Companhia de Seguros Fidelidade-Mundial, S.A.

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1 Companhia de Seguros Fidelidade-Mundial, S.A. Relatório e Contas 2007 Grupo Caixa Geral de Depósitos

2 Relatório e Contas Fidelidade Mundial 2007 Índice 2 Índice Relatório do Conselho de Administração Resolução do Conselho de Ministros nº 155/2005 Demonstrações Financeiras Balanço Consolidado Conta de Ganhos e Perdas Consolidada Demonstrações de Origem e Aplicação de Fundos Consolidados Balanço Individual Conta de Ganhos e Perdas Individual Demonstrações de Origem e Aplicação de Fundos Individuais Anexo às Demonstrações Financeiras Consolidadas e Individuais Anexos Consolidados e Individuais Relatório e Parecer do Fiscal Único e Certificação Legal de Contas

3 Relatório e Contas Fidelidade Mundial 2007 Orgãos Sociais 3 Orgãos Sociais Mesa da Assembleia Geral Presidente Vice-Presidente Secretário Conselho de Administração Presidente Vogais Fiscal Único Efectivo Suplente CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A., Representada por José Manuel Simões Correia José Lourenço Soares João José Lobato Moreira da Silvasé Manuel Simões Correia CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A., que nomeou para exercer o cargo em nome próprio, Jorge Manuel Baptista Magalhães Correia* Eugénio Manuel dos Santos Ramos João Eduardo de Noronha Gamito de Faria José António Rodrigues Nunes Coelho António Maria Abreu Raposo de Magalhães Francisco Xavier da Conceição Cordeiro José Manuel Alvarez Quintero António Manuel Marques de Sousa Noronha DELOITTE & ASSOCIADOS, SROC, S.A., Representada por Maria Augusta Cardador Francisco, ROC Carlos Luís Oliveira de Melo Loureiro, ROC * Eleito em 17 de Janeiro de 2008

4 Relatório e Contas Fidelidade Mundial 2007 Relatório do Conselho de Administração 4 1. Relatório do Conselho de Administração O Conselho de Administração da Companhia de Seguros Fidelidade-Mundial, S.A., em cumprimento dos preceitos legais e estatutários aplicáveis, apresenta o Relatório e Contas relativo ao exercício de 2007.

5 Relatório e Contas Fidelidade Mundial 2007 Relatório do Conselho de Administração 5 1. Enquadramento da Actividade 1.1. Enquadramento Macroeconómico A economia mundial continuou a apresentar, em 2007, uma dinâmica de crescimento apreciável, tendo o PIB evoluído 5,2% (ligeiramente abaixo de 2006), sobretudo em resultado do bom comportamento das economias emergentes e em desenvolvimento (+8,1%), com especial destaque para a Europa de Leste, Índia, China e Rússia, enquanto as economias avançadas evidenciaram um acréscimo de apenas 2,5%. Relativamente aos principais blocos económicos, os EUA apresentaram um crescimento de 1,9%, que, ao contrário do ano anterior, foi inferior ao Japão (2,0%) e ao da Zona Euro (2,5%), embora também estas economias tenham apresentado menor dinamismo que em Este abrandamento reflecte os efeitos do aumento do petróleo e das taxas de juro, bem como, de forma particularmente marcada, da denominada crise do "subprime" e das suas consequências ao nível do investimento e níveis de confiança dos agentes económicos. O comércio mundial deverá ter evoluído a um ritmo de 7%, inferior aos 9% registados no ano anterior, reflectindo, essencialmente, a desaceleração das importações dos países industrializados, em especial dos EUA, reflectindo já a turbulência dos mercados financeiros e do receio de uma situação económica recessiva. No que respeita à evolução dos preços, a Zona Euro evidenciou um aumento dos preços em 2,1% (taxa média anual), salientando-se os aumentos de preços na Educação, Alimentação, Transportes e Alojamento, tendo-se verificado um menor acréscimo ao nível das Comunicações, Vestuário e Cultura. A maior evolução dos preços face ao ano anterior, em especial no último quadrimestre de 2007, e a quebra de confiança provocada pelos incumprimentos do crédito hipotecário nos EUA (com impacto nos meios financeiros internacionais) conduziram a um aumento das taxas de juro de referência e dos respectivos "spreads", bem como a maiores restrições na concessão de crédito, com efeitos no consumo e investimento. Por seu lado, os Mercados Accionistas evidenciaram uma evolução anual positiva, reagindo favoravelmente à melhoria dos resultados das empresas cotadas, embora no segundo semestre do ano já se tenham verificado alguns efeitos decorrentes da conjuntura negativa que se perspectiva para o futuro próximo. A actividade económica nacional registou, em 2007, uma aceleração face ao ano anterior, com um crescimento real de 1,9%, ainda assim abaixo da evolução registada pela Zona Euro, constituindo o sexto ano consecutivo de divergência face à média da União Europeia.

