C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 036/2013 MFZ /11/2013 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL A S S U N T O

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1 C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 036/2013 MFZ /11/2013 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL A S S U N T O Assunto : Movimentação de Unidade de Carga Vazia e de Outros Bens, o Tráfego de Cabotagem e a Retirada de Resíduo de Embarcação Porto de Vitória. Anexos : Portaria nº 187, de 06 de Novembro de 2013, da Alfândega do Porto de Vitória. Prezados Associados, Encaminhamos a Vs.Sas. cópia da Portaria nº 187, de 06 de novembro de 2013, que dispõe sobre a movimentação de carga vazia e de outros bens, o tráfego de cabotagem e a retirada de resíduo de embarcações Porto de Vitória, publicada no DOU Seção 1, de 12 de novembro de 2013, pág. 38. Atenciosamente, FERNANDO MARIO SANTANA CORREIA Secretário Executivo Syndarma

2 SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA 7a- REGIÃO FISCAL ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO PORTO DE VITÓRIA PORTARIA No- 187, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2013 Dispõe sobre a movimentação de unidade de carga vazia e de outros bens, o tráfego de cabotagem e a retirada de resíduo de embarcação. O INSPETOR-CHEFE DA ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DO PORTO DE VITÓRIA (ES), no uso das atribuições que lhe são conferidas em conformidade com os arts. 302 e 314, VI, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, resolve: Art. 1º Estabelecer procedimentos, no âmbito da Alfândega da Receita Federal do Brasil do Porto de Vitória (ALF/VIT), para: I - a movimentação de unidade de carga vazia, seus equipamentos e acessórios, e de outros bens utilizados no transporte internacional de carga, em conformidade com a Instrução Normativa da Receita Federal do Brasil (IN RFB) nº 1.361, de 21 de maio de 2013; II - a movimentação, pelo terminal portuário alfandegado, de bens ou de partes e peças pertencentes à embarcação admitida no regime aduaneiro especial de exportação e importação de bens destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e de gás natural (Repetro); III - o embarque de bens, adquiridos no mercado nacional, em embarcações que operem exclusivamente no Brasil ou estejam em admissão temporária não automática, inclusive no Repetro; IV - a entrega a bordo de embarcação sujeita ao controle aduaneiro, de documentos, cartas náuticas, catálogos e assemelhados, procedentes do exterior e desembaraçados como remessa expressa, em conformidade com a Instrução Normativa RFB nº 1.073, de 1º de outubro de 2010; V - a movimentação, pelo terminal portuário alfandegado, de bens utilizados na prestação de serviço, em terra ou a bordo; VI - o fornecimento de óleo a embarcação, quando realizado na modalidade venda no mercado nacional, por via marítima, nos termos e condições admitidos pela legislação de regência; VII - o depósito em terminal portuário alfandegado de mercadorias nacionais ou nacionalizadas em tráfego de cabotagem; e VIII - a retirada de resíduos gerados durante a operação normal da embarcação de bandeira estrangeira, utilizada exclusivamente no transporte internacional de carga ou passageiro (Resolução Agência Nacional de Transportes Aquaviários - ANTAQ - no 2.190, de 28 de julho de 2011, art. 2o, inciso IV). Art. 2º Para os fins desta Portaria consideram-se como: I - terminal portuário: o terminal portuário de uso privativo ou misto e a instalação portuária de uso público, localizada dentro de área de porto organizado, em qualquer caso, alfandegados, dotados de cais ou píer para a atracação de embarcação sujeitas ao controle aduaneiro; II - administradora do recinto alfandegado: a empresa cadastrada na tabela de recinto alfandegado do Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), como a responsável pelo recinto; e

