MANUAL DE TRABALHOS DE LABORATÓRIO
|
|
- João Henrique Abreu Neto
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DISCIPLINA DE ENDODONTIA I DCO-013 Aluno: FOTO 3X4 Matrícula: MANUAL DE TRABALHOS DE LABORATÓRIO 2º / 2010
2 APRESENTAÇÃO Este manual está direcionado aos estudantes de Odontologia, na Área de Endodontia, como auxiliar na sedimentação do conteúdo teórico. O objetivo é proporcionar ao estudante uma forma de aprendizado fácil e dirigido, de acordo com a seqüência de execução de um trabalho endodôntico. Todo trabalho de laboratório será executado em manequim, onde o estudante deverá seguir os passos conforme a seguinte seqüência: a) Acesso coronário b) Instrumentação e odontometria c) Obturação Os manequins endodônticos serão montados com dentes humanos artificiais nos hemiarcos superior e inferior esquerdos respeitando a anatomia externa de cada elemento dentário. Ao final do semestre, espera-se que o estudante tenha sedimentado os conceitos básicos na área de Endodontia e desenvolvido a habilidade suficiente para executar, com qualidade, um tratamento endodôntico, com uma postura responsável e consciente. Este manual deverá ser entregue à Disciplina de Endodontia, no final do semestre, para que seja analisado pela equipe de professores, e feita a avaliação referente à prática de laboratório. 2
3 INFORMAÇÕES AO ESTUDANTE 1. Não será permitida a presença no laboratório sem o presente Manual, o qual deveerá ser encadernado em espiral. 2. Da mesma forma as atividades práticas só poderão ocorrer quando do forramento completo das bancadas com plástico resistente (não serão permitidas as forrações através de papel, PVC ou tecido). 3. O manequim deverá ser montado, segundo as instruções contidas nesse manual, até a data marcada para o início das atividades laboratoriais (01/09). O não cumprimento desta etapa impede a permanência do aluno no laboratório. 4. Os trabalhos de laboratório deverão ser realizados na sequência apresentada neste Manual, sendo que o seu preenchimento deve seguir o desenvolvimento dos trabalhos. 5. No laboratório, os professores determinarão diariamente as atividades que deverão ser executadas pelos alunos. Durante as atividades do dia, os procedimentos realizados serão avaliados e gerarão uma nota de conceito. Em caso de ausência no laboratório, a tarefa não realizada implicará conceito não alcançado, não sendo possível resgate deste em outro momento, salvo em situações excepcionais. 6. Deverá ser realizada a cirurgia de acesso em todos os dentes destinados à disciplina. O tratamento endodôntico deverá ser executado, no mínimo, nos seguintes elementos dentários: 1 incisivo central superior, 1 canino superior ou inferior e 1 pré-molar birradicular. 7. Todo o material/instrumental é imprescindível para a execução dos trabalhos práticos. Não será permitida a permanência do aluno no laboratório sem o materal listado ao final deste manual. Para tanto, será conferido o material e instrumental necessário para a realização do procedimento pretendido, além da arrumação das bancadas estéril e não estéril. 3
