DOSSIÊ. 12 UNISUAM Centro Universitário Augusto Motta RESUMO

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1 Avaliação do ganho de peso gestacional, antropometria e consumo alimentar de gestantes e puérperas atendidas em uma unidade do Programa Saúde da Família do Município de Barra Mansa, RJ Rosana Vital Centro Universitário de Barra Mansa (UBM) ro_sannah@hotmail.com Elton Bicalho de Souza Centro Universitário de Barra Mansa (UBM) elton_bicalho@ig.com.br RESUMO A alimentação desempenha um papel fundamental nas diversas fases da vida, uma vez que as necessidades orgânicas são supridas por meio da absorção dos nutrientes ingeridos. O presente trabalho tem como objetivo verificar o ganho de peso, ingestão alimentar e o estado nutricional de gestantes e puérperas atendidas em uma unidade do Programa Saúde da Família (PSF) da cidade de Barra Mansa que aceitaram participar do estudo. Trata-se de um estudo descritivo, em que as variáveis foram analisadas segundo procedimentos clássicos de média e desvio padrão. Participaram do estudo 6 gestantes e 4 puérperas. Os resultados obtidos mostram a maior parte das gestantes com sobrepeso e obesidade, e observou-se que algumas já estavam acima do peso recomendado para toda a gestação. Quando avaliada a ingestão de micronutrientes, apresentou-se ingestão abaixo do recomendo. Chama a atenção o fato de que, apesar de se preocuparem com o ganho de peso em função do seu estado, a maioria das participantes não procurou auxílio de nutricionista, talvez pela escassez do profissional nas unidades básicas de saúde. Enfatiza-se a importância da participação do nutricionista junto aos demais profissionais de saúde no acompanhamento de gestantes e puérperas, visando ao bem-estar materno e fetal. Palavras-chave: Gestante. Puérperas. Consumo alimentar. 12

2 DOSSIÊ Rosana Vital e Elton Bicalho de Souza WEIGHT GAIN, ANTHROPOMETRY AND FOOD CONSUMPTION EVALUATION ON PREGNANT AND PUERPERAL TREATED ON A PSF UNIT OF BARRA MANSA, RJ ABSTRACT This study aims to determined the weight gain, food intake and nutritional status of pregnant and postpartum women in a health s unit in Barra Mansa, Brazil. The nutritional information was obtained through the BMI, and the quality of diet was analyzed using a food recall. In general, the variables were analyzed according to standard procedures of mean and standard deviation. The study included 10 women. Most patients were outside the desirable BMI, with overweight and obesity, and observed that three women have won greater than recommended for the entire pregnancy. Most participants ingested a caloric intake lower than recommended, and when evaluating the intake of micronutrients, the records showed that most participants ingested below the recommended levels of vitamins and minerals. Note the fact that, despite the worries of weight gain depending on the state of pregnancy or postpartum, most participants did not seek the help of a nutritionist, perhaps by a shortage of professionals in public health system, especially in basic health units. Finally, we emphasize the importance of participation not only for nutritionists but for all health professionals in monitoring of pregnant and postpartum women. Keywords: Pregnant. Puerperas. Food intake. 1 INTRODUÇÃO A gestação é um período em que a mulher protege, acolhe e acomoda por cerca de nove meses outro ser em seu corpo, onde ocorre uma série de modificações fisiológicas e/ou anatômicas em seu organismo, para garantir o adequado crescimento e desenvolvimento do novo ser, além de promover adaptação aos novos ritmos metabólicos (ALMEIDA et al., 2005; CANSADO; PEREIRA; FERNANDES, 2009; SILVA; FIGUEIREDO, 2005). Pode ser classificada de duas maneiras: de baixo risco, quando não apresentar quaisquer problemas durante a gestação, e de alto risco, 13

