ICPC 10 ICPC 10 ICPC 10. ICPC 10 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Aplicabilidade: ATIVO IMOBILIZADO e PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTOS

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1 Aplicabilidade: ATIVO IMOBILIZAO e PROPRIEAE PARA INVESTIMENTOS P 27 IMOBILIZAO IAS 16 P 28 PROPRIEAE PARA INVESTIMENTO - IAS 40 P 37 - Adoção Inicial das Normas Internacionais de ontabilidade - IFRS 1 P 43 - Adoção Inicial dos Pronunciamentos Técnicos P 15 a 40 - IFRS 1 ELIBERAÇÃO VM Nº 619, E 22 E EZEMBRO E 2009 ompanhias Abertas I) Aplicação obrigatória. II) As ompanhias Abertas, deverão explicar o motivo, em nota explicativa, pela não aplicação da avaliação inicial do custo atribuído (deemed cost) VALOR JUSTO usto atribuído (deemed cost) VALOR JUSTO Opção aplicável: apenas e tão somente na adoção inicial Não admitida revisão da opção (em períodos subsequentes ao da adoção inicial) Não significa reavaliação de bens. Está em linha com o contido nas normas contábeis internacionais (IFRS 1) Valor depreciável Período de depreciação. P 27 Ativo Imobilizado Necessidade de revisão dos critérios para a determinação da vida útil estimada dos bens: e forma sistemática ao longo da sua vida útil estimada. O valor residual e a vida útil de um ativo são revisados pelo menos ao final de cada exercício. Mudança de estimativa na contabilização em caso de ajustes. ASOS E VALOR JUSTO ASO E VALOR RESIUAL, EPREIÁVEL E VIA ÚTIL IMOBILIZAO (ex.: Máquina) 1º ASO 2º ASO IMOBILIZAO (ex.: Máquina) usto epreciação acumulada ( ) Valor contábil Valor justo 1 Ajuste de avaliação patrimonial Valor residual ( ) ( ) usto Valor residual ( ) Valor depreciável Vida útil estimada 3,5 anos epreciação anual - % 28,57% Valor da depreciação anual Em R$ 2.000

2 Valor residual e P 27 Ativo Imobilizado valor depreciável a) Valor depreciável = montante não recuperável pela alienação do ativo ao final de sua vida útil estimada. a) Na determinação do valor depreciável: qual a estimativa do seu valor residual?. b) Análise criteriosa para a adequada alocação da depreciação ao longo da vida útil estimada do bem. c) Observar a prática da indústria do segmento econômico em que a entidade atua. (certas indústrias, como de manufatura e de tecnologia, que possuem características próprias - pode ser pouco provável a venda de bens do imobilizado). d) Adoção de curvas de sobrevivência específicas. e) Valor residual esperado do ativo superior ao seu valor contábil nenhuma depreciação deve ser reconhecida. ONEITO E VIA ÚTIL E VIA ÚTIL EONÔMIA OS BENS VIA ÚTIL 1. A entidade que detém o controle, riscos e benefícios do ativo Expectativa do prazo de geração de benefícios econômicos VIA ÚTIL EONÔMIA OS ATIVOS 2. Expectativa em relação a todo fluxo esperado de benefícios econômicos a ser gerado ao longo da vida econômica do ativo independe do número de entidades que o utilizam. 3. Fluxo esperado de benefícios econômicos futuros usufruído exclusivamente por um único usuário a vida útil será, no máximo, igual à vida econômica do ativo. OMPROVAÇÃO O AJUSTE E AVALIAÇÃO ONTABILIZAÇÃO OS EFEITOS A APLIAÇÃO O USTO ATRIBUÍO (EEME OST) VALOR JUSTO ompetência da administração: deverá indicar ou assegurar que o avaliador indique no instrumento formal (relatório de avaliação): a vida útil remanescente o valor residual previsto Finalidade : estabelecer o valor depreciável e a nova taxa de depreciação na data de transição. A contrapartida da apropriação ao ativo imobilizado deve ser: a)no patrimônio líquido Ajustes de Avaliação Patrimonial, b) Mediante uso de subconta específica, c) No passivo, Tributos iferidos Passivos, a depender da opção quanto ao regime de tributação da entidade. ONTABILIZAÇÃO APÓS A APLIAÇÃO O USTO ATRIBUÍO (EEME OST) 1) Na medida em que os bens, objeto de atribuição de novo valor, forem depreciados, amortizados ou baixados: a) Transferir da conta Ajustes de Avaliação Patrimonial para a conta de Lucros ou Prejuízos Acumulados; b) Transferir da conta representativa de Tributos iferidos Passivos, para a conta representativa de Tributos orrentes. 2) Fica mantido o custo histórico como base de valor. 3) Perda por recuperabilidade, deve ser contabilizado no resultado do período. 4) Vedada a utilização da baixa contra o patrimônio líquido utilizada para certas reduções ao valor recuperável de ativos reavaliados. POSIÇÃO ONTÁBIL APÓS A APLIAÇÃO O VALOR JUSTO 1º ASO usto Valor do Bem epreciação Acumulada Valor ontábil Vida Útil Estimada epreciação Anual: Ajuste Avaliação Patrimonial Valor Justo % do Valor do Bem 41,17% 58,83% 10% Valor Residual Valor epreciável % R$ 28,57% 28,57% 3,5 anos

