Fidelidade Mundial - Seguros. Relatório e Contas 2005

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1 Fidelidade Mundial - Seguros Relatório e Contas 2005

2 Relatório e Contas Fidelidade Mundial 2005 ìndice 2 Índice Orgãos Sociais Relatório do Conselho de Administração Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2005 e 2004 Anexo às Demonstrações Financeiras Consolidadas e Individuais em 31 de Dezembro de 2005 Inventário Consolidado de Títulos e Participações Financeiras e outros Anexos Consolidados em 31 de Dezembro de 2005 Inventário Individual de Títulos e Participações Financeiras e outros Anexos Individuais em 31 de Dezembro de 2005 Relatório e Parecer do Fiscal Único e Certificação Legal de Contas

3 Relatório e Contas Fidelidade Mundial 2005 Orgãos Sociais 3 Orgãos Sociais Mesa da Assembleia Geral Presidente Vice-Presidente Secretário Conselho de Administração Presidente Vice-Presidente Vogais Fiscal Único Efectivo Suplente José Manuel Simões Correia José Lourenço Soares João José Lobato Moreira da Silva Vítor Manuel Lopes Fernandes Jorge Manuel Baptista Magalhães Correia Eugénio Manuel dos Santos Ramos João Eduardo de Noronha Gamito de Faria José António Rodrigues Nunes Coelho Armando António do Poço Pires António Maria Abreu Raposo de Magalhães Francisco Xavier da Conceição Cordeiro José Manuel Álvarez Quintero DELOITTE & ASSOCIADOS, SROC Representada por Maria Augusta Cardador Francisco Carlos Luís Oliveira de Melo Loureiro, ROC

4 Relatório e Contas Fidelidade Mundial 2005 Relatório do Conselho de Administração 4 1. Relatório do Conselho de Administração O Conselho de Administração da Companhia de Seguros Fidelidade-Mundial, S.A., em cumprimento dos preceitos legais e estatutários aplicáveis, apresenta o Relatório e Contas relativo ao exercício de 2005.

5 Relatório e Contas Fidelidade Mundial 2005 Relatório do Conselho de Administração 5 1. Enquadramento da Actividade 1.1. Aspectos Macroeconómicos Em 2005, a actividade económica mundial continuou, apesar de algumas condicionantes, a apresentar uma dinâmica significativa (crescimento esperado de 4,3%), devido essencialmente ao bom comportamento das economias asiáticas, com particular destaque para a China e Índia, que apresentaram crescimentos próximos de 9% e de 8%, respectivamente. Relativamente aos principais blocos económicos, os EUA apresentaram o crescimento mais vigoroso (cerca de 3,5%), enquanto a Zona Euro continuou a evidenciar um desempenho modesto, com um crescimento de 1,4%, suportado no consumo privado e no investimento. De salientar, ainda, a evolução da economia nipónica, que apresentou uma ligeira recuperação, traduzida no acréscimo de 2,5% no PIB e na perspectiva de saída da situação de deflação em que se tem encontrado nos últimos anos. No que respeita à evolução dos preços, a Zona Euro foi influenciada pelo aumento do custo dos bens energéticos, tendo a taxa de inflação atingido 2,2%, mais 0,2 pontos percentuais que o objectivo de inflação definido pelo BCE. Também os Mercados Accionistas, com excepção do Mercado Americano, evidenciaram uma evolução positiva, reagindo favoravelmente à perspectiva de uma melhoria dos resultados das empresas cotadas, decorrente do processo de reestruturação e redução de custos, e da recuperação da economia japonesa, o que permitiu superar o efeito negativo da manutenção de elevados preços das matérias primas, com destaque para o petróleo, e da tendência de aumento da taxa de juro. O Mercado Obrigacionista apresentou uma evolução mais modesta, consequência das indefinições quanto à tendência futura da taxa de juro de longo prazo e à subida verificada nas taxas de curto prazo. A actividade económica nacional, ao aumentar cerca de 0,3%, evidenciou um abrandamento face a 2004, mantendo, assim, a sua trajectória de divergência face à média da Zona Euro, apesar de, à semelhança do ano anterior, ter beneficiado do crescimento do consumo privado, parcialmente financiado por crédito bancário. O reduzido crescimento da economia e a continuação da deslocalização de empresas industriais, reflectiu-se no aumento do desemprego, cuja taxa média anual atingiu 7,6%, mais 0,9 pontos percentuais do que no final de O efeito conjunto da reduzida dinâmica da economia, da reversão dos efeitos do Euro 2004 e da contenção salarial, conduziu a uma redução da taxa de inflação para 2,1% (2,5% em 2004), que, contudo, se manteve ainda acima do objectivo de 2% para a Zona Euro, reflectindo o aumento da taxa normal do

