Marcia Aparecida Alferes (Organizadora) Qualidade e Políticas Públicas na Educação 3

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Marcia Aparecida Alferes (Organizadora) Qualidade e Políticas Públicas na Educação 3"

Transcrição

1

2 Marcia Aparecida Alferes (Organizadora) Qualidade e Políticas Públicas na Educação 3 Atena Editora 2018

3 2018 by Atena Editora Copyright da Atena Editora Editora Chefe: Profª Drª Antonella Carvalho de Oliveira Diagramação e Edição de Arte: Geraldo Alves e Natália Sandrini Revisão: Os autores Conselho Editorial Prof. Dr. Alan Mario Zuffo Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Prof. Dr. Álvaro Augusto de Borba Barreto Universidade Federal de Pelotas Prof. Dr. Antonio Carlos Frasson Universidade Tecnológica Federal do Paraná Prof. Dr. Antonio Isidro-Filho Universidade de Brasília Profª Drª Cristina Gaio Universidade de Lisboa Prof. Dr. Constantino Ribeiro de Oliveira Junior Universidade Estadual de Ponta Grossa Profª Drª Daiane Garabeli Trojan Universidade Norte do Paraná Prof. Dr. Darllan Collins da Cunha e Silva Universidade Estadual Paulista Profª Drª Deusilene Souza Vieira Dall Acqua Universidade Federal de Rondônia Prof. Dr. Eloi Rufato Junior Universidade Tecnológica Federal do Paraná Prof. Dr. Fábio Steiner Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Prof. Dr. Gianfábio Pimentel Franco Universidade Federal de Santa Maria Prof. Dr. Gilmei Fleck Universidade Estadual do Oeste do Paraná Profª Drª Girlene Santos de Souza Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Profª Drª Ivone Goulart Lopes Istituto Internazionele delle Figlie de Maria Ausiliatrice Profª Drª Juliane Sant Ana Bento Universidade Federal do Rio Grande do Sul Prof. Dr. Julio Candido de Meirelles Junior Universidade Federal Fluminense Prof. Dr. Jorge González Aguilera Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Profª Drª Lina Maria Gonçalves Universidade Federal do Tocantins Profª Drª Natiéli Piovesan Instituto Federal do Rio Grande do Norte Profª Drª Paola Andressa Scortegagna Universidade Estadual de Ponta Grossa Profª Drª Raissa Rachel Salustriano da Silva Matos Universidade Federal do Maranhão Prof. Dr. Ronilson Freitas de Souza Universidade do Estado do Pará Prof. Dr. Takeshy Tachizawa Faculdade de Campo Limpo Paulista Prof. Dr. Urandi João Rodrigues Junior Universidade Federal do Oeste do Pará Prof. Dr. Valdemar Antonio Paffaro Junior Universidade Federal de Alfenas Profª Drª Vanessa Bordin Viera Universidade Federal de Campina Grande Profª Drª Vanessa Lima Gonçalves Universidade Estadual de Ponta Grossa Prof. Dr. Willian Douglas Guilherme Universidade Federal do Tocantins Q1 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (edoc BRASIL, Belo Horizonte/MG) Qualidade e políticas públicas na educação 3 / Organizadora Marcia Aparecida Alferes. Ponta Grossa (PR): Atena Editora, (Qualidade e Políticas Públicas na Educação; v. 3) Formato: PDF Requisitos de sistema: Adobe Acrobat Reader Modo de acesso: World Wide Web Inclui bibliografia ISBN DOI /at.ed Avaliação educacional. 2. Educação e estado. 3. Escolas públicas Organização e administração. 4. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 5. Professores Formação. I. Alferes, Marcia Aparecida. II. Série. CDD Elaborado por Maurício Amormino Júnior CRB6/2422 O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.

4 APRESENTAÇÃO Estão incluídos, nesta categoria, os textos que tratam da Educação Básica. A Educação Básica segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN tem por finalidades: a) desenvolver o educando; b) assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania; e c) fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores. A Educação Básica obrigatória e gratuita deve ser ofertada dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, organizada em pré-escola, ensino fundamental e ensino médio. Os capítulos sobre Educação Básica trazem artigos sobre o desafio de inclusão de crianças e adolescentes nas escolas; o ensino médio alinhado a formação para o mercado de trabalho; a avaliação da aprendizagem como processo contínuo e formativo; as áreas do conhecimento como promotoras da aprendizagem significativa; as instâncias colegiadas como parceiras do processo de ensino e aprendizagem. Todos esses assuntos estão alinhados com os princípios sobre os quais o ensino deverá ser ministrado e que se encontram no artigo 3º da LDBEN. Além disso, contemplam o disposto no artigo 205 da Constituição Brasileira, de que a educação é direito de todos e dever do Estado e da família, que será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Marcia Aparecida Alferes

5 SUMÁRIO CAPÍTULO A EDUCAÇÃO BÁSICA NA AGENDA DO PLANEJAMENTO EDUCACIONAL: UMA ANÁLISE DO SEU CONTEXTO DE INFLUÊNCIA Márcia Helena Amâncio Remi Castioni DOI /at.ed CAPÍTULO A INCLUSÃO EM ESCOLAS PÚBLICAS UM GRANDE DESAFIO NA ATUALIDADE Clair Machado Rangel Eliane Maria Bedinot da Rocha Marilene Felisberto Boff DOI /at.ed CAPÍTULO A SUSTENTABILIDADE DIANTE DE UMA CRISE CIVILIZATÓRIA Raquel Fernanda Ghellar Canova DOI /at.ed CAPÍTULO AFETIVIDADE E LÍNGUA INGLESA: UM ESTUDO SOBRE CRENÇAS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM Tauã Carvalho de Assis Neuda Lago DOI /at.ed CAPÍTULO ANÁLISE DE DESEMPENHO DE CONCLUINTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM TESTE DE CRIATIVIDADE EM MATEMÁTICA Mateus Gianni Fonseca Juliana Campos Sabino de Souza Cleyton Hércules Gontijo DOI /at.ed CAPÍTULO ANÁLISE DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA OFERTADA AOS ALUNOS PAEE EM ESCOLAS PÚBLICAS Maria Aparecida Ferreira de Paiva Tatiane Regina dos Santos Quarantani Amanda Garcia Bachiega Vera Lúcia Messias Fialho Capellini Ana Paula Pacheco Moraes Maturana DOI /at.ed CAPÍTULO ANÁLISE DE LIVROS DE BIOLOGIA OFERTADOS PARA O ENSINO MÉDIO DE ESCOLAS ESTADUAIS E FEDERAIS Camila Maria de Souza Silva Wellington Alves Piza Mirella de Fátima Silva Gabriella Ramos de Menezes Flores Rafaela Franco Dias Bruzadelli Caroline de Souza Almeida Ingridy Simone Ribeiro DOI /at.ed

6 CAPÍTULO DISSONÂNCIAS E RESSONÂNCIAS: A (IN)VISIBILIDADE DA CRIANÇA NO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS Maria Carolina Branco Costa Marcia Cristina Argenti Perez DOI /at.ed CAPÍTULO EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO MÉDIO DO CEPAE/UFG: A COMPREENSÃO DE ESTUDANTES SOBRE ESTE COMPONENTE CURRICULAR Dayse Alisson Camara Cauper Tiago Onofre da Silva DOI /at.ed CAPÍTULO ENSINO MÉDIO EM FOCO: POLÍTICA EDUCACIONAL, MERCADO E EDUCAÇÃO PÚBLICA Ana Lara Casagrande Kátia Morosov Alonso DOI /at.ed CAPÍTULO FATORES CONTEXTUAIS ASSOCIADOS AO DESEMPENHO DOS ESTUDANTES DO 7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DA REDE PÚBLICA DE MINAS GERAIS EM LÍNGUA PORTUGUESA Luiz Vicente Fonseca Ribeiro Ana Luísa Marlière Casela Wagner Silveira Rezende Naira da Costa Muylaert Lima DOI /at.ed CAPÍTULO FATORES QUE AFETAM / INFLUENCIAM NO IDEB DE ESCOLAS DE PELOTAS/RS: ALGUMAS ANÁLISES ENTRE O ALTO E BAIXO INDICADOR Évelin Rutz Deise Ramos da Rocha Nadiane Feldkercher Álvaro Luiz Moreira Hypolito DOI /at.ed CAPÍTULO INTERDISCIPLINARIDADE NA ESCOLA ATUAL: UMA EXPERIÊNCIA ENTRE GEOGRAFIA E EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO DA HISTÓRIA E DA CULTURA AFRICANA Sebastiana de Fátima Gomes Juliana Inhesta Limão Thiengo DOI /at.ed CAPÍTULO METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM-AVALIAÇÃO PARA ALUNOS DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA JÚNIOR APRENDEREM MATEMÁTICA ATRAVÉS DE PROBLEMAS Cristiane Johann Evangelista Dilson Henrique Ramos Evangelista DOI /at.ed

