UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS CURSO BACHAREL EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS CURSO BACHAREL EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS CONTABILIDADE COMO FERRAMENTA ESSENCIAL PARA A GESTÃO AMBIENTAL ANÁPOLIS GOIÁS OUTUBRO/2014

2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS CURSO BACHAREL EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS ALINE CHRISTINA TEIXEIRA PROJETO DE PESQUISA APRESENTADO A UEG - UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO- ECONÔMICAS E HUMANAS DO CURSO BACHAREL EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS. PROFESSOR ORIENTADOR: UBIRAJARA GUSMÃO ANÁPOLIS GOIÁS OUTUBRO/2014

3 TEMA A Contabilidade como ferramenta essencial para a gestão ambiental. PROBLEMA Como a Contabilidade pode auxiliar na monitoração de informação da gestão ambiental e impactando as entidades de maneira benéfica de forma para se tornar útil? OBJETIVO GERAL Analisar a importância que a Contabilidade pode auxiliar os administradores de uma entidade na sua gestão com o meio ambiente. OBJETIVOS ESPECIFICOS Demonstrar o conceito de Contabilidade Ambiental Demonstrar o conceito de Gestão Ambiental Analisar a evolução histórica da importância da contabilidade ambiental. Analisar as normas contábeis em relação às matérias ambientais JUSTIFICATIVA A conservação e preservação do meio ambiente vêm se tornando uma tendência mundial nos últimos anos. Com a internacionalização da economia, as entidades vêm sendo demandas a cumprirem metas ambientais. Assim fazem com que a atividade econômica executadas por ela reduz ou eliminem conseqüências prejudicial ao meio ambiente. Nos últimos anos, as entidades estão aplicando a política ambiental em suas gestões. Tanto a legislação brasileira e o mercado consumidor vêm exigindo a aplicação de uma gestão ambiental. Conseqüentemente a contabilidade vem sendo uma ótima ferramenta em relação a esse tema. De acordo com Zanluca (2011), contabilidade é o registro do patrimônio ambiental (bens direitos e obrigações ambientais) de determinada entidade e suas respectivas mutações expressos monetariamente.

4 A ciência contábil não ira resolver os problemas ambientais, e sim fornecer informações para futuras soluções. REFERENCIAL TEÓRICO 1. GESTÃO AMBIENTAL Nos últimos anos, a importância com o meio ambiente vem aumentando sobre a economia, isso fez com que as entidades em geral adquirissem novas condutas em relação aos efeitos que provocam no meio ambiente. Atualmente a gestão ambiental é uma forma de aumentar o valor de mercado de uma entidade, não apenas ser aplica para evitar danos ambientais. De acordo com Valle (2002 p.69), A gestão ambiental consiste em um conjunto de medidas e procedimentos bem definidos que, se adequadamente aplicados, permitem reduzir e controlar os impactos introduzidos por um empreendimento sobre o meio ambiente. 2. RESPONSABILIDADE AMBIENTAL As entidades em geral nas últimas décadas vêm sendo incentivadas a focarem nos impactos ambientais provocados por elas e assim adotarem uma política voltada para o meio ambiente. Segundo Kraemer (2010), (...)as organizações deverão incorporar a variável ambiental no aspecto de seus cenários e na tomada de decisão, mantendo com isso uma postura responsável de respeito à questão ambiental. Empresas experientes identificam resultados econômicos e resultados estratégicos do engajamento da organização na causa ambiental. Estes resultados não se viabilizam de imediato, há necessidade de que sejam corretamente planejados e organizados todos os passos para a interiorização da variável ambiental na organização para que ela possa atingir o conceito de excelência ambiental, trazendo com isso vantagem competitiva. 3. CONTABILIDADE AMBIENTAL 3.1 CONCEITO A Contabilidade Ambiental é um ramo especifico da ciência contábil, de acordo com Ferreira (2003, p.108), A Contabilidade Ambiental não é outra contabilidade; assim, todos os eventos econômicos ou fatos contábeis relativos a ações realizadas pela Entidade que, por conseqüência, causem impacto ao meio ambiente, devem ser reconhecidos e registrados pelo sistema contábil. Portanto, o Balanço Patrimonial, a Demonstração de Resultado do Exercício e demais informes,