6 Relatório e Contas Fidelidade Mundial 2007 Relatório do Conselho de Administração 6 O principal contributo para o aumento da actividade económica proveio do comportamento da procura interna (1,2 pp.), reflectindo o crescimento do consumo privado e do investimento, enquanto a procura externa contribuiu com 0,7 pp., tendo as exportações evoluído a um ritmo mais elevado que as importações, situação que teve como consequência a redução do défice conjunto das Balanças Corrente e de Capital para 8,2% do PIB. O efeito de deslocalização de empresas industriais em anos anteriores, em conjunto com o reduzido dinamismo da economia, conduziu a um aumento da taxa de desemprego para o valor médio anual de 8,0%, mais 0,3 pp. que no final de A inflação, medida pelo IHPC, conheceu uma redução para 2,4%, reflectindo a desaceleração do aumento de preços dos bens energéticos, um menor aumento nos custos unitários do trabalho e uma evolução favorável do preço das importações, que beneficiou quer da evolução da taxa de câmbio euro/dólar, quer da maior integração no comércio internacional de economias com reduzidos custos de produção. As previsões económicas do Banco de Portugal para 2008, embora susceptíveis de serem negativamente revistas devido à conjuntura internacional, apontam para uma aceleração do ritmo de crescimento do PIB nacional, para 2,0%, liderado pela recuperação da procura interna, enquanto que a taxa de inflação se deverá manter nos 2,4%, devendo as principais componentes do índice de preços apresentar um comportamento semelhante a 2007, com os serviços a evidenciarem um ritmo de crescimento de preços mais elevado que a componente de bens Evolução geral do mercado segurador A Actividade Seguradora em Portugal evidenciou um acréscimo de 4,8% no montante de Prémios, com origem, essencialmente, no ramo Vida (+6,9%), que beneficiou do forte crescimento evidenciado pelos Produtos de Capitalização, o que conduziu, por sua vez, a um aumento das Provisões Matemáticas do ramo Vida em 8,5%. Por outro lado, os ramos Não Vida, que representam cerca de um terço da produção, evidenciaram uma estagnação do volume de Prémios (+0,5%), reflectindo os decréscimos dos ramos Acidentes de Trabalho e Automóvel, cujo efeito foi compensado pelo crescimento dos ramos Doença e Multiriscos. De acordo com os elementos divulgados pelo Instituto de Seguros de Portugal, o mercado segurador contabilizou, na sua actividade em Portugal, milhões de euros de Prémios de Seguro Directo (8,7% do PIB), 68,1% dos quais provenientes de seguros do ramo Vida.

