Mestrado em Direito Ambiental e Políticas Públicas UNIFAP. Disciplina: Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Prof. Dr. Alan Cunha.

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1 Mestrado em Direito Ambiental e Políticas Públicas UNIFAP. Disciplina: Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Prof. Dr. Alan Cunha. Mestrandos : Sabrina Verzola. Roberto José Nery Moraes.

2 Introdução e contexto. Atividades políticas dos sindicatos dos seringueiros; crescente consciência pública dos problemas ecológicos; Dois pontos de vista: 1- Condenação do extrativismo como um modelo de exploração dos ecossistemas amazônicos carente de valor prático; 2- Uso de argumentos econômicos não justificariam posição neste sentido, devido este explorar, do ponto de vista ecológico, o valor intrínseco da floresta, opondo-se à degradação ambiental e de políticas regionais de gestão em esquemas de desenvolvimento baseado em áreas de pastagens e núcleos agrícolas pioneiros.

3 Criação de reservas extrativistas; Práticas de gestão diretamente voltadas para a satisfação das necessidades socioculturais dos povos da floresta; Preservar a biodiversidade dos ecossistemas sistema não dicotômico; Favorecer a evolução do extrativismo como instrumento de suporte econômico socialmente viável; Cooperativismo Sistema agro-florestais-industriais. Reconhecimento dos direitos dos produtores a disporem de seus meios de subsistência, a floresta - Comunidades tradicionais; Poderes políticos envolvidos no debate contradições e interesses do grande capital e da concentração de terras; Coloca em questão central a posse da terra no contexto da sociedade brasileira

4 Definição: Os sistemas de exploração dos produtos da floresta voltados para a venda em mercados regionais ( no âmbito do país), nacionais ou internacionais. Dimensão unicamente econômica, sem refletir a importância social. A Universalidade do Extrativismo: Comparecem em diversos tipos de sociedade e nos mais variados ambientes tecnológicos; Mantido no âmbito de qualquer modelo de desenvolvimento; Diferentes formas; Capacidade de se adaptar a diferentes contextos sócioeconômicos; Possa ser integrado em futuras políticas de desenvolvimento regional.

5 Dimensões do Extrativismo: 1- Dimensão Ecológica: Existe em todos os ecossistemas da Amazônia, nas várzeas ou em terra firme; A diversidade de recursos permite flexibilidade de exploração no contexto das mudanças ambientais, desde que haja mercado consumidor vantagem do extrativismo; Nível reduzido de investimentos, tecnologia rudimentar, força de trabalho humana para extração, transporte, transformação dos produtos, gerando reduzido impacto ambiental; O impacto sobre os indivíduos, geralmente não causa a destruição da espécie, a poda faz que sobreviva e que o recurso se regenere num espaço de tempo razoável;

6 O impacto sobre a populações de plantas não pode ser avaliado, sem que se considere a freqüência de regeneração de cada espécie. Dispomos de poucos dados relativos à regeneração de espécies de interesse econômico sob condições naturais pau-rosa; A coleta excessiva de sementes pode conduzir ao envelhecimento da população e a extinção; Impactos sobre o meio ambiente é baixo e pode ser mantido porque a única fonte de força de trabalho é a das populações locais; Impacto indireto sobre o meio ambiente pela caça, que constitui uma importante contribuição para a subsistência dos coletores comunidades - alimentação.

7 2- Dimensão Sócio-Econômica: Os Atores: São vários e articulados por relações sociais de produção e poder, cuja diversidade depende dos recursos disponíveis, do acesso aos mercados e da própria história local, podendo estes desempenharem mais de um papel; Os Patrões: Donos do capital que se apropriaram de extensas áreas rurais e de obter a força de trabalho necessária a sua exploração índios, caboclos, descendentes tempo integral, fonte de renda suplementar e sazonal; Intermediários: Para a sucessão da troca comercial, e que podem ou não depender de um patrão forjando laços de parentesco para extorquir trabalho das famílias que controlam; Os Atacadistas: Situados no topo da cadeia, habitam as cidades, compram os produtos dos patrões objetivando vendê-los nos mercados doméstico ou exterior. Ligação cliente-patrão análoga à que existe entre o patrão e o coletor fábricas e maquinário decadente com caráter paternalista das relações trabalhistas;

8 Aviamento Sistema de Trocas: Recebimento pelo coletor antes da saída para o trabalho de bens e instrumentos necessários ao desempenho de sua atividade, junto com o rancho - mistura; Tornando-se cliente do patrão, dando em troca toda a sua produção; Sistema social paternalista, autoritário, usado em beneficio próprio, impede a saída desta economia cativa para uma monetarizada; A troca é registrada em livro e a permuta assume valor monetário; A farinha como elemento regulador das flutuações do meio ambiente econômico local; Conclusão: Escravidão.

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