UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS CURSO BACHAREL EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
|
|
- Jessica Bandeira Salvado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS CURSO BACHAREL EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS CONTABILIDADE COMO FERRAMENTA ESSENCIAL PARA A GESTÃO AMBIENTAL ANÁPOLIS GOIÁS OUTUBRO/2014
2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS CURSO BACHAREL EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS ALINE CHRISTINA TEIXEIRA PROJETO DE PESQUISA APRESENTADO A UEG - UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO- ECONÔMICAS E HUMANAS DO CURSO BACHAREL EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS. PROFESSOR ORIENTADOR: UBIRAJARA GUSMÃO ANÁPOLIS GOIÁS OUTUBRO/2014
3 TEMA A Contabilidade como ferramenta essencial para a gestão ambiental. PROBLEMA Como a Contabilidade pode auxiliar na monitoração de informação da gestão ambiental e impactando as entidades de maneira benéfica de forma para se tornar útil? OBJETIVO GERAL Analisar a importância que a Contabilidade pode auxiliar os administradores de uma entidade na sua gestão com o meio ambiente. OBJETIVOS ESPECIFICOS Demonstrar o conceito de Contabilidade Ambiental Demonstrar o conceito de Gestão Ambiental Analisar a evolução histórica da importância da contabilidade ambiental. Analisar as normas contábeis em relação às matérias ambientais JUSTIFICATIVA A conservação e preservação do meio ambiente vêm se tornando uma tendência mundial nos últimos anos. Com a internacionalização da economia, as entidades vêm sendo demandas a cumprirem metas ambientais. Assim fazem com que a atividade econômica executadas por ela reduz ou eliminem conseqüências prejudicial ao meio ambiente. Nos últimos anos, as entidades estão aplicando a política ambiental em suas gestões. Tanto a legislação brasileira e o mercado consumidor vêm exigindo a aplicação de uma gestão ambiental. Conseqüentemente a contabilidade vem sendo uma ótima ferramenta em relação a esse tema. De acordo com Zanluca (2011), contabilidade é o registro do patrimônio ambiental (bens direitos e obrigações ambientais) de determinada entidade e suas respectivas mutações expressos monetariamente.
4 A ciência contábil não ira resolver os problemas ambientais, e sim fornecer informações para futuras soluções. REFERENCIAL TEÓRICO 1. GESTÃO AMBIENTAL Nos últimos anos, a importância com o meio ambiente vem aumentando sobre a economia, isso fez com que as entidades em geral adquirissem novas condutas em relação aos efeitos que provocam no meio ambiente. Atualmente a gestão ambiental é uma forma de aumentar o valor de mercado de uma entidade, não apenas ser aplica para evitar danos ambientais. De acordo com Valle (2002 p.69), A gestão ambiental consiste em um conjunto de medidas e procedimentos bem definidos que, se adequadamente aplicados, permitem reduzir e controlar os impactos introduzidos por um empreendimento sobre o meio ambiente. 2. RESPONSABILIDADE AMBIENTAL As entidades em geral nas últimas décadas vêm sendo incentivadas a focarem nos impactos ambientais provocados por elas e assim adotarem uma política voltada para o meio ambiente. Segundo Kraemer (2010), (...)as organizações deverão incorporar a variável ambiental no aspecto de seus cenários e na tomada de decisão, mantendo com isso uma postura responsável de respeito à questão ambiental. Empresas experientes identificam resultados econômicos e resultados estratégicos do engajamento da organização na causa ambiental. Estes resultados não se viabilizam de imediato, há necessidade de que sejam corretamente planejados e organizados todos os passos para a interiorização da variável ambiental na organização para que ela possa atingir o conceito de excelência ambiental, trazendo com isso vantagem competitiva. 3. CONTABILIDADE AMBIENTAL 3.1 CONCEITO A Contabilidade Ambiental é um ramo especifico da ciência contábil, de acordo com Ferreira (2003, p.108), A Contabilidade Ambiental não é outra contabilidade; assim, todos os eventos econômicos ou fatos contábeis relativos a ações realizadas pela Entidade que, por conseqüência, causem impacto ao meio ambiente, devem ser reconhecidos e registrados pelo sistema contábil. Portanto, o Balanço Patrimonial, a Demonstração de Resultado do Exercício e demais informes,
5 as Notas Explicativas e, quando houver, o Balanço Social e Demonstração do Valor Adicionado são as peças contábeis adequadas para evidenciar como essa questão está sendo tratada pela organização. Nesse sentido, o objetivo da contabilidade ambiental é mensurar os registros contábeis relacionados aos impactos ambientais que afetam a atividade de atuação da entidade. Segundo os autores Assis, Braz e Santos (2011, p.14), (...) a contabilidade deve evidenciar suas demonstrações contábeis todas as informações ambientais, ativos, passivos, custos ambientais. No entanto, essas informações devem obedecer às normas gerias da contabilidade, demonstrando dessa forma, o impacto da empresa no ambiente e vice versa. Portanto a contabilidade é a ciência que colocará no papel o esforço da empresa para preservação do meio ambiente. A contabilidade ambiental traz várias vantagens tanto para a entidade como para a sociedade. Kraemer (2010) relaciona os benefícios da utilização da contabilidade ambiental, Benefícios potenciais à industria: Identifica, estima, aloca, administra e reduz os