4 8. Esteja aberto para discussões. Argumente sempre embasado cientificamente. 9. Você será cobrado teoricamente durante as aulas de laboratório. Portanto, mantenha seus estudos em dia. 10. Qualquer dúvida que tiver, procure um dos professores ou monitores presentes no laboratório. 11. Antes de iniciar a atividade prática, solicite a assinatura de autorização ao professor que o estiver acompanhando para início do procedimento referente àquele dia. Para tanto, será conferido o material e instrumental necessário para a realização do procedimento pretendido, além da arrumação das bancadas estéril e não estéril. 12. Suas radiografias deverão ser obrigatoriamente montadas em cartelas plásticas e anexadas a este manual. 13. Vinte minutos antes do final da aula, apresente o manual a um dos professores para que possa receber o visto e a nota de conceito. Lembre-se que o término da aula, no período da tarde é às 17:10 horas. 14. As notas bimestrais serão calculadas da seguinte maneira: 1º bimestre avaliações diárias valor 5,0 (cinco) coletiva ou individual; - avaliação bimestral valor 5,0 (cinco). nota bimestral = somatória das avaliações acima mencionadas OBS: A avaliações diárias ocorrerão ao término de cada aula teórica com conteúdo referente ao ministrada na semana anterior e em cada atividade laboratorial. 2º bimestre avaliação das atividades práticas identificada no manual - valor 5,0 (cinco) - avaliação bimestral valor 5,0 (cinco) nota bimestral = somatória das avaliações acima mencionadas 4
5 15. No laboratório, serão avaliados diariamente os seguinte aspectos: a) conduta: nesse quesito serão observados relacionamento aluno / professor, pontualidade (entrada e saída do laboratório), trajes adequados (conforme normas de biossegurança) e preenchimento adequado do manual; b) material: serão avaliados a disponibilização dos materiais necessários para o procedimento do dia, organização da bancada (tanto no início quanto no fim do procedimento) e aplicação dos métodos de biossegurança relativos à bancada e aos instrumentais / materiais necessários para realização do procedimento; c) procedimento: nesse quesito serão avaliados o planejamento do procedimento do dia, o interesse e o domínio do aluno sobre o assunto (embasamento teórico), a análise crítica do procediemento, o grau de dificuldade o desempenho técnico (qualidade). 5
6 CRONOGRAMA ENDODONTIA I 2º / Apresentação da disciplina Fisiologia pulpar (Patrícia) Anatomia dental interna + Avaliação (Tognoli) Instrumental / Isolamento + Avaliação (Patrícia) Cirurgia de acesso à câmara pulpar + Avaliação (Tognoli) Laboratório Acesso Laboratório - Acesso Modelagem / Irrigação / Odontometria (Tognoli) AVALIAÇÃO BIMESTRAL + Conferência de material/instrumental Laboratório Modelagem / Irrigação / Odontometria Laboratório Modelagem / Irrigação / Odontometria Laboratório Modelagem / Irrigação / Odontometria Laboratório Modelagem / Irrigação / Odontometria Laboratório Modelagem / Irrigação / Odontometria Medicação intracanal / Obturação (Patrícia) Laboratório Medicação intracanal / Obturação Laboratório Medicação intracanal / Obturação Laboratório Medicação intracanal / Obturação Laboratório Medicação intracanal / Obturação Laboratório Medicação intracanal / Obturação AVALIAÇÃO BIMESTRAL 6