3 ONTABILIZAÇÃO OS EFEITOS A APLIAÇÃO O VALOR JUSTO POSIÇÃO ONTÁBIL APÓS A APLIAÇÃO O VALOR JUSTO REGISTRO ONTÁBIL ONTAS E ETALHES 1) Pelo Ajuste de Avaliação Patrimonial (AAP) PL AAP 1º ASO º ASO Ativo Imobilizado AAP ) Pelo Efeito Tributário (IRPJSLL) do AAP PL AAP Obrigação tributária diferenciada (24%) Passivo iferido IRPJSLL sobre AAP Ativo iferido Tributos iferidos AAP LEGENA: PL = Patrimônio Líquido AAP = Ajuste de Avaliação Patrimonial = ébito = rédito 2º ASO Valor do Bem epreciação Acumulada Valor ontábil % do Valor do Bem Valor Residual Valor epreciável Vida Útil Estimada epreciação Anual: % R$ usto % Ajuste Avaliação Patrimonial ( 75%) Valor Justo 10% 3,5 anos ONTABILIZAÇÃO OS EFEITOS APÓS O REONHEIMENTO O VALOR JUSTO NO 1º ANO REGISTRO ONTÁBIL OS EFEITOS NO 1º ANO ONTAS E ETALHES 1) Resultado epreciação do usto Resultado epreciação do AAP Imobilizado epreciação do usto Imobilizado epreciação do AAP 2) PL AAP Realização do Ajuste por epreciação PL Lucros Acumulados 3) Passivo Passivo iferido (24% de 2.185) Passivo Passivo orrente (a pagar) 4) PL AAP Obrigação Tributária Lucros Acumulados LEGENA: PL = Patrimônio Líquido AAP = Ajuste de Avaliação Patrimonial 1º ASO º ASO = ébito = rédito PROVIÊNIAS PARA A AOÇÃO O AJUSTE ivulgar em nota explicativa a política de dividendos que será adotada durante a realização de toda a diferença gerada pelo novo valor; (Pelo impacto no resultado por conta do aumento da despesa de depreciação, exaustão ou amortização no exercício da adoção inicial e seguintes). Obter aprovação pelo órgão deliberativo que tenha competência formal para fazê-lo, no relatório que dá suporte ao registro inicial dos ajustes e recomposições. Obter aprovação do órgão deliberativo quanto à política de dividendos. Avaliadores, relatório de avaliação e aprovação Avaliadores: especialistas que tenham experiência, competência profissional, objetividade e conhecimento técnico dos bens. evem conhecer ou buscar conhecimento a respeito de sua utilização, bem como das mudanças tecnológicas e do ambiente econômico onde ele opera, considerando o planejamento e outras peculiaridades do negócio da entidade. A avaliação pode ser efetuada por avaliadores internos ou externos à entidade. Relatório de avaliação: Fundamentado e com informações mínimas que permitam o pleno atendimento às práticas contábeis. Esse relatório deve conter: O que os avaliadores devem apresentar? (a) indicação dos critérios de avaliação, das premissas e dos elementos de comparação adotados, tais como: (i) antecedentes internos: investimentos em substituições dos bens informações relacionadas à sobrevivência dos ativos, informações contábeis, especificações técnicas e inventários físicos existentes; (ii) antecedentes externos: informações referentes ao ambiente econômico onde a entidade opera, novas tecnologias, benchmarking, recomendações e manuais de fabricantes e taxas de vivência dos bens;

