Semi-scleral lens ROSE ROSE K2 ROSE K2 NC IC IRREGULAR CORNEA ROSE K2 XL GUIA DE ADAPTAÇÃO. Post Graft TM. Guia de adaptação

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1 Keratoconus PMD Post Graft Post Surgery ROSE K ROSE K2 ROSE K2 NC GUIA DE ADAPTAÇÃO DO ROSE MÉDICOK2 IC IRREGULAR CORNEA ROSE K2 Post Graft ROSE Semi-scleral lens Guia de adaptação K2 XL

2 ROSE K2 XL semi-scleral lens Aplicações Aplicação Principal: Ceratocone, Degeneração Marginal Pelúcida (DMP), Pós transplante, Pós implante de Anel Intracorneano, Ectasia pós-lasik, Olho seco e qualquer outra irregularidade que impossibilite a adaptação de uma lente corneana. Aplicação Secundária: Trabalho em condições de poluição, prática de esportes ou ambiente de trabalho. Intolerância da córnea a lentes GP, substituição a adaptação em cavaleiro. Uso: Diário. Desenho Zona optica asférica posterior que diminui à medida em que a curva base se torna mais apertada. Controle de aberração por frente de onda. Controle preciso de elevação de borda. Geometria reversa em curvas base planas. Parametros Curvas Base: 5.60 a 8.40 mm Diâmetro: a mm Diâmetro padrão: mm Faixa de graus: livre Elevação de borda: São 5 opções padrão de elevação de borda disponíveis que abrangem 90% dos casos. Outras 13 opções em passos de 0,5 de -3,0 (reduzido) a +3,0 (elevado) estão disponíveis sob encomenda. Caixa de Provas 16 lentes fabricadas em material (Dk 26) CB: de 6.00 mm a 8.00 mm Diametro padrão: mm Levantamento de borda: Padrão (0) 2

3 ROSE K2 XL Manuseio Colocação da lente Use uma ventosa grande, apoie a lente com a concavidade voltada para cima (veja o diagrama). Encha totalmente a lente com solução salina SEM conservantes e instilar uma pequena quantidade de fluoresceina. Dicas de manuseio Para evitar a formação de gandes bolhas na colocação inicial preencha totalmente a lente com solução salina. Mantenha o paciente com a cabeça voltada para baixo, paralelo ao chão, com o queixo encostado ao peitoral. Em um movimento firme leve a lente de forma centralizada diretamente sobre a córnea para que a solução permaneça na lente. Os pacientes podem manusear a lente usando uma ventosa ou equilibrando a lente em um tripé entre o polegar, indicador e o dedo médio. Pequenas bolhas de inserção não atrapalham, mas bolhas maiores vão prejudicar tanto a visão quanto avaliação do ajuste central e deve ser evitada. Se perceber bolhas sob a parte central da lente após a inserção, a lente tem de ser removida e repetir o processo de inserção. Remoção da lente Coloque uma ventosa molhada (ver diagrama) entre a borda da lente e da margem da pupila do lado temporal do olho. Solte a lente, puxando-a levemente para fora e transversalmente em um arco em direção ao nariz. A lente também pode ser removida usando a pálpebra inferior para levantar a borda inferior da lente para cima e para fora. Os pacientes não devem receber suas lentes definitivas, nem liberados para uso até que eles sejam treinados e demonstrem capacidade de remover a lente. ATENÇÃO: Não tente remover a lente com a ventosa posicionada na área central da lente. Instruções de limpeza e assepsia 1. Esfregue suavemente a lente entre o polegar e o indicador, com algumas gotas de solução multiuso para lentes GP (consulte o seu laboratório para garantir qual o melhor tipo de produto de limpeza é compatível com o material da lente utilizada). 2. Enxague a lente com solução fisiológica para eliminar qualquer residuo da solução multiuso. 3. Guarde a lente em estojo apropriado para lentes esclerais (estojo grande para lentes GP) preencha com solução multiuso para lentes GP. 4. Para a eliminação de proteínas e outros depósitos, usar produtos para desinfecção para lentes GP. Dicas de manuseio 1. Não esfregue a lente na palma da mão; isso pode causar a quebra da lente. 2. A pressão excessiva na superfície da lente durante o procedimento de limpeza deve ser evitado de outra forma pode causar a quebra da lente. 3

