PARECER Nº CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NAS CARREIRAS POLICIAIS. CURSO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL. BOLSA DE ESTUDO.

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1 PARECER Nº CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NAS CARREIRAS POLICIAIS. CURSO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL. BOLSA DE ESTUDO. O curso de formação profissional é etapa obrigatória do concurso público para ingresso nas carreiras policiais, não se podendo exigir, à míngua de previsão legal e em face da natureza alimentar da verba, a devolução dos valores já percebidos a título de bolsa de estudo, quando o candidato voluntariamente desiste de continuar participando do certame. Vem a esta Procuradoria-Geral do Estado indagação formulada pela Secretaria da Justiça e da Segurança acerca da obrigatoriedade ou não da devolução de valores recebidos por alunos bolsistas dos cursos de formação policial que requerem seu desligamento voluntário do curso. A Divisão de Ensino da Academia de Polícia Civil (ACADEPOL) assinala que sempre se posicionou pela obrigatoriedade da devolução, apontando entendimento diverso do Tesouro do Estado, no sentido da desnecessidade de restituição ao erário dos valores já percebidos pelos alunos

2 desistentes (fl. 02). Ainda na ACADEPOL, a Assessoria Especial lembra que, não obstante a Lei nº 8.835, de , que anteriormente regulava o ingresso de servidores na Polícia Civil, contivesse previsão expressa de devolução da bolsa de estudo em certas circunstâncias, a Lei nº , de , que atualmente dispõe sobre a matéria e que revogou de forma expressa e integral a Lei precedente, nada disciplina a respeito da particularidade ora discutida (fl. 03). Por fim, a Divisão de Recrutamento e Seleção da ACADEPOL, embora reconheça a lacuna legislativa, entende ser preciso considerar que o Estado investiu recursos na formação do candidato à carreira policial. E acrescenta: Com a desistência voluntária do candidato é flagrante o prejuízo causado ao Poder Público, pois além da vaga ocupada pelo aluno, impedindo que outro concorrente prosseguisse no concurso, houve o pagamento de valores a título de bolsa de estudo (grifo do original fl. 04). É o relatório. 2. Efetivamente, a Lei nº 8.835, de , que regulava o ingresso de servidores na Polícia Civil do Estado, ao tratar do curso de formação, etapa obrigatória do concurso público para admissão nas respectivas carreiras, prescrevia: Art. 28 Perceberá gratificação igual ao vencimento básico do cargo pleiteado na classe inicial, o candidato: I a título de bolsa de estudo, enquanto estiver realizando regularmente o Curso de Formação; II a título de estágio, se aprovado no Curso de Formação, entre as datas de conclusão e posse. (...) 3º - O recebimento da gratificação, de bolsa ou estágio, obriga o aluno ao cumprimento mínimo de dois anos no cargo respectivo, sob pena de devolução dos valores percebidos. Posteriormente, a Lei nº , de , dispôs sobre o 2

3 ingresso na carreira de delegado, inspetor e escrivão de polícia, revogando, no artigo 18, a Lei nº 8.835/89. E estabeleceu mais: Art. 12 O Curso de Formação Profissional será ministrado pela Academia de Polícia com a supervisão da Comissão de Concurso e da Banca Examinadora e terá duração de 800 (oitocentas) horas-aula. 1º - VETADO. 2º - A Academia de Polícia Civil/RS terá regulamento, aos Cursos de Formação ao ingresso nas carreiras de Delegado, de Inspetor e de Escrivão, que será aprovado pelo Chefe do Poder Executivo. 3º - Os candidatos matriculados no Curso farão jus à bolsa de estudo no valor correspondente a 32% (trinta e dois por cento) do vencimento básico de Delegado de Polícia de Primeira Classe, quando para ingresso na carreira de Delegado, ou a 50% (cinqüenta por cento) dos vencimentos de Inspetor e/ou de Escrivão de Polícia de Primeira Classe, quando o ingresso for na carreira de Inspetor ou Escrivão de Polícia. Nada preceituou o novo diploma legal acerca da necessidade de devolução dos valores recebidos a título de bolsa de estudo, acaso não cumpridos certos requisitos mínimos ou na hipótese de desistência do candidato durante a realização do curso de formação. 3. Ademais, em recente trabalho de autoria do signatário, consubstanciado no Parecer nº /01, restou examinada a natureza jurídica da bolsa de estudo percebida por alunos de cursos de formação policial, nos seguintes termos: E a bolsa de estudo recebida pelo postulante não ostenta essa característica de retribuição pecuniária advinda de encargos e responsabilidades profissionais em órgão ou entidade estatal, nem opera como contraprestação pelo desempenho das atribuições de determinado cargo, emprego ou função pública. Representa, isto sim, um auxílio concedido ao candidato em concurso público para ingresso na carreira policial que, aprovado nas fases inicial e intermediária do certame, matricula-se no curso de formação 3