4 O que os avaliadores devem apresentar? (iii) estado de conservação dos bens: informações referentes a manutenção, falhas e eficiência dos bens; e outros dados que possam servir de padrão de comparação, todos suportados, dentro do possível, pelos documentos relativos aos bens avaliados; (b) localização física e correlação com os registros contábeis ou razões auxiliares; (c) valor residual dos bens para as situações em que a entidade tenha o histórico e a prática de alienar os bens após um período de utilização; e (d) a vida útil remanescente estimada com base em informações e alinhamento ao planejamento geral do negócio da entidade. Modalidade de aprovação dos relatórios de avaliação evem ser aprovados por órgão competente da administração, a menos que o estatuto ou contrato social da entidade contenha requerimento adicional, o qual deve ser cumprido. A identificação do órgão competente da administração depende da estrutura da administração eou de previsão estatutária ou do contrato social. ada entidade deve considerar sua estrutura de governança. efasagem entre a data da avaliação e a de sua aprovação: deve ser a menor possível, de forma a permitir que os efeitos dos níveis atuais de utilização dos ativos estejam prontamente refletidos nas demonstrações contábeis. ATIVOS NÃO EPREIÁVEIS EFEITOS TRIBUTÁRIOS TERRENOS Antes: Na reavaliação não se contabilizavam os tributos, salvo se houvesse intenção de venda; Atual: Pelo ajuste de avaliação patrimonial eve ser reconhecido o efeito tributário: iferença entre ATIVO IMOBILIZAO e PROPRIEAE PARA INVESTIMENTO 1) Os ATIVOS IMOBILIZAOS são itens tangíveis que: São detidos para uso na produção ou no fornecimento de mercadorias ou serviços, para aluguel a outros, ou para fins administrativos; e É esperado que sejam usados durante mais de um período. ebitar: conta retificadora do AAVP no PL reditar: provisão para imposto de renda e contribuição social (Passivo Não irculante. ) iferença entre ATIVO IMOBILIZAO e PROPRIEAE PARA INVESTIMENTO iferença entre ALUGUEL no imobilizado (item 44 a) e a menção da expressão PARA OBTER RENAS (item 45): 2) A PROPRIEAE PARA INVESTIMENTO é a propriedade (terreno ou edifício ou parte de edifício ou ambos) mantida (pelo dono ou pelo arrendatário em arrendamento financeiro) para obter rendas ou para valorização do capital ou para ambas, e não para: Uso na produção ou no fornecimento de bens ou serviços ou para finalidades administrativas; ou Venda no curso ordinário do negócio. 1) ALUGUEL - ativo imobilizado, quando estiver vinculado a ativo complementar na produção ou no fornecimento de bens ou serviços. Exemplo: uma fazenda pode ter residências alugadas a seus funcionários, uma extratora de minerais pode construir residências no meio da floresta também para alugar a seus funcionários, etc. Os ativos alugados são, parte do imobilizado necessário ao atingimento da atividade-fim da entidade.