7 Relatório e Contas Fidelidade Mundial 2007 Relatório do Conselho de Administração 7 No que respeita à actividade no Estrangeiro, a Produção atingiu 122 milhões de euros (0,88% do total), o que representa um aumento de 10 milhões de euros face ao ano anterior. O grau de concentração do Mercado Segurador apresentou um comportamento diferenciado nos ramos Vida e Não Vida, tendo os primeiros evidenciado um aumento deste indicador, com os 5 principais Grupos Seguradores a alcançarem uma representatividade de 80,6% (+1,9 pp.), enquanto nos ramos Não Vida se verificou uma redução dos níveis de concentração (os 5 principais Grupos detêm 63,9% de Quota de Mercado, face a 65,2% em 2006), evolução que se ficou a dever ao crescimento de algumas Seguradoras de menor dimensão. O ano de 2007 constituiu um marco importante em termos de enquadramento legal do Sector, com a aplicação da Nova Lei da Mediação, que visa uma maior profissionalização dos intermediários de Seguros e um esperado aumento da qualidade do serviço e da informação prestada aos Clientes. De referir, ainda, a transposição da 5ª directiva europeia (Decreto Lei 291/2007), que conduziu à alteração dos capitais mínimos obrigatórios de Responsabilidade Civil em toda a carteira do ramo Automóvel. 2. Actividade da Companhia 2.1. Aspectos Gerais No capítulo da organização interna, continuou a ser perseguida a maior eficiência da arquitectura orgânica da Companhia, com o intuito de maximizar as economias de escala decorrentes da integração de estruturas de "back-office" levada a efeito com a Império Bonança. Continuaram, igualmente, a ser implementadas medidas de reforço da marca Fidelidade Mundial e de dinamização comercial, através da realização de campanhas promocionais, da melhoria das ferramentas informáticas de suporte à venda, da promoção de produtos inovadores, em particular no ramo Vida e da actuação da Direcção de Dinamização de Negócios Empresas, que visa reforçar a presença da Companhia junto das PME's através de um conceito de "Soluções de Protecção Empresas". De referir, igualmente, o desenvolvimento do projecto Assurfinance, através da oferta, pela Rede de Mediação, de crédito imobiliário e de financiamento automóvel a clientes da Fidelidade Mundial. No que concerne à politica de produtos, há que destacar a implementação de medidas visando consolidar a actual carteira de riscos no ramo Automóvel, através de alterações nas tarifas com vista a captar novos clientes com perfil de risco mais favorável, do aprofundamento da segmentação da carteira de clientes e de incentivos ao pagamento de prémios por débito bancário.

8 Relatório e Contas Fidelidade Mundial 2007 Relatório do Conselho de Administração 8 Ao nível dos ramos Vida, foi lançado o produto Leve, um PPR inovador com três opções de investimento, que associa uma componente de previdência e possibilita a adesão a um cartão de crédito emitido pela CGD. No que respeita à oferta na vertente Capitalização, continuou a aposta em produtos de oferta limitada, que permitem condições muito atractivas. Com vista a melhorar a oferta de seguros de Protecção Pessoal destaca-se o lançamento, na CGD, do Caixa Woman, produto que pretende dar resposta a necessidades de protecção específicas do segmento feminino, e, para o negócio Assurfinance, de um novo seguro de Vida ligado a contratos de crédito à habitação. No ano de 2007 realizaram-se três Ciclos Comerciais que foram marcados pela implementação do conceito de Missões, que se caracterizam por terem um prazo mais curto do que o ciclo comercial em que se integram e cujo objectivo é dinamizar um conjunto de produtos específicos seleccionados para o efeito. Em termos de Produção, a Companhia detém a liderança destacada do Mercado (quota de 21,1%), tendo registado um montante de Prémios na Actividade em Portugal de 2,9 mil milhões de euros, que corresponde a um acréscimo de 16,9% face ao ano anterior. Esta liderança verificou-se quer nos ramos Vida (quota de 22,3%), quer nos ramos Não Vida (quota de 18,6%). A actividade no Estrangeiro evidenciou um aumento do montante de Prémios para 76,1 milhões de euros, reflectindo o crescimento evidenciado pela Sucursal de Espanha, sendo, igualmente, de referir a expansão dos ramos Não Vida na Sucursal de França. No que respeita aos Resultados, verificou se um acréscimo de 21,2% no Resultado Individual para 126 milhões de euros, devido à melhoria dos Rácios Técnicos dos ramos Vida e à redução dos Custos de Estrutura. O Resultado Consolidado, integrando a contribuição das várias participadas da Companhia, apresentou igualmente um acréscimo próximo de 20%, atingindo 133,6 milhões de euros. Os indicadores abaixo apresentados reforçam a evolução positiva verificada: A produtividade das vendas, na Actividade em Portugal, registou um acréscimo (21,2%), resultante quer do crescimento da produção, quer da redução do quadro de pessoal; O rácio "custos administrativos e comerciais sobre prémios" conheceu um decréscimo de 2,0 pontos percentuais, para 10,9%, reflectindo quer a política de contenção adoptada, quer o aumento da Produção; O investimento líquido atingiu o montante de 855 milhões de euros, um decréscimo face ao ano anterior, devido, essencialmente, ao maior montante de Sinistros (incluindo vencimentos e resgates) do ramo Vida.