custos, particularmente os tipos ambientais de custos. Controla o uso e os fluxos da energia e dos materiais. Dá informação mais exata e detalhada para suportar o estabelecimento e a participação em programas voluntários, custos efetivos para melhorar o desempenho ambiental. Informação mais exata e mais detalhada para a medida e o relatório de desempenho ambiental, assim melhorando a imagem de companhia com osstakeholders, tais como clientes, comunidades locais, empregados, governo e fornecedores. Benefícios potenciais à sociedade Permite o uso mais eficiente de recursos naturais, incluindo a energia e a água; Reduz os custos externos relacionados à poluição da indústria, tal como os custos da monitoração ambiental. Fornece informações para a tomada de decisão, melhorando a política pública. Fornece a informação ambiental industrial do desempenho que pode ser usada no contexto mais extenso das avaliações do desempenho e de condições ambientais nas economias e em regiões geográficas. 3.2 ATIVOS AMBIENTAIS O autor Teixeira (200, p.5), define ativo como "um recurso controlado pela empresa, resultante de eventos passados, do qual se espera um fluxo de benefícios econômicos". Ativos ambientais são todos os bens e direitos com finalidade de controle, preservação e recuperação do meio ambiente podendo estar em forma do capital circulante ou capital fixo, de acordo com Carvalho (2008),
6 O ativo ambiental é tudo que a empresa tem em relação a bens e direitos que estão relacionados à proteção, preservação e recuperação ambiental, podendo gerar benefícios futuros. No ativo circulante, podem entrar os estoques ambientais que são produtos destinados à preservação e proteção ambiental, como, por exemplo, produtos reciclados. No ativo permanente, entram gastos com reflorestamento, aquisição de floresta para recuperação, máquinas e equipamentos que são adquiridos para proteger, preservar ou amenizar danos causados à natureza. 3.3 PASSIVOS AMBIENTAIS O passivo é conceituado como obrigações de uma entidade com terceiros ou com sócios sendo assim pode se conceituar como exigibilidades. Braga (2007, p. 43) define passivo ambiental como, A definição de Passivo Meio Ambiente será exigibilidades originadas por um fato gerador passado ou presente, decorrente de uma dívida efetiva ou de um ato futuro relacionado ao meio ambiente, que exigirá em um prazo determinado ou determinável a entrega de ativos ou a prestação de serviço sem um momento futuro. O autor Laurindo (p. 9) faz uma relevância importante sobre o passivo ambiental, que ele vem tornando um requisito nas negociações de entidades, pois os efeitos nocivos ao meio ambiente para a ser responsabilidade dos novos proprietários. Para se reconhecer como passivo ambiental, a entidade tem alguns requisitos a serem seguidos. Segundo Ferreira (2003, p.115) são os seguintes, O primeiro deles é de que a entidade tem uma obrigação presente legal ou implícita como conseqüência de um evento passado, que é o uso do meio ambiente (água, solo, ar) ou a geração de resíduos tóxicos. O segundo requisito é o de que é (sic!) provável que recursos sejam exigidos para se liquidar o passivo ambiental, ou seja, a chance de ocorrer a saída de recursos, o que depende de um ou mais eventos futuros, é maior do que a de não ocorrer. O terceiro requisito é o de que o montante do passivo ambiental envolvido possa ser estimado com suficiente segurança. 3.4 CUSTOS E DESPESAS AMBIENTAIS Os custos são os gastos monetários que a entidade possui com a proteção do meio ambiente. Segundo Ribeiro (1992, p.80), O valor dos insumos, mão de obra, amortização de equipamentos e instalações do processo de preservação, proteção e recuperação do meio ambiente, bem como serviços externos e os gastos para realização de estudos técnicos sobre a metodologia e procedimentos adequados podem constituir-se em exemplos de custos e despesas ambientais. De acordo com Bergamini Junior (2000, p.10), (...) custo ambiental compreende o gasto referente ao gerenciamento de uma maneira responsável, dos impactos da atividade empresarial no meio
7 ambiente, assim como qualquer custo incorrido para atender os objetivos e exigências ambientais dos órgãos de regulação, devendo ser reconhecido a partir do momento em que for identificado 3.5 RECEITAS AMBIENTAIS O autor Carvalho (2008, p.142), define receitas ambientais como, (...)são oriundas de recursos provenientes da empresa, resultantes da venda de seus subprodutos ou de materiais reciclados, que podem ser comercializados como matéria-prima para outras atividades e/ou reutilizados na entidade no seu processo produtivo. 