4 ROSE K2 XL Procedimentos de adaptação Passo 1: Avaliação da Curva Base Se a topografia não está disponível para identificar com precisão o formato e localização do cone, escolha a sua primeira lente de teste 0,2 milímetros mais apertada do que o K médio. Guia para identificar a primeira lente de teste Ceratocone: Veja o quadro abaixo DMP e Ceratoglobo: 0.6 mm mais apertada que o K médio Pós transplante: 0.7 mm mais apertada que o K médio Pós LASIK: 0.7 mm mais apertada que o K médio Nota: as informações acima são apenas referências aproximadas. Keratoconus Post Graft Instile solução salina com fluoresceína no lado côncavo da lente. Avalie a adaptação central imediatamente após a colocação da lente. Selecione curvas base mais planas ou mais íngremes até que tenha um leve toque apical, que é perceptível apenas no ponto mais alto da córnea. O leve toque apical é definido como a CB para atingir o primeiro afastamento apical acrecido de +0,1. Nota: Este toque pode não ser centralmente dependendo da ectasia. É importate que a lente não toque excessivamente no ponto mais alto da córnea, isso pode resultar em manchas na córnea devido à lente. Para verificar se você conseguiu «leve toque», coloque uma lente com um 0,1 milímetro de curva de base mais apertada não devem ser observados toques. Depois que o leve toque foi alcançado, aguardar 20 minutos para que a lente se acomode e seja possível fazer a avaliação do ajuste. Se mais fluoresceína for necessário, instile sobre a esclera na região de 12 horas apenas acima da lente. Peça ao paciente para piscar várias vezes. Se a fluoresceína não circula atrás da lente, manipular a borda inferior e / ou superior para que a fluoresceína passe sob a lente. ROSE K2 XL Curva Base - Ideal Dicas de manuseio 1. Avalie o padrão de fluoresceína logo após a colocação e novamente após 20 minutos. 2. Evite o toque excessivo da lente no ponto mais alto da córnea, isso pode resultar em manchas na córnea e desconforto. CB INDICADA PARA PRIMEIRA Indicated LENTE BC for DE TESTE first trial lens GUIA KERATOCONUS DE CERATOCONE GUIDE PARA FOR SELEÇÃO FIRST TRIAL DA PRIMEIRA LENS LENTE DE BASED TESTE ON BASEADO MEAN K S NO K MÉDIO K Mean médiok s 4