3 Avaliação do ganho de peso gestacional caracterizada pelo aparecimento de intercorrências indesejáveis, podendo estas aparecer no início ou ao longo do período gestacional, representando riscos à saúde materno-fetal (SPINDOLA et al., 2006). Segundo Andreto et al. (2006), o pré-natal é a melhor maneira de evitar intercorrências durante a gestação. Durante o pré-natal, a gestante recebe orientações sobre a manutenção da saúde e, dentre estas, estão as orientações nutricionais. Existe a necessidade de um aumento de macro e micronutrientes para o organismo materno, garantindo assim o aporte nutricional adequado para a mulher e para o feto, uma vez que a única fonte de nutrientes de que o feto dispõe para o seu desenvolvimento é o organismo materno. Logo, a participação da nutrição no pré-natal é fundamental para proporcionar informações para adequada ingestão de nutrientes e, como resultado, um ganho de peso gestacional ponderado (BELARMINO et al., 2009). A insuficiência do suporte nutricional da gestante pode ocasionar uma competição biológica na disponibilidade de nutrientes necessários, tanto para mãe quanto para o feto, aumentando as chances de nascimento prematuro e morbimortalidade neonatal (MELO et al., 2007; WERUTSKY et al., 2008). O presente estudo tem como objetivo avaliar gestantes e puérperas durante as consultas de rotina realizadas em um Programa de Saúde da Família (PSF) do Município de Barra Mansa, avaliando o ganho de peso, a qualidade da alimentação ingerida e a preocupação das mulheres com os alimentos ingeridos durante a gravidez. 2 MATERIAL E MÉTODOS Trata-se de um estudo descritivo, realizado em uma Unidade Básica de Saúde da Família do Município de Barra Mansa, RJ. A amostra foi composta por todas as gestantes e nutrizes que aceitassem participar de forma espontânea, possuíssem idade igual ou superior a 18 anos e assinassem um termo de consentimento. Para caracterização da amostra, foi aplicado um questionário, abordando aspectos socioeconômicos das participantes. A informação do estado nutricional foi obtida pelo Índice de Massa Corporal (IMC). A verificação do IMC foi realizada em dois momentos, a saber: estado nutricional pré-gestacional e estado nutricional atual. Para análise do estado nutricional pré-gestacional, foi levado em consideração o peso (kg) e a estatura (m) informados nos prontuários das participantes. O diagnóstico do estado nutricional foi fornecido de acordo com a classificação proposta pelo Ministério da Saúde, segundo pontos de corte do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (BRASIL, 2008). O valor energético total (VET) das gestantes foi estimado por meio da equação proposta pela FAO/WHO/UN (1985), e a qualidade da dieta das gestantes foi analisada pelo recordatório alimentar de 24 horas. Foi realizada uma análise de macronutrientes e micronutrientes, por meio do programa AVANUTRI versão 2.0. Os valores de macronutrientes obtidos pela avaliação dos registros foram comparados com os valores recomendados pela American Diabetes Association 14