4. CONTABILIDADE AMBIENTAL E SUA IMPORTÂNCIA Os profissionais contábeis possuem grande importância em relação a gestão ambiental de uma entidade, pois ele é o responsável pelas informações aos administradores pelos resultados das suas ações com o meio ambiente. Segundo Queiroz (2000), (...) o melhor mecanismo de gestão disponível ao empresariado, cujos resultados apurados podem ser tornados visíveis à sociedade, com relativa facilidade, mediante a apresentação de balanços mais complexos, que incluam, em seu corpo, as respostas aos questionamentos sociais. De acordo com Kraemer (2010), As inovações trazidas pela Contabilidade Ambiental estão associadas a pelo menos três temas: A definição do custo ambiental; A forma de mensuração do passivo ambiental, com destaque para o decorrente de ativos de vida longa, e; A utilização intensiva de notas explicativas abrangentes e o uso de indicadores de desempenho ambiental, padronizados no processo de fornecimento de informações ao público. METODOLOGIA Em relação o processo metodológico utilizados nesse trabalho possui caráter descritivo, pois irá descrever a importância da contabilidade na gestão ambiental de uma entidade. O autor Gil (2002), define esse tipo de pesquisa como à descrição das características de determinar população ou fenômeno ou ainda, o estabelecimento de relações entre as variáveis. (2004), Perante esse estudo trata se de uma pesquisa qualitativa, segundo Diehl (...) a pesquisa qualitativa, por sua vez, descrevem a complexidade de determinado problema, sendo necessário compreender e classificar os processos dinâmicos vividos nos grupos, contribuir no processo de
8 mudança, possibilitando o entendimento das mais variadas particularidades dos indivíduos A metodologia que será utilizada à pesquisa bibliográfica, pois será desenvolvida a partir da leitura de artigos publicados relacionados a necessidade da contabilidade na gestão ambiental. De acordo com Gil (2002, p ) compreende que é desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente por livros e artigos científicos. Para a coleta de dados será utilizado como instrumento à análise de dados, por meio dos estudos já realizados relacionados ao tema, percebe-se que atualmente necessita de realização de novos estudos devido a grande exigência que as entidades em geral estão tendo. Moraes (1999, p. 9), compreende a análise de conteúdo constitui-se de uma metodologia de pesquisa utilizada na descrição e interpretação de documentos e textos das mais diversas classes.
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSIS, Perla Roberta Pignatta de; BRAZ, Eliane Marta Quiñones; SANTOS, Carlos Lopes dos. Contabilidade Ambiental. Revista Ceciliana. Universidade de Santa Cecília, p.13-16, BERGAMINI JUNIOR, Sebastião. Avaliação contábil do risco ambiental. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, n 14, p , dez BRAGA, Célia (organizadora). Vários autores. Contabilidade ambiental: ferramenta para gestão da sustentabilidade. São Paulo: Atlas, CARVALHO, Gardênia Maria Braga. Contabilidade ambiental teoria e Prática. 2 ed. Brasília: Juruá, DIEHL, Astor Antonio. Pesquisa em ciências sociais aplicadas: métodos e técnicas. São Paulo: Prentice Hall, FERREIRA, Aracéli Cristina de Souza. Contabilidade ambiental: uma informação para o desenvolvimento sustentável. São Paulo: Atlas, GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira. Contabilidade ambiental. Relatório para um futuro sustentável, responsável e transparente. Disponivel em: < ambiental.shtml>. Acessado em: 16 de novembro de LAURINDO, Jamile da Silva. A Contabilidade Ambiental como Instrumento de Gestão Interna nas Organizações. Disponível em:< uniedu.sed.sc.gov.br/wp-content/uploads/2014/01/jamile-da-silva-laurindo.pdf>. Acessado em: 29 de novembro de 2014.
10 MORAES, Roque. Análise de conteúdo. Revista Educação. Porto Alegre, nº 37. Março de RIBEIRO, Maísa de Souza. Contabilidade e Meio Ambiente. Dissertação (mestrado). FEA/USP, QUEIROZ, R. L. S., QUEIROZ, E. S. A contabilidade como um instrumento de gestão ambiental e empresarial, e sua contribuição à melhoria da qualidade de vida planetária. Revista Pensar Contábil do Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro RJ: ano III, nº 09, p.78-83, ago/out TEIXEIRA, Luciano G. A. A Contabilidade Ambiental. Anais do XI Congresso Brasileiro de Contabilidade- CFC- Goiânia, VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade ambiental: Isso ed. São Paulo: Senac São Paulo, ZANLUCA, Julio César. O que é Contabilidade Ambiental? Disponível em: < Acesso em: 15 de novembro de 2014.
INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE
1.1. Contabilidade para não Contadores INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE Objetiva ensinar a Contabilidade para aqueles que não são contadores, mas necessitam interpretar (entender) a Contabilidade, os relatórios
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Prof. Massuyuki Kawano EXT. E. E. PROFESSOR PEDRO SUMMERHAUZER EM QUINTANA Código: Município: Quintana Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Prof. Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em
Leia maisITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Brasília, Dezembro/ 2013 Unidade de Políticas Públicas NOTA TÉCNICA ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Baseado nas Normas Internacionais de Contabilidade IFRS,
Leia maisRESOLUÇÃO CFC N.º 1.437/13
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.437/13 Altera, inclui e exclui itens das NBCs T 16.1, 16.2, 16.4, 16.5, 16.6, 16.10 e 16.11 que tratam das Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas aplicadas ao Setor Público. O
Leia maisSUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS
SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 CONTEÚDO
Leia maisOficina Técnica. Demonstrações do Fluxo de Caixa (Resolução CFC 1296/2010) Março 2012. Elaborado por: Luciano Perrone
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I
UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I Este manual atende todos os cursos de gestão 1º semestre, turmas ingressantes em fevereiro
Leia maisMINUTA DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT SP.
