇÃO PARA OS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU DO CAMPUS ITATIBA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF NO 1º SEMESTRE DE 2014. O Diretor do Campus
Leia maisArt. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 008/ DGRH/SEA Orienta os procedimentos relativos a elaboração dos Planos de Capacitação no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional mencionados no Decreto 3.917,
Leia maisCIÊNCIA E INFORMAÇÃO APOIO A PROGRAMAS DE CONSERVAÇÃO
CIÊNCIA E INFORMAÇÃO APOIO A PROGRAMAS DE CONSERVAÇÃO OBJETIVOS Apoiar instituições para que desenvolvam ações de conservação de médio a longo prazos, na forma de programa, composto por diferentes projetos
Leia maisMinistério da Educação
Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 1, DE 4 DE JANEIRO DE 2016 Estabelece o Calendário 2016 de abertura do protocolo de ingresso de processos regulatórios no sistema e-mec.
Leia maisDECRETO Nº 14.792, DE 13 DE ABRIL DE 2012.
DECRETO Nº 14.792, DE 13 DE ABRIL DE 2012. Altera o Decreto nº 13.500, de 23 de dezembro de 2008 e o Decreto nº 14.757, de 27 de fevereiro de 2012. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso da atribuição
Leia mais1º A marca IPPC de que trata o caput deve ser aplicada segundo determinações desta Instrução Normativa e conforme figuras ilustradas no seu Anexo.
INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA Nº 32, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. Alterada pela IN MAPA 27/16 A MINISTRA DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo
Leia maisSUMÁRIO DE REVISÕES. Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS. 0 21/01/2014 Emissão Original
PGSGA/09 Auditorias Internas e Externas Página 1 de 10 SUMÁRIO DE REVISÕES Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS 0 21/01/2014 Emissão Original 01 20/02/2014 Alteração no item 6 e 7 Elaborado por: Verificado
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 90, DE 29 DE SETEMBRO DE 2009. O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições constitucionais e regimentais, e
Texto compilado a partir da redação dada pela Resolução nº 136/2011 RESOLUÇÃO Nº 90, DE 29 DE SETEMBRO DE 2009 Dispõe sobre os requisitos de nivelamento de tecnologia da informação no âmbito do Poder Judiciário.
Leia maisCIRCULAR Nº 3.501. Dispõe sobre o funcionamento de componente organizacional de ouvidoria das administradoras de consórcio.
CIRCULAR Nº 3.501 Dispõe sobre o funcionamento de componente organizacional de ouvidoria das administradoras de consórcio. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 15 de
Leia maisDECRETO Nº 32975 DE 21 DE OUTUBRO DE 2010
DECRETO Nº 32975 DE 21 DE OUTUBRO DE 2010 Regulamenta a Lei nº 4.372, de 13 de junho de 2006, que concedeu incentivos fiscais à construção e à operação de terminais portuários relacionadas à implementação
Leia maisSeminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Aplicação Aérea. Foto: C. Machado
Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Aplicação Aérea Foto: C. Machado É proibida a aplicação aérea de produtos fitofarmacêuticos em todo o território nacional São admitidas derrogações
Leia maisC I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 036/2013 MFZ-01-00 124 22/11/2013 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL A S S U N T O
C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 036/2013 MFZ-01-00 124 22/11/2013 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL A S S U N T O Assunto : Movimentação de Unidade de Carga Vazia e de Outros Bens, o Tráfego
Leia maisPARECER TÉCNICO N.º 014/SCM/2013 Processo ANP Nº 48610.000959/2012-35
- 1 - PARECER TÉCNICO N.º 014/SCM/2013 Processo ANP Nº 48610.000959/2012-35 1. ASSUNTO Autorização para o Exercício da Atividade de Comercialização de Gás Natural e obtenção de Registro de Agente Vendedor
Leia maisDELIBERAÇÃO CEE Nº 350, de 23 de junho de 2015
Governo do Rio de Janeiro CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO COMISSÃO PERMANENTE DE LEGISLAÇÃO E NORMAS DELIBERAÇÃO CEE Nº 350, de 23 de junho de 2015 Estabelece normas para expedição de documentos escolares
Leia maisDIREÇÃO DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO E APOIO AO CONTRIBUINTE
DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO E APOIO AO CONTRIBUINTE A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), que resulta da fusão da Direção-Geral dos Impostos (DGCI), da Direção-Geral das Alfândegas e dos Impostos
Leia maisGIPSITA, GESSO E SEUS DERIVADOS
atualizado em 02/03/2016 alterados os itens 2.1, 2.2, 2.3, 2.4 e 3 HISTÓRICO DE ATUALIZAÇÕES DATA ATUALIZAÇÃO ITENS ALTERADOS 24/02/2016 1, 2.3 e 2.4 04/02/2016 1 e 3 19/11/2015 1, 2.1, 2.2, 2.3 e 2.4
Leia maisPORTARIA Nº 3.090, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 Legislações - GM Seg, 26 de Dezembro de 2011 00:00
PORTARIA Nº 3.090, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 Legislações - GM Seg, 26 de Dezembro de 2011 00:00 PORTARIA Nº 3.090, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 Estabelece que os Serviços Residenciais Terapêuticos (SRTs),