4 DOSSIÊ Rosana Vital e Elton Bicalho de Souza (AMERICAN DIABETES ASSOCIATION, 2000) e para os micronutrientes, foi realizada uma comparação com valores recomendados para este grupo específico (NATIONAL ACADEMY OF SCIENCES, 2000). Em linhas gerais, as variáveis foram analisadas segundo procedimentos clássicos de média e desvio padrão. O presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário de Barra Mansa. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Participaram do estudo 10 mulheres, sendo 6 gestantes e 4 puérperas. A média de idade das participantes foi de 26,3 anos (+ 5,14), com a participante mais jovem possuindo 19 anos, e a mais velha 37 anos. A maioria das participantes 50% (n = 5) referiu-se como tendo cor de pele branca, seguida por parda 30% (n = 3) e negra 20% (n = 2). Ao se avaliar as variáveis sociodemográficas, percebeu-se que a maioria das mulheres possui casa própria 60% (n = 6), é casada 50% (n = 5) ou possui união estável 40% (n = 4), baixo grau de escolaridade 60% (n = 6), desempregada 80% (n = 8), e possui renda familiar entre um e três salários mínimos 60% (n = 6). Outro dado investigado foi quanto à paridade prévia das participantes, que demonstrou que a maioria 60% (n = 6) já possui pelo menos um filho. Aspectos relacionados ao estilo de vida, presença de doenças e utilização de medicamentos e/ou suplementos foram investigados. A maioria das gestantes 90% (n= 9) não pratica ou estava praticando nenhum tipo de exercício físico, não possui nenhum tipo de doença 70% (n = 7), nem está utilizando algum tipo de medicação ou suplementação 80% (n = 8). A maioria das gestantes 40% (n = 4) estava fora do IMC desejável, apresentando sobrepeso 20% (n = 2) e obesidade 20% (n = 2). Verificando o estado nutricional pré-gestacional e atual das puérperas, todas as quatro participantes estavam eutróficas antes de ficarem grávidas, e, atualmente, apenas uma não retornou ao estado nutricional de normalidade. Ao avaliar a ingestão alimentar das mulheres (gestantes e puérperas), o estudo encontrou que a maioria (n = 8) das participantes ingeriu uma quantidade calórica inferior ao preconizado, segundo avaliação do recordatório alimentar de 24 horas. A média de ingestão preconizada, segundo cálculo do VET preconizado para cada gestante, foi de 2.701,2 Kcal (+ 420,6), e a média de ingestão segundo análise dos recordatórios foi de 2.040,9 kcal (+ 460,6). O Quadro 1 apresenta as demais variáveis e a distribuição das variáveis sociodemográficas. (continua) 15

5 Avaliação do ganho de peso gestacional (conclusão) população avaliada no presente estudo encontrase abaixo da média nacional, pois as mulheres que não possuem filhos, somadas às que possuem apenas uma criança, apresentam 70% do total da amostra. O Quadro 2 apresenta as variáveis sobre estilo de vida, presença de doença e utilização de medicamentos/suprimentos. n A paridade prévia das participantes demonstrou que a maioria já possui pelo menos um filho, conforme ilustra o gráfico apresentado na figura 1. Figura 1: Paridade das participantes Segundo o censo brasileiro de 2010, a média de filhos por casal no Brasil é de duas crianças. Se forem avaliados os dados de forma consolidada, a Segundo Batista et al. (2003), antigamente as gestantes eram aconselhadas a reduzirem e interromperem seus exercícios, e, até mesmo, o trabalho ocupacional, especialmente no final da gestação, pois acreditava-se que estas atividades aumentariam o risco de parto prematuro, por estimulação da atividade uterina. Segundo a 16

6 DOSSIÊ Rosana Vital e Elton Bicalho de Souza Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte (LEITÃO et al., 2000), em posicionamento publicado a respeito da saúde da mulher, o exercício físico na gestação é recomendado na total ausência de anormalidades, se houver avaliação e acompanhamento médico. A hipertensão e o diabetes na gestação são responsáveis pela maioria das mortes maternas no Brasil, representando as complicações clínicas mais comuns durante a gestação (DIAS et al., 2005; KATZ, 2002). No presente estudo, as medicações utilizadas (anticoncepcional, insulina e metildopa) foram relatadas apenas pelas puérperas. Os suplementos vitamínicos (sulfato ferroso e ácido fólico) foram informados pelas gestantes, sendo que os valores encontrados para estes produtos (30% cada) são considerados baixos. Niquini et al. (2010), em um estudo realizado na assistência pré-natal na cidade do Rio de Janeiro, encontraram uma prevalência de 70% destes suplementos, que são utilizados comumente ma gestação para combater a anemia e prevenir má formação fetal. Com base no IMC pré-gestacional, as participantes foram classificadas segundo as referências propostas pelo SISVAN, conforme ilustra a Figura 2. Observa-se que três gestantes já ganharam peso acima do recomendado para toda a gestação, segundo parâmetros do IOM, sendo que as duas gestantes que apresentavam obesidade ganharam, até o dia da avaliação, o dobro do recomendado. Ressalta-se que uma gestante (B) perdeu três quilos, não sendo comum esta perda após a décima terceira semana, pois, de acordo com Baião e Deslandes (2006), é uma fase caracterizada pelo principal sintoma gravídico que é o enjoo e, consequentemente, levando à restrição alimentar por conta destes desconfortos. O Quadro 3 descreve o ganho de peso atual das gestantes participantes. O quadro 4 descreve a média de ingestão calórica e de macronutrientes das participantes. 33% 34% 33% 34% Eutrofia Sobrepeso Obesidade 33% Eutrofia Sobrepeso Obesidade Figura 2: Estado nutricional pré-gestacional das participantes 33% 17