7 BIOSSEGURANÇA PARAMENTAÇÃO MÍNIMA PARA TRABALHOS EM LABORATÓRIO 1. Avental 2. Luvas 3. Máscara 4. Óculos de proteção 1. Cabelos longos devem ser mantidos presos e protegidos pelo gorro. 2. Barba e bigode devem ser cobertos pela máscara 3. Jóias, bijuterias e relógios devem ser retirados. 4. Unhas devem estar curtas e limpas de preferência sem pintura. : 1. Chegar antes do início do horário marcado para a aula, para arrumação do material, fichas e equipamentos. 2. Com uma gaze embebida em hipoclorito de sódio a 1%, faça o processamento das superfícies e peças de mão 3. Faça a cobertura das superfícies de trabalho com plástico de cor branca, de acordo com o modelo fornecido pela disciplina. A não utilização deste, implicará na impossibilidade de trabalho. 4. As pontas de alta e baixa rotação também deverão sofrer processamento 7
8 : 1. Colocar o instrumental contaminado em solução desinfetante por 30 minutos em um recipiente de plástico tampado, ex.: glutaraldeído. No final de cada dia estas soluções devem ser eliminadas. 2. Remover as luvas e lavar as mãos. 3. Após a descontaminação prévia por 30 minutos, usando luvas grossas, lavar os instrumentos, secar, acondicionar e encaminhar para a esterelização. 4. Lavar as mãos ainda calçadas e remover a máscara, óculos de proteção, gorro,descalçar as luvas e lavar novamente as mãos. 8
9 MONTAGEM DOS MANEQUINS Objetivo: Orientações para a montagem do manequim / articulador otimizando o bom desempenho na Endodontia Técnica, sem perda de tempo. 14 dentes artificiais transparentes (conforme lista de material). Os dentes deverão estar montados (posicionados) e NÃO fixados no manequim a fim de serem conferidos por um Professor da disciplina, aprovando-os ou não antes do vazamento da resina autopolimerizável. Manequim endodôntico Dent-Art c/ parafuso 1-14 Dentes artificiais transparentes (1 hemi-arcadas superior, 1 hemiarcada inferior) 2. Manequim de Endodontia Dent-Art 3. Conjunto pó/liquído de resina autopolimerizável 4. Filmes periapicais 5. Espátulas: nos. 31 e Tesoura 7. Bandeja clínica e tira de poliéster 9
10 8. Super Bonder 5gr. 9. Recipiente para preparo da resina autopolimerizável Proteção com bolinhas de cera utilidade nos ápices dentários, para que a resina não penetre no interior do canal por meio do forame periapical atrapalhando o bom desempenho da Endodontia Técnica. Posicionamento dos dentes com bolinhas de cera nos ápices e selamento cervical da papila artificial com Super Bonder, para prevenir o extravasamento da resina autopolimerizável por esta área. No local dos 3os. Molares colocar uma bola de cera a fim de impedir o extravasamento da resina. Posicionamento das tiras de poliéster (pedaços pequenos) separando todos os dentes, superiores e inferiores, a fim de facilitar futuro isolamento absoluto. 10
11 Preparo da resina autopolimerizável em quantidade suficiente para preencher e fixar os dentes superiores e inferiores no manequim. Misturar a resina na consistência adequada e verter na canaleta do manequim. Preenchimento da canaleta superior e inferior do manequim, mantendo os dentes articulados durante a polimerização da resina com as tiras de poliéster em posição, separando os dentes. Manter os dentes superiores em posição ligeiramente vestibularizados e mesializados (fotos seguintes), sendo que os dentes inferiores serão posicionados seguindo a orientação / oclusão vertical e horizontal dos superiores, facilitando posterior cirurgia de acesso (visualização e iluminação direta). 11