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA PORTADORES DE DIPLOMA DE NÍVEL SUPERIOR E PARA TRANSFERÊNCIA DE OUTRA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
PROCESSO SELETIVO PARA PORTADORES DE DIPLOMA DE NÍVEL SUPERIOR E PARA TRANSFERÊNCIA DE OUTRA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR O reitor do Centro Universitário de Brasília - UniCEUB - faz saber, mediante
Leia maisFIOS, TECIDOS, ARTIGOS DE ARMARINHO E CONFECÇÕES. PERGUNTAS E RESPOSTAS Atualizado em 05/01/2016 Incluídas perguntas 11 e 12
FIOS, TECIDOS, ARTIGOS DE ARMARINHO E CONFECÇÕES PERGUNTAS E RESPOSTAS Atualizado em 05/01/2016 Incluídas perguntas 11 e 12 2 PERGUNTAS E RESPOSTAS 1. Em que consiste a sistemática simplificada de tributação
Leia maisAnexo 03 Normas para a realização de Estágio
Anexo 03 Normas para a realização de Estágio REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Setor de Tecnologia
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 35 - Data 26 de fevereiro de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO
MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO REV. 00 Rodovia PR-317 Km 106+200m Maringá PR Tel.: (44) 3033-6000 Fax: (44) 3033-6060 CEP 87065-005 http://www.viapar.com.br Sumário 1. FLUXOGRAMA
Leia mais28 de abril - Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho Jorge Maia Alves Subdiretor
28 de abril - Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho Jorge Maia Alves Subdiretor 1 Ações em curso no âmbito da segurança e saúde do Trabalho em Ciências ext. 24126 sht@ciencias.ulisboa.pt 4
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 (De autoria do Senador Pedro Simon)
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 (De autoria do Senador Pedro Simon) Dispõe sobre a mineralização dos solos e a segurança alimentar e nutricional. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º A segurança
Leia maisAPÊNDICE VI CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES (CFOP)
APÊNDICE VI CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES (CFOP) (Redação dada ao Apêndice VI pelo art. 1º (Alteração 1392) do Decreto 41.938, de 08/11/02. (DOE 11/11/02) - Efeitos a partir de 01/01/03.) NOTA
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 23 DE 4 DE ABRIL DE 2012.
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 23 DE 4 DE ABRIL DE 2012.
Leia maisReparos em Para-Choques, Retrovisores, Portão de Garagem e Paredes/Revestimentos
CONDIÇÕES DA ASSISTÊNCIA PROTEÇÃO GARAGEM Reparos em Para-Choques, Retrovisores, Portão de Garagem e Paredes/Revestimentos As solicitações de atendimento para esta Assistência deverão ser realizadas pelo
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA BOLSA DE ESTÁGIO SECRETARIA DE AÇÃO SOCIAL E CIDADANIA
CONCURSO PÚBLICO PARA BOLSA DE ESTÁGIO SECRETARIA DE AÇÃO SOCIAL E CIDADANIA NOME COMPLETO: RG: CPF: INSTRUÇÕES Leia atentamente e cumpra rigorosamente as instruções que se seguem: Os telefones celulares
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL
GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL RESOLUÇÃO CONJUNTA N. 006/2014/GAB/SEFIN/CRE Porto Velho, 09 de julho de 2014 Publicada no DOE nº 2533,
Leia maisDOCUMENTOS PARA OBTER PRIMEIRO CREDENCIAMENTO; AUTÔNOMO PESSOA FÍSICA: MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL:
DOCUMENTOS PARA OBTER PRIMEIRO CREDENCIAMENTO; AUTÔNOMO PESSOA FÍSICA: 1. Requerimento do interessado (acompanhado de cópia do RG ou CNH do mesmo); 2. Carteira Nacional de Habilitação Categoria D ou E
Leia maisPrática de Transações com Partes Relacionadas. Banco Bradesco S.A.
Prática de Transações com Partes Relacionadas Banco Bradesco S.A. Março de 2015 1. Base Normativa Instrução CVM nº 480/09, Circular Bacen nº 30/66, Lei nº 4.595/64, Lei nº 7.492/86, Lei nº 6.404/76 e CPC
Leia maisMINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO Nº 13, DE 11 DE MAIO DE 2006.
Edição nº 90, Seção 01, Página 56, de 12/maio/2006 Edição nº 90, Seção 01, Página 56, de 12/maio/2006 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO Nº 13, DE 11 DE MAIO
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SAREC Nº 01, de 02 de janeiro de 2014
INSTRUÇÃO NORMATIVA SAREC Nº 01, de 02 de janeiro de 2014 Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados nos processos administrativos relativos à baixa de inscrição. O SECRETÁRIO MUNICIPAL ADJUNTO DA
Leia maisESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA RECEITA
ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA RECEITA PORTARIA Nº 207/GSER PUBLICADO NO DOE EM 16.9.14 REPUBLICADA NO DOE 18.9.14 ALTERADA PELA PORTARIA Nº 00079/2016/GSER PUBLICADA NO DOe-SER DE 11.5.16 Autorizar
Leia maisCONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO NO VAREJO
CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO NO VAREJO DIRETRIZES PARA ENVIO DE INFORMAÇÕES À BASE DE DADOS DATA VIGÊNCIA: 17/12/2014 CAPÍTULO I -
Leia mais