7 Avaliação do ganho de peso gestacional 80% (n = 8), ferro 90% (n = 9), magnésio 90% (n = 9) e todas as participantes apresentaram ingestão deficiente de potássio e iodo. Não foi encontrada nenhuma associação entre as variáveis analisadas no presente estudo com a ingestão dietética (p > 0,05). As Figuras 4 e 5 ilustram a ingestão de vitaminas e minerais, respectivamente. Quando avaliada a ingestão de micronutrientes, os registros apresentaram que a maioria das participantes ingeriu abaixo da recomendação para as vitaminas. Os valores aqui encontrados estão em desacordo com valores médios de kcal encontrados em um estudo realizado na cidade do Rio de Janeiro (FONSECA et al., 2003). Os recordatórios apresentaram que, em sua maioria, as ingestões dietéticas foram hipocalóricas (n = 8), sendo a distribuição normoglicídicas (n = 5), hiperprotéicas (n = 8) e normolipídicas (n = 5). Quando avaliada a ingestão de micronutrientes, os registros apresentaram que a maioria das participantes ingeriu abaixo da recomendação para as vitaminas A 70% (n = 7), vitamina E 60% (n = 6), Vitamina B 6 80% (n = 8) e folato 90% (n = 9). Já para os minerais, a ingestão foi insuficiente para o zinco 60% (n = 6), sódio 60% (n = 6), cálcio Figura 4: Ingestão de vitaminas pelas participantes Figura 5: Ingestão de minerais pelas participantes Os ajustes fisiológicos da gestação refletem em modificações no transporte e armazenamento de nutrientes durante o periodo gestacional. Uma dieta insuficiente em macronutrientes, vitaminas e minerais pode ocasionar baixa reserva destes 18

8 DOSSIÊ Rosana Vital e Elton Bicalho de Souza nutrientes que, se associada à persistente deficiência da ingestão dietética durante o período gestacional, particularmente no terceiro trimestre, aumenta o risco de desenvolvimento de intercorrências desfavoráveis para a mulher e/ou ao feto (RAMALHO et al., 2006). Segundo relato das participantes, a maioria 70% (n = 7) não realizou nenhuma consulta com nutricionista, sendo que a metade das puérperas 20% (n = 2) não realizou nenhuma consulta durante o período gestacional, nem no pós-parto. Este fato talvez explique a baixa qualidade da dieta das participantes, bem como o ganho de peso inadequado encontrado pela presente pesquisa. A maioria das participantes 70% (n = 7) também revelou não se preocupar com o peso antes da gestação, entretanto, este perfil muda com a chegada da gestação, quando a maioria 80% (n = 8) reportou preocupação com o peso durante ou após a gravidez. A maioria 80% (n = 8) relatou que a presente situação de gravidez não foi planejada, o que talvez possa justificar o atual quadro desfavorável das participantes. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Conclui-se que a gestação é um período de intensas transformações, sendo estas extremamente necessárias para o desenvolvimento do feto. Logo, mudanças na dieta se fazem necessárias, evitando desencadear agravos à saúde tanto da mãe, quanto do concepto. As mulheres avaliadas apresentaram um resultado insatisfatório, tanto em quantidade energética quanto no ganho de peso excessivo. Estes resultados possivelmente podem estar associados à falta de orientação nutricional realizada por nutricionista durante o pré-natal, visto que a falta da participação deste profissional no acompanhamento das mulheres foi percebido. Chama a atenção o fato de que, apesar de se preocuparem com o ganho de peso em função do estado de gestação ou pós-parto, a maioria das participantes não procurou auxílio de nutricionista, talvez pela escassez do profissional na rede pública municipal, principalmente nos Programas de Saúde da Família. Por fim, enfatiza-se a importância da participação não só do nutricionista, mas de todos os profissionais de saúde no acompanhamento de gestantes e puérperas, visando ao bem-estar materno e fetal. REFERÊNCIAS ALMEIDA, L. M. et al. Comparativa das PE e PI máximas entre mulheres grávidas e não-grávidas de diferentes períodos gestacionais. Revista Saúde.com, Jequiezinho, v. 1, n. 1, p. 9-17, AMERICAN DIABETES ASSOCIATION. Clinical practice recommendations Diabetes Care, Alexandria, v. 23, p , Suplemment. ANDRETO, L. M. et al. Fatores associados ao ganho ponderal excessivo em gestantes atendidas em um serviço público de pré-natal na cidade de Recife, Pernambuco, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 22, n. 11, p , BAIÃO, A. G.; DESLANDES, S. F. Alimentação na gestação e puerpério. Revista de Nutrição, 19