12 Os dentes devem permanecer bem fixados com a resina para o bom andamento da terapia endodôntica laboratorial, evitando transtornos do tipo: deslocamento dentário do alvéolo artificial forçando o operador a parar seu treinamento e novamente fixar o dente com resina. Manequim montado com dentes artificiais radiopacos. Verificar o contato interproximal dos dentes no manequim com fio dental, caso o mesmo possa dificultar ou até mesmo impedir o bom andamento do isolamento absoluto, aliviá-los, valendo-se das tiras de aço diamantadas Posicionador para tomada radiográfica, valendo-se da técnica do paralelismo. Posição para as tomadas radiográficas no manequim. Uma radiografia para cada grupamento dentário, formando 8 radiografias periapicais, centralizadas, sem cortar a incisal/oclusal e ápice, atenção para a posição do filme (picote para incisal/oclusal), processar devidamente, 12
13 - ACESSO CORONÁRIO UNIRRADICULARES - INCISIVOS / CANINOS Visto inicial:. Data: / /. INCISIVO CENTRAL SUPERIOR ponto de eleição / direção de trepanação broca utilizada no acesso coronário forma final do acesso cavitário - Forma de contorno: - Forma de conveniência: broca utilizada no desgaste compensatório acidentes que ocorreram Visto final:. Data: / /. 13
14 - ACESSO CORONÁRIO UNIRRADICULARES - INCISIVOS / CANINOS Visto inicial:. Data: / /. INCISIVO LATERAL SUPERIOR ponto de eleição / direção de trepanação broca utilizada no acesso coronário forma final do acesso cavitário - Forma de contorno: - Forma de conveniência: broca utilizada no desgaste compensatório acidentes que ocorreram Visto final:. Data: / /. 14
15 - ACESSO CORONÁRIO UNIRRADICULARES - INCISIVOS / CANINOS Visto inicial:. Data: / /. INCISIVO CENTRAL INFERIOR ponto de eleição / direção de trepanação broca utilizada no acesso coronário forma final do acesso cavitário - Forma de contorno: - Forma de conveniência: broca utilizada no desgaste compensatório acidentes que ocorreram Visto final:. Data: / /. 15
16 - ACESSO CORONÁRIO UNIRRADICULARES - INCISIVOS / CANINOS Visto inicial:. Data: / /. INCISIVO LATERAL INFERIOR ponto de eleição / direção de trepanação broca utilizada no acesso coronário forma final do acesso cavitário - Forma de contorno: - Forma de conveniência: broca utilizada no desgaste compensatório acidentes que ocorreram Visto final:. Data: / /. 16
17 - ACESSO CORONÁRIO UNIRRADICULARES - INCISIVOS / CANINOS Visto inicial:. Data: / /. CANINO SUPERIOR ponto de eleição / direção de trepanação broca utilizada no acesso coronário forma final do acesso cavitário - Forma de contorno: - Forma de conveniência: broca utilizada no desgaste compensatório acidentes que ocorreram Visto final:. Data: / /. 17
18 - ACESSO CORONÁRIO UNIRRADICULARES - INCISIVOS / CANINOS Visto inicial:. Data: / /. CANINO INFERIOR ponto de eleição / direção de trepanação broca utilizada no acesso coronário forma final do acesso cavitário - Forma de contorno: - Forma de conveniência: broca utilizada no desgaste compensatório acidentes que ocorreram Visto final:. Data: / /. 18
19 - ACESSO CORONÁRIO PRÉ-MOLARES SUPERIORES E INFERIORES Visto inicial:. Data: / /. 1º PRÉ-MOLAR SUPERIOR ponto de eleição / direção de trepanação broca utilizada no acesso coronário forma final do acesso cavitário - Forma de contorno: - Forma de conveniência: broca utilizada no desgaste compensatório acidentes que ocorreram Visto final:. Data: / /. 19
20 - ACESSO CORONÁRIO PRÉ-MOLARES SUPERIORES E INFERIORES Visto inicial:. Data: / /. 2º PRÉ-MOLAR SUPERIOR ponto de eleição / direção de trepanação broca utilizada no acesso coronário forma final do acesso cavitário - Forma de contorno: - Forma de conveniência: broca utilizada no desgaste compensatório acidentes que ocorreram Visto final:. Data: / /. 20