3 III - unidade de carga: quaisquer equipamentos adequados à unitização de mercadoria para o transporte, sujeitos à movimentação de forma indivisível (Decreto no 6.759, de 5 de fevereiro de 2009, art. 39). Da Movimentação de Unidade de Carga Vazia e Outros Bens Utilizados no Transporte Art. 3º Estão dispensados de anuência da ALF/VIT: I - a retirada de recinto alfandegado, de zona primária ou secundária, de unidade de carga regularmente desunitizada, seus equipamentos e acessórios; e II - o embarque ou a retirada, do terminal portuário, de unidades de carga vazias, seus equipamentos e acessórios, não sujeitas à emissão de conhecimento de transporte, desde que constem de manifesto eletrônico do módulo de controle de carga aquaviária do Siscomex (Siscomex Carga), nos termos do art. 11 da Instrução Normativa RFB nº 800, de 27 de dezembro Art. 4º As unidades de carga vazias, com seus equipamentos e acessórios, remanejadas de outros países sob a cobertura de conhecimento internacional de carga, consignado à empresa estrangeira, proprietária ou detentora da posse ou ainda a sua subsidiária no País, poderão ser retiradas do terminal portuário de descarga, em conformidade com o disposto neste artigo ( 1o e 2o do art. 99 da IN RFB no 1.361, de 2013). 1º O interessado de que trata o caput deverá requerer, por meio de e-processo, a autorização de entrega das unidades de carga vazias relacionadas no conhecimento eletrônico (CE). 2º A análise do pedido de que trata o 1o e o registro da autorização de entrega, no Siscomex Carga, deverão ser realizados por Auditor-Fiscal ou Analista-Tributário, conforme dispuser o Chefe do Serviço de Vigilância e Controle Aduaneiro (Sevig) da ALF/ VIT. 3º O preposto do administrador do terminal portuário deverá, relativamente às unidades de carga vazias de que trata este artigo: I - registrar a presença da carga no Sistema Integrado de Gerência do Manifesto, do Trânsito e do Armazenamento (Mantra), em conformidade com o art. 2º do Ato Declaratório Executivo (ADE) da Coordenação Especial de Vigilância e Repressão (Corep) no 2, de 20 de março de 2008; e II - registrar a correspondente entrega, no Siscomex Carga, em conformidade com o 1º do art. 39 da Instrução Normativa RFB no 800, de Art. 5º Observado o disposto no 3º do art. 99 da IN RFB no 1.361, de 2013, poderão ser retirados do recinto alfandegado, dispensada a anuência da ALF/VIT, os bens reutilizáveis utilizados no transporte internacional de carga, desde que se destinem: I - ao transporte, acondicionamento, manuseio, à segurança e preservação de produtos importados ou a exportar; e II - ao registro das condições de transporte dos produtos de que trata o inciso I. Art. 6º O disposto nos arts. 3º, 4º e 5º desta Portaria não se aplica: I - à unidade de carga vazia que contenha registro de bloqueio, no Siscomex Carga; II - aos bens e às unidades de carga vazias que estejam fora do prazo legal de permanência em recinto alfandegado, nos termos da legislação de regência; e

4 III - aos bens e às unidades de carga vazias que tenham sido retidos no curso de eventual ação fiscal. Art. 7º As unidades de carga vazias deverão estar com as portas abertas por ocasião da sua saída do recinto alfandegado, ressalvados os casos em que haja inspeção não invasiva, por meio de equipamento próprio, conforme disposto na Portaria RFB no 3.518, de 30 de setembro de 2011, alterada pela Portaria RFB no 113, de 31 de janeiro de Art. 8º A fiscalização aduaneira poderá realizar a verificação física das unidades de carga vazias e dos demais bens autorizados a serem retirados do recinto alfandegado com base nas disposições desta subseção, em qualquer lugar, a qualquer momento e sem prévia comunicação a terceiros. Da Movimentação de Bem Admitido no Repetro Art. 9º A movimentação, pelo terminal portuário alfandegado, de um bem admitido no Repetro, deverá observar o disposto na presente subseção. Art. 10. O terminal portuário alfandegado poderá permitir a saída de bens admitidos no Repetro que estejam sendo transportados sob a cobertura do Documento Auxiliar de Nota Fiscal Eletrônica (DANFE) de simples remessa. Parágrafo único. O terminal portuário, desde que haja anuência