9 Avaliação do ganho de peso gestacional Campinas, v. 19, n. 2, p , BATISTA, D. C. et al. Atividade física e gestação: saúde da gestante não atleta e crescimento fetal. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, Recife, v. 3. n. 2, p , abr./jun BELARMINO, G. O. et al. Risco nutricional entre gestantes adolescentes. Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, v. 22, n. 2, p , BRASIL. Ministério da Saúde. Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional. Orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em serviços de saúde. Brasília, DF: MS, CANSADO, I. A. C.; PEREIRA, F. M.; FERNANDES, R. M. Avaliação do conhecimento em nutrição de gestantes atendidas pela Estratégia de Saúde da Família (ESF) da cidade de Pará de Minas- MG. Revista Digital FAPAM, São Geraldo, n. 1, p , DIAS, B. R. et al. Desenvolvimento neuropsicomotor de lactentes filhos de mães que apresentaram hipertensão arterial na gestação. Arquivos de Neuropsiquiatria, São Paulo, v. 63, n. 3a, p , FONSECA, V. M. et al. Consumo de folato em gestantes de um hospital público do Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 6, n. 4, p , KATZ, L. Análise comparativa de testes diagnósticos para diabetes gestacional. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Rio de Janeiro, v. 24, n. 8, p , LEITÃO, M. B. et al. Posicionamento oficial da Sociedade Brasileira de Medicina do esporte: atividade física e saúde na mulher. Revista Brasileira Medicina do Esporte, São Paulo, v. 6, n. 6, p , nov./dez MELO A. S. O. et al. Estado nutricional materno ganho de peso gestacional e peso ao nascer. Revista Brasileira de Epidemiologia, São Paulo, v. 10, n. 2, p , NATIONAL ACADEMY OF SCIENCES. Dietary Reference intake: application in Dietary Assessment. Washington: National Academic Press, NIQUINI, R. P. et al. Avaliação da estrutura de sete unidades de saúde da família para a oferta da assistência nutricional no pré-natal no município do Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, Recife, v. 10, p. S61-S68, nov Suplemento. RAMALHO, R. A. et al. Associação entre deficiência de vitamina A e situação sociodemográfica de mães e recém-nascidos. Revista da Associação Médica Brasileira, São Paulo, v. 52, n. 3, p , maio/jun SILVA, A. I.; FIGUEIREDO, B. Sexualidade na gravidez e após o parto. Psiquiatria Clínica, São Paulo, v. 25, n. 3, p , SPINDOLA, T.; PENNA, L. H. G.; PROGIANTI, J. M. Perfil epidemiológico de mulheres atendidas na consulta do pré-natal de um hospital universitário. Revista da Escola de Enfermagem da USP São Paulo, v. 40, n. 3, p , WERUTSKY, N. M. A. et al. Avaliação e recomendações nutricionais específicas para a gestante e puérpera gemelar. Revista Einstein, São Paulo, v. 6, n. 2, p , WORLD HEALTH ORGANIZATION. Energy and protein requirements. Geneva: WHO, (World Health Organization Technical Report Series, 724). 20

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