21 - ACESSO CORONÁRIO PRÉ-MOLARES SUPERIORES E INFERIORES Visto inicial:. Data: / /. 1º PRÉ-MOLAR INFERIOR ponto de eleição / direção de trepanação broca utilizada no acesso coronário forma final do acesso cavitário - Forma de contorno: - Forma de conveniência: broca utilizada no desgaste compensatório acidentes que ocorreram Visto final:. Data: / /. 21
22 - ACESSO CORONÁRIO PRÉ-MOLARES SUPERIORES E INFERIORES Visto inicial:. Data: / /. 2º PRÉ-MOLAR INFERIOR ponto de eleição / direção de trepanação broca utilizada no acesso coronário forma final do acesso cavitário - Forma de contorno: - Forma de conveniência: broca utilizada no desgaste compensatório acidentes que ocorreram Visto final:. Data: / /. 22
23 - ACESSO CORONÁRIO MOLARES SUPERIORES E INFERIORES Visto inicial:. Data: / /. 1º MOLAR SUPERIOR ponto de eleição / direção de trepanação broca utilizada no acesso coronário forma final do acesso cavitário - Forma de contorno: - Forma de conveniência: broca utilizada no desgaste compensatório acidentes que ocorreram Visto final:. Data: / /. 23
24 - ACESSO CORONÁRIO MOLARES SUPERIORES E INFERIORES Visto inicial:. Data: / /. 2º MOLAR SUPERIOR ponto de eleição / direção de trepanação broca utilizada no acesso coronário forma final do acesso cavitário - Forma de contorno: - Forma de conveniência: broca utilizada no desgaste compensatório acidentes que ocorreram Visto final:. Data: / /. 24
25 - ACESSO CORONÁRIO MOLARES SUPERIORES E INFERIORES Visto inicial:. Data: / /. 1º MOLAR INFERIOR ponto de eleição / direção de trepanação broca utilizada no acesso coronário forma final do acesso cavitário - Forma de contorno: - Forma de conveniência: broca utilizada no desgaste compensatório acidentes que ocorreram Visto final:. Data: / /. 25
26 - ACESSO CORONÁRIO MOLARES SUPERIORES E INFERIORES Visto inicial:. Data: / /. 2º MOLAR INFERIOR ponto de eleição / direção de trepanação broca utilizada no acesso coronário forma final do acesso cavitário - Forma de contorno: - Forma de conveniência: broca utilizada no desgaste compensatório acidentes que ocorreram Visto final:. Data: / /. 26
27 - MODELAGEM DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES LEMBRAR QUE É EXTREMAMENTE IMPORTANTE O CONHECIMENTO DO ESTADO PULPAR, UMA VEZ QUE ESTE É DETERMINANTE NA OPÇÃO DE TÉCNICA DE MODELAGEM A SER EMPREGADA. UMA BOA MODELAGEM, INDEPENDENTEMENTE DO ESTADO PULPAR, NECESSITA MUITO DA SUA TRANQÜILIDADE, PACIÊNCIA E PRINCIPALMENTE CONCENTRAÇÃO. IMPORTANTE NÃO SE TRABALHA EM CANAL SECO A IRRIGAÇÃO É UM ELEMENTO FUNDAMENTAL NESTA ETAPA. A PRIMEIRA IRRIGAÇÃO É FEITA AINDA NA CÂMARA CORONÁRIA, LOGO APÓS O ACESSO. AO ADENTRARMOS OS CANAIS RADICULARES, SEMPRE, A CAVIDADE PULPAR DEVERÁ ESTAR CHEIA DE SUBSTÂNCIA IRRIGADORA. A RENOVAÇÃO SE DARÁ APÓS CADA TROCA DE INSTRUMENTO. MODELAGEM DO CANAL RADICULAR NAS PULPECTOMIAS (POLPA VITAL) 27