MINUTA DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT SP. 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO NA DEMONSTRAÇÃO
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Gestão Financeira I Prof.ª Thays Silva Diniz 1º Semestre 2012 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Cap.1 A decisão financeira e a empresa 1. Introdução 2. Objetivo e Funções da
Leia maisA NORMA DE CUSTOS DO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. João Eudes Bezerra Filho MembroAssessor das NBC TSP juntoaocfc
A NORMA DE CUSTOS DO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE João Eudes Bezerra Filho MembroAssessor das NBC TSP juntoaocfc PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA IMPLANTAÇÃO DA NOVA CASP NO BRASIL 1º. PASSO: EDIÇÃO
Leia maisORÇAMENTO EMPRESARIAL.
ORÇAMENTO EMPRESARIAL. Paula Araújo da Silva 1 INTRODUÇÃO A presente pesquisa teve como objeto analisar as variáveis para a elaboração de um orçamento empresarial. Para atender os propósitos do estudo,
Leia maisTERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Gastos, custos, despesas Custos diretos e indiretos Método de avaliação de estoques PEPS, CUSTO MÉDIO
TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Gastos, custos, despesas Custos diretos e indiretos Método de avaliação de estoques PEPS, CUSTO MÉDIO 22/02/2016 1. DEFINIÇÕES E TERMINOLOGIAS BÁSICAS Dispêndio
Leia maisESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12
CADERNO DE PROGRAMA AMBIENTAL EDUCACIONAL ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12 PROGRAMA DE REDUÇÃO DO VOLUME E DESTINAÇÃO DA COLETA SELETIVA DOS MATERIAIS DESCARTADOS Programa Nº 05/2016
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Orçamento Empresarial Prof. Isidro Copyright Pereira, F. I.
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE GESTÃO CONTÁBIL
TÍTULO I REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE GESTÃO CONTÁBIL DO LABORATÓRIO DE GESTÃO CONTÁBIL E SEUS FINS CAPÍTULO I DO LABORATÓRIO DE GESTÃO CONTÁBIL Artigo 1º - O Laboratório de gestão contábil é uma
Leia maisAnais IV Seminário de Iniciação Científica Curso de Ciências Contábeis da FSG
AUDITORIA INTERNA COMO FERRAMENTA DE CONTROLE DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS NO SETOR FINANCEIRO DE UMA PRESTADORA DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS DE CAXIAS DO SUL Renato Guerra 1 Odir Berlatto e Catherine Chiappin
Leia maisInterdisciplinar II Módulo CST: GESCOM
UniãoMetropolitana deeducaçãoecultura Interdisciplinar II Módulo CST: GESCOM Lauro de Freitas - BAHIA 2013 2 JUSTIFICATIVA A principal justificativa para o desenvolvimento e implementação do projeto interdisciplinar
Leia maisNormas Gerais para Projetos de Pesquisa
Elaborado pelo Prof. Ms. Jaime dos Santos da Silva UERN DEC/ASSU-RN Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação, da Cultura e dos Desportos SECD UNIVERSIDADE DO ESTADO DO
Leia maisOrçamento Empresarial
Controladoria Prof. Dr. Fábio Frezatti aula 07 Etapa Financeira Aula 7 Ao final desta aula você: - Inserirá o conceito de gastos, custos, despesas e investimentos na análise do orçamento. - Explicitará
Leia maisPlano da apresentação
A desativação de empreendimentos industriais e a gestão do passivo ambiental Luis Enrique Sánchez Escola Politécnica da USP Gestão Ambiental do Solo Cetesb Ciclo de Cursos de Educação Ambiental GESTÃO
Leia maisOBJETIVOS DA ANÁLISE FINANCEIRA
OBJETIVOS DA ANÁLISE FINANCEIRA *PRINCIPAIS USUÁRIOS Profª Silvia Flores ANÁLISE FINANCEIRA A análise econômico financeira tem por objetivo extrair informações das demonstrações contábeis para ser utilizada
Leia maisO Ciclo da Gestão Pública: Planos Plurianuais, Orçamento e Execução Orçamentária. Joaquim Liberalquino E-mail: jliberalquino@globo.