do transportador ou beneficiário do Repetro, poderá reter cópia do DANFE e de outros documentos eventualmente apresentados, relacionados à movimentação dos bens. Art. 11. O reembarque do bem com destino ao local de execução do contrato independe de autorização da ALF/VIT, mas a operação de transporte deverá estar amparada por DANFE. Art. 12. O disposto nesta subseção não dispensa o beneficiário de observar as demais exigências pertinentes ao Repetro, bem como atualizar as informações sobre a situação e localização do bem, no sistema contábil informatizado homologado pela RFB. Da Movimentação de Bordo de Bens Nacionais ou Nacionalizados Art. 13. A entrada no terminal portuário alfandegado e o embarque de bens adquiridos no mercado nacional estão dispensados de manifestação prévia da ALF/VIT, desde que a operação esteja acobertada por DANFE e a embarcação a que se destinem ou que deva transportá-los: I - seja de bandeira brasileira e opere na navegação de cabotagem, no apoio portuário, marítimo ou no transporte internacional de carga (longo curso); ou II - esteja no regime especial de admissão temporária não automática, qualquer que seja o tipo do regime e a fundamentação legal. Parágrafo único. O disposto neste artigo aplica-se inclusive, aos bens de tripulantes e passageiros das embarcações mencionadas, quando for o caso. Art. 14. Estão dispensadas de manifestação prévia da ALF/VIT a retirada de bordo de embarcação atracada e a saída do terminal portuário: I - de bens de consumo, materiais e equipamentos, nacionais ou nacionalizados, pertencentes à embarcação de bandeira brasileira que opere na navegação de cabotagem, no apoio portuário, marítimo ou no transporte internacional de carga (longo curso);

5 II - de bens de consumo, materiais e equipamentos, nacionais ou nacionalizados, pertencentes a tripulante ou passageiro de embarcação de bandeira brasileira que opere na navegação de cabotagem, no apoio portuário ou marítimo; e III - de bens de consumo e materiais, nacionais ou nacionalizados, pertencentes a tripulantes ou à embarcação, nos casos em que essa esteja em admissão temporária não automática, qualquer que seja o tipo do regime e a fundamentação legal, observando-se que aos bens de embarcação admitida no Repetro aplicam-se as disposições dos arts. 9º a 12 desta Portaria, quando for o caso. Da Entrega a Bordo de Documentos, Cartas Náuticas e Outros Bens Art. 15. Fica autorizada a entrega de documentos, cartas náuticas, catálogos e assemelhados, desembaraçados como remessa expressa com base na IN RFB no 1.073, de 2010, à embarcação de bandeira estrangeira, utilizada exclusivamente no transporte internacional de carga ou passageiro, atracada em terminal alfandegado. 1º A autorização automática de que trata o caput está condicionada a que o administrador do terminal portuário verifique: I - se a pessoa que conduz os materiais é preposta ou representante legal da agência consignatária da embarcação; e II - se os volumes estão acompanhados do romaneio que acobertou o seu transporte internacional, se estão lacrados e etiquetados, com as informações que identifiquem a remessa, o número do conhecimento, o remetente e o destinatário. 2º Os bens desembaraçados como remessa expressa não mencionados no caput ou que não atendam às condições para a autorização automática do 1o poderão ser entregues a bordo mediante autorização do Auditor-Fiscal ou Analista-Tributário em atividade no: I - NOA jurisdicionante do recinto alfandegado, no horário normal de expediente, desde que a embarcação esteja atracada; ou II - plantão aduaneiro do Sevig, em qualquer caso, independentemente de haver expediente no NOA. 3º A entrega a bordo de embarcação fundeada depende de autorização do Auditor-Fiscal ou Analista- Tributário em atividade no plantão aduaneiro do Sevig. 4º A entrega às demais embarcações não mencionadas no caput, de documentos, cartas náuticas, catálogos e assemelhados, ou de outros bens procedentes do exterior, desembaraçados como remessa expressa, está dispensada de autorização da ALF/VIT. 5º O disposto neste artigo não se aplica aos bens que estejam em trânsito aduaneiro de passagem, sujeitos às regras específicas constantes na Instrução Normativa RFB no 248, de 25 de novembro de Da Movimentação de Bens da Administradora do Recinto e de seus Vinculados Art. 16. Compete à administradora do recinto alfandegado, de zona primária ou secundária, na entrada e na saída, controlar a movimentação de bens, nacionais ou nacionalizados, utilizados no interior do recinto, de propriedade, posse ou detenção: I - do próprio administrador; II - do operador portuário, quando for o caso; ou