6 Relatório e Contas Fidelidade Mundial 2005 Relatório do Conselho de Administração 6 IVA e dos preços dos bens energéticos. Assim, tendo em conta a evolução da Euribor, há a referir que as aplicações financeiras tradicionais evidenciaram, em média, uma remuneração real negativa. As previsões mais recentes do Banco de Portugal para 2006 apontam para uma aceleração do ritmo de crescimento da economia portuguesa, que deverá atingir 0,8%, decorrente do aumento das exportações e para uma aceleração da inflação, que deverá situar se em cerca de 2,5%. De salientar, contudo, que subsistem alguns dos riscos condicionantes do desempenho económico que já se verificavam anteriormente, ou seja, a subida da taxa de juro de curto prazo e os seus efeitos ao nível do consumo privado e a apreciação do euro Evolução do Sector Segurador em Portugal Apesar do contexto macroeconómico pouco favorável, com a maioria dos indicadores a evidenciarem uma evolução moderada da economia, o Sector Segurador nacional apresentou, em 2005, um comportamento positivo, traduzido no crescimento dos Prémios de Seguro, que, contudo, beneficiaram essencialmente da transferência de aplicações em Depósitos a Prazo para Produtos de Capitalização de Seguradoras. Em termos de Prémios de Seguro Directo, o Mercado terá contabilizado, de acordo com os elementos divulgados pelo Instituto de Seguros de Portugal, milhões de euros (um acréscimo de 28,1%), dos quais 137 milhões de euros (cerca de 1,0% do total) resultaram da actividade em mercados externos, domínio em que a Fidelidade-Mundial é responsável por mais de 70% do total da Produção captada. O incremento de 28,3% na actividade em Portugal, que permitiu atingir uma Produção de milhões de euros, deveu-se, essencialmente, ao acréscimo de 46,2% do Ramo Vida, que reforçou o seu peso na estrutura carteira de prémios para cerca de 68% do total. Quanto aos Ramos Não Vida verificou se uma evolução no Mercado Doméstico de 1,8% (inferior ao crescimento nominal do PIB), que reflectiu o abrandamento da actividade económica, cujo efeito foi contrabalançado pela crescente apetência por alguns Produtos, como sejam os Riscos Múltiplos e Doença. Relativamente à estrutura empresarial do Sector, há a referir, em 2005, a concretização do acordo de aquisição do negócio Segurador não bancário do Grupo BCP, por parte da Caixa Seguros, com posterior venda da Seguro Directo ao Grupo Axa, e a venda de 51% da Seguros & Pensões ao Grupo Fortis. Esta operação deu à Caixa Seguros a liderança do Mercado, com especial destaque para os Ramos Não Vida, onde ficou a deter cerca de um terço de quota de mercado do Sector Segurador.

