O ensino da Agroecologia em São Gabriel da Cachoeira-AM contribuições reflexivas sobre o PRONATEC
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1 O ensino Agroecologia em São Gabriel Cachoeira-AM contribuições reflexivas sobre o PRONATEC Agroecology teaching in São Gabriel Cachoeira-AM reflexive contributions on PRONATEC CAMPOS, Michele Laffayett 1 ; BINOTTI, Túlio Caio 2 1 Universi Feral do Rio Gran do Sul, mi_ufscar@hotmail.com; 2 Função Nacional do Índio-FUNAI, la_patcha@hotmail.com Resumo: Este relato apresenta a experiência do ensino Agroecologia ofertado pelo Programa Nacional Acesso ao Ensino Técnico e Emprego- PRONATEC, no Instituto Feral Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas - IFAM, no município São Gabriel Cachoeira-AM. O objetivo foi compreenr e analisar a inserção e o senvolvimento do ensino Agroecologia em três molis do Pronatec: duas formação inicial continua - FIC e o técnico concomitante. Foi possível trazer algumas análises reflexivas sobre o ensino Agroecologia, e compreenr seus entraves, safios e possibilis no contexto dos povos indígenas do Rio Negro. Palavras-Chave: indígenas; educação; transição agroecológica escolar Abstract: This report presents Agroecology teaching experience, offered by the National Program for Access to Technical Education and Employment-PRONATEC, at the Feral Institute of Education, Science and Technology Amazon - IFAM in the town of São Gabriel Cachoeira-AM. The objective was to unrstand and analyze the insertion and velopment of Agroecology education in three mos of Pronatec: two continuous initial training - FIC and concomitant technical. With these experiences it was possible to bring some reflexive analysis of Agroecology teaching, and unrstand its barriers, challenges and possibilities in the context of indigenous peoples of the Rio Negro Keywords: Indigenous; education; Agroecological scholar transition. Contexto O município São Gabriel Cachoeira, no estado do Amazonas, pertence à bacia do Rio Negro e apresenta características únicas no que concerne aos povos indígenas brasileiros. Neste município vivem 23 povos indígenas 4 troncos
2 linguísticos - Aruak, Tukano Oriental, Maku e Yanomami, em cerca 500 comunis e sítios, sendo que há um mosaico áreas protegis (CABALZAR & RICARDO,2006). A agrobiodiversi e a diversi cultural caminham juntas, representando uma granza região, assim como o protagonismo indígena e a luta pelo bem viver sses povos. A agricultura dos povos indígenas do Rio Negro é reconhecido oficialmente como patrimônio cultural do Brasil pelo IPHAN. A agricultura indígena do Rio Negro engloba uma complexa diversi processos que envolvem várias escalas ecológicas, biológicas, socioculturais e temporais, que atravessam domínios vi material, social e econômica, com funções simbólicas e produtivas que repousam sobre ecossistemas, plantas, conceitos, saberes e normas sociais, suprindo as necessis biológicas (EMPERAIRE, 2010). O PRONATEC foi criado em 2011 pelo Governo Feral, com o objetivo expandir a oferta cursos educação profissional e tecnológica no Brasil. Os cursos são financiados pelo Governo Feral e ofertados forma gratuita por instituições governamentais e privas. Neste contexto, em diferentes molis e cursos do PRONATEC, a Agroecologia se insere ou como disciplina regular em cursos voltados à agricultura e temas correlatos; ou como enfoque; ou como curso técnico. No ano 2013, a autora ste trabalho, lecionou no município São Gabriel Cachoeira pelo IFAM para os cursos técnico em agroecologia e auxiliar técnico em agropecuária, ambos ofertados via PRONATEC. Os autores ste trabalho também participaram construção do curso agricultura familiar promovido na comuni Balaio, Terra Indígena Balaio nos anos 2012 e Nestas experiências, somente um estunte era não indígena. O objetivo ste relato é apresentar estas experiências e discutir como a Agroecologia se insere neste município, no tocante à educação, a partir percepções e análises stas experiências realizas e seu contexto. Descrição experiência
3 O curso Técnico em Agroecologia, vinculado à moli curso técnico concomitante ao ensino médio, teve duração dois anos, num total 1200 horas. Neste curso, a autora lecionou as disciplinas: vivência agroecológica e projetos I; construções e instalações rurais; fertili do solo, nutrição plantas, adubos e adubações; avaliação impacto ambiental; economia e certificação produtos agroecológicos; sociologia e extensão rural; agricultura orgânica durante o ano No curso auxiliar técnico em agropecuária, vinculado à moli Formação Inicial Continua-FIC, com características curta duração, a autora lecionou uma disciplina, chama Agroecologia e práticas agrícolas. Os autores ste trabalho participaram construção do curso intitulado agricultura familiar, promovido na comuni indígena Balaio, Terra Indígena Balaio. Resumimente, este curso foi planejado a partir reuniões realizas e diagnóstico rural participativo-drp promovido pela FUNAI, Instituto Chico Mens Conservação Biodiversi-ICMBio, IFAM e em conjunto com os indígenas nos anos 2012 e Posteriormente, a partir dos resultados s reuniões e do DRP, finiu-se o curso e as disciplinas ofertas. O projeto político pegógico do curso serviu orientação para docentes, contendo além do enfoque agroecologia no objetivo do curso e nas disciplinas, também os resultados do DRP sistematizados e a Política Nacional Gestão Territorial e Ambiental Terras Indígenas.