5 as Notas Explicativas e, quando houver, o Balanço Social e Demonstração do Valor Adicionado são as peças contábeis adequadas para evidenciar como essa questão está sendo tratada pela organização. Nesse sentido, o objetivo da contabilidade ambiental é mensurar os registros contábeis relacionados aos impactos ambientais que afetam a atividade de atuação da entidade. Segundo os autores Assis, Braz e Santos (2011, p.14), (...) a contabilidade deve evidenciar suas demonstrações contábeis todas as informações ambientais, ativos, passivos, custos ambientais. No entanto, essas informações devem obedecer às normas gerias da contabilidade, demonstrando dessa forma, o impacto da empresa no ambiente e vice versa. Portanto a contabilidade é a ciência que colocará no papel o esforço da empresa para preservação do meio ambiente. A contabilidade ambiental traz várias vantagens tanto para a entidade como para a sociedade. Kraemer (2010) relaciona os benefícios da utilização da contabilidade ambiental, Benefícios potenciais à industria: Identifica, estima, aloca, administra e reduz os custos, particularmente os tipos ambientais de custos. Controla o uso e os fluxos da energia e dos materiais. Dá informação mais exata e detalhada para suportar o estabelecimento e a participação em programas voluntários, custos efetivos para melhorar o desempenho ambiental. Informação mais exata e mais detalhada para a medida e o relatório de desempenho ambiental, assim melhorando a imagem de companhia com osstakeholders, tais como clientes, comunidades locais, empregados, governo e fornecedores. Benefícios potenciais à sociedade Permite o uso mais eficiente de recursos naturais, incluindo a energia e a água; Reduz os custos externos relacionados à poluição da indústria, tal como os custos da monitoração ambiental. Fornece informações para a tomada de decisão, melhorando a política pública. Fornece a informação ambiental industrial do desempenho que pode ser usada no contexto mais extenso das avaliações do desempenho e de condições ambientais nas economias e em regiões geográficas. 3.2 ATIVOS AMBIENTAIS O autor Teixeira (200, p.5), define ativo como "um recurso controlado pela empresa, resultante de eventos passados, do qual se espera um fluxo de benefícios econômicos". Ativos ambientais são todos os bens e direitos com finalidade de controle, preservação e recuperação do meio ambiente podendo estar em forma do capital circulante ou capital fixo, de acordo com Carvalho (2008),

6 O ativo ambiental é tudo que a empresa tem em relação a bens e direitos que estão relacionados à proteção, preservação e recuperação ambiental, podendo gerar benefícios futuros. No ativo circulante, podem entrar os estoques ambientais que são produtos destinados à preservação e proteção ambiental, como, por exemplo, produtos reciclados. No ativo permanente, entram gastos com reflorestamento, aquisição de floresta para recuperação, máquinas e equipamentos que são adquiridos para proteger, preservar ou amenizar danos causados à natureza. 3.3 PASSIVOS AMBIENTAIS O passivo é conceituado como obrigações de uma entidade com terceiros ou com sócios sendo assim pode se conceituar como exigibilidades. Braga (2007, p. 43) define passivo ambiental como, A definição de Passivo Meio Ambiente será exigibilidades originadas por um fato gerador passado ou presente, decorrente de uma dívida efetiva ou de um ato futuro relacionado ao meio ambiente, que exigirá em um prazo determinado ou determinável a entrega de ativos ou a prestação de serviço sem um momento futuro. O autor Laurindo (p. 9) faz uma relevância importante sobre o passivo ambiental, que ele vem tornando um requisito nas negociações de entidades, pois os efeitos nocivos ao meio ambiente para a ser responsabilidade dos novos proprietários. Para se reconhecer como passivo ambiental, a entidade tem alguns requisitos a serem seguidos. Segundo Ferreira (2003, p.115) são os seguintes, O primeiro deles é de que a entidade tem uma obrigação presente legal ou implícita como conseqüência de um evento passado, que é o uso do meio ambiente (água, solo, ar) ou a geração de resíduos tóxicos. O segundo requisito é o de que é (sic!) provável que recursos sejam exigidos para se liquidar o passivo ambiental, ou seja, a chance de ocorrer a saída de recursos, o que depende de um ou mais eventos futuros, é maior do que a de não ocorrer. O terceiro requisito é o de que o montante do passivo ambiental envolvido possa ser estimado com suficiente segurança. 3.4 CUSTOS E DESPESAS AMBIENTAIS Os custos são os gastos monetários que a entidade possui com a proteção do meio ambiente. Segundo Ribeiro (1992, p.80), O valor dos insumos, mão de obra, amortização de equipamentos e instalações do processo de preservação, proteção e recuperação do meio ambiente, bem como serviços externos e os gastos para realização de estudos técnicos sobre a metodologia e procedimentos adequados podem constituir-se em exemplos de custos e despesas ambientais. De acordo com Bergamini Junior (2000, p.10), (...) custo ambiental compreende o gasto referente ao gerenciamento de uma maneira responsável, dos impactos da atividade empresarial no meio