5 Passo 2: Periferia Uma vez que a curva base tenha sido selecionada corretamente, observe o padrão de fluoresceína fora do limbo em toda sua circunferência. Deve ser observado um halo de fluoresceína periférica com largura mínima de 0,8 mm a 1,0 mm (Veja imagem A) Avalie o padrão de fluoresceína imediatamente após a colocação da lente. A fluoresceína irá sair para fora da borda da lente muito rapidamente, caso passe alguns minutos será preciso aplicar mais fluoresceína. Com a elevação da borda ideal, haverá uma circulação da fluoresceína sob a borda da lente. Se a fluorescência sob a lente é ideal (veja imagem A) mas o halo de fluoresceína é muito grande, considere diminuir o diâmetro da lente. Se a fluorescência sob a lente é ideal (veja imagem A) mas o halo de fluoresceína é muito estreito, considere aumentar o diâmetro da lente. Se a elevação da borda é excessiva (ver imagem B) a lente vai causar desconforto, o halo de fluoresceína mais largo irá mostrar fluoresceína densa. A borda da lente pode se levantar com a conjuntiva e permitir entrada de bolhas sob a borda da lente. REDUZIR A ELEVA- ÇÃO DA BORDA. Se elevação da borda é inadequada (ver imagem C), a lente será muito confortável em um primeiro momento, mas será visível a fluoresceína insuficiente ou inexistente sob a borda da lente e fora do limbo. AUMENTAR A ELEVAÇÃO BORDA. Se o astigmatismo é irregular periférico o halo de fluoresceína será irregular. Veja as opções tóricas e assimétricas no final deste guia. Uma elevação de borda reduzida pode causar aperto da lente, o que pode causar o branqueamento dos vasos conjuntivais a partir do limbo para a borda da lente e / ou hiperemia da conjuntiva aos vasos fora da lente. Dicas de adaptação 1. 50% dos pacientes podem ser perfeitamente adaptados com a elevação da borda padrão % dos pacientes podem ser perfeitamente adaptados usando um dos 5 padrões de elevação de borda - Padrão (0), Padrão Elevado (+1,00), Duplo Elevado (+2,00), Padrão Reduzido (-1,00) e Duplo Reduzido (-2,00). 3. Avalie o levantamento de borda imediatamente após a colocação da lente e novamente após 20 minutos. 4. Lente causando desconforto na primeira inserção é mais comumente associado com um levantamento de borda excessivo. 5. Desconforto percebido na remoção da lente, muitas vezes indica uma borda apertada; aumentar a elevação da borda. 6. Com a elevação da borda correta, ao se fazer uma leve pressão para cima sobre a borda na região das 6 horas, deve-se visualizar a fluoresceína entrar por baixo da borda da lente. Ter de usar força excessiva indica uma borda apertada. 7. A avaliação correta da elevação de borda é uma combinação de interpretação dos 5 pontos seguintes. Padrão de fluoresceína, movimento, conforto, fácil remoção da lente e facilidade com que entra fluoresceína sob a borda da lente com uma pressão ascendente sobre a borda inferior da lente. 8. A força excessiva não deve ser necessária para remover a lente com uma ventosa.. 9. A alteração da elevação da borda na maioria dos casos não afeta o padrão de adaptação sobre a córnea. No entanto, se a lente de teste tem uma borda excessivamente apertada fazendo principalmente com que a lente aperte sobre a conjuntiva, aumentando a elevação da borda pode resultar em um ajuste mais plano central do que o esperado. Como solução, aperte a CB de 0,1 a 0,2 milímetros. Imagem A: Perideria Ideal Imagem C: Periferia apertada 10. Com o nível correto de elevação da borda, os vasos conjuntivais ainda poderão ser observados através da fluoresceína Duplo Elevado 1.0 Elevado 0 Padrão -1.0 Reduzido -2.0 Duplo Reduzido 5 elevações de borda padrão. + 3,0 e - 3,0 também estão disponíveis Imagem B: Elevação excessiva