4 profissional, não mantendo, nessa condição, vínculo estatutário ou trabalhista com o Estado. Gize-se que o objetivo de tal curso reside na avaliação de desempenho do candidato, compreendendo a freqüência, o aproveitamento e a aptidão para o exercício do cargo (artigo 6º, 5º, da Lei nº /96). A Revista de Direito Tributário nº 62, Malheiros Editores, p. 33/49, contém parecer da lavra do Professor Geraldo Ataliba, intitulado Imposto de Renda e Bolsa de Estudos. Nesse trabalho, a par de consulta formulada acerca da incidência ou não de imposto de renda sobre valores recebidos a título de bolsas de estudo, o saudoso mestre discorre brilhantemente sobre o regime das mesmas, preconizando: De início, já se verifica que a quantia em dinheiro recebida pelo bolsista não é produto do capital, nem da combinação de capital e trabalho. Também, em rigor, não é produto do trabalho, porque é evidente que a referência constitucional e legal é a uma retribuição, em troca de trabalho, o que jamais se configura na bolsa de estudos, que tem exclusivamente a função de permitir a manutenção de uma determinada pessoa, enquanto desempenha uma série de esforços tendentes ao próprio aprimoramento, aperfeiçoamento ou formação, dentro de um campo especial de atividade científica, intelectual, acadêmica, tecnológica etc. (...) Daí que qualquer enfoque que tenda a ver nas bolsas uma relação isolada de cunho econômico, ou ponha ênfase no vulto do dinheiro recebido (sempre dimensionado de modo a simplesmente alimentar o bolsista), seja errônea e equivocada, pela parcialidade de visão, que negligencia a perspectiva institucional. O dinheiro dado ao bolsista é condição, simples meio, e não objetivo ou fim. Propiciando sua simples manutenção, permite que cumpra os deveres de bolsista para com a sociedade. Além dos aspectos acima ressaltados, também o montante das bolsas de estudo recebidas por candidatos matriculados nos cursos de formação em exame igual ou inferior à metade do vencimento básico do cargo almejado, conforme atesta, na hipótese, o 3º do artigo 12 da Lei nº /96 está a evidenciar o verdadeiro caráter alimentar de tal verba. Ponderável, outrossim, o fato de que a realização desses cursos 4

5 de formação impede, via de regra, o exercício de outra atividade remunerada, circunstância em que a configuração da bolsa de estudo como meio de subsistência do aluno adquire maior relevo ainda. 4. Por outro lado, é imprescindível deixar patente que o curso de formação profissional constitui etapa obrigatória do processo seletivo para o ingresso nas carreiras policiais, de acordo com o inciso III dos artigos 6º e 7º da Lei nº /96, exigência esta instituída em benefício do próprio serviço público. Não impressiona, pois, o argumento de que o Estado investiu recursos na formação do candidato à carreira policial. Se fosse acolhida essa tese para obrigar os alunos desistentes do curso de formação a devolverem a quantia até então percebida a título de bolsa de estudo, também o candidato reprovado no curso, ou aquele que, com resultado final satisfatório e nomeado para o exercício do cargo, não tomasse posse ou simplesmente deixasse fluir, in albis, o prazo para a entrada em exercício, estaria cingido à repetição de numerário. 5. Assim, entendo que: a) considerada a obrigatoriedade da freqüência aos cursos de formação de delegados, escrivães e inspetores de polícia os quais constituem uma das fases do concurso público para ingresso nas respectivas carreiras ; b) dada a natureza alimentar das bolsas de estudo percebidas durante a realização desses cursos; e c) à míngua de previsão legal de hipóteses de devolução dos valores recebidos pelos alunos bolsistas, não se pode exigir a restituição nos moldes sugeridos pela Academia de Polícia Civil, quando o candidato voluntariamente desistir de continuar participando do certame. É o parecer. Porto Alegre, 30 de agosto de EUZÉBIO FERNANDO RUSCHEL, PROCURADOR DO ESTADO. Processo nº /00-3 5

6 Processo nº /00.3 Acolho as conclusões do PARECER nº , da Procuradoria de Pessoal, de autoria do Procurador do Estado Doutor EUZÉBIO FERNANDO RUSCHEL. Restitua-se o expediente ao Excelentíssimo Senhor Secretário de Estado da Justiça e da Segurança. Em 16 de novembro de Paulo Peretti Torelly, Procurador-Geral do Estado. 6

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