9 Relatório e Contas Fidelidade Mundial 2007 Relatório do Conselho de Administração 9 Indicadores (Milhares de Euros) Produtividade das Vendas (Actividade em Portugal) (Prémios Seg. Dir./N.º Trabalhadores 1) Rácio de Custos [(Custos por Natureza a Imputar + Comissões)/Prémios Seg.Dir.x100] 10,9% 12,9% 13,6% Volume de Investimento Apenas os Trabalhadores afectos à Actividade de Seguros 2.2. Análise Económica Seguro Directo A Fidelidade Mundial registou, em 2007, um montante global de Prémios de Seguro Directo, incluindo a Actividade no Estrangeiro, de 2 977,6 milhões de euros, correspondente a um aumento de 16,7% face ao ano anterior. Prémios de Seguro Directo (Milhares de Euros) Prémios de Seguro Directo Variação em relação ao ano anterior Índice de Expansão 16,7 % 5,6 % 12,6 % Quota de Mercado no conjunto da actividade seguradora em Portugal 21,1 % 18,9 % 17,2 % No que respeita à Actividade em Portugal, atingiu-se um montante de Prémios de 2 901,4 milhões de euros (+16,9% que em 2006), o que possibilitou um reforço de 2,2 pontos percentuais na quota de mercado global, reflectindo, essencialmente, o comportamento favorável no ramo Vida. Este ramo, que foi o principal responsável pelo aumento da Carteira de Prémios na Actividade em Portugal, atingiu uma Produção de 2 084,8 milhões de euros, correspondente a um acréscimo de 27,8%, decorrente de uma maior apetência por produtos de capitalização e poupança.

10 Relatório e Contas Fidelidade Mundial 2007 Relatório do Conselho de Administração 10 Por outro lado, a Actividade Não Vida evidenciou um decréscimo de 3,9%, apresentando um montante de prémios de 816,6 milhões de euros, o que conduziu a uma perda de quota de Mercado neste segmento de negócio. A Fidelidade Mundial e o Mercado (Actividade em Portugal) Taxas de Variação Anuais Ramos Var. (%) Fidelidade Mundial Total da Actividade Vida 27,8 14,2 26,9 6,9-4,1 46,2 Não Vida -3,9-3,4-1,8 0,5 1,5 1,8 Acidentes e Doença 0,3-0,1 0,5 1,5 3,0 2,9 Acid. Trabalho -5,1-1,9-2,4-1,6-0,7 0,8 Acid. Pessoais -13,7-8,6-1,4 0,5 5,0 9,3 Doença 16,0 7,7 8,0 7,8 9,6 7,9 Incêndio e Outros Danos 1,2-4,0 0,5 2,8 2,2 0,3 Automóvel -8,8-4,4-3,6-2,9 0,3 1,6 Transportes 14,6-2,5-4,2 5,9-1,9-2,9 Responsablidade Civil 6,4-16,9-5,4 11,2 2,8-0,7 Diversos -30,6-14,7-7,4 16,5 2,6 8,1 TOTAL 16,9 7,5 14,1 4,8-2,3 28,3 O maior crescimento evidenciado pelos ramos Vida conduziu a uma alteração na Estrutura da Carteira de Prémios da Actividade em Portugal, tendo o conjunto desta área de negócio passado a representar 71,9% da Produção (+6,1 pp. que no ano anterior), superando o seu peso na média do Sector, onde os ramos Vida são responsáveis por 68,1% dos Prémios. Prémios de Seguro Directo por ramos Ramos (Milhares de Euros) Valor Var.(%) Valor Var.(%) Valor Var.(%) Vida , , ,9 Não Vida , , ,3 Acidentes e Doença , , ,0 Acid. Trabalho , , ,4 Acid. Pessoais , , Doença , , ,1 Incêndio e Outros Danos , , ,6 Automóvel , , ,1 Transportes , , ,1 Responsabilidade Civil , , ,0 Diversos , , ,7 TOTAL , , ,6