6 Passo 2: Elevação de Borda 5 Elevações de Borda Reduzido Step Duplo 2: reduzido Edge lift (Continued) Padrão Elevado Duplo elevado EB muito excessivo EB excessivo EB correto EB apertado EB muito apertado Imagens de fluoresceína com elevação padrão (0) lente de teste. Setas com as imagens indicam o valor de aumento 1L requerido para dar o padrão de elevação da borda correta. Nota: Elevações de Borda em passos de 0,5 também estão disponíveis a partir de -3,0 (triplo) Reduzido até 3,0 (triplo) Elevado. Passo 3: Diâmetro Diâmetro padrão recomendado: 14,60 mm (60% dos testes). Em córneas de tamanho médio 11,8 mm, a lente deve passar de 1,3 a 1,5 mm para fora do limbo. Para córneas grandes, aumentar o diâmetro da lente para alcançar 1,3 a 1,5 mm fora do limbo. Para pequenas córneas, diminuir o diâmetro para alcançar 1,3 a 1,5 mm fora do limbo. Dicas de Adaptação 1. A diminuição do diâmetro pode contribuir para a inserção e remoção. 2. Pedir a lente maior, muitas vezes, faz a lente ficar mais estável. 3. Uma mudança de 0,3 mm de diâmetro pode ser significativa. 4. A CB não requer qualquer ajuste se você alterar o diâmetro. 5. Em caso de dúvida, é melhor deixar o diâmetro ligeiramente grande, em vez de muito pequeno. Passo 4: Posicionamento A lente deve acomodar-se uniformemente ao redor do limbo. Ápice do cone descentrado pode fazer com que a lente se posicione inferiormente. Para melhorar o posicionamento, aumentar o diâmetro e/ou aplanar a CB. Descentralização leve não deve causar problemas significantes, mas pode ser um pouco menos confortável. Passo 5: Movimento Na primeira colocação a lente deve movimentar cerca de 0,5 a 1,0 mm ao piscar Avalie o movimento em 06 horas, com o paciente olhando para cima e piscando Depois que a lente se acomoda, pouco movimento deve ser observado (máximo de 0,5 mm) Movimento excessivo faz com que a lente seja menos confortável Para diminuir o movimento: Diminuir a elevação de borda Aplane a CB A combinação dos anteriores Para aumentar o movimento: Aumentar a elevação da borda Aperte a CB A combinação dos anteriores mm Dicas de Adaptação Avalie o movimento logo após a colocação da lente e após 20 minutos

7 Passo 6: Visão Após a lente se acomodar, aproximadamente depois de 20 minutos de adaptadação, faça uma sobre refração. Dicas de adaptação 1. A auto-refração pode ser um ponto de partida para a sobre refração. 2. Boa AV com a lente de teste é uma indicação precisa de que uma melhor acuidade visual corrigida poderá ser alcançada. 3. Para consultas de acompanhamento, a AV deve ser sempre verificada antes de instilar fluoresceína no olho. 4. Estando muito curva centralmente pode reduzir AV. Se a AV é baixa, tente um CB mais plana. Sugestão de cronograma de uso 1º dia 1 a 3 horas no máximo A partir do dia 2 até à primeira consulta de acompanhamento: Aumentar o tempo de uso por 2 horas por dia até um máximo de 8 horas por dia Primeira consulta de acompanhamento: 2 semanas após a entrega das lentes. Se não existirem problemas nesta consulta, o tempo de uso pode ser progressivamente aumentado de 2 horas por dia, até um máximo de 12 horas Segunda consulta de acompanhamento: um mês depois da entrega das lentes Terceira consulta de acompanhamento: 3 meses após a antrega das lentes Consultas de Acompanhamento após liberação: cada 6 meses Dicas de adaptação 1. Para facilitar a remoção da lente pode-se usar uma ventosa. Com o método descrito aqui a lente deve ser retirada facilmente do olho. 2. A manipulação da lente sobre a córnea por meio de pressão sobre a palpebra inferior e levantando a palpebra superior lhe dará uma boa indicação se a lente no geral está apertada. A lente deve mover-se com relativa facilidade. Isto é melhor observado com o paciente olhando diretamente à frente. 3. Não é incomum que ocorra uma ligeira captação de fluoresceína na córnea após algumas horas de uso. Esta é geralmente uma coloração muito superficial e pode não causar quaisquer problemas a longo prazo. 4. Devido à troca lacrimal reduzida através da córnea, alguns pacientes podem relatar algum desconforto ou uma sensação de olho seco após 3 a 4 horas de uso. A remoção da lente, preenchimento com solução salina sem conservantes e reinserção, muitas vezes, pode aliviar esta sensação e dar um adicional de 3 a 4 horas de uso confortável. Este procedimento deve ser realizado rotineiramente para novos usuários durante o primeiro mês de uso. 5. A borda apertada após a adaptação inicial dá mais conforto do que uma borda solta, mas pode causar problemas a longo prazo. Desconforto leve na primeira adaptação, mesmo com a elevação de borda correta, não é incomum e, muitas vezes, se percebe depois de alguns minutos. Conforto inicial não é necessariamente uma indicação de uma boa adaptação da lente. Uma vez que a lente ROSE K2 XL tem uma borda elevada, ela pode ser um pouco menos confortável na primeira adaptação. 6. O recuo conjuntival observado na remoção da lente pode ser eliminado com o aumento do diâmetro, aumentando a elevação da borda, ajustando a CB ou uma combinação destes para aumentar o movimento. 7. Por causa do conforto e reduzida troca lacrimal, lentes semiesclerais podem causar problemas de córnea antes do que as lentes corneanas, porque frequentemente apresentam menos sintomas. O tempo de uso deve ser conservador até o primeiro acompanhamento após 2 semanas. Normalmente, não são quaisquer questões que aparecerão dentro do primeiro mês de uso. O paciente deve ser aconselhado a retirar a lente e consultar o médico IMEDIATAMENTE caso ele sinta qualquer dos sintomas: desconforto, dor, pressão no olho, hiperemia, fotofobia, visão nublada, embaçamento, ou qualquer outra situação que o deixe preocupado. Bolhas causas 1. Lente centralmente plana. Há muito toque no ponto mais alto da córnea que faz a lente balançar causando levantamento da borda onde entram bolhas neste ponto. É muito importante observar o toque no ponto mais alto. Por exemplo, com um transplante de córnea o ponto mais alto pode ser ao longo do enxerto/córnea receptora (junção). 2. A elevação da borda é excessiva e tem de ser reduzida. 3. O diâmetro é muito pequeno dessa forma a lente não se encaixa adequadamente na esclera. 4. A esclera é tórica. Bolhas devido ao pequeno diâmetro Bolha presa na inserção Bolhas devido a CB excessivamente plana causando elevação à 6 hs 7