7 CAPÍTULO MOVIMENTOS SOCIAIS E CONSELHOS DE CONTROLE SOCIAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA Maria Raquel Moura de Sousa DOI /at.ed CAPÍTULO O CERRADO NA CONCEPÇÃO DOS ALUNOS: UM ESTUDO NAS ESCOLAS RURAIS NO MUNICÍPIO DE RIO VERDE GOIÁS Franciane Prado Gonçalves Tatiane Rodrigues Souza DOI /at.ed CAPÍTULO O CONSELHO ESCOLAR E ATUAÇÃO PRÁTICA NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA: BREVES CONSIDERAÇÕES. José Pedro Garcia Oliveira José Carlos Martns Cardoso DOI /at.ed CAPÍTULO O MOVIMENTO SECUNDARISTA OCUPA TUDO RS : UM RELATO DE EXPERIÊNCIA EM SANTA CRUZ DO SUL João Luís Coletto da Silva DOI /at.ed CAPÍTULO O NOVO ENSINO MÉDIO E A FORMAÇÃO INTEGRAL DO SER HUMANO: UM CONVITE À REFLEXÃO Luis Roberto Ramos de Sá Filho DOI /at.ed SOBRE A ORGANIZADORA

8 Capítulo 16 O CERRADO NA CONCEPÇÃO DOS ALUNOS: UM ESTUDO NAS ESCOLAS RURAIS NO MUNICÍPIO DE RIO VERDE GOIÁS Franciane Prado Gonçalves Secretaria Municipal de Educação Rio Verde- Goiás Tatiane Rodrigues Souza Universidade Federal de Jatai- Jatai- Goiás RESUMO: O presente trabalho advém de reflexões embasadas na pesquisa desenvolvida do programa de mestrado em Geografia UFG/ Regional Jataí. Tem como objetivo compreender a concepção dos alunos sobre o Cerrado. A metodologia utilizada para o desenvolvimento desta pesquisa, consiste em levantamentos bibliográficos, composto por livros, artigos, dissertações, além da aplicação de questionários semi-estruturado com questões abertas. Os resultados apresentados demonstram que 67% dos alunos representam o Cerrado enquanto natureza. Nota-se que as influências de suas concepções sobre o Cerrado, baseiam-se nos elementos naturais, desconsiderando os outros elementos que compõem o território do Cerrado. PALAVRAS-CHAVE: Cerrado, Lugar, Aluno. ABSTRACT: The present work comes from reflections based on the developed research of the masters program in Geography UFG / Jataí Regional. Its objective is to understand the students conception of the Cerrado. The methodology used for the development of this research consists of bibliographical surveys, composed of books, articles, dissertations, and the application of semi-structured questionnaires with open questions. The results show that 67% of the students represent the Cerrado as nature. It is noted that the influences of its conceptions about the Cerrado, are based on the natural elements, disregarding the other elements that compose the Cerrado territory. KEYWORDS: Cerrado,Place, Student. 1 INTRODUÇÃO O Cerrado é um termo de múltiplos sentidos: além de nomear o bioma, também designa seus tipos de vegetação, as formas de vegetação que o compõe, bem como pode qualificar cerrados, campos, os cerrados stricto sensu, os cerradões, as matas secas, as matas úmidas (de galeria e ciliares), veredas (buritizais) e formações brejosas. Esta pluralidade de sentidos pode dificultar uma conceituação única, mas reflete a imensa diversidade da região. Entretanto, essa imensa diversidade do território do Cerrado, atualmente, passa por graves problemas, correspondentes às características dessa vegetação, que possibilitaram a inserção da produção agrícola que, por conseguinte, acarretou problemas tanto no âmbito ambiental quanto social. Qualidade e Políticas Públicas na Educação 3 Capítulo

9 Portanto procuramos compreender a concepção dos alunos sobre o Cerrado, entendendo a partir de suas respostas quais são suas representações realizadas, haja vista que esse tema de suma importância, pois os alunos encontra se na área do Cerrado, como então eles relacionam o lugar de suas vivências com os conteúdos que aprende nas aulas de Geografia. 2 OBJETIVOS Dessa forma, o trabalho teve como objetivo geral compreender a concepção dos alunos do ensino fundamental II das escolas rurais no município de Rio Verde sobre o Cerrado dos alunos. Para se chegar ao objetivo geral do trabalho, têm-se como base o seguinte objetivo específico: 1) especificar a categoria lugar no sentido de pertencimento, como subsídio para verificar aprendizagem do educando. 3 METODOLOGIA Ocupando uma área de 8.415,40 km, Rio Verde está localizado na microrregião Sudoeste do Estado de Goiás, Centro-Oeste brasileiro. Segundo o censo demográfico 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população total é de habitantes, sendo na área urbana e na área rural. A pesquisa tem como recorte duas escolas rurais do município de Rio Verde, que são seguintes escolas; Escola Municipal Rural Ensino Fundamental Cabeceira Alta; Escola Municipal Rural Vale do Rio Doce, participaram da pesquisa os alunos do 6º e 9º ano do Ensino Fundamental II. Os procedimentos metodológicos utilizados para o desenvolvimento da pesquisa consistem em levantamentos bibliográficos, compostos por livros, artigos, dissertações. Aplicamos 80 questionários para os alunos do 6º e 9º ano do ensino fundamental II, com questões semiestruturados. 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1 A tessitura do lugar na aprendizagem do aluno Em uma folha qualquer é possível representar os bons amigos, a escola, o lar, podendo assim ser revelado o lugar proporcionado aos alunos que demonstre o lugar que permeia suas relações identidades e o sentimento de pertencimento ao lugar em que vive. Necessário considerar como indispensável que o lugar possibilita entrar em contato com o mundo. Santos (1998,p.35) O lugar é um ponto do mundo onde se realizam algumas das possibilidades deste último. O lugar é parte do mundo e desempenha um papel em sua história. Comporta vários fatores que exercem a Qualidade e Políticas Públicas na Educação 3 Capítulo

10 peculiaridade e especificidades dos lugares e, ao mesmo tempo, está inserida no mundo. Santos (2000,p.112) Os lugares são, pois, o mundo, que eles reproduzem de modos específicos, individuais, diversos. Eles são singulares, mas também são globais, manifestações da totalidade-mundo, da qual são formas particulares. Nessa dualidade entre global versus local é que se materializa o lugar. O lugar é, portanto, o habitual da vida cotidiana mais, por outro lado, também é por onde se concretizam relações e processos globais. O lugar produz- se na relação do mundial com o local, que é ao mesmo tempo a possibilidade de manifestação do global e da realização de resistência á globalização. (CAVALCANTI 2002, p.36). Em relação ao papel da Geografia, observa-se que, independentemente da Geografia escolar no ensino formal, ela também circula na vida dos alunos cotidianamente, está presente nos bairros, na cidade e no espaço. Considerando o espaço vivido do/pelo aluno é relevante que ele entenda sua própria realidade e os fatores que influenciam diariamente sua vida. Portanto, deve-se considerar que o aluno traz consigo, para dentro da escola, suas experiências de vida conforme seu lugar. Neste sentido, é relevante, ainda que não suficiente, para os professores de Geografia enfrentar o desafio de se considerar, entre outras, a cultura geográfica dos alunos. Na pratica cotidiana, os alunos constroem conhecimentos geográficos. È preciso considerar esses conhecimentos e a experiência cotidiana dos alunos, suas representações, para serem confrontados, discutidos e ampliados com o saber geográfico mais sistematizado (que é a cultura escolar) (CAVALCANTI, 2005, p.68). Levando em consideração a Geografia escolar como uma atuação de um modo específico de raciocínio, de interpretar a realidade e as relações dos acontecimentos espaciais, demonstra-se que ela é mais do que uma disciplina que aplica os dados e informações sobre lugares para que sejam decorados. Ressalta- se a importância em estudar de forma que se relacionam as vivências sócio-espaciais dos alunos e a Geografia ensinada em sala de aula. Não muito raro, nas nossas aulas de Geografia, esquecemos a própria realidade em detrimento do mundo que não nos pertence. Em geral se descrevem paisagens distantes e, com as próximas, se fazem descrições tão impessoais que não parecem ser o mundo em que se vive. O grande desafio e tornar as coisas mais concretas e mais reais. Um ensino consequente deve estar ligado com a vida, ter presente a historicidade das vidas individuais e dos grupos sociais. (CALLAI, 2001.p.143) Dessa maneira, o estudo do lugar como uma forma de aprendizado no ensino de Geografia torna se muito significativo, em razão de se tratar do espaço particular do aluno, mas que está entrelaçado em relações mais amplas, possibilitando ao aluno uma própria autonomia do seu conhecimento. Compreender o lugar em que se vive encaminha- nos a conhecer a historia do lugar e, assim, a procurar entender o que ali acontece. Nenhum lugar é neutro, pelo contrario, os lugares são repletos de historia e situam se concretamente Qualidade e Políticas Públicas na Educação 3 Capítulo