7 Relatório e Contas Fidelidade Mundial 2005 Relatório do Conselho de Administração 7 Considerando o conjunto dos cinco e dos dez primeiros grupos seguradores, verifica-se um aumento do grau de concentração do Mercado em 5,4 pp. e 2,7 pp., respectivamente, tendo o primeiro conjunto obtido uma quota de 71,5% e o segundo uma quota de 87,2%. Contudo, o aumento de concentração no conjunto dos principais Grupos fica a dever-se exclusivamente ao comportamento dos Ramos Vida, pelo que se considerarmos apenas os Ramos Não Vida, a conclusão é contrária, tendo o conjunto dos cinco maiores Grupos Não Vida atingido uma Quota de Mercado de 68%, inferior em 2,2 pontos percentuais ao ano anterior. A estrutura de distribuição voltou a evidenciar, tal como em anos anteriores, um reforço do peso do Canal Bancário que, contudo, se encontra concentrado na Produção Vida, continuando os canais tradicionais de mediação e corretagem a manter uma grande relevância e uma presença dominante nos Ramos Não Vida, onde são responsáveis por cerca de 90% da Produção. No que respeita aos Resultados, as medidas de eficiência, de selecção de riscos e de contenção de custos implementadas pelas Seguradoras, associadas ao favorável comportamento dos Mercados Financeiros, permitem perspectivar em 2005 uma evolução positiva dos Resultados da generalidade das Empresas do Sector Segurador. 2. Actividade da Companhia 2.1. Aspectos Gerais O ano de 2005 marca o início de uma nova fase da Companhia, caracterizada por um novo processo de integração de estruturas de back-office decorrente da aquisição da Império Bonança por parte do Grupo CGD, no qual terão de ser tidos em conta a compatibilização entre as sinergias a obter e o posicionamento externo pretendido. No ano em análise foram também levadas a efeito diversas acções tendentes ao reforço e consolidação da marca Fidelidade Mundial, nomeadamente a conclusão do processo de mudança de imagem nas Agências e nos escritórios de Mediadores exclusivos e preferenciais, a colaboração em acções comerciais e de marketing com os canais de distribuição da CGD e CTT e o desenvolvimento de campanhas de promoção e dinamização comercial para os segmentos de particulares e empresas.

8 Relatório e Contas Fidelidade Mundial 2005 Relatório do Conselho de Administração 8 Também ao nível dos Produtos se verificaram progressos importantes, tendo, no Ramo Vida, sido lançados vários Produtos ICAE (Instrumentos de Captação de Aforro Estruturados) nos Canais Bancário e Postal e reformulada, para todos os canais de distribuição, a oferta de produtos tradicionais. Na vertente dos Ramos Não Vida prosseguiu o trabalho de uniformização e melhoria contínua dos produtos, através da introdução de coberturas e serviços inovadores e de medidas de fidelização de clientes. Em termos de Produção, a Companhia detém a liderança destacada do Mercado, apesar do forte crescimento evidenciado por alguns concorrentes ao nível do Ramo Vida, sendo líder nos Ramos Não Vida e detendo a terceira posição nos Ramos Vida. No que respeita aos Resultados, verificou-se uma evolução favorável, devido, sobretudo, à Actividade no Estrangeiro, tendo se obtido um Resultado consolidado de 101,3 milhões de euros, representando um acréscimo de 11,4% face a Os indicadores abaixo apresentados reforçam a evolução positiva verificada: A produtividade das vendas registou um acréscimo (23,1%), resultante quer do crescimento da produção (14,1%), quer da redução do quadro de pessoal; O rácio custos administrativos e comerciais sobre prémios conheceu um decréscimo de 2,8 pontos percentuais para 13,6%, reflectindo a política de contenção adoptada; O investimento líquido atingiu o montante de 914,3 milhões de euros, superior em 408 milhões de euros ao registado em 2004, devido ao maior montante de Prémios do Ramo Vida. Actividade em Portugal (Milhares de euros) Produtividade das Vendas (Prémios Seg. Dir./Nº. Trabalhadores 1) Rácio de Custos [(Custos por Natureza a Imputar + Comissões)/Prémios Seg.Dir.x100)] 13,6% 16,4% 17,2% Volume de Investimento Apenas os Trabalhadores afectos à Actividade de Seguros