O Ciclo da Gestão Pública: Planos Plurianuais, Orçamento e Execução Orçamentária Joaquim Liberalquino E-mail: jliberalquino@globo.com LIVRO GBRSP O livro oferece uma abordagem didática para auxiliar na
Leia maisCONTABILIDADE GERAL PARA AUDITOR-FISCAL DA RFB
CONTABILIDADE GERAL PARA AUDITOR-FISCAL DA RFB Prof. Marcondes Fortaleza Professor Marcondes Fortaleza Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil, tendo exercido anteriormente o cargo de Analista-Tributário
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL: UMA INTERAÇÃO ENTRE O SETOR PÚBLICO E EMPRESAS. Altamir Thimóteo prof. e-mail: athimoteo@gmail.
RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL: UMA INTERAÇÃO ENTRE O SETOR PÚBLICO E EMPRESAS Altamir Thimóteo prof. e-mail: athimoteo@gmail.com Universidade Estadual do Centro-Oeste/Setor de Ciências Sociais Aplicadas
Leia maisANEXO I CRONOGRAMA DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO DA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO
ANEXO I CRONOGRAMA DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO DA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO I - Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos créditos, tributários
Leia maisClassificação da Pesquisa:
Classificação da Pesquisa: Do ponto de vista da sua natureza, ou seja, aquilo que compõe a substância do ser ou essência da pesquisa. Pesquisa Pura: Pesquisa Aplicada: Objetiva gerar conhecimentos novos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
PLANO DE TRABALHO PARA AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ANO BASE 2014 2014 Apresentação A Comissão Própria de Avaliação CPA, órgão vinculado à Reitoria da Universidade Federal de Roraima, que tem por fundamentos
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 6ª Série Teoria da Contabilidade Ciências Contábeis A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto
Leia maisPARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES
AUDITORES INDEPENDENTES S/C SÃO PAULO - RUA MADRE CABRINI, 99 VILA MARIANA SP CEP: 04020-000 FONE (0xx11) 5574-5252 - FAX: 5574-5578 E-mail: binah@sti.com.br C.N.P.J.M.F. 47.174.537/0001-31 CRC 2SP 009.597/O-8
Leia maisASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE CNPJ No. 04.706.954/0001-75
ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE CNPJ No. 04.706.954/0001-75 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE CNPJ No. 04.706.954/0001-75 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Leia maisPlanejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas. Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira
Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira Nov/2012 Para que serve? Definir as quantidades de cada matéria prima necessária para
Leia maisComentários à Prova de Noções de Contabilidade Técnico do Ministério Público/SC
Comentários à Prova de Noções de Contabilidade 22. O conceito de Custo das mercadorias vendidas é: a. ( ) Também interpretado como o Custo do Giro dos Estoques. b. ( ) O custo que um conjunto de produtos
Leia maisVejam, pois, que se trata de questão recente e que pode, perfeitamente, ser explorada no concurso do ISS SP no domingo.
Olá, pessoal. Como estão? A seguir, uma questão interessante apresentada pela CETRO neste final de semana, na prova de Especialista em Administração, Orçamento e Finanças da Prefeitura de São Paulo. Vejam,
Leia maisDiagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 37 Provisions, Contingent Liabilities and Contingent Assets
Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 37 Provisions, Contingent Liabilities and Contingent Assets Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE 1. Introdução O IAS 37 Provisions, Contingent liabilities
Leia maisLaudo de avaliação do acervo líquido formado por determinados ativos e passivos apurados por meio dos livros contábeis Companhia Brasiliana de Energia
Laudo de avaliação do acervo líquido formado por determinados ativos e passivos Companhia Brasiliana de Energia Condomínio São Luiz Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 1830 Torre I - 8º Andar - Itaim
Leia maisFundamentos de Auditoria
Fundamentos de Auditoria A sociedade deseja a apresentação de demonstrações contábeis e divulgações adequadas e esclarecedoras à opinião pública. O parecer dos auditores é o elemento fundamental na extensão
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação
Administração de Sistemas de Informação A tecnologia da informação está em toda parte nos negócios 1 Departamentos comuns em uma organização FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA
Leia maisEscola SENAI Alfried Krupp CFP 568
Escola SENAI Alfried Krupp CFP 568 Programa de Redução de Consumo de Recursos Naturais - Água Sumário 1. Objetivo: Descrição completa do objeto a ser executado --------------------------------- 3 2. Meta
Leia maisRESOLUÇÃO CFC N.º 1.137/08. Aprova a NBC T 16.10 Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público.
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.137/08 Aprova a NBC T 16.10 Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e
Leia maisGestão Estratégica da Qualidade
UNIVERSIDADE DE SOROCABA Curso Gestão da Qualidade Gestão Estratégica da Qualidade Aula 08 25/10 Professora: Esp. Débora Ferreira de Oliveira Missão, Visão e Valores Missão: razão de ser de uma empresa,
Leia maisInstruções para elaboração de TCC ANÁLISE DE MERCADO
INSPER INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA PROGRAMAS CERTIFICATES Instruções para elaboração de TCC ANÁLISE DE MERCADO Estas instruções para elaboração de TCC do tipo Melhoria de Processo possuem três tópicos:
Leia maisESPORTE CLUBE VITORIA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM
ESPORTE CLUBE VITORIA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014 ESPORTE CLUBE VITÓRIA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014 CONTEÚDO PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES
Leia maisSeção de Arquivo Histórico da Universidade Federal do Rio Grande do Sul: preservação e acessibilidade da memória institucional
Disponível em www.bad.pt/publicacoes Abstracts - Posters Seção de Arquivo Histórico da Universidade Federal do Rio Grande do Sul: preservação e acessibilidade da memória institucional Lisandra Rosa de
Leia maisANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015
ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015 NOME DO PROJETO: ORGANIZAÇÃO PROPONENTE: DATA : / / ÍNDICE DO PROJETO ASSUNTO PÁG. I - CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO - TÍTULO
Leia maisPalavras-chave: Gestão Ambiental. Vantagem Competitiva. Gestores Qualificados.