11 Relatório e Contas Fidelidade Mundial 2007 Relatório do Conselho de Administração 11 Relativamente à estrutura da distribuição, o canal bancário e o canal postal reforçaram o seu peso, acompanhando a evolução da Produção Vida, passando a ser responsáveis por cerca de 64,5% da produção total da Companhia, enquanto as Sucursais diminuíram a sua contribuição para 2,6%, devido a um crescimento menos expressivo do que o evidenciado pela Actividade em Portugal. Os Canais Tradicionais, mais vocacionados para os produtos Não Vida, reflectiram, sobretudo, a forte pressão colocada sobre os preços, o abrandamento da actividade económica e o acréscimo de concorrência verificado no Sector. Prémios de Seguro Directo por Canal de Distribuição 2,6% 2,8% 4,3% 64,5% 62,1% 58,0% Tradicional Bancário e CTT 33,0% 35,2% 37,7% Sucursais Sinistralidade e Resseguro As indemnizações de Seguro Directo contabilizadas em Portugal atingiram o montante de 1 973,8 milhões de euros, um acréscimo de 47,1% face a 2006, reflectindo o aumento de 90,1% verificado ao nível dos ramos Vida (maior montante de resgates e vencimentos).

12 Relatório e Contas Fidelidade Mundial 2007 Relatório do Conselho de Administração 12 Custos com Sinistros de Seguro Directo (Actividade em Portugal) Ramos (Milhares de Euros) Valor Var.(%) Valor Var.(%) Valor Var.(%) Vida , , ,8 Não Vida , , ,1 Acidentes e Doença , , ,0 Acid. Trabalho , , ,0 Acid. Pessoais , , ,2 Doença , , ,3 Incêndio e Outros Danos , , ,6 Automóvel , , ,7 Transportes , , ,7 Responsabilidade Civil , , ,7 Diversos , , ,2 TOTAL , , ,8 A taxa de sinistralidade líquida de resseguro dos ramos Não Vida na Actividade em Portugal registou um decréscimo de 4,7 pp., em consequência da taxa menos gravosa registada pelos principais agregados de ramos, com particular destaque para o ramo Automóvel, uma vez que os agregados Acidentes e Doença e Incêndio e Outros Danos se encontravam, em 2006, influenciados por factores extraordinários, respectivamente a antecipação da Companhia a novas exigências de longo prazo decorrentes do futuro regime Solvência II (ao nível do ramo Acidentes de Trabalho) e a frequência anormalmente elevada de incêndios industriais e inundações. Taxas de Sinistralidade de Seguro Directo Líquidas de Resseguro (Custos com Sinistros / Prémios Adquiridos - Actividade em Portugal) Ramos (%) Vida 69,9 46,5 50,5 Não Vida 67,3 72,0 65,8 Acidentes e Doença 86,2 88,2 72,1 Acid. Trabalho 91,5 99,1 77,4 Acid. Pessoais 52,7 44,3 33,7 Doença 88,9 86,2 80,8 Incêndio e Outros Danos 39,9 42,8 31,5 Automóvel 63,6 69,3 69,2 Transportes 48,1 37,6 43,5 Responsabilidade Civil 45,4 33,2 49,9 Diversos 598,5 178,7 30,6 TOTAL 69,3 54,7 55,9