11 em um tempo e em um espaço fisicamente delimitado. As pessoas que vivem em lugar estão historicamente situadas e contextualizadas no mundo. Assim, o lugar não pode ser considerado / entendido isoladamente. O espaço em que vivemos é o resultado da historia de nossas vidas. Ao mesmo tempo em que ele é o palco onde se sucedem os fenômenos, ele é também ator/autor, uma vez que oferece condições, põe limites, cria possibilidades. (CALLAI, 2005.p.236) Nesse contexto, a valorização das experiências pessoais dos alunos, a Geografia ensinada em sala de aula deve instigar aos alunos suas experiências vivenciadas, sendo primordial que ocorra uma relação com suas experiências para compreender a visão que os alunos possuem diante de suas relações com os lugares. Nesse sentido defende que: Um lugar é sempre cheio de historia e expressa/mostra o resultado das relações que se estabelecem entre as pessoas, os grupos e também das relações entre eles e a natureza. Por exemplo, por que não aproveitar a experiência que tem os alunos de viver em áreas das cidades descuidadas pelo poder publico para discutir, por exemplo, a poluição dos riachos e dos córregos e os baixos níveis de bem- estar das populações, os lixões e os riscos que oferecem á saúde das gentes? (FREIRE, 2001.p.33) Portanto, deve ocorrer um processo de interação entre o professor e o aluno, onde o professor não deve estar pautado somente nos livros didáticos, na organização e transmissão de conteúdos que são importantes em sala de aula, mas também, que ocorram momentos de indagações e instigação aos alunos despertando suas experiências vivenciadas, suas relações com os lugares e mundo. Isso possibilitaria uma relação de troca que permita ao aluno ter uma voz ativa no processo de aprendizagem, possibilitando uma troca mútua de conhecimento entre aluno e professor, proporcionado ao aluno a sua leitura de mundo. No Congresso Brasileiro de Leitura, realizado em Campinas, em 1981, Paulo Freire (2001) afirmou em seu texto de abertura. A leitura do mundo precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura desta não pode prescindir da continuidade da leitura daquele (A palavra que eu digo sai do mundo que estou lendo, mas a palavra que sai do mundo que eu estou lendo vai além dele). (...) Se for capaz de escrever minha palavra estarei, de certa forma transformando o mundo. O ato de ler o mundo implica uma leitura dentro e fora de mim. Implica na relação que eu tenho com esse mundo. Dessa forma, o aluno possui sua bagagem de leitura do mundo, salienta- se que deve ser valorizada a aquisição do conhecimento que tem como um de seus principais requisitos para a aprendizagem da leitura seja dentro ou fora do espaço escolar. A ideia de que a educação não pode ser um depósito de informações do educador sobre o educando. O educador não é o único que tem conhecimento, contudo, ele tem uma obrigação com seus educandos e tem também uma autoridade que lhe foi outorgada pelos seus saberes específicos na área da docência. Todavia não levar em consideração o conhecimento e a cultura dos educandos é desrespeitar todo um conhecimento adquirido durante sua vivência fora da escola. (FREIRE, 1987, p. 67) Qualidade e Políticas Públicas na Educação 3 Capítulo

12 Nesta perspectiva, ao permitir-se de fazer a leitura do lugar conhecido, possibilita o processo de compreensão da realidade no dia a dia pelo aluno. Portanto, é a partir do lugar concreto que se podem retirar elementos para pensar o mundo e defrontar com outros lugares não conhecidos. Assim, o lugar possibilita compreender o mundo. Santos (1996, p.258) por ele (lugar) que o mundo é percebido empiricamente. [...] o mundo, nas condições atuais, visto como um todo é nosso estranho. O lugar, nosso próximo, reconstitui- nos o mundo: se este pode se esconder pela sua essência, não pode fazê-lo pela sua existência. No lugar, estamos condenados a conhecer o mundo pelo que ele já é, mas também, pelo que ainda não e. O futuro, e não o passado, torna- se a nossa âncora. ( SANTOS,2000.p.163) A possibilidade de compreender é o entendimento do lugar vivido. Torna se significado importante porque busca despertar e demonstrar para os alunos o papel que eles devem conhecer as relações que ocorrem no lugar e no mundo, instigando a tornar-se cidadão crítico e criativo, no sentido de favorecer a leitura plena do mundo. 5 RESULTADOS O foco desta pesquisa foi de compreender a concepção dos alunos sobre o Cerrado. Para tal elaborou, no questionário aplicado, questão aberta, possibilitando ao aluno sua expressão sobre o Cerrado. Dessa maneira, elaborou as seguintes questões: 1 O que é Cerrado para você? Portanto, pretende- se, em primeiro momento, apresentar uma classificação dentro das respostas dos alunos, Cerrado Natureza, Cerrado Humanizado. Cerrado Incógnito. Diante da classificação, os dados obtidos demonstram que 67 % dos alunos têm a visão do Cerrado enquanto natureza. Cujas respostas estão pautadas somente os elementos da natureza, descreve uma natureza intacta e perfeita. Desprezada a presença do sujeito social e outros elementos. Cerca de 20 % dos alunos apresenta o Cerrado Humanizado destaca o sujeito social, a cultura. No entanto, para 13% dos alunos, suas respostas correspondem ao Cerrado incógnito: as respostas apresentam o Cerrado como algo que não conhecem. Em outras vezes, descreve que o Cerrado está no Nordeste. Portanto, diante das respostas escritas dos alunos, nota-se como é evidente o predomínio da flora e do clima, assim suas concepções estão pautadas somente nos elementos naturais, a falta da existência do sujeito social e de outros elementos que compõem o Cerrado não é expressa por alguns alunos. Podemos observar segundo relato a seguir. O cerrado e natureza com varias espécies de arvores, com clima quente com vegetação diferentes e com arvores não tão grandes como em florestas. (Aluna A1, 2015) Qualidade e Políticas Públicas na Educação 3 Capítulo

13 Portanto, essas representações permeiam em uma concepção do Cerrado como uma paisagem que contém somente árvores retorcidas e de casca enrugada, em um ambiente seco. Destacando algumas árvores que simbolizam o Cerrado como o ipê. No entanto, há falta expressiva de outros elementos. Perpassam nas representações de alguns alunos. [...] cerrado apenas a partir da fisionomia vegetal, fez com que os olhares contemporâneos desconsiderassem os demais aspectos que compõem o cerrado, tais como a fauna, a hidrografia, a topografia e, principalmente, a cultura dos povos. Os elementos socioculturais que residem na interação homem- natureza num processo de construção e reconstrução da paisagem do cerrado não foram ou ainda não são registrados por vários olhares. (SILVA, 2005.p.37) Nesta perspectiva, observa-se que a relação que o aluno tem com seu lugar desconsidera ao mesmo tempo sua existência de fazer parte do território do Cerrado, suas representações podem ser influenciadas por meios de comunicação, em que tem o discurso de apresentar as belezas do Cerrado, mas também a sociedade, os familiares em que pauta no discurso da natureza. Segundo Almeida (2005, p.322) Há aqueles que defendem o Cerrado pela beleza de suas paisagens, o sacralizam, ufanam- se de um entorno em equilíbrio que outros já consideram caótico. Há um grupo de representações dos alunos que enfoca o sujeito social em suas escritas e destaca a preocupação com o desmatamento, explicitando a preocupação com a questão ambiental. o que eu acho do cerrado e onde vive os animais, aves e tem muitas arvores. mas tem gente que desmata polui o solo o ar e etc. nós podemos acabar com isso pois matar as arvores os animais e aves. O desmatamento tem que acabar. (Aluno A2, 2015) Diante dessas representações, demonstra-se que os alunos estão atentos às transformações do espaço vivido e cotidiano, uma vez que moram em áreas de forte devastação dos Cerrados e intenso processo de urbanização das cidades. E do discurso mundial sobre a questão ambiental. Portanto, suas representações apresentam preocupação com a natureza, compreendem que o território do Cerrado deve ser preservado. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Os dados obtidos demonstram como os educandos compreendem o Cerrado. Assim, a pesquisa provoca-nos a constatar que há um grupo de educandos que percebem o Cerrado somente enquanto natureza, pautando suas representações nos aspectos físicos; nota-se como é evidente o predomínio da flora e do clima, assim as representações estão pautadas somente nos elementos naturais, a falta da existência do sujeito social e de outros elementos que compõem o Cerrado não é expressa Qualidade e Políticas Públicas na Educação 3 Capítulo