6 III - de pessoas físicas ou jurídicas, contratadas ou subcontratadas pela administradora do recinto alfandegado; ou do operador portuário, se for o caso. Parágrafo único. O disposto neste artigo aplica-se, inclusive, nos casos de movimentação para reparo e manutenção, de bens incorporados ao ativo imobilizado da empresa com a utilização do benefício do Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária - Reporto (Instrução Normativa RFB no 1.370, de 28 de junho de 2013). Da Movimentação de Bens do Prestador de Serviço a Bordo Art. 17. Os bens, equipamentos e as ferramentas do prestador de serviço contratado pelo transportador marítimo, desde que compatíveis com a atividade a ser executada, poderão ser conduzidos temporariamente para bordo da embarcação, dispensada a manifestação da ALF/VIT. 1º Fica dispensada a manifestação da ALF/VIT para o ingresso e a utilização de bens de consumo não retornáveis, estritamente necessários à execução do serviço pelo prestador contratado. 2º Os bens permanentes e os materiais não consumidos na prestação do serviço deverão ser retirados de bordo, antes do encerramento das operações da embarcação no terminal portuário, ressalvados os casos em que o serviço deva ser encerrado em área de fundeio. 3º O disposto neste artigo aplica-se somente aos serviços relacionados à embarcação atracada, mas, em caso de comprovada necessidade, o Auditor-Fiscal ou Analista-Tributário em atividade no plantão aduaneiro do Sevig poderá autorizar que a execução da operação seja iniciada ou concluída em área de fundeio. Da Movimentação de Outros Bens Art. 18. A movimentação de bens que não esteja abrangida pelas disposições das demais subseções desta Portaria poderá ser autorizada, caso a caso, por Auditor-Fiscal ou Analista-Tributário em atividade no: I - NOA jurisdicionante do recinto alfandegado, no horário normal de expediente, nos casos de entrada do bem no recinto ou de sua saída, de retirada de bordo ou de embarque, desde que a embarcação esteja atracada; ou II - plantão aduaneiro do Sevig, independentemente de haver expediente no NOA, nas mesmas situações previstas no inciso I e nos casos que envolvam a embarcação não atracada. Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica aos bens: I - enquadrados como fornecimento de bordo, hipótese em que se aplicam os procedimentos disciplinados na Portaria ALF/VIT no 95, de 14 de novembro de 2001, alterada pela Portaria ALF/VIT no 165, de 26 de novembro de 2009 e Portaria ALF/VIT no 91, de 30 de setembro de 2010 (Inciso I do art. 52 da Instrução Normativa SRF no 28, de 27 de abril de 1994); e II - adquiridos pela embarcação de bandeira estrangeira que seja utilizada exclusivamente no transporte internacional de carga ou passageiro, na modalidade venda no mercado nacional, hipótese em que se aplicam os procedimentos especificados no item 16 da Portaria ALF/VIT nº 95, de 2001, alterado pela Portaria ALF/VIT no 91, de 2010 (Instrução Normativa SRF no 118, de 10 de novembro de 1992). Do Fornecimento de Combustível e Lubrificante Mercado Nacional Art. 19. A empresa detentora do regime especial de que trata o Convênio ICMS no 5, de 3 de abril de 2009, do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), concedido pela Secretaria de Estado da