13 Relatório e Contas Fidelidade Mundial 2007 Relatório do Conselho de Administração 13 O exercício em análise caracterizou-se por uma certa estabilidade dos Mercados de Resseguro em consequência dos bons resultados obtidos pelos mesmos em A nossa politica de resseguro não sofreu alterações significativas, tendo pontualmente obtido vantagens custo/benefício resultantes de uma maior oferta nos mercados. Indicadores de Resseguro Cedido Rácios (a) (%) Prémios R. Cedido Prémios SD + RA 4,2 4,5 7,1 Comissões R. Cedido Prémios R. Cedido 15,5 14,1 12,8 Indemnizações RC Indemnizações SD + RA 1,1 3,0 3,5 Indemnizações RC Prémios R. Cedido 17,1 35,8 26,3 (a) Excluindo o efeito de cedência de Resseguro no ramo Doença à Multicare Comissões e Despesas de Aquisição de Seguro Directo As comissões e despesas de aquisição ascenderam a 97,1 milhões de euros, tendo evoluído de acordo com o comportamento dos Prémios de Seguro Directo, sendo que a redução verificada na taxa de comissionamento ficou a dever-se a alterações na Estrutura da Carteira de Prémios, nomeadamente a maior representatividade assumida por alguns Ramos/Canais que evidenciam menores taxas de intermediação.

14 Relatório e Contas Fidelidade Mundial 2007 Relatório do Conselho de Administração 14 Comissões e Despesas de Aquisição de Seguro Directo (Actividade em Portugal) Ramos (Milhares de Euros) Valor Taxa % Valor Taxa % Valor Taxa % Vida , , ,9 Não Vida , , ,7 Acidentes e Doença , , ,1 Acid. Trabalho , , ,5 Acid. Pessoais , , ,0 Doença , , ,0 Incêndio e Outros Danos , , ,4 Automóvel , , ,9 Transportes , , ,9 Responsabilidade Civil , , ,1 Diversos 259 7, , ,5 TOTAL , , ,9 % dos respectivos Prémios de Seguro Directo Custos por Natureza a Imputar O total de Custos por Natureza a Imputar atingiu 218,8 milhões de euros, inferior em 14,1 milhões de euros ao ano anterior (-6,0%), reflectindo a redução da generalidade das rubricas de custos, com especial destaque para Amortizações e Provisão para Riscos e Encargos. Custos por Natureza a Imputar (Milhares de Euros) Valor Var.% Valor Var.% Valor Var.% Custos com Pessoal , , ,4 Fornec. e Serviços Externos , , ,7 Impostos e Taxas , , ,7 Amortizações , , ,4 Prov. Riscos e Encargos , Juros Suportados , , ,1 Comissões , , ,1 TOTAL , , ,5

15 Relatório e Contas Fidelidade Mundial 2007 Relatório do Conselho de Administração Rácio Combinado Não Vida Em consequência da evolução evidenciada pelas variáveis anteriores, o Rácio Combinado Não Vida Líquido de Resseguro, expurgado dos reforços extraordinários no ramo Acidentes de Trabalho devido ao Projecto Solvência II contabilizados em 2006 e 2007, conheceu uma melhoria, atingindo 99,2% face a 99,8% em 2006, decorrente da redução verificada na sinistralidade Recursos Humanos No que respeita à gestão de recursos humanos, prosseguiu-se, em 2007, de acordo com as linhas de orientação estratégica, o objectivo de optimização da eficácia no serviço prestado a par de uma constante melhoria na valorização e motivação do capital humano da empresa. Em termos de desenvolvimento dos instrumentos de gestão, é de realçar, no ano em análise, a aplicação a toda a estrutura da empresa, do novo Modelo de Gestão Global do Desempenho, que, assentando no binómio Objectivos/Competências, constitui um garante fundamental do alinhamento dos colaboradores com a Estratégia e os Objectivos da empresa. O recrutamento de 48 novos colaboradores para o quadro efectivo, caracteriza-se por uma atenção especial ao potencial e perfil de cada candidato, tendo-se efectuado em segmentos jovens, cuja média etária se situa nos 31 anos e cujos níveis de qualificação são superiores à média global da empresa. De harmonia com os objectivos definidos, verificou-se um decréscimo de 1,2% no efectivo total, que se reflectiu de forma positiva na eficiência acrescida dos recursos humanos da empresa e na evolução dos indicadores de produtividade do trabalho. Efectivo Permanente Trabalhadores Efectivos Trabalhadores com Contrato a Termo TOTAL Nota: Apenas Actividade em Portugal