14 por alguns alunos, no entanto, há um grupo de alunos que compreende em suas representações que o território do Cerrado possui suas características peculiares, como modo de vida, costumes. O intuito de trabalhar a categoria lugar pauta-se na relação em que os alunos têm com local de moradia, haja vista que o Cerrado apresenta-se muito mais na vivência dos alunos, que estabelecem relação com seu lugar, além das suas influências do seu cotidiano que permeiam nas concepções dos alunos, possibilitando assim como uma ferramenta mediadora para as aulas de Geografia, onde o professor deve valorizar os conhecimentos prévios que o aluno possui. É necessário instigar os alunos a associar os seus conhecimentos adquiridos no cotidiano sobre determinado tema do conhecimento formal de Geografia, valorizando o conhecimento prévio do aluno para facilitar a aprendizagem de novos conhecimentos científicos que lhe serão apresentados. Com os resultados obtidos na pesquisa consoante às representações que os alunos fazem do Cerrado, será possível, professores, coordenadores e diretores, desenvolverem novas ou diferentes modalidades de ensino. Isso pode melhorar a formação integrada do aluno, especificamente do mundo no qual vive. Ao mesmo tempo, lhe fortalece a consciência para atuar no lugar em que vive. REFERÊNCIAS CALLAI, H. C. Aprendendo a ler o mundo: a geografia nos anos iniciais do ensino fundamental. Cedes, Campinas, vol. 25, n. 66, p , mai/ago CALVACANTI, L. de S. A cidadania, o direito á cidade e a geografia escolar: elementos de geografia para o estudo do espaço urbano. In:, Geografia e práticas do ensino. Goiânia: Alternativa, p Ensino de geografia e diversidade: construção de conhecimentos geográficos escolares e atribuição de significados pelos diversos sujeitos do processo de ensino. In: CASTELLAR, Sonia (org.) Educação geográfica: teorias e práticas docentes. São Paulo: contexto, FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Paz e Terra. 17ª ed. Rio de Janeiro, 1987.p.67., Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. 18 ed. São Paulo: Paz & Terra, SANTOS, Milton, Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro; São Paulo: Record, 2000., A Natureza do espaço: técnica e tempo razão e emoção. São Paulo: Editora Hucitec, 1996., Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo: Hucitec, SILVA, Clarinda A. da.s. Antigos e novos olhares viajantes pelas paisagens do Cerrado.In: ALMEIDA, Maria Geralda de (Org).Tantos Cerrados: Multiplas abordagens sobre a biogeodiversidade e singularidade sociocultural. Goiânia, Ed Vieira, 2005, p Qualidade e Políticas Públicas na Educação 3 Capítulo

15 Qualidade e Políticas Públicas na Educação 3 Sobre a Organizadora 179

Universidade Estadual de Santa Cruz

Universidade Estadual de Santa Cruz COLABORADORES Alguns textos, aqui apresentados, são inéditos e são resultado da produção científica dos estudantes do Curso de Licenciatura em Geografia, sob a coordenação do Prof. Natanael Reis Bomfim,

Leia mais

Categoria Relato de Experiência EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO CONTEXTO ESCOLAR: SAÍDA DE CAMPO NO CÓRREGO DA ONÇA TRÊS LAGOAS-MS 1

Categoria Relato de Experiência EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO CONTEXTO ESCOLAR: SAÍDA DE CAMPO NO CÓRREGO DA ONÇA TRÊS LAGOAS-MS 1 Categoria Relato de Experiência Titulo do Trabalho EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO CONTEXTO ESCOLAR: SAÍDA DE CAMPO NO CÓRREGO DA ONÇA TRÊS LAGOAS-MS 1 Nome do Autor (a) Principal Thayná Nogueira Gomes 2 Nome do

Leia mais

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 34 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente trabalho é fruto da vivência do estágio supervisionado visa contribuir para melhoria da prática pedagógica do professor de Geografia. Ao estagiar o aluno- estagiário

Leia mais

GEOGRAFIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE UBERLÂNDIA (MG)

GEOGRAFIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE UBERLÂNDIA (MG) EIXO TEMÁTICO: ( ) Bacias Hidrográficas, Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos ( ) Biodiversidade e Unidades de Conservação ( ) Campo, Agronegócio e as Práticas Sustentáveis ( ) Cidade, Arquitetura

Leia mais

PERCEPÇÃO DE PROFESSORES QUANTO AO USO DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM BIOLOGIA

PERCEPÇÃO DE PROFESSORES QUANTO AO USO DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM BIOLOGIA PERCEPÇÃO DE PROFESSORES QUANTO AO USO DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM BIOLOGIA Ramon Lima Silva, Hélio Félix dos Santos Neto; Getúlio José de Carvalho Júnior; Marcela Bernardes Portela. Universidade Federal

Leia mais

ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE

ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE Sandra Regina RICCI Mestranda em Educação em Ciências e Matemática, Universidade Federal de Goiás sandraricci@brturbo.com.br

Leia mais

Marcia Aparecida Alferes (Organizadora) Qualidade e Políticas Públicas na Educação 3

Marcia Aparecida Alferes (Organizadora) Qualidade e Políticas Públicas na Educação 3 Marcia Aparecida Alferes (Organizadora) Qualidade e Políticas Públicas na Educação 3 Atena Editora 2018 2018 by Atena Editora Copyright da Atena Editora Editora Chefe: Profª Drª Antonella Carvalho de Oliveira

Leia mais

PARÂMETRO CURRICULAR E O LIVRO DIDÁTICO NO BRASIL: UM SABER NECESSÁRIO AO PROFESSOR

PARÂMETRO CURRICULAR E O LIVRO DIDÁTICO NO BRASIL: UM SABER NECESSÁRIO AO PROFESSOR PARÂMETRO CURRICULAR E O LIVRO DIDÁTICO NO BRASIL: UM SABER NECESSÁRIO AO PROFESSOR Suzanna Neves Ferreira Universidade Federal de Goiás UFG- Regional Jataí RESUMO O presente artigo apresenta os resultados

Leia mais

DIREITO À EDUCAÇÃO: POLÍTICAS DE PLANEJAMENTO DAS TECNOLOGIAS E SUA INSERÇÃO NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CAMPO GRANDE MS

DIREITO À EDUCAÇÃO: POLÍTICAS DE PLANEJAMENTO DAS TECNOLOGIAS E SUA INSERÇÃO NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CAMPO GRANDE MS DIREITO À EDUCAÇÃO: POLÍTICAS DE PLANEJAMENTO DAS TECNOLOGIAS E SUA INSERÇÃO NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CAMPO GRANDE MS Resumo Adriana Atanazio Lima 1 adriana-atanasio@hotmail.com Valdivina Alves Ferreira

Leia mais

LINGUAGEM CARTOGRÁFICA NO ENSINO FUNDAMENTAL 1

LINGUAGEM CARTOGRÁFICA NO ENSINO FUNDAMENTAL 1 1 LINGUAGEM CARTOGRÁFICA NO ENSINO FUNDAMENTAL 1 INTRODUÇÃO Vera Luci Lisboa 2 O presente artigo relata as experiências vivenciadas no projeto de ensino cujo objetivo foi intervir por meio da aplicação

Leia mais

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: IV CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DA GEOGRAFIA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA 2. EMENTA Geografia:

Leia mais

EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO RESUMO

EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO RESUMO EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO Marly Cutrim de Menezes RESUMO O estudo refere-se ao O Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação do Campo

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOS LIVROS DIDÁTICOS DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL II

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOS LIVROS DIDÁTICOS DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL II EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOS LIVROS DIDÁTICOS DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL II Adriana Gomes da Silva adrianagomesdasilva2010@hotmail.com RESUMO Este artigo pretende tratar e discutir questões como: Geografia

Leia mais

PROJETO DE PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR. AS LINGUAGENS DA CIDADE: mapas espaciais e mapas sociolinguísticos

PROJETO DE PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR. AS LINGUAGENS DA CIDADE: mapas espaciais e mapas sociolinguísticos UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS DEPARTAMENTO DE LÍNGUA PORTUGUESA E LINGUÍSTICA PROJETO DE PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR AS LINGUAGENS DA CIDADE: mapas espaciais e mapas sociolinguísticos

Leia mais

ENSINO DE GEOGRAFIA NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO MÉDIO DO MUNICÍPIO DE CAICÓ - RN: RECURSOS DIDÁTICOS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

ENSINO DE GEOGRAFIA NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO MÉDIO DO MUNICÍPIO DE CAICÓ - RN: RECURSOS DIDÁTICOS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ENSINO DE GEOGRAFIA NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO MÉDIO DO MUNICÍPIO DE CAICÓ - RN: RECURSOS DIDÁTICOS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Andrei Gomes de Azevedo; Bruno Ferreira; Erick Jansen Sales de Oliveira Universidade

Leia mais

CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA

CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA 1 Perfil do Curso O curso de Licenciatura em Química do IF SERTÃO-PE Campus Floresta destina-se a formação de professores para a educação básica, o ensino médio e

Leia mais

01/04/2014. Ensinar a ler. Profa.Ma. Mariciane Mores Nunes.