4 Figura 1: fotografias dos educandos do curso técnico em Agroecologia Resultados Tabela 1: O ensino Agroecologia em São Gabriel Cachoeira-AM nos três cursos características, contextos, dificuls e possibilis Técnico Agroecologia Lecionou 8 disciplinas e orientou 9 TCC s Auxiliar técnico agropecuária Lecionou 1 disciplina Inserção Agroecologia Aborgem Agroecologia Dificuls para o ensino agroecologia Como curso técnico Como disciplina teórica práticas agroecológicas Área experimental do IFAM com plantio com uso agrotóxicos Algumas outras dificuls que comprometem o curso -Atrasos na concessão recursos para os estuntes, causando evasão -Ausência estágios -Ausência propostas para inclusão dos educandos no mercado trabalho Desconsiração agricultura indígena por parte alguns docentes/gestão escolar 9 Trabalhos Curso noturno. Área experimental com plantio com uso agrotóxicos -Atrasos na concessão bolsas, não causando evasão, pois maioria dos estuntes possuíam emprego A experiência dos autores Concepções Alguns resultados - - Distorção conceitual Curso Agricultura familiar Organização para construção do curso. Não lecionou. Como enfoque e disciplina Teórica e prática O planejamento do curso não foi concretizado plenamente. Falta alguns materiais previstos para serem entregues para a comuni Atrasos na entrega alimento para os docentes e estuntes Curso pensado a partir reali indígena. Pegogia alternância. Comuni iniciou
5 Possibilis conclusão curso que aborram reali indígena Investir na continui do curso (questionar o motivo encerramento do curso). agroecologia entre os estuntes Refletir e buscar aborgem Agroecologia como enfoque. criação aves e hortas. DRP Incentivar ativis contínuas formação e projetos agroecologia. O espaço aqui se torna reduzido para discutir todos os aspectos do ensino Agroecologia no município São Gabriel Cachoeira-AM. A tabela apresenta a sistematização principais aspectos analisados. Elencam-se aqui propostas funmentais para o futuro com base nas análises, que são sinais necessi reflexão e busca pela Transição Agroecológica Escolar. Este conceito é sugerido por Campos (2014). Para Gliessman (2000), a transição agroecológica passa por diversas etapas, ntro e fora do sistema produção, penndo distância em que o sistema produtivo estiver sustentabili. De maneira geral, esse autor propõe três passos para a transição: Passo 1 Redução e racionalização do uso insumos químicos; Passo 2 Substituição insumos e; Passo 3 Manejo biodiversi e resenho dos sistemas produtivos. Assim, há um conjunto condições mais amplas a ser construís para que a transição agroecológica possa se tornar reali no espaço escolar, tais como a expansão consciência socioambiental ntro e fora escola (ensino e extensão), inserção programas e projetos com enfoque agroecológico e inovações referentes à pegogia crítica e coletiva. Isto é funmental em qualquer proposta ensino Agroecologia. Particularmente os movimentos sociais tem um papel funmental na transição. Em especial no Rio Negro, uma s grans luta do movimento indígena, a Feração s Organizações Indígenas do Rio Negro-FOIRN, tem sido pela educação indígena diferencia, que se contextualize e que se realize a partir s perspectivas dos povos indígenas e não um ensino que promova a struição seus conhecimentos. E outra consiração importante é para que os gestores e docentes
6 se aprofunm nos diversos conhecimentos indígenas envolvidos no modo fazer agricultura, como po ser observado em Emperaire (2010). Estes são alguns passos para que o ensino agroecologia em São Gabriel Cachoeira-AM caminhe para contribuir para a soberania alimentar e bem viver dos povos indígenas do Rio Negro. Referências bibliográficas CABALZAR, A.; RICARDO, C. A.; eds. Mapa Livro - Povos indígenas do Rio Negro: uma introdução à diversi socioambiental do noroeste Amazônia brasileira. São Paulo: ISA, FOIRN, CAMPOS, M. L. Escolas no campo: safios e possibilis para o ensino agroecologia e educação ambiental em Araras (SP). -- São Carlos : UFSCar, Dissertação (Mestrado) -- Universi Feral São Carlos. EMPERAIRE, L. (org.) Dossiê registro do Sistema Agrícola Tradicional do Rio Negro, ACIMRN / IPHAN / IRD / Unicamp-CNPq, Brasília, 235 p GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: Editora Universi UFRGS, 2000.
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