7 ambiente, assim como qualquer custo incorrido para atender os objetivos e exigências ambientais dos órgãos de regulação, devendo ser reconhecido a partir do momento em que for identificado 3.5 RECEITAS AMBIENTAIS O autor Carvalho (2008, p.142), define receitas ambientais como, (...)são oriundas de recursos provenientes da empresa, resultantes da venda de seus subprodutos ou de materiais reciclados, que podem ser comercializados como matéria-prima para outras atividades e/ou reutilizados na entidade no seu processo produtivo. 4. CONTABILIDADE AMBIENTAL E SUA IMPORTÂNCIA Os profissionais contábeis possuem grande importância em relação a gestão ambiental de uma entidade, pois ele é o responsável pelas informações aos administradores pelos resultados das suas ações com o meio ambiente. Segundo Queiroz (2000), (...) o melhor mecanismo de gestão disponível ao empresariado, cujos resultados apurados podem ser tornados visíveis à sociedade, com relativa facilidade, mediante a apresentação de balanços mais complexos, que incluam, em seu corpo, as respostas aos questionamentos sociais. De acordo com Kraemer (2010), As inovações trazidas pela Contabilidade Ambiental estão associadas a pelo menos três temas: A definição do custo ambiental; A forma de mensuração do passivo ambiental, com destaque para o decorrente de ativos de vida longa, e; A utilização intensiva de notas explicativas abrangentes e o uso de indicadores de desempenho ambiental, padronizados no processo de fornecimento de informações ao público. METODOLOGIA Em relação o processo metodológico utilizados nesse trabalho possui caráter descritivo, pois irá descrever a importância da contabilidade na gestão ambiental de uma entidade. O autor Gil (2002), define esse tipo de pesquisa como à descrição das características de determinar população ou fenômeno ou ainda, o estabelecimento de relações entre as variáveis. (2004), Perante esse estudo trata se de uma pesquisa qualitativa, segundo Diehl (...) a pesquisa qualitativa, por sua vez, descrevem a complexidade de determinado problema, sendo necessário compreender e classificar os processos dinâmicos vividos nos grupos, contribuir no processo de

8 mudança, possibilitando o entendimento das mais variadas particularidades dos indivíduos A metodologia que será utilizada à pesquisa bibliográfica, pois será desenvolvida a partir da leitura de artigos publicados relacionados a necessidade da contabilidade na gestão ambiental. De acordo com Gil (2002, p ) compreende que é desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente por livros e artigos científicos. Para a coleta de dados será utilizado como instrumento à análise de dados, por meio dos estudos já realizados relacionados ao tema, percebe-se que atualmente necessita de realização de novos estudos devido a grande exigência que as entidades em geral estão tendo. Moraes (1999, p. 9), compreende a análise de conteúdo constitui-se de uma metodologia de pesquisa utilizada na descrição e interpretação de documentos e textos das mais diversas classes.

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSIS, Perla Roberta Pignatta de; BRAZ, Eliane Marta Quiñones; SANTOS, Carlos Lopes dos. Contabilidade Ambiental. Revista Ceciliana. Universidade de Santa Cecília, p.13-16, BERGAMINI JUNIOR, Sebastião. Avaliação contábil do risco ambiental. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, n 14, p , dez BRAGA, Célia (organizadora). Vários autores. Contabilidade ambiental: ferramenta para gestão da sustentabilidade. São Paulo: Atlas, CARVALHO, Gardênia Maria Braga. Contabilidade ambiental teoria e Prática. 2 ed. Brasília: Juruá, DIEHL, Astor Antonio. Pesquisa em ciências sociais aplicadas: métodos e técnicas. São Paulo: Prentice Hall, FERREIRA, Aracéli Cristina de Souza. Contabilidade ambiental: uma informação para o desenvolvimento sustentável. São Paulo: Atlas, GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira. Contabilidade ambiental. Relatório para um futuro sustentável, responsável e transparente. Disponivel em: < ambiental.shtml>. Acessado em: 16 de novembro de LAURINDO, Jamile da Silva. A Contabilidade Ambiental como Instrumento de Gestão Interna nas Organizações. Disponível em:< uniedu.sed.sc.gov.br/wp-content/uploads/2014/01/jamile-da-silva-laurindo.pdf>. Acessado em: 29 de novembro de 2014.

10 MORAES, Roque. Análise de conteúdo. Revista Educação. Porto Alegre, nº 37. Março de RIBEIRO, Maísa de Souza. Contabilidade e Meio Ambiente. Dissertação (mestrado). FEA/USP, QUEIROZ, R. L. S., QUEIROZ, E. S. A contabilidade como um instrumento de gestão ambiental e empresarial, e sua contribuição à melhoria da qualidade de vida planetária. Revista Pensar Contábil do Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro RJ: ano III, nº 09, p.78-83, ago/out TEIXEIRA, Luciano G. A. A Contabilidade Ambiental. Anais do XI Congresso Brasileiro de Contabilidade- CFC- Goiânia, VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade ambiental: Isso ed. São Paulo: Senac São Paulo, ZANLUCA, Julio César. O que é Contabilidade Ambiental? Disponível em: < Acesso em: 15 de novembro de 2014.

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