01/04/2014. Ensinar a ler. Profa.Ma. Mariciane Mores Nunes. Tema 4: A Ciência Geográfica e a Concepção de Leitura Tema 5: Competências Pedagógicas e os Conteúdos para o Ensino da Geografia Profa.Ma. Mariciane Mores Nunes. Ensinar a ler Segundo o Dicionário Aurélio,

Leia mais

LISTA DE DISCENTES VOTANTES CURSOS LATO SENSU (Campus Rio de Janeiro)

LISTA DE DISCENTES VOTANTES CURSOS LATO SENSU (Campus Rio de Janeiro) LISTA DE DISCENTES VOTANTES CURSOS LATO SENSU (Campus Rio de Janeiro) EEC 2012 953.168.507-00 Alexandre Sebastiao Lobato Ramos EEC 2013 085.816.197-46 Américo da Silva Pereira de Souza Neto EEC 2013 112.345.757-36

Leia mais

O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS

O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Lidia Ribeiro da Silva Universidade Federal de Campina Grande, lidiaribeiroufcg@gmail.com Luana Maria Ferreira Duarte Universidade

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA

CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA Rita Emanuela dos Santos Gomes Ferreira 1, Rosilene Trabuco de Oliveira 2, Renata Macedo da Silva 3,

Leia mais

Universidade Estadual de Santa Cruz

Universidade Estadual de Santa Cruz Universidade Estadual de Santa Cruz GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Rui Costa - Governador SECRETARIA DE EDUCAÇÃO Walter Pinheiro - Secretário UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ Adélia Maria Carvalho de Melo

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CÂMPUS ITAPORANGA CURSO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES (INTEGRADO)

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CÂMPUS ITAPORANGA CURSO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES (INTEGRADO) INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CÂMPUS ITAPORANGA CURSO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES (INTEGRADO) DADOS DA COMPONENTE CURRICULAR Nome da Disciplina: GEOGRAFIA I Curso: Técnico Integrado

Leia mais

O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO.

O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO. O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO. INTRODUÇÃO: Autor: Ana Paula Machado Gomes Instituição: UFCG E-mail: Paula.mg2010@hotmail.com

Leia mais

INSCRIÇÕES INDEFERIDAS INSCR. NOME RG

INSCRIÇÕES INDEFERIDAS INSCR. NOME RG PEB I DE 1º AO 5º - ENSINO FUNDAMENTAL 211 CAMILA RODRIGUES DE LIMA 46.280.992-4 516 CLEIDE MARUCO DE CASTILHO CHAGAS 4.798.994-4 23 ELISABETE JOSÉ SOARES 24.182.547-7 638 HELENICE APARECIDA ROCHA ANTUNES

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Série: 2ª EMII C. H. Semanal: 2.0. Professor: Anderson Marioto

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Série: 2ª EMII C. H. Semanal: 2.0. Professor: Anderson Marioto Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Médio Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Ciências Humanas Componente Curricular: Geografia Eixo Tecnológico: Informação

Leia mais

DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Geografia Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1 Ano Carga Horária: 67 h (80 aulas)

DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Geografia Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1 Ano Carga Horária: 67 h (80 aulas) DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Geografia Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1 Ano Carga Horária: 67 h (80 aulas) Docente Responsável: Jose Eduardo Nunes do Nascimento

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TABOÃO DA SERRA/SP

PREFEITURA MUNICIPAL DE TABOÃO DA SERRA/SP EDITAL DE DEFERIMENTO E INDEFERIMENTO DAS SOLICITAÇÕES DE ISENÇÃO DE TAXA DE INSCRIÇÃO A PREFEITURA MUNICIPAL DE TABOÃO DA SERRA/SP, no uso de suas atribuições legais, torna público o Deferimento e Indeferimento

Leia mais

BOLSAS DE ESTUDO. Ano letivo 2018/ º ANO 1/8 CANDIDATURAS QUE PREENCHEM TODOS OS REQUISITOS. Nº de bolsas a atribuir: 15

BOLSAS DE ESTUDO. Ano letivo 2018/ º ANO 1/8 CANDIDATURAS QUE PREENCHEM TODOS OS REQUISITOS. Nº de bolsas a atribuir: 15 BOLSAS DE ESTUDO 10º ANO CANDIDATURAS QUE PREENCHEM TODOS OS REQUISITOS MARTA SOFIA LOPES GONCALVES PEDRO MIGUEL FERREIRA RODRIGUES PEDRO FERREIRA COELHO RITA CLAUDIA MAGALHÃES CARDOSO DA SILVA RAFAEL

Leia mais

CIÊNCIAS HUMANAS. Autores Trabalho Natureza Grande Área Subárea Painel. Painel

CIÊNCIAS HUMANAS. Autores Trabalho Natureza Grande Área Subárea Painel. Painel XVI Simpósio de Iniciação Científica da Faclepp Todos os painéis serão expostos na sala 23 do bloco H Campus I da Unoeste no dia 30/05 O Quadro a seguir lista a posição de cada painel Painel Autores Trabalho

Leia mais

APRENDENDO A ENSINAR MATEMÁTICA POR MEIO DOS RECURSOS DIDÁTICOS: MONITORIA, JOGOS, LEITURAS E ESCRITAS E LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA.

APRENDENDO A ENSINAR MATEMÁTICA POR MEIO DOS RECURSOS DIDÁTICOS: MONITORIA, JOGOS, LEITURAS E ESCRITAS E LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA. APRENDENDO A ENSINAR MATEMÁTICA POR MEIO DOS RECURSOS DIDÁTICOS: MONITORIA, JOGOS, LEITURAS E ESCRITAS E LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA. Dagma Ramos SILVA; Camila Caroline FERREIRA; Maria Bárbara

Leia mais

REDESCOBRINDO O LUGAR A PARTIR DE MAPAS MENTAIS

REDESCOBRINDO O LUGAR A PARTIR DE MAPAS MENTAIS REDESCOBRINDO O LUGAR A PARTIR DE MAPAS MENTAIS Letícia Ramires Corrêa 1 Tuane Telles Rodrigues 2 Resumo: O referente projeto tem por objetivo, problematizar o reconhecimento do lugar a partir da construção

Leia mais

QUADRO GERAL PROGRAMAÇÃO

QUADRO GERAL PROGRAMAÇÃO ALMOÇO: 11h30 as 14h00 QUADRO GERAL PROGRAMAÇÃO DATA MANHÃ TARDE NOITE 18h00 as 19h00 Recepção: Café Mineiro 10/09 Trabalho Interno Credenciamento (IGC) 19h00 as 21h00 Abertura do XIII ENPEG 20h00 as 21h00

Leia mais

GEOGRAFIA MÓDULO 11. As Questões Regionais. As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais. Professor Vinícius Moraes

GEOGRAFIA MÓDULO 11. As Questões Regionais. As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais. Professor Vinícius Moraes GEOGRAFIA Professor Vinícius Moraes MÓDULO 11 As Questões Regionais As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais Existem três divisões regionais amplamente divulgadas

Leia mais

O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA

O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Autor: Almir Lando Gomes da Silva (1); Co-autor: Antonio Fabio do Nascimento Torres (2); Coautor: Francisco Jucivanio

Leia mais

No entanto, não podemos esquecer que estes são espaços pedagógicos, onde o processo de ensino e aprendizagem é desenvolvido de uma forma mais lúdica,

No entanto, não podemos esquecer que estes são espaços pedagógicos, onde o processo de ensino e aprendizagem é desenvolvido de uma forma mais lúdica, PROJETO TECENDO CIDADANIA: PROJETO DE APOIO AO ESTUDO DOS TEMAS TRANSVERSAIS Autores: Leonardo Cristovam de JESUS, aluno do IFC Campus Avançado Sombrio e bolsista do projeto. Ana Maria de MORAES, Pedagoga

Leia mais

C O N C U R S O P Ú B L I C O - E D I T A L N º 0 2 /

C O N C U R S O P Ú B L I C O - E D I T A L N º 0 2 / C O N C U R S O P Ú B L I C O - E D I T A L N º 0 2 / 2 0 1 7 RESULTADO DO CONCURSO PÚBLICO, EM ORDEM DE CLASSIFICAÇÃO GERAL, POR UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA A Prefeitura do Município de Santana de Parnaíba,

Leia mais

O PROFESSOR DE FÍSICA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NAS ESCOLAS ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PA

O PROFESSOR DE FÍSICA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NAS ESCOLAS ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PA O PROFESSOR DE FÍSICA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NAS ESCOLAS ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PA Márcia Cristina Palheta Albuquerque (1); Laely Vieira (2); Walmir Benedito Tavares (1); Marcos Lázaro

Leia mais

PERTENCIMENTO A MATA ATLÂNTICA E PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE ALUNOS DO IFSULDEMINAS CAMPUS INCONFIDENTES NA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA

PERTENCIMENTO A MATA ATLÂNTICA E PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE ALUNOS DO IFSULDEMINAS CAMPUS INCONFIDENTES NA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA PERTENCIMENTO A MATA ATLÂNTICA E PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE ALUNOS DO IFSULDEMINAS CAMPUS INCONFIDENTES NA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA Educação Ambiental RESUMO Marisneili Izolina Andrade 1 Adilson Rodrigues Camacho

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 2: Processo Diagnóstico. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa responder

Leia mais

MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO DE SELEÇÃO E INGRESSO EDITAL 146 ANEXO V CP PROFESSOR - EDUCAÇÃO FÍSICA

MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO DE SELEÇÃO E INGRESSO EDITAL 146 ANEXO V CP PROFESSOR - EDUCAÇÃO FÍSICA 50796 ADRIANA CRISTINA SILVA SOARES 50192 ALDIMAR ALMEIDA DA ROSA 48933 ALEXANDRE MARTINS RODRIGUES 48515 ALEXSANDRO PANISSON SILVEIRA 50821 ANA LÚCIA ATHAYDE 49084 ANALU APARECIDA FERREIRA 51846 ANDRÉ

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Série: 1ª EMIIL C. H. Semanal: 2.0. Professor: Anderson Marioto