9 Relatório e Contas Fidelidade Mundial 2005 Relatório do Conselho de Administração Análise Económica Seguro Directo A Fidelidade-Mundial registou, em 2005, um montante global de prémios de Seguro Directo, incluindo a Actividade no Estrangeiro, de milhões de euros, correspondente a um aumento de 12,6% face ao ano anterior. No que respeita à Actividade em Portugal, atingiu-se um montante de Prémios de milhões de euros, traduzindo-se em um acréscimo de 14,1% e em uma redução de 2,1 pontos percentuais na quota de mercado, situação que foi comum às Seguradoras nas quais os Ramos Não Vida têm uma maior relevância, uma vez que o forte crescimento evidenciado pelo Mercado teve origem na Actividade Vida. Prémios de Seguro Directo (Milhares de euros) Prémios de Seguro Directo * Acréscimos em relação ao ano anterior Índice de expansão 12,6 % 7,2 % 7,5 % Quota de mercado: no conjunto da actividade seguradora em Portugal 17,2 % 19,3 % 19,8 % * Total da Actividade (Portugal e Estrangeiro) Para o aumento da Carteira de Prémios da Companhia contribuiu maioritariamente a evolução da Actividade Vida, que conheceu uma variação de 26,9%, atingindo um montante de milhões de euros, o que reflectiu também uma maior apetência por produtos ligados a fundos de investimento (unit-linked). Por outro lado, a Actividade Não Vida evidenciou um decréscimo de 1,8%, apresentando, assim, um montante de prémios de 879 milhões de euros, justificado pelo clima de abrandamento económico, tendo os principais agregados apresentado um crescimento reduzido, ou mesmo um decréscimo, excepção feita aos Ramos Doença (+8,0%) e Multiriscos Habitação (+7,9%).

10 Relatório e Contas Fidelidade Mundial 2005 Relatório do Conselho de Administração 10 A Fidelidade-Mundial e o Mercado Taxas de Variação Anuais (Actividade em Portugal) Ramos Var. (%) Fidelidade Mundial Total da Actividade Vida 26,9 14,2 12,8 46,2 15,9 18,2 Não Vida -1,8 1,2 2,2 1,8 4,5 4,8 Acidentes e Doença 0,5-0,3 5,7 2,9 2,8 6,3 Incêndio e Out. Danos 0,5 1,7 1,6 0,3 8,0 1,8 Automóvel -3,6 1,1-0,1 1,6 4,1 4,0 Transportes -4,2-9,4 7,8-2,9-6,5 1,0 Resp. Civil Geral -5,4 24,4 5,3-0,7 25,1 8,0 Diversos -7,4 13,6 32,3 8,1 4,8 19,0 Total 14,1 8,1 7,5 28,3 11,0 12,1 O maior crescimento dos Ramos Vida conduziu a uma alteração na Estrutura da Carteira de Prémios da Companhia, incluindo a Actividade no Estrangeiro, tendo o conjunto dos Ramos Vida passado a representar 61,1% da Produção, face aos 54,2% do ano anterior. Este aumento acompanhou a evolução da Estrutura da Carteira do Sector, onde os Ramos Vida representam cerca de 67,9% dos Prémios, face a 59,4% em Prémios de Seguro Directo por Ramos Ramos (Milhares de euros) Valor Var(%) Valor Var(%) Valor Var(%) Vida , , ,2 Não Vida , , ,0 Acidentes e Doença , , ,1 Incêndio e Out. Danos , , ,3 Automóvel , , ,4 Transportes , , ,5 Resp. Civil Geral , , ,9 Diversos , , ,2 TOTAL , , ,5