A RELEVÂNCIA DA GESTÃO AMBIENTAL PARA ESTUDANTES DE ADMINISTRAÇÃO DA UEG CÂMPUS ANÁPOLIS-CSEH Misley Ferreira Viana¹ Joana D arc Bardella Castro² ¹Graduanda em Administração e Programa Bolsa Monitora de
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE PÚBLICA Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE PÚBLICA Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Contabilidade 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisBANCO CENTRAL DO BRASIL. Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 1 Presentation of Financial Statements
Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 1 Presentation of Financial Statements Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE 1. Introdução O IAS 1 Presentation of Financial Statements dispõe sobre
Leia maisO Papel Social da Profissão Contábil. Juarez Domingues Carneiro
O Papel Social da Profissão Contábil Juarez Domingues Carneiro Cenário Atual 5,4 bilhões são considerados subnutridos. Cerca de 24.000 pessoas morrem diariamente devido à fome. 4 bilhões de toneladas desperdício
Leia maisANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DE UM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CERTIFICADO PELO PBQP-H.
ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DE UM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CERTIFICADO PELO PBQP-H. Rafael Oliveira de Paula Universidade Estadual de Maringá rafael.odp@gmail.com Manoel Francisco Carreira Universidade
Leia maisSumário do Pronunciamento Técnico CPC 32. Tributos sobre o Lucro
Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 32 Tributos sobre o Lucro Observação: Este Sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado apenas para identificação dos principais pontos tratados,
Leia maisEngenharia Econômica
Engenharia Econômica Aula 1: Conceitos Básicos Lucas Motta Universidade Federal de Pernambuco 23 de Março de 2015 Engenharia Econômica Definição Trata-se de um estudo econômico e financeiro de um projeto,
Leia maisQuadro VI.1. - Que Significa o Gerenciamento do Risco?
Quadro VI.1. - Que Significa o Gerenciamento do Risco? Dentro de várias opções, selecionar ações para chegar a um objetivo, tendo em mente que existem - diferenças nos objetivos - escassez de recursos
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Unidade Universitária Escola de Engenharia Curso Engenharia Mecânica Disciplina Economia Industrial Professor(es) Professor Doutor Agostinho Celso Pascalicchio Carga horária Teoria: 02 Prática: 00 Total:
Leia maisPLANO DE CURSO CONTABILIDADE I (CÓD. ENEX 60154) ETAPA: 3ª TOTAL DE ENCONTROS:
PLANO DE CURSO DISCIPLINA: CONTABILIDADE I (CÓD. ENEX 60154) ETAPA: 3ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Semana Conteúdos/ Matéria Categorias/ Questões Tipo aula Habilidas e Competências Textos, filmes e
Leia maisIntrodução à Contabilidade Jaime José Veloso
Introdução à Contabilidade Jaime José Veloso Administração é a tomada de decisão sobre recursos disponíveis, trabalhando com e através de pessoas para atingir objetivos, é o gerenciamento de uma organização,
Leia maisContabilidade Gerencial: Balanced Scorecard e Relatórios Contábeis Como Ferramentas na Tomada de Decisão. Geniane de Lima Martins, Daniele Nespolo
Contabilidade Gerencial: Balanced Scorecard e Relatórios Contábeis Como Ferramentas na Tomada de Decisão Geniane de Lima Martins, Daniele Nespolo RESUMO O principal objetivo deste projeto de pesquisa é
Leia maisUSP-FEA Curso de Administração Disciplina: EAC0111 Noções de Contabilidade para Administradores. Quais são os objetivos do tópico...
USP-FEA Curso de Administração Disciplina: EAC0111 Noções de Contabilidade para Administradores TEMA 09. Dem. Fluxos de Profa. Dra. Joanília Cia (joanilia@usp.br) 1 Quais são os objetivos do tópico...