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Série: 1ª EMIIL C. H. Semanal: 2.0. Professor: Anderson Marioto Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Médio Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Ciências Humanas Componente Curricular: Geografia Eixo Tecnológico: Gestão

Leia mais

CARTOGRAFIA ESCOLAR: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE GEOGRAFIA

CARTOGRAFIA ESCOLAR: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE GEOGRAFIA CARTOGRAFIA ESCOLAR: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE GEOGRAFIA SANTOS, Érika Cruz dos 1, akireb9zurc@hotmail.com SILVA, Laydiane Cristina da 1 ; laydianecristina2008@gmail.com JÚNIOR, Reinaldo Ferreira Maia

Leia mais

O Valor da Educação. Ana Carolina Rocha Eliézer dos Santos Josiane Feitosa

O Valor da Educação. Ana Carolina Rocha Eliézer dos Santos Josiane Feitosa O Valor da Educação Ana Carolina Rocha Eliézer dos Santos Josiane Feitosa Objetivo Mostrar sobre a perspectiva da teoria Piagetiana a importância da relação família- escola desenvolvimento dos processos

Leia mais

EDITAL Nº 01/ SELEÇÃO DE TUTORES PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA RESULTADO FINAL DA PRIMEIRA FASE (ANÁLISE CURRICULAR) 1 PERÍODO

EDITAL Nº 01/ SELEÇÃO DE TUTORES PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA RESULTADO FINAL DA PRIMEIRA FASE (ANÁLISE CURRICULAR) 1 PERÍODO EDITAL Nº 01/2019 - SELEÇÃO DE TUTORES PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA RESULTADO FINAL DA PRIMEIRA FASE (ANÁLISE CURRICULAR) 1 PERÍODO 1 Luiz Fernando Mariano Monteiro 45 2 Luis Fernando

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,

Leia mais

Continuidade do Acompanhamento e Avaliação da Construção do Currículo Integrado no Proeja-FIC/Pronatec da Secretaria Municipal de Educação de Goiânia

Continuidade do Acompanhamento e Avaliação da Construção do Currículo Integrado no Proeja-FIC/Pronatec da Secretaria Municipal de Educação de Goiânia Continuidade do Acompanhamento e Avaliação da Construção do Currículo Integrado no Proeja-FIC/Pronatec da Secretaria Municipal de Educação de Goiânia Andréia Ferreira dos Santos andreia.ufg@gmail.com Faculdade

Leia mais

BANDEIRA, Ana Maria Canuto- UEPB MELO, Josandra Araújo Barreto de - UEPB Subprojeto: Geografia

BANDEIRA, Ana Maria Canuto- UEPB MELO, Josandra Araújo Barreto de - UEPB Subprojeto: Geografia O SIGNIFICADO DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA O PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM EM GEOGRAFIA: A EXPERIÊNCIA VIVENCIADA ATRAVÉS DO PIBID NA ESCOLA POLIVALENTE, CAMPINA GRANDE, PB BANDEIRA, Ana Maria Canuto- UEPB

Leia mais

RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA: Docência e Prática pedagógica

RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA: Docência e Prática pedagógica RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA: Docência e Prática pedagógica Luciane Assis Ruiz de Sousa Graduanda em Pedagogia, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Adriana Zolandina Pinheiro Graduanda em Pedagogia,

Leia mais

DIOGO CABRAL DE SOUSA, EDIGLEUMA COELHO DA SILVA SIQUEIRA E ANGELA MILÂNIA PROCÓPIO DA SILVA

DIOGO CABRAL DE SOUSA, EDIGLEUMA COELHO DA SILVA SIQUEIRA E ANGELA MILÂNIA PROCÓPIO DA SILVA Certifico que, DIOGO CABRAL DE SOUSA, EDIGLEUMA COELHO DA SILVA SIQUEIRA E ANGELA MILÂNIA PROCÓPIO DA SILVA apresentaram o Painel: Ensino de Matemática para a Educação do Campo: Relato de uma atividade

Leia mais

Dissertações Defendidas

Dissertações Defendidas ALVES, Izadora Maleski Serrano. Educação, utopia e sonho: contrapontos sobre a pedagogia empreen ARAUJO, Adriana de. Formação pedagógica docente: movimentos e iniciativas de instituições de ensin ARAUJO,

Leia mais

A GEOGRAFIA DO PROFESSOR E A EMANCIPAÇÃO DO CIDADÃO

A GEOGRAFIA DO PROFESSOR E A EMANCIPAÇÃO DO CIDADÃO Jônatas Lima Candido Secretaria de Estado da Educação do Paraná SEED PR jonataslimacandido@seed.pr.gov.br A GEOGRAFIA DO PROFESSOR E A EMANCIPAÇÃO DO CIDADÃO INTRODUÇÃO Embora o Ensino de Geografia tenha

Leia mais

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A SUA INTERDISCIPLINARIDADE

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A SUA INTERDISCIPLINARIDADE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A SUA INTERDISCIPLINARIDADE INTRODUÇÃO Autor: Franklin Vieira de Sá Instituição: Universidade Federal do Piauí E-mail: frankkkfalcon@hotmail.com A temática de Educação Ambiental

Leia mais

Agente de transformação social Orientador do desenvolvimento sócio-cognitivo do estudante Paradigma de conduta sócio-política

Agente de transformação social Orientador do desenvolvimento sócio-cognitivo do estudante Paradigma de conduta sócio-política CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO Ana Maria Iorio Dias março/2012 Educação função social primordial a incorporação ativa de conhecimentos e experiências i produzidas por gerações e sua socialização; produção do

Leia mais

EDITAL Nº 01/ SELEÇÃO DE TUTORES PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA RESULTADO PRELIMINAR DA PRIMEIRA FASE (ANÁLISE CURRICULAR)

EDITAL Nº 01/ SELEÇÃO DE TUTORES PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA RESULTADO PRELIMINAR DA PRIMEIRA FASE (ANÁLISE CURRICULAR) EDITAL Nº 01/2019 - SELEÇÃO DE TUTORES PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA RESULTADO PRELIMINAR DA PRIMEIRA FASE (ANÁLISE CURRICULAR) ATENÇÃO: No caso de Recurso quanto à Primeira Fase (Análise

Leia mais

Local: SENAI - Aero Clube

Local: SENAI - Aero Clube 1 ADRIELLY RODRIGUES MACÊDO DE FREITAS 01/08/2017 08:30 3 ALEXIA DA SILVA SALES 01/08/2017 08:30 3 ALEXSANDER JUNIOR DE OLIVEIRA PEREIRA 01/08/2017 08:30 3 ALISSON EMANUEL DE MEDEIROS CHAVES 01/08/2017

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA COM O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ÂMBITO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA COM O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ÂMBITO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA COM O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ÂMBITO DO PIBID Denalha Ferreira Dos Santos 1, Josiany Vieira De Souza 2. ¹Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) / denalha20@gmail.com

Leia mais

ENSINO DE CIÊNCIAS E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: PERSPECTIVAS E DESAFIOS PARA OS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL

ENSINO DE CIÊNCIAS E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: PERSPECTIVAS E DESAFIOS PARA OS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL ENSINO DE CIÊNCIAS E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: PERSPECTIVAS E DESAFIOS PARA OS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL Roziane Aguiar dos Santos 1 Andreia Cristina Santos Freitas 2 Carla dos Reis Santos 3 INTRODUÇÃO

Leia mais

Inovação e Criatividade na Educação Básica

Inovação e Criatividade na Educação Básica MEC Inovação e Criatividade na Educação Básica 2015 Objetivo Criar as bases para uma política pública de fomento a inovação e criatividade na educação básica Desafios da Educação Básica no Brasil hoje

Leia mais

IV SIMPÓSIO DE PEDAGOGIA

IV SIMPÓSIO DE PEDAGOGIA IV SIMPÓSIO DE PEDAGOGIA 09/11/2015 SEGUNDA FEIRA 18:30 19:30 INSCRIÇÕES Local Cantina Nova Faculdade da Indústria IEL SJP 19:30 21:30 Mesa Redonda de Abertura Tema: Local: Por que a escola deve combater

Leia mais

Resultado Final - Turma Sistemas de Informação

Resultado Final - Turma Sistemas de Informação Resultado Final - Turma Sistemas de Informação Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais Resultado Etapa 1 Resultado Etapa 2 Resultado Final Artur de Carvalho Alves 8,620 5,553 7,393 Centro

Leia mais

UMA VISÃO SOBRE JOGOS LÚDICOS COMO MÉTODO FACILITADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

UMA VISÃO SOBRE JOGOS LÚDICOS COMO MÉTODO FACILITADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA UMA VISÃO SOBRE JOGOS LÚDICOS COMO MÉTODO FACILITADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA Maiane Sousa Pereira (1); Mairis Sousa Pereira (1); Adriely de Castro Silva (2); PEREIRA, Maiane S., SOUSA PEREIRA, Mairis,

Leia mais

INCLUINDO A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NO PROCESSO DE INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICs) NO CONTEXTO EDUCACIONAL

INCLUINDO A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NO PROCESSO DE INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICs) NO CONTEXTO EDUCACIONAL Eixo Temático: Educação e suas Tecnologias INCLUINDO A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NO PROCESSO DE INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICs) NO CONTEXTO EDUCACIONAL Charliel Lima

Leia mais

VALORIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO RURAL POR MEIO DO TURISMO RURAL

VALORIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO RURAL POR MEIO DO TURISMO RURAL VALORIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO RURAL POR MEIO DO TURISMO RURAL Introdução 53 CUNHA, Luiz Alexandre Gonçalves Cunha 1. KLOSTER, Silvana Kloster 2 ; MIRANDA, Everton Miranda 3 ; O turismo rural está inteiramente

Leia mais

MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES. Palavras-chave: Matemática; Agropecuária; Interdisciplinaridade; Caderno Temático.

MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES. Palavras-chave: Matemática; Agropecuária; Interdisciplinaridade; Caderno Temático. MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES Josislei de Passos Vieira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Câmpus Rio Pomba. josisleipassos@gmail.com

Leia mais

Rua Hilário Ettore, 442, Centro, Porto Real - RJ - Tel: (24)

Rua Hilário Ettore, 442, Centro, Porto Real - RJ - Tel: (24) CÓDIGO: 108 CARGO: PROFESSOR DOCENTE IV - HABILITAÇÃO GEOGRAFIA Nº INSCRIÇÃO: 533 NOME CANDIDATO (A): MARCIO CRSTIANO DA SILVA SANTOS CÓDIGO: 108 CARGO: PROFESSOR DOCENTE IV - HABILITAÇÃO GEOGRAFIA Nº

Leia mais

Formação inicial de professores de matemática do curso de licenciatura em Pedagogia: estudos e reflexões

Formação inicial de professores de matemática do curso de licenciatura em Pedagogia: estudos e reflexões APRESENTAÇÃO O Cadernos de Educação reflexões e debates, do Programa de Pós-Graduação em Educação, da Universidade Metodista de São Paulo, vem se consolidando como um periódico semestral exclusivo para

Leia mais

Fundação de Apoio à Universidade Federal de São João del-rei - FAUF

Fundação de Apoio à Universidade Federal de São João del-rei - FAUF ADRIANA SOARES DE JESUS ADRIENE DOS REIS ALVES ADRIENE SILVA ALANA CAETANO DOS SANTOS QUINTAO ALINE DE CARVALHO TELES ALINE GERALDA TAVARES AMANDA APARECIDA VIEIRA DIAS ANA CAROLINA SOUZA MELO ANA MARIA

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: O PIBID E A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO DOCENTE: O PIBID E A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO DOCENTE: O PIBID E A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 Jamile Tábata Balestrin Konageski 2, Maria Cristina Pansera De Araújo 3. 1 Pesquisa produzida a partir de interações estabelecidas em

Leia mais

Front Matter / Elementos Pré-textuais / Páginas Iniciales

Front Matter / Elementos Pré-textuais / Páginas Iniciales Front Matter / Elementos Pré-textuais / Páginas Iniciales Wolney Gomes Almeida (org.) SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros ALMEIDA, WG., org. Educação de surdos: formação, estratégias e prática

Leia mais

Palavras-chave: Espaços educativos. Geografia. Interdisciplinaridade.

Palavras-chave: Espaços educativos. Geografia. Interdisciplinaridade. ENSINO E APRENDIZAGEM ATRAVÉS DO MUNDO VIVIDO Hugo de Carvalho Sobrinho¹* Rodrigo Capelle Suess¹ Suelen Alonso de Almeida² Pôster Científico GT: Geografia RESUMO Esse estudo tem como objetivo dialogar

Leia mais

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória

Leia mais

LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL

LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL COLEÇÃO CADERNOS DE AULA LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL Gessilene Silveira Kanthack Eliuse Sousa Silva Organizadoras 10 Ilhéus-Bahia 2012 Universidade Estadual de Santa Cruz GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA JAQUES

Leia mais

O ESTUDO DO LUGAR NO PENSAMENTO GEOGRÁFICO E NA PRÁTICA PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO GEOGRÁFICA

O ESTUDO DO LUGAR NO PENSAMENTO GEOGRÁFICO E NA PRÁTICA PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO GEOGRÁFICA O ESTUDO DO LUGAR NO PENSAMENTO GEOGRÁFICO E NA PRÁTICA PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO GEOGRÁFICA Nome dos autores: Ana Cláudia Ferreira Lima¹; Dra. Carolina Machado Rocha Busch Pereira² 1 Aluno do Curso de Geografia;

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM SUCESSO - MG PROCESSO SELETIVO - EDITAL 01/2011 Resultado Final Ordem Classificatória

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM SUCESSO - MG PROCESSO SELETIVO - EDITAL 01/2011 Resultado Final Ordem Classificatória CARGO: 1-01-AGENTE COM.SAUDE - PSF FAQUINES Pág. 1 VAGAS: 2 00537950 ELISANGELA DE FATIMA RIBEIRO FLORES 14/11/1974 30,00 7,00 36,00 73,00 Aprov. 000001 00536989 ROSILENE DE CARVALHO BALBINO 08/08/1975

Leia mais

BOLETIM DE FÉRIAS CAMPUS ARAÇUAÍ

BOLETIM DE FÉRIAS CAMPUS ARAÇUAÍ BOLETIM DE FÉRIAS CAMPUS ARAÇUAÍ Boletim de Férias Exercício/2014 Pag. 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E O PERFIL DO ALUNO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E O PERFIL DO ALUNO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E O PERFIL DO ALUNO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Deise Becker Kirsch (Instituto Federal do Paraná) deise.kirsch@ifpr.edu.br Amanda Caroliny Doi 1 (Instituto

Leia mais

LITERATURA POPULAR: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA CULTURA E DIVERSIDADE DOS SUJEITOS DO CAMPO DE TIJUCAS DO SUL

LITERATURA POPULAR: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA CULTURA E DIVERSIDADE DOS SUJEITOS DO CAMPO DE TIJUCAS DO SUL LITERATURA POPULAR: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA CULTURA E DIVERSIDADE DOS SUJEITOS DO CAMPO DE TIJUCAS DO SUL Rita das Dores Machado - UTP - PR Agência Financiadora: CAPES RESUMO O presente artigo descreve

Leia mais

EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA: REFLEXÕES, POSSIBILIDADES E DESAFIOS

EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA: REFLEXÕES, POSSIBILIDADES E DESAFIOS EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA: REFLEXÕES, POSSIBILIDADES E DESAFIOS DEPARTAMENTO DA DIVERSIDADE EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA: ROTEIRO EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA: INTRODUÇÃO: A formação em ação proposta aos

Leia mais

PERCEPÇÕES E VIVÊNCIA DE DOIS GRADUANDOS EM ENFERMAGEM E BIOLOGIA NO CONTEXTO DO ENSINO BÁSICO

PERCEPÇÕES E VIVÊNCIA DE DOIS GRADUANDOS EM ENFERMAGEM E BIOLOGIA NO CONTEXTO DO ENSINO BÁSICO PERCEPÇÕES E VIVÊNCIA DE DOIS GRADUANDOS EM ENFERMAGEM E BIOLOGIA NO CONTEXTO DO ENSINO BÁSICO Marcos Martins da Costa¹, Alessandra Monteiro Rosini², Rafael Lemes de Aquino³ 1,2,3 Universidade Federal

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA GERAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA GERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA GERAL CURSO: Licenciatura em Ciências Biológicas DISCIPLINA: Estágio Curricular Supervisionado II CARGA HORÁRIA SEMANAL:

Leia mais

Coleção UAB UFSCar. Aprendizagem da docência e profissionalização. elementos de uma reflexão. Pedagogia. Regina Maria Simões Puccinelli Tancredi

Coleção UAB UFSCar. Aprendizagem da docência e profissionalização. elementos de uma reflexão. Pedagogia. Regina Maria Simões Puccinelli Tancredi Coleção UAB UFSCar Pedagogia Regina Maria Simões Puccinelli Tancredi Aprendizagem da docência e profissionalização elementos de uma reflexão Aprendizagem da docência e profissionalização elementos de uma

Leia mais

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO EDITAL Nº 03/2017 CLASSIFICAÇÃO GERAL PÓS BANCA PROFESSOR PEB III CPV CURSO PREPARATÓRIO PARA VESTIBULARES

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO EDITAL Nº 03/2017 CLASSIFICAÇÃO GERAL PÓS BANCA PROFESSOR PEB III CPV CURSO PREPARATÓRIO PARA VESTIBULARES PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO EDITAL Nº 03/2017 IFICAÇÃO GERAL PÓS PROFESSOR PEB III CPV CURSO PREPARATÓRIO PARA VESTIBULARES Critérios de Classificação A Classificação está de acordo com o critério descrito

Leia mais

A experiência do Projeto de Iniciação a Docência na Escola Vilma Brito Sarmento: as implicações na formação do professor supervisor

A experiência do Projeto de Iniciação a Docência na Escola Vilma Brito Sarmento: as implicações na formação do professor supervisor A experiência do Projeto de Iniciação a Docência na Escola Vilma Brito Sarmento: as implicações na formação do professor supervisor Linha Temática: Universidade e Escola Carmerina de Brito Gonçalves Email:Carmembritto10@gmail.com

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Currículo escolar. Desafios e potencialidades. Formação dos jovens.