8 Coloração da Córnea com fluoresceina A coloração no ponto mais alto da córnea indica que uma CB mais apertada é necessária. Coloração circular apenas dentro do limbo indica falta de movimento. Para aumentar o movimento, consulte a seção de movimento. Em alguns casos, o aumento do diâmetro também pode ajudar a reduzir a coloração circular. Opções de Tórica e assimétrica O modelo Rose K2 XL está disponível em várias opções tóricas e assimétricas, que incluem: superfície tórica anterior para a correção do astigmatismo residual. Periferia Tórica (TP): Quando a lente é apertada sobre a esclera em um meridiano e solto no meridiano oposto. O padrão é de 1,2 mm TP, mas pode ser encomendado em passos de 0,1 mm de 0,4 mm a 2,0 mm. Tórica posterior: Quando toda superfície posterior da lente tem 2 valores de toricidade diferentes em dois meridianos, para acomodar altos graus de astigmatismo corneano que se estendem para fora sobre a esclera. Tecnologia de córnea assimétrica (ACT) - Quando a borda da lente está levantada excessivamente em apenas um ou dois quadrantes. ACT reversa: quando a borda da lente é excessivamente apertada em apenas um ou dois quadrantes. Elevação de borda em quadrante específico: Se for exigido uma elevação de borda diferente em diferentes quadrantes da lente. Disponível em 1 a 4 quadrantes diferentes. Marcas para diagnóstico ACT em todas as lentes Tórica Posterior Tórica Anterior Periferia Tórica 90 Periferia Tórica Anterior Quadrante em todas as lentes Marcação ACT Marcação no meridiano mais plano Marcação 270 Marcação no meridiano mais plano, ponto no eixo do prisma Marcação extensa do meridiano mais plano, marcação pequena no eixo do cilindro, ponto no eixo do prisma Marcação a 0 e 180 (fixa), ponto no eixo do prisma As combinações das opções acima também estão disponíveis. Entre em contato para mais informações sobre estes modelos. Suporte Técnico em Lente de Contato: suporte.lc@mediphacos.com Relacionamento com o Cliente:

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