28 ETAPAS DA MODELAGEM DAS PULPECTOMIAS 1- Exploração do Canal Radicular 2- Odontometria 3- Esvaziamento do Canal 4- Modelagem Propriamente Dita 1- Exploração do Canal Radicular: Nesta etapa são verificados o número, a direção e o calibre dos canais, assim como a verificada a possibilidade de acesso ao terço apical. Lembre-se que esta condição pulpar não possiu contaminação, o que permite a exploração sem possibilidade de agressão ao periápice. Use um a lima de calibre fino (#08,10 ou15), previamente calibrada no comprimento de trabalho exploratório(ctex). CTEx = CAD (no RX de diagnóstico) + CMD (comp. médio do dente) 3 mm 2 ARCO COMPRIMENTO MÉDIO DOS DENTES EM MILÍMETROS DENTE IC IL C 1ºPM 2ºPM 1ºM 2ºM 3ºM SUPERIOR INFERIOR Odontometria: 5. A odontometria visa à determinação do comprimento real do dente, a qual pode ser obtida pelo método de Bregman ou de Ingle, após a introdução de uma lima calibrada no CTEx e realizada tomada radiográfica. Estabelecer a (s) referência (s) coronária (s), ESTA MANOBRA INCLUI A EXPLORAÇÃO DO CANAL RADICULAR De posse desta radiografia calcular o comprimento real do dente (CRD). Comprimento Real do Instrumento (CRI) = Comprimento Real do Dente (CRD) Comprimento Aparente do Instrumento (CAI) Comprimento Aparente do Dente(CAD) Ajustar a lima no comprimento do valor encontrado, voltar a radiografar a fim de confirmar a presença da lima em toda a extensão do CRD. Voltar a calibrar a lima com Comprimento de Trabalho (CTEs) CTEs = CRD 1mm. 28
29 (ANOTAR O COMPRIMENTO DE TRABALHO NO MANUAL) Calibrar as limas com cursores de silicone, de acordo com o valor encontrado, dispondo as mesmas emordem crescente de calibre no tamborel. 3- Esvaziamento do Canal e Modelagem Propopriamente Dita: TÉCNICA ESCALONADA Iniciar a modelagem tendo como primeiro instrumento aquele que melho se adapte no interior do canal radicular, Lembrar que o último instrumento que trabalha na confecção de preparo do batente apical é denominado de lima memória, Iniciar a confecção do escalonamento regressivo a partir a conffecção do batente apical, utilizando no mínimo 3 instrumentos, sendo que a troca de instrumento de calibre superior há a necessidade de utilização do instrumento memória, AS LIMAS DEVERÃO TER COMPRIMENTOS DECRESCENTES AQUÉM DO CTEs., QUANDO DA CONFECÇÃO DO RECUO SEU CANAL ESTÁ PRONTO PARA SER OBTURADO 29
30 MODELAGEM DO CANAL RADICULAR NAS NECROSES PULPARES (POLPA SEM VITALIDADE) OS CANAIS DE TODOS OS DENTES COM POLPAS NECROSADAS E COM ALTERAÕES PERIAPICAIS RADIOLÚCIDAS SE ENCONTRAM INFECTADOS ETAPAS DA MODELAGEM NAS NECROSES PULPARES 1- Exploração do Canal com Esvaziamento Parcial 2- Odontometria 3- Esvaziamento do Canal 4- Modelagem Propriamente Dita IMPORTANTE NÃO SE TRABALHA EM CANAL SECO A IRRIGAÇÃO É UM ELEMENTO FUNDAMENTAL NESTA ETAPA. ALÉM DOS CONCEITOS JÁ CONHECIDOS, LEMBRAR QUE A PRESENÇA DE MICRORGANISMOS DEVE SER COMBATIDA E NEUTRALIZADA PELA PENETRAÇÃO DESINFECTANTE E USADA TAMBÉM DURANTE TODA A FASE DE MODELAGEM, ATRAVÉS DA SOLUÇÃO IRRIGADORA, A QUAL DEVE APRESENTAR CAPACIDADE ANTI-MICROBIANA. 30
31 TÉCNICA BI-ESCALONADA Esta técnica utiliza funamentos do preparo cérvico-apical e é composta dos seguintes passos: Anotar o comprimento aparente do comprimento do canal radicular, obtido do RX de diagnóstico (CAD) Estabelecer o Comprimento de Trabalho Exploratório (CTEx) descontando 5 mm do CAD e calibre com auxílio de cursores de silicone suas limas, colocando as mesmas em tamborel. Imundar abundantemente com solução irrigadora a câmara pulpar e com auxlío de sonda exploradora, neutralize o conteúdo necrótico da mesma. Introduzir a lima mais calibrosa na porção mais coronária do conduto, sem fazer pressão em direção ao ápice, com o objetivo de limpar a porção alcançada pelo instrumento. Voltar a irrigar a passar para o instrumento imediatamente