PALAVRAS-CHAVE: Currículo escolar. Desafios e potencialidades. Formação dos jovens. 01470 CURRÍCULO ESCOLAR: DESAFIOS E POTENCIALIDADES NA FORMAÇÃO DOS JOVENS Maria Perpétua do Socorro Beserra Soares 1 Eixo Temático: Didática e Prática de Ensino na Relação com a Sociedade Subeixo: Temas

Leia mais

Instituto Federal Minas Gerais - IFMG Avenida Professor Mário Werneck,n 2590, Bairro Buritis, Belo Horizonte, CEP , Estado de Minas Gerais

Instituto Federal Minas Gerais - IFMG Avenida Professor Mário Werneck,n 2590, Bairro Buritis, Belo Horizonte, CEP , Estado de Minas Gerais Página: 1 30548 JOSIANE LOURENÇO DOS SANTOS 65,5 1 Aprovado Acesso Universal 23490 FRANCIELE CRISTINA DE PAULA 63,5 2 Aprovado Acesso Universal 33165 CLARA NUNES ANDRADE 63,5 3 Aprovado Acesso Universal

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE EDUCAÇÃO IV SEMANA DA FACED

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE EDUCAÇÃO IV SEMANA DA FACED UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE EDUCAÇÃO IV SEMANA DA FACED A Comissão Organizadora da IV Semana da FACED torna público o resultado dos trabalhos aprovados para o evento modalidade PÔSTER.

Leia mais

COMUNICAÇÃO TÉCNICA. Desempenho higrotérmico de paredes de fachada por meio de simulação computacional

COMUNICAÇÃO TÉCNICA. Desempenho higrotérmico de paredes de fachada por meio de simulação computacional COMUNICAÇÃO TÉCNICA 176020 Desempenho higrotérmico de paredes de fachada por meio de simulação computacional Alexandre Cordeiro dos Santos Luciana Alves de Oliveira Osmar Hamilton Becere Julio Cesar Sabadini

Leia mais

Uma perspectiva de ensino para as áreas de conhecimento escolar - Geografia

Uma perspectiva de ensino para as áreas de conhecimento escolar - Geografia Uma perspectiva de ensino para as áreas de conhecimento escolar - Geografia A proposta A proposta de ensino para esta área de conhecimento considera o espaço como construção humana em que sociedade e natureza

Leia mais

FATEB Faculdade de Telêmaco Borba

FATEB Faculdade de Telêmaco Borba PROGRAMA DE DISCIPLINA Curso: Pedagogia Ano: Período: 6º Disciplina: F.T. do Ensino de Geografia Aulas Teóricas: 72 h / aula Aulas Práticas: Carga Horária: 72h / aula Docente: EMENTA DA DISCIPLINA Apresenta

Leia mais

Ministério da Educação

Ministério da Educação 15304201 ADRIANA ISABEL DA SILVA OLIVEIRA DE SOUSA Não -------- 121 12 12 (doze) ------------------- 33/217 15361984 ALEXANDRA ISABEL DA SILVA BORGES Não -------- Faltou ---------------- ------- ------------------

Leia mais

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA - STJ - DIREITO (SECRETARIA JUDICIÁRIA) Afrodescendentes e indígenas brasileiros. Página 1 de 5

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA - STJ - DIREITO (SECRETARIA JUDICIÁRIA) Afrodescendentes e indígenas brasileiros. Página 1 de 5 P. Civil Média Resultado Final 1º lugar 7088136 THAILINE DE SOUSA BARBOSA 03S 6 10 8 9 33 APROVADO 2º lugar 7224834 AMANDA FERREIRA DIAS DA SILVA 03S 7 9 8 8 32 APROVADO 3º lugar 9388768 MARIA APARECIDA

Leia mais

GEOGRAFIA REVISÃO 1 REVISÃO 2. Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV

GEOGRAFIA REVISÃO 1 REVISÃO 2. Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV Complexos Regionais Amazônia: Baixa densidade demográfica e grande cobertura vegetal. 2 3 Complexos Regionais Nordeste: Mais baixos níveis de desenvolvimento

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E INTERDISCIPLINARIDADE: UMA PROPOSTA DE INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E INTERDISCIPLINARIDADE: UMA PROPOSTA DE INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E INTERDISCIPLINARIDADE: UMA PROPOSTA DE INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA CHUMBINHO, Narcisa Andrade UFG-CAC - nanachumbinho@hotmail.com ROSA, Odelfa UFG-CAC - rosaodelfa@gmail.com ET: Didática

Leia mais

Tensões, perspectivas e desafios do ensino médio no brasil: entre a obrigatoriedade e a evasão escolar.

Tensões, perspectivas e desafios do ensino médio no brasil: entre a obrigatoriedade e a evasão escolar. Tensões, perspectivas e desafios do ensino médio no brasil: entre a obrigatoriedade e a evasão escolar. Andréia Melanda Chirinéa Universidade Sagrado Coração e-mail: andreia.melanda@gmail.com Mayara Cristina

Leia mais

SESSÃO TEMÁTICA DE DISCUSSÃO - COMUNICAÇÕES CIENTÍFICAS 05/05/2017 SEXTA FEIRA

SESSÃO TEMÁTICA DE DISCUSSÃO - COMUNICAÇÕES CIENTÍFICAS 05/05/2017 SEXTA FEIRA SALA 01 16h30 cc_31 cc_25 cc_16 cc_10 Coordenação: Duelci Aparecido De Freitas Vaz O ensino de Matemática para surdos: uma análise sobre o uso de materiais concretos, jogos e softwares matemáticos O ensino

Leia mais

TAMANHO DAS ESCOLAS DO 1 GRAU

TAMANHO DAS ESCOLAS DO 1 GRAU MINISTÉRIO CA EDUCAÇÃO SECRETARIA_ ADMINISTRAÇÃO GERAL COORNAÇÃO PLANEJAMENTO SETORIAL COORNAÇÃO INFORMAÇÕES PARA O PLANEJAMENTO TAMANHO DAS ESCOLAS DO 1 GRAU TRABALHO ELABORADO POR ELIZEU FRANCISCO CALSING

Leia mais

Ordem Nome do Estagiário Valor. 1 ADRIELLE FERREIRA BRITO -Bolsa Auxilio 182,40. 2 ADRIELLE FERREIRA BRITO -Auxilio Transporte 202,40

Ordem Nome do Estagiário Valor. 1 ADRIELLE FERREIRA BRITO -Bolsa Auxilio 182,40. 2 ADRIELLE FERREIRA BRITO -Auxilio Transporte 202,40 FOLHA DE FREQUÊNCIA Cumprindo o que determinam as Cláusulas do convênio por nos celebrado com essa Instituição, informamos abaixo a frequência dos estudantes-estagiários e/ou aprendizes que desenvolveram

Leia mais

RESULTADO FINAL. Descrição do Concurso: PREFEITURA DE ITAGUAÍ Descrição do Cargo: TÉCNICO DE ENFERMAGEM

RESULTADO FINAL. Descrição do Concurso: PREFEITURA DE ITAGUAÍ Descrição do Cargo: TÉCNICO DE ENFERMAGEM 00063163 LEANDRO RAMOS VIEIRA 17/02/1980 46.00 52.00 98.00 00010798 LUIZ MIGUEL AZIZ EBAIDE 30/10/1965 35.00 51.00 86.00 00060143 FABIOLA DA SILVA SOARES 06/04/1980 35.00 51.00 86.00 00051933 TELMA DO

Leia mais

Cargo: DI-02 - Professor da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico - Filosofia. Homologação deferida. Motivo do indeferimento

Cargo: DI-02 - Professor da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico - Filosofia. Homologação deferida. Motivo do indeferimento 1900238 ABEL JORGE LUIZ ALVES DA GRAÇA MIKI 1900114 AGNES DALEGRIA COSTA 1901120 ALAN TORRES DA CRUZ 1901227 ALESSANDRO XAVIER DO CARMO 1900757 ALEXANDRE ARANTES PEREIRA SKVIRSKY 1900816 ALEXANDRE DE LOURDES

Leia mais

Lucinalva Andrade Ataíde de Almeida-UFPE/CAA i Maria Geiziane Bezerra Souza-UFPE/CAA ii Iara Emanuele de Melo Gomes -UFPE-CAA iii

Lucinalva Andrade Ataíde de Almeida-UFPE/CAA i Maria Geiziane Bezerra Souza-UFPE/CAA ii Iara Emanuele de Melo Gomes -UFPE-CAA iii OS RECURSOS DIDÁTICOS ABORDADOS NAS METODOLOGIAS DO ENSINO E AS POSSIBILIDADES DE SUA MATERIALIZAÇÃO NO COTIDIANO DA PRATICA DOCENTE DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL Lucinalva Andrade Ataíde de Almeida-UFPE/CAA

Leia mais