Leia maisANÁLISE DE AMBIENTE e Ferramentas administrativas. Profª Gislaine Rossetti Madureira Ferreira
ANÁLISE DE AMBIENTE e Ferramentas administrativas Por que para analisar o ambiente? Identificar as necessidades e desejos dos clientes que contribuem para planejamento estratégico e futuras tomadas de
Leia maisElaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS
Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras
Leia maisTEXTO PARA DISCUSSÃO VI ENCONTRO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Reflexões sobre o ensino da contabilidade* texto resumido
1 TEXTO PARA DISCUSSÃO VI ENCONTRO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Reflexões sobre o ensino da contabilidade* texto resumido Maria Elisabeth Pereira Kraemer - Contadora, CRC/SC nº 11.170, Professora
Leia maisJustificativas de alteração do gabarito de itens (com base nos modelos de provas disponíveis no site do Cespe)
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO (MP) ESCOLA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (ENAP) CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DO QUADRO DE PESSOAL DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO,
Leia mais3 Administração de Materiais
1 da Produção I Ementário do Curso de Fase: 5ª Carga Horária: 60h Créditos: 04 Introdução à administração da produção; estratégias para definição do sistema de produção; estratégias para o planejamento
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.132/08 Aprova a NBC T 16.5 Registro Contábil. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a internacionalização das normas
Leia maisAPURAÇÃO DOS CUSTOS PARA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA EM UMA EMPRESA DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS DE CAXIAS DO SUL
APURAÇÃO DOS CUSTOS PARA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA EM UMA EMPRESA DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS DE CAXIAS DO SUL 1 INTRODUÇÃO Elisandra Juventina de Lima Paz Zanchin 1 Odir Berlatto 2 Catherine Chiappin
Leia maisUniversidade Federal de Pernambuco Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2
Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2 INVESTIMENTOS PERMANENTES Avaliados pelo método de equivalência patrimonial - MEP 1 MEP Conceito
Leia maisCURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Autorizado pela Portaria no 1.393 de 04/07/01 DOU de 09/07/01. Componente Curricular: CONTABILIDADE DO TERCEIRO SETOR
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Autorizado pela Portaria no 1.393 de 04/07/01 DOU de 09/07/01 Componente Curricular: CONTABILIDADE DO TERCEIRO SETOR Código: CTB-306 Pré-requisito:... Período Letivo: 2016.1
Leia maisBONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA)
BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) BONCRED LEASING S/A. ARRENDAMENTO MERCANTIL Manual de Política de Responsabilidade Socioambiental
Leia maisGERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS DA MANGA PARA EXPORTAÇÃO CULTIVADA NO VALE DO SÃO FRANCISCO
GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS DA MANGA PARA EXPORTAÇÃO CULTIVADA NO VALE DO SÃO FRANCISCO Givaldo Bezerra da Hora Universidade Federal Rural de Pernambuco-UFRPE givaldobezerra@bol.com.br Maria
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) foi criado pelo Decreto-Lei nº 9.295/46, com alterações,
Leia maisSimpósio de Segurança Infusional
Simpósio de Segurança Infusional Simpósio de Segurança Infusional Com o objetivo de disseminar os conceitos inicialmente propostos pelo Safety Symposium, que envolvem a segurança do paciente, a segurança
Leia maisControladoria na gestão de serviços
Controladoria na gestão de serviços 2012 Franco Kaolu Takakura Junior Direitos desta edição adquiridos pela Paco Editorial. Nenhuma parte desta obra pode ser apropriada e estocada em sistema de banco
Leia maisSEFAZ/PE. Pessoal, vou comentar as questões da prova.
SEFAZ/PE Pessoal, vou comentar as questões da prova. 61. Sobre os Princípios de Contabilidade sob a Perspectiva do Setor Público, considere: I. O Princípio da Entidade se afirma, para o ente público, pela
Leia maisPROGRAMA. Disciplina: Administração de Pessoal Código: ADM - 02174 Professor: Simone da Costa Fernandes Behr. Período: 2007/1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas Departamento de Administração Av. Fernando Ferrari, 514 - Campus Universitário - Goiabeiras CEP. 29075.910 -ES Brasil- Tel.
Leia maisPROVOU 2016. 5. ENTREGA DO MATERIAL E GABARITO: Ao retirar-se da sala, você deverá entregar o cartão de respostas.
UNIOESTE Universidade Estadual do Oeste do Paraná Processo Seletivo para Ocupação de Vagas Remanescentes nos Cursos de Graduação PROVOU 2016 OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: 1. PROVAS: Este caderno contém a prova
Leia mais3 Metodologia. 3.1 Tipo de Pesquisa
3 Metodologia 3.1 Tipo de Pesquisa De acordo com os conceitos propostos por Gil (1996) e Vergara (1997), podemos classificar esta pesquisa segundo dois critérios básicos: Quanto aos fins: Exploratória
Leia maisSumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis
Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Observação: Este Sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado
Leia maisBrasnorte Transmissora de Energia S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011
Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado Conteúdo Relatório dos auditores independentes 3-4 Demonstrativo das mutações do
Leia maisADMINISTRAÇÃO AULA 02
AULA 02 FILIPE S. MARTINS ROTEIRO ORGANIZAÇÕES E ORGANIZAÇÕES : VISÃO PANORÂMICA PRODUÇÃO / MARKETING / PESQUISA E DESENVOLVIMENTO / FINANÇAS / RH PLANEJAMENTO / ORGANIZAÇÃO / LIDERANÇA / ECUÇÃO / CONTROLE
Leia maisGIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2005 e de 2004 e parecer dos auditores independentes
GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2005 e de 2004 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes Aos Administradores
Leia maisEsporte Clube XV de Novembro de Jaú Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores independentes
Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores independentes Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 2 Balanço patrimonial 4 Demonstração
Leia maisGestão de custos Aula 1. Objetivos da disciplina. Objetivos da aula. Por que estudar os Custos? Por que devemos conhecer os Custos?