16 Relatório e Contas Fidelidade Mundial 2007 Relatório do Conselho de Administração 16 A idade e antiguidade média dos colaboradores evoluíram de acordo com as alterações no quadro de pessoal, tendo atingido, respectivamente, 44,2 e 18,6 anos. A média etária mantém-se no escalão dos 50 aos 54 anos, sendo que 51,7% do total dos efectivos tem idade compreendida entre os 40 e 54 anos (53,5% no ano anterior). Estrutura Etária 2007 Idades Homens Mulheres Total > = ,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 (%) O sentido da evolução permitiu consolidar a tendência de alteração na composição do efectivo em termos de formação académica, verificando-se um crescimento do peso relativo dos agregados ensino secundário, médio e superior, para 68,5% no ano em análise (66,9% em 2006). No âmbito da actividade formativa, que apresenta um acréscimo muito significativo relativamente aos dois anos anteriores (+ 107,3% em relação a 2006, no que se refere a horas de formação) são de destacar as seguintes acções: Formação em Liderança e Gestão de equipas, para chefias intermédias; Continuação da formação comportamental em várias áreas, nomeadamente no domínio do atendimento telefónico; Colaboração com empresas do Grupo na implementação de acções de formação nas vertentes informática e comportamental; Desenvolvimento do projecto de Excelência Comercial dirigido aos colaboradores da estrutura comercial, com o objectivo do desenvolvimento das competências críticas associadas ao desempenho de cada função.

17 Relatório e Contas Fidelidade Mundial 2007 Relatório do Conselho de Administração Análise Financeira a) Cobranças Durante o ano de 2007, manteve-se a tendência de evolução favorável da função cobrança, permitindo a manutenção do rácio de prémios em cobrança face à produção. No que se refere aos níveis de provisionamento dos prémios à cobrança, verifica-se um decréscimo do mesmo decorrente, em grande medida, da diminuição dos prazos médios de cobrança. Indicadores de Cobrança Rácios Recibos por Cobrar Prémios 2,9% 2,8% 4,1% Provisão para Recibos por Cobrar Recibos por Cobrar 11,0% 14,0% 9,5% Prazo Médio de Cobrança (dias) b) Investimentos O valor líquido do investimento realizado em 2007 ascendeu a 855 milhões de euros, ficando abaixo do valor do ano anterior, devido, essencialmente, ao efeito do maior montante de Custos com Sinistros (resgates e vencimentos) dos Produtos de Capitalização dos ramos Vida. Investimentos Aplicações (Milhares de Euros) Títulos de Rendimento Fixo Títulos de Rendimento Variável Empréstimos Depósitos em Instituições de Crédito Outros Depósitos Bancários Imóveis Equipamento TOTAL

18 Relatório e Contas Fidelidade Mundial 2007 Relatório do Conselho de Administração 18 c) Rendimentos e Ganhos de Capital Os Rendimentos evidenciaram um acréscimo de 17,4%, para 394,9 milhões de euros, reflectindo a subida das taxas de juro e o maior montante da Carteira de Investimentos, devido ao substancial acréscimo de Provisionamento verificado nos últimos dois exercícios. Contudo, a Taxa de Rentabilidade Financeira registou um decréscimo de 0,5 pp., reflectindo o menor montante de Ganhos na Alienação de Investimentos devido ao comportamento dos Mercados Financeiros, quer na vertente accionista, quer na obrigacionista. Rendimentos (Milhares de Euros) Rendimentos Var. (%) 17,4 15,7 7,8 % do total de Prémios de Seguro Directo 13,3 13,2 12,0 Taxa de Rentabilidade Financeira 4,2% 4,7% 4,8% Garantias Financeiras a) Evolução das Provisões Técnicas As provisões técnicas de Seguro Directo e Resseguro Aceite apresentaram, no final de 2007, um montante de 9,5 mil milhões de euros, correspondente a um aumento de 809 milhões de euros, o que reflecte o crescimento das Provisões ligadas à Actividade Vida. Provisões Técnicas de Seguro Directo e Resseguro Aceite (Milhares de Euros) Vida Não Vida TOTAL De referir igualmente a manutenção de um elevado rácio de Provisões Técnicas sobre Prémios da Actividade Não Vida (160,8% face a uma média no Sector em torno de 140%), o que reflecte a continuidade de uma politica prudencial no que concerne ao Provisionamento Técnico.