5 iferença entre ALUGUEL no imobilizado (item 44 a) e a menção da expressão PARA OBTER RENAS (item 45): 2) ALUGUEL - Propriedade para Investimentos, Se houver investimento para obter renda, em que este é o objetivo final, no qual o imóvel é um investimento em si mesmo, e não o complemento de outro investimento. Tem um fluxo de caixa específico e independente, ou seja, ele é o ativo principal gerador de benefícios econômicos, e não um acessório a outros ativos geradores desses benefícios. PROPRIEAES OM ARATERÍSTIAS E PROPRIEAE PARA INVESTIMENTO E OUTRA OMO IMOBILIZAO. 1) IMOBILIZAO: A propriedade que seja utilizada prioritariamente como meio para obtenção de rendimentos pela prestação de serviços distintos daqueles vinculados ao aluguel (arrendamento). 2) PROPRIEAE PARA INVESTIMENTOS: se essas mesmas propriedades geram, adicionalmente, outros benefícios que não aqueles decorrentes da valorização ou obtenção de rendimento por aluguel ou arrendamento (o valor desses outros benefícios deve ser insignificante em relação ao total). LASSIFIAÇÃO A PROPRIEAE PARA INVESTIMENTO eve ser classificada no grupo Ativo Não irculante - no subgrupo Investimentos. Reclassificações de ou para propriedade para investimento: Somente quando da mudança de uso desses ativos formalmente definida pela administração. AVALIAÇÃO A PROPRIEAE PARA INVESTIMENTO A opção pela atribuição de novo custo (deemed cost), incluindo a vedação de revisão da opção em períodos subsequentes ao da adoção inicial, e todos os demais procedimentos pertinentes para os ativos imobilizados Se aplicam igualmente às propriedades para investimento, quando a entidade optar pela adoção do método de custo. (As reclassificações não devem ser casuísticas e devem ser efetuadas quando a entidade tiver segurança de que tal ação aprimora a capacidade preditiva das demonstrações contábeis em relação à estimativa de resultado e fluxo de caixa futuros). AVALIAÇÃO A PROPRIEAE PARA INVESTIMENTO AVALIAÇÃO A PROPRIEAE PARA INVESTIMENTO As variações de valor das propriedades para investimento entre dois períodos distintos são reconhecidas no resultado do período. Esse procedimento independe de se a propriedade é detida para obter rendas ou para valorização do capital ou para ambas. Nas propriedades mantidas para renda o resultado é, portanto, afetado por dois eventos econômicos: a receita de arrendamento (aluguel) e o efeito do ajustamento do valor justo entre os períodos. A essência econômica do ajuste, no resultado, da variação do valor justo entre os períodos deve ser considerada quando da definição de seu registro. O ajuste do valor justo caracteriza como item vinculado a operação: A classificação é em rubrica do resultado, antes do resultado financeiro. O P 28 e o IAS 40, não indica, nem tece comentários, sobre o registro desse ajuste no resultado.

6 AVALIAÇÃO A PROPRIEAE PARA INVESTIMENTO onsiderações: As entidades que têm como objeto principal a administração de propriedades com intenção de obter rendimentos, o valor justo é alterado em função de causas internas e externas. Podem decorrer da gestão direta da propriedade; e de fatores externos, que interagem entre si e se complementam. AVALIAÇÃO A PROPRIEAE PARA INVESTIMENTO onsiderações: Se o investimento em propriedades é especulativo: Exemplo:A entidade adquire apartamento ainda não construído (na planta) A essência econômica mais se assemelha a instrumentos financeiros avaliados pelo valor justo por meio do resultado (sendo ou não o objeto principal); lassificar como resultado financeiro; ivulgar o critério de classificação utilizado e os respectivos valores.

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