Gestão de custos Aula 1 Terminologias e Classificação em Custos Regis Garcia Mestre em Contabilidade com ênfase em Finanças pela UFPR, Especialista em Contabilidade Societária e Gerencial e em Controladoria
Leia maisAvaliação dos resultados e demais produtos entregues pela empresa IMPOM Pesquisas e Inteligência Competitiva Ltda. relativos à pesquisa
Avaliação dos resultados e demais produtos entregues pela empresa IMPOM Pesquisas e Inteligência Competitiva Ltda. relativos à pesquisa realizada para avaliação sobre o atendimento dos objetivos da cobrança
Leia maisDiretrizes Curriculares ENADE 2012. Cursos de: Turismo Turismo e Hotelaria
Diretrizes Curriculares ENADE 2012 Cursos de: Turismo Turismo e Hotelaria MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA MEC Nº207 DE 22 DE JUNHO
Leia maisContabilidade Gerencial para PMEs. Professora: Geni Vanzo
Contabilidade Gerencial para PMEs Professora: Geni Vanzo Se vc. for empregado da PME Se vc. for empregado da PME Se vc. for empresário (a) contábil Vc. dependerá do cliente!! Em qualquer caso, seja
Leia maisTeoria da Contabilidade. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior
Teoria da Contabilidade Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1 Contabilidade Conceito Para Ribeiro (2005), a contabilidade é uma ciência social que tem por objeto o patrimônio das entidades econômico-administrativas.
Leia maisDIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota Metodológica nº 24
DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota Metodológica nº 24 Tabelas Comparativas (versão para informação e comentários)
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Contabilidade 3. Ciclo de Estudos 1º 4.
Leia maisQuestionário de Autoavaliação
Promoção TROFÉU AURY LUIZ BODANESE Questionário de Autoavaliação Apoio 1. Orientação geral sobre o processo Para preencher o questionário a seguir, sua empresa rural deverá ter completado pelo menos dois
Leia maisGoverno do Estado do Rio Grande do Sul. Modernização Institucional Projeto de Lei OSCIPs
Governo do Estado do Rio Grande do Sul Modernização Institucional Projeto de Lei OSCIPs Base e referência legal Ementa Constitucional 19/98 Lei nº 9.637/98 Lei n.º 9.790/99 Lei n 846/98 Lei nº 14.870/2003
Leia maisREVISÃO DA LITERATURA
OBJETIVO O objetivo deste artigo é o de descrever e analisar o grau de implementação de políticas tributárias extrafiscais para promover a sustentabilidade ambiental. Na descrição do objeto do estudo está
Leia maisPREVENÇÃO E MITIGAÇÃO DE RISCOS PROFISSIONAIS
PREVENÇÃO E MITIGAÇÃO DE RISCOS PROFISSIONAIS PREVENÇÃO E MITIGAÇÃO DE RISCOS PROFISSIONAIS Visão Sistema CFC e CRCs Objetivos e Estrutura do CRC-SP Estatísticas e Resultados da Fiscalização Riscos Profissionais
Leia maisV.4, N.1 (2013) ISSN 2237-8472
IMPLANTAÇÃO DE CONTROLES FINANCEIROS PARA APRIMORAR OS PROCESSOS DE ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM ESTUDO DE CASO NUMA EMPRESA COMERCIAL Adriana de Biasi 1 Luíz Carlos Schneider 2 INTRODUÇÃO Muitas empresas
Leia maisA água é um bem de uso do povo
A água é um bem de uso do povo Idéias para divulgação da nova Lei das Águas: Semanalmente, no site Ingá (se possível no site das instituições parceiras), apareceria um banner contendo chamada para cada
Leia maisINFORMAÇÕES PRELIMINARES SOBRE O PRÉ-PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Assunto, Tema e Problema
INFORMAÇÕES PRELIMINARES SOBRE O PRÉ-PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Assunto, Tema e Problema 1 / 18 ESTRUTURA GERAL DO PRÉ-PROJETO ASSUNTO Gosto pessoal Importância Fonte de dados Meu departamento
Leia maisOrçamento de Caixa. Sabrina Alencar Larissa Falcão Adriana Sampaio
Orçamento de Caixa Sabrina Alencar Larissa Falcão Adriana Sampaio Fortaleza 2011 Fluxo de bens e serviços x Fluxo de caixa Orçamento de Caixa: Projeção de entradas e saídas de caixa; Necessidades de financiamentos;e
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Etec Ensino Técnico Etec: São José do Rio Pardo Código: 150 Município: São José do Rio Pardo Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível
Leia maisFelipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E OS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO PÚBLICO
Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E OS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO PÚBLICO Belo Horizonte 2011 Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
Leia mais