19 Relatório e Contas Fidelidade Mundial 2007 Relatório do Conselho de Administração 19 Rácio de Provisões Técnicas Sobre Prémios (%) Vida 380,6 432,4 419,6 Não Vida 160,8 159,5 145,3 TOTAL 318,0 339,3 312,8 No quadro seguinte é possível verificar que, tal como nos últimos anos, o aumento se centrou nas Provisões Matemáticas de Vida, essencialmente ligadas a Produtos Financeiros. Provisões Técnicas de Seguro Directo e Resseguro Aceite (Milhares de Euros) Provisão para Prémios Não Adquiridos Provisão Matemática Vida Provisão para Sinistros De Vida De Acidentes de Trabalho De Outros ramos Provisão para Participação nos Resultados Provisão para Desvios de Sinistralidade Provisão para Riscos em Curso Provisões Técnicas Vida Risco Tomador de Seguro TOTAL b) Representação das Provisões Técnicas A Fidelidade Mundial, ao terminar o exercício de 2007 com um montante de activos afectos à representação das provisões técnicas de 9,9 mil milhões de euros, atingiu um rácio de cobertura das provisões técnicas de seguro directo e resseguro aceite de 104,5%, superando as responsabilidades assumidas em cerca de 400 milhões de euros. Existe, ainda, um conjunto de activos não afectos, mas passíveis de representação das provisões técnicas, que aumentariam o rácio de cobertura para 109,2%. A Companhia tem, assim, inteiramente cobertas as suas responsabilidades para com segurados e terceiros e cumpre os limites estabelecidos em relação a aplicações financeiras, bem como os níveis de

20 Relatório e Contas Fidelidade Mundial 2007 Relatório do Conselho de Administração 20 margem de solvência e do fundo de garantia, excedendo significativamente os valores mínimos legalmente fixados. Cobertura das Provisões Técnicas Activos de Representação das Prov. Técnicas (Milhares de Euros) Títulos de Crédito Acções Outros Imóveis Empréstimos Depósitos e Caixa Outros Activos TOTAL PROVISÕES TÉCNICAS A REPRESENTAR RÁCIO DE COBERTURA 104,5% 105,6% 106,9% 3. Actividade no Estrangeiro O ano de 2007 ficou marcado pela reestruturação e dinamização da Actividade Internacional da Fidelidade Mundial, com especial ênfase no negócio bilateral de acompanhamento das empresas portuguesas com actividade nos países onde se encontram as Sucursais. O aumento da presença no Mercado Espanhol continuou a ser uma prioridade em 2007, tendo-se já obtido excelentes resultados na parceria com o Banco Caixa Geral, com o montante de Prémios desta sucursal a evidenciar um aumento de 72%. A Sucursal de França, por seu lado, continuou a ser a mais expressiva em termos de Prémios, tendo contabilizado um montante de 61,1 milhões de euros, sensivelmente igual ao ano anterior, mas que incorpora um substancial aumento dos Prémios Não Vida (+64,3%) e um decréscimo da Produção Vida (-20,3%). A Sucursal de Macau, apesar da pequena expressão do seu negócio, continuou a evidenciar um crescimento expressivo, tendo registado um montante de Prémios de 1,1 milhões de euros.

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