11 Relatório e Contas Fidelidade Mundial 2005 Relatório do Conselho de Administração 11 No que respeita à estrutura da distribuição, o canal bancário e o canal postal reforçaram o seu peso, passando a representar cerca de 58% da produção total da Companhia, enquanto as Sucursais diminuíram a sua contribuição para 4,3%, devido, exclusivamente, à descontinuação da Carteira do Ramo Automóvel na Sucursal de Espanha. Prémios de Seguro Directo por Canal de Distribuição Tradicional Bancário e CTT Sucursais , ,4 104,6 2415, , ,7 118,3 2145, ,5 888,7 130,6 2001, Sinistralidade e Resseguro As indemnizações de Seguro Directo contabilizadas em Portugal atingiram o montante de milhões de euros, menos 10,5% que o registado em 2004, reflectindo uma redução dos montantes de indemnizações, quer nos Ramos Vida, quer nos Ramos Não Vida. Custos com Sinistros de Seguro Directo (Actividade em Portugal) Ramos (Milhares de euros) Valor Var(%) Valor Var(%) Valor Var(%) Vida , , ,1 Não Vida , , ,8 Acidentes e Doença , , ,6 Incêndio e Out. Danos , , ,7 Automóvel , , ,0 Transportes , , ,3 Resp. Civil Geral , , ,4 Diversos , , ,4 Total , , ,5 A taxa de sinistralidade de Seguro Directo, líquida de resseguro, da Actividade Não Vida em Portugal registou um acréscimo de 1,2 pontos percentuais, em consequência do comportamento negativo da generalidade

12 Relatório e Contas Fidelidade Mundial 2005 Relatório do Conselho de Administração 12 dos agrupamentos de Ramos, com excepção do agregado Acidentes e Doença, onde o Ramo Doença contribuiu decisivamente para a melhoria do indicador. Taxas de Sinistralidade de Seguro Directo Líquidas de Resseguro Cedido (Custos com Sinistros / Prémios Adquiridos - Actividade em Portugal) Ramos (%) Vida 50,5 76,9 81,3 Não Vida 65,8 64,6 70,2 Acidentes e Doença 72,1 72,9 71,3 Incêndio e Outros Danos 31,5 29,4 38,4 Automóvel 69,2 67,0 75,3 Transportes 43,5 38,5 44,5 Resp. Civil Geral 49,9 46,3 70,1 Diversos 30,6-71,4-21,2 TOTAL 55,9 71,8 76,5 O aumento dos custos com sinistros de Resseguro Aceite registado no corrente exercício resulta da prossecução da política de comutações de responsabilidades de Resseguro Aceite, em Run-Off, no Mercado de Londres. Relativamente ao Resseguro Cedido, verificou-se um desagravamento da taxa de sinistralidade, facto a que não é alheia a ausência de sinistros de grande dimensão durante o exercício e o crescimento sustentado das nossas retenções. Rácios (%) Prémios R. Cedido 7,1 7,4 7,6 Prémios SD + RA Comissões R. Cedido 12,8 15,2 14,3 Prémios R. Cedido Indemnizações RC 3,5 4,4 3,2 Indemnizações SD + RA Indemnizações RC 26,3 41,7 30,3 Prémios R. Cedido