7 Fazenda do Espírito Santo (Sefaz/ES), fica automaticamente autorizada a fornecer, por via marítima, biocombustíveis, combustíveis derivados do petróleo e óleo lubrificante, a embarcações atracadas em terminal portuário alfandegado, ou em área de fundeio, desde que: I - a embarcação utilizada para transporte, de sua propriedade ou do terceiro contratado, conste de listagem, consolidada e unificada, entregue pela detentora do regime ao Sevig; II - o produto mantido a bordo esteja acobertado por Manifesto de Carga, consoante modelo prescrito no Anexo Único ao Convênio ICMS no 5, de 2009, do Confaz; III - a comercialização do produto ocorra, efetivamente, na modalidade de venda no mercado nacional; e IV - a embarcação adquirente do produto opere exclusivamente no transporte de cabotagem, esteja em admissão temporária não automática, opere no apoio portuário ou a outras embarcações, ou então seja de longo curso, de bandeira brasileira, observando-se, em qualquer caso, o disposto no inciso III deste artigo. Art. 20. A aplicação do procedimento previsto no art. 19 desta Portaria poderá ser requerida, em processo administrativo, por outras pessoas jurídicas detentoras de regime especial, fundado em convênio de mesma natureza. Parágrafo único. O fornecimento dos produtos mencionados no caput, por empresas não detentoras de regime especial, nas mesmas condições especificadas nos incisos III e IV do art. 19 poderá ser autorizado, caso a caso, por Auditor-Fiscal ou Analista-Tributário em atividade no plantão aduaneiro do Sevig. Do Transporte de Cabotagem Art. 21. Para efeitos desta subseção é considerado transporte de cabotagem aquele realizado somente com carga nacional ou nacionalizada, entre portos nacionais, em trechos de navegação marítima ou em trechos de navegação marítima e interior do território brasileiro, excluídas as operações disciplinadas no art. 37 da Instrução Normativa RFB no 800, de 2007 e aquelas de que trata o art. 3o da Instrução Normativa SRF nº 680, de 2 de outubro de 2006, com nova redação da Instrução Normativa RFB no 957, de 15 de julho de Art. 22. A manutenção da carga em área alfandegada deve ter como único objetivo a operacionalização do seu embarque e desembarque, vedada a sua permanência no recinto alfandegado por prazo superior ao estritamente necessário. Art. 23. A carga mantida sobre veículos, no interior do terminal portuário alfandegado ou em sua área pátio, segregada das cargas para exportação, das cargas importadas ou em trânsito aduaneiro, poderá permanecer no local por até sete dias, contados do encerramento da descarga ou do recebimento total do lote para embarque, dispensada manifestação da ALF/VIT. Art. 24. O Chefe do NOA jurisdicionante do local, ou seu substituto, poderá autorizar o depósito das mercadorias em tráfego de cabotagem, em área segregada do terminal portuário alfandegado, no prazo e nas condições que estabelecer, nos casos em que não seja possível a aplicação do disposto nos arts. 22 e 23 (Portaria RFB no 3.518, de 2011, arts. 5o e 7o, alterada pela Portaria RFB no 113, de 2013). Art. 25. O disposto nesta subseção não dispensa o operador portuário e o administrador do terminal de observarem os requisitos ao embarque, à descarga e entrega da carga, quando for o caso, relativamente aos sistemas Mercante e Siscomex Carga. Da Retirada de Resíduos Sólidos e Líquidos Produzidos pelas Operações Normais da Embarcação Art. 26. Compete à autoridade controladora, administradora do terminal portuário ou à Autoridade Portuária, exercer o controle da retirada e destinação de resíduos provenientes de embarcação, em

8 conformidade com o disposto no inciso I do art. 2o da Resolução ANTAQ nº 2.190, de 2011, e na presente subseção. Art. 27. A retirada de resíduo oleoso, de borra ou de outro resíduo derivado de petróleo, transportado sob a forma de granel, puro ou misturado, gerado durante a operação normal da embarcação utilizada exclusivamente no transporte internacional de carga ou passageiro, deverá ser comunicada ao plantão aduaneiro do Sevig, pela agência consignatária da embarcação. Parágrafo único. A comunicação deverá ser realizada antes das 16 horas do dia em que estiver programada a execução da operação de retirada de resíduo, observando-se um intervalo de tempo de quatro horas, no mínimo, entre o momento da formalização da comunicação e o previsto para o início da operação. Art. 28. A retirada de bordo de embarcação atracada, de resíduos a granel, sólidos ou líquidos, diferentes daqueles mencionados no art. 27, igualmente gerados durante a operação normal da embarcação, independe de manifestação da ALF/VIT. Art. 29. Quando a operação de retirada de resíduo de bordo de embarcação atracada tiver que ser realizada por meio de outra embarcação, a agência consignatária da embarcação geradora do resíduo deverá obter autorização, caso a caso, do Auditor-Fiscal ou Analista-Tributário em atividade no plantão aduaneiro do Sevig. Parágrafo único. O disposto no caput aplica-se somente à embarcação geradora do resíduo, utilizada exclusivamente no transporte internacional de carga ou passageiro. Art. 30. A retirada de bordo de resíduo de qualquer natureza, em área de fundeio, de embarcação utilizada exclusivamente no transporte internacional de carga ou passageiro, depende de autorização do Auditor- Fiscal ou Analista-Tributário em atividade no plantão aduaneiro do Sevig. 1º A retirada de resíduo em área de fundeio somente poderá ser autorizada quando a agência consignatária demonstrar a urgência da execução da operação na barra e expuser as razões pelas quais não poderá aguardar a atracação da embarcação. 2º O Chefe do Sevig, ou seu substituto, poderá designar Auditor-Fiscal ou Analista-Tributário para o acompanhamento da operação em área de fundeio, especialmente no caso de retirada de resíduo oleoso, borra ou de outro resíduo derivado de petróleo. Art. 31. A autoridade controladora deverá determinar a interrupção do serviço de retirada de bordo e impedir a saída do recinto alfandegado de quaisquer tipos de resíduos, sempre que tiver conhecimento de indícios de irregularidade na operação. Parágrafo único. Em caso de tentativa de retirada de material que não se enquadre como resíduo, a autoridade controladora deverá interromper a operação e comunicar o fato ao plantão aduaneiro do Sevig, de imediato. Art. 32. Os resíduos gerados pelos recintos alfandegados, de zona primária ou secundária, e aqueles provenientes das embarcações não abrangidas pelas disposições dos artigos antecedentes desta subseção, seguem a legislação de regência, quanto à retirada, fiscalização e ao controle de sua destinação. Art. 33. A fiscalização aduaneira poderá realizar a conferência de materiais, de qualquer natureza, espécie ou procedência, com o objetivo de verificar a conformidade do procedimento de retirada de resíduo, quando no interesse do controle aduaneiro. Das Disposições Finais

9 Art. 34. Os Requerimentos de Autorização para Movimentação de Bens Admitidos no Repetro (RMBR), deferidos com base na Portaria ALF/VIT no 5, de 31 de janeiro de 2007, pendentes de encerramento na data de publicação desta Portaria, serão sumariamente arquivados. Parágrafo único. O disposto no caput não dispensa o beneficiário do regime, quando for o caso, de atualizar as informações sobre a situação e localização do bem, no sistema contábil informatizado homologado pela RFB. Art. 35. Os casos não previstos nesta Portaria serão analisados pelo Sevig e decididos pelo Chefe ou substituto desse Serviço. Art. 36. Ficam revogados a Portaria ALF/VIT no 55, de 15 de maio de 2002; a Portaria ALF/VIT no 29, de 27 de maio de 2003; a Portaria ALF/VIT no 94, de 3 de dezembro de 2003; a Portaria ALF/VIT no 102, de 3 de novembro de 2004; a Portaria ALF/VIT no 19, de 31 de março de 2005; os arts. 1o a 5o, os incisos II e III do caput do art. 8º, o parágrafo único do art. 12, o art. 13, os arts. 24 a 35, o art. 37 e os arts. 40 a 46 da Portaria ALF/VIT no 5, de 31 de janeiro de 2007; a Portaria ALF/VIT no 53, de 9 de maio de 2008; e o inciso I do art. 12 da Portaria ALF/VIT no 67, de 18 de junho de Art. 37. Esta Portaria entra em vigor na data em que for publicada no Diário Oficial da União (DOU). FLÁVIO JOSÉ PASSOS COELHO

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