13 Relatório e Contas Fidelidade Mundial 2005 Relatório do Conselho de Administração Comissões e Despesas de Aquisição de Seguro Directo As comissões e despesas de aquisição ascenderam a cerca de 95 milhões de euros, valor semelhante ao do ano anterior, mas que representou uma redução da taxa de comissionamento em 0,6 pontos percentuais, para 4,1% do total de Prémios de Seguro Directo. A redução da taxa de comissionamento ficou a dever-se, essencialmente, à alteração na Estrutura da Carteira de Prémios, nomeadamente ao maior peso da Actividade Vida, caracterizada por menores taxas de mediação. Comissões e Despesas de Aquisição de Seguro Directo (Actividade em Portugal) Ramos (Milhares de euros) Valor % Valor % Valor % Vida , , ,9 Não Vida , , ,0 Acidentes e Doença , , ,2 Incêndio e Outros Danos , , ,0 Automóvel , , ,5 Transportes 723 5, , ,6 Resp. Civil Geral , , ,1 Diversos 308 5, , ,9 Total , , ,8 % dos respectivos Prémios de Seguro Directo Custos por Natureza a Imputar O total de Custos por Natureza a Imputar atingiu 226,5 milhões de euros, inferior em 18,4 milhões de euros a 2004, reflectindo a redução das rubricas Custos com Pessoal e Fornecimentos e Serviços Externos, que, no ano anterior, tinham sido influenciadas por custos não recorrentes (nova imagem e reforço extraordinário do fundo de pensões). Assim, em consequência desta evolução e do aumento da carteira de prémios, o peso relativo destes custos no total da produção diminuiu, passando a representar 9,4% face aos 11,4% verificados em 2004.

14 Relatório e Contas Fidelidade Mundial 2005 Relatório do Conselho de Administração 14 Custos por Natureza a Imputar (Milhares de euros) Valor % Valor % Valor % Custos com Pessoal , , ,1 Fornec. e Serv, Externos , , ,7 Impostos e Taxas , , ,8 Amortizações , , ,1 Juros Suportados 938 0, , ,1 Comissões , , ,1 TOTAL , , ,9 % do total de Prémios de Seguro Directo Rácio Combinado Não Vida O Rácio Combinado Não Vida Líquido de Resseguro apresentou uma evolução favorável em 2005, atingindo um valor de 97,5%, menos 5 pontos percentuais que em Recursos Humanos O ano de 2005, marcado pelo processo de integração da Império-Bonança na Caixa Seguros, teve reflexos importantes em termos de práticas de gestão que funcionaram como um instrumento de adaptabilidade da empresa ao seu próprio contexto, criando vantagens competitivas e organizacionais. Em particular no que respeita à área de Recursos Humanos, é de realçar o início do projecto de harmonização dos instrumentos de gestão, como sejam o Modelo de Política Salarial e Benefícios e o Sistema de Gestão do Desempenho. De acordo com os objectivos estratégicos prosseguiu-se, em 2005, uma política de contínuo ajustamento quantitativo (-5,0%) e qualitativo do efectivo total da empresa, de forma a potenciar uma melhoria da produtividade e da qualidade do serviço prestado. A admissão de 21 novos colaboradores caracterizou-se por uma atenção especial ao perfil dos candidatos (com níveis de qualificação superiores à média global) e pela média etária, que se situou em 29 anos, salientando se que 43% das admissões se destinaram à Rede de Agências. Esta evolução qualitativa permitiu consolidar a tendência de alteração na composição do efectivo em termos de formação académica, verificando-se um crescimento da taxa de trabalhadores com

15 Relatório e Contas Fidelidade Mundial 2005 Relatório do Conselho de Administração 15 habilitações iguais ou superiores ao ensino secundário, evoluindo de 58% em 2004 para 60,4% no ano em análise. Face à mobilidade global verificada em 2005, registou-se uma taxa de rotação de efectivos de 11,7% (em 2004 este indicador foi de 7,8%), que é consistente com os objectivos de adequação e de realocação de recursos internos. Efectivo Permanente Trabalhadores Efectivos Trabalhadores com Contrato a Termo TOTAL Nota: Não inclui as sucursais em Espanha, França e Macau A idade média dos trabalhadores, apesar do reduzido número de admissões, manteve o mesmo nível do ano anterior (44,4 anos), tendo a antiguidade média atingido 19,2 anos. Estrutura Etária Ano 2005 Idades Homens Mulheres Total > = , ,0 15,0 20,0 25,0 No domínio da Formação, a actividade de 2005, a par do desenvolvimento de programas no âmbito da gestão e formação técnica e de produtos, incidiu particularmente na continuada adaptação da população interna e Mediadores aos novos sistemas informáticos e à formação comportamental em atendimento telefónico para o Call Center de Évora.

16 Relatório e Contas Fidelidade Mundial 2005 Relatório do Conselho de Administração 16 Participação em Acções de Formação Anos (Nº. de Participantes) Variação % Formação Formação Formação Formação Formação Formação 2004/ /2003 Interna Externa Interna Externa Interna Externa Participantes ,1-5,6 Horas ,8 6, Análise Financeira a) Cobranças Durante o ano de 2005 verificou-se um comportamento positivo da função cobrança, traduzida na redução em 0,6 pontos percentuais do rácio de prémios em cobrança face à produção e em 2 dias no prazo médio de cobrança. Este comportamento foi também registado ao nível da antiguidade dos saldos, o que conduziu a uma redução de 3,1 pontos percentuais no provisionamento dos mesmos, cujo rácio passou a representar 9,5% do total de Recibos por Cobrar. Evolução dos Recibos por Cobrar, da Prov. para Recibos por Cobrar e do Prazo Médio de Cobrança Rácios Recibos por Cobrar Prémios 4,1% 4,7% 5,2% Provisão para Recibos por Cobrar Recibos por Cobrar 9,5% 12,6% 17,9% Prazo Médio de Cobrança (dias) b) Investimentos O valor líquido do investimento realizado em 2005 ascendeu a 905 milhões de euros, superando o valor do ano anterior em 247 milhões de euros. Esta evolução teve origem no crescimento das Provisões Matemáticas, devido ao elevado montante de Produtos de Capitalização do Ramo Vida.

17 Relatório e Contas Fidelidade Mundial 2005 Relatório do Conselho de Administração 17 Investimentos Aplicações (Milhares de euros) Títulos de Rendimento Fixo Títulos de Rendimento Variável Empréstimos Depósitos em Instituições de Crédito Outros Depósitos Bancários Imóveis Equipamento TOTAL c) Rendimentos e Ganhos de Capital O aumento de Rendimentos decorrente do crescimento da Carteira de Investimentos foi, em grande parte, mitigado pelo baixo nível das taxas de juro, tendo o montante de rendimentos registado um acréscimo de apenas 7,8%, ascendendo a 291 milhões de euros e representando 12,0% da carteira de prémios de Seguro Directo (menos 0,6 pp. do que no ano anterior). Rendimentos (Milhares de euros) Rendimentos Var. (%) 7,8-0,7 1,8 % Do total de Prémios de Seguro Directo 12,0 12,6 13,6 Taxa de Rentabilidade Financeira (%) 4,8 4,9 5,2 Por outro lado, o bom comportamento dos Mercados Accionistas permitiu a realização de Ganhos de Capital na Alienação de Investimentos em montante semelhante ao ano anterior, com um impacto favorável nas Contas Técnicas, tendo a Taxa de Rentabilidade Financeira atingido 4,8%, valor semelhante ao do ano anterior.

18 Relatório e Contas Fidelidade Mundial 2005 Relatório do Conselho de Administração Garantias Financeiras a) Evolução das Provisões Técnicas As provisões técnicas de Seguro Directo e Resseguro Aceite apresentaram, no final de 2005, um montante de 7,6 mil milhões de euros, correspondente a uma variação positiva de aproximadamente 900 milhões de euros, o que reflecte, sobretudo, o aumento das Provisões ligadas à Actividade Vida. A redução do rácio de Provisões Técnicas sobre Prémios da Actividade Vida justifica-se pela menor evolução das Provisões Matemáticas face ao crescimento dos Prémios, devido ao substancial acréscimo da Produção e ao elevado montante de Produtos de Capitalização que atingiram a sua maturidade. Por outro lado, ao nível dos Ramos Não Vida verificou-se um aumento deste rácio em cerca de 7 pontos percentuais, o que reflecte a continuidade de uma politica prudencial no Provisionamento Técnico. Provisões Técnicas de Seguro Directo e Resseguro Aceite (Milhares de euros) Vida Não Vida TOTAL Rácio de Provisões Técnicas Sobre Prémios (%) Vida 419,6 454,5 479,8 Não Vida 145,3 138,4 130,6 TOTAL 312,8 309,5 307,0 Como se verifica no quadro seguinte, as Provisões relacionadas com o Ramo Vida foram, tal como nos últimos anos, as principais responsáveis pelo acréscimo registado.

19 Relatório e Contas Fidelidade Mundial 2005 Relatório do Conselho de Administração 19 Provisões Técnicas de Seguro Directo e Resseguro Aceite (Milhares de euros) Provisão para Prémios Não Adquiridos Provisão Matemática Vida Provisão para Sinistros De Vida De Acidentes de Trabalho De Outros Ramos Provisão para Participação nos Resultados Provisão para Desvios de Sinistralidade Provisão para Riscos em Curso Provisão Tec. Vida Risco Tomador de Seguro TOTAL b) Representação das Provisões Técnicas A Fidelidade-Mundial, ao terminar o exercício de 2005 com um montante de activos afectos à representação das provisões técnicas de 8,1 mil milhões de euros, atingiu um rácio de cobertura das provisões técnicas de seguro directo e resseguro aceite de 106,9%, superando as responsabilidades assumidas em cerca de 520 milhões de euros. Existem, ainda, outros activos não afectos, mas passíveis de representação das provisões técnicas, que aumentariam o rácio de cobertura para 113,1%. A Companhia tem, assim, inteiramente cobertas as suas responsabilidades para com segurados e terceiros e cumpre os limites estabelecidos em relação a aplicações financeiras, bem como os níveis de margem de solvência e do fundo de garantia, excedendo significativamente os valores mínimos legalmente fixados. Cobertura das Provisões Técnicas Activos de Representação das Prov. Técnicas (Milhares de euros) Títulos de Crédito Acções Outros Imóveis Empréstimos Depósitos e Caixa Outros Activos TOTAL PROVISÕES TÉCNICAS SD + RA RÁCIO DE COBERTURA 106,9% 105,7% 106,0%

20 Relatório e Contas Fidelidade Mundial 2005 Relatório do Conselho de Administração Actividade no Estrangeiro A carteira de Prémios de Seguro Directo inerente à actividade internacional registou, no exercício de 2005 e em termos globais, um decréscimo face ao ano anterior, em consequência do impacto provocado pela cessação, na Sucursal de Espanha, do negócio do Ramo Automóvel que vinha sendo desenvolvido através de um operador local. Dada esta circunstância, verifica-se que o principal contributo para a dimensão do negócio internacional em 2005 foi proveniente da Sucursal de França, em cuja carteira de Prémios se inclui também a produção realizada, em regime de LPS, no Luxemburgo, Bélgica, Holanda e Itália. Sublinha-se, ainda, que a redução do negócio do Ramo Vida na Sucursal de Macau reflecte uma quebra acentuada de novas subscrições em Timor-Leste, por virtude do abrandamento das operações de financiamento bancário a que está ligado este tipo de seguros. Prémios de Seguro Directo Actividade no Estrangeiro (Milhares de euros) Valor Var(%) Valor Var(%) Valor Var(%) SUCURSAL DE ESPANHA Vida , , ,4 Não Vida , , ,1 Total , , ,3 SUCURSAL DE FRANÇA Vida , , ,9 Não Vida , , ,5 Total , , ,2 SUCURSAL DE MACAU Vida 81-70, , ,2 Não Vida , , ,5 Total 747-5, , ,3 LPS a partir de PORTUGAL a) Vida Não Vida , Total , TOTAL DA ACTIVIDADE NO ESTRANGEIRO Vida , , ,5 Não Vida , , ,4 TOTAL , , ,7 a) LPS a partir de Portugal (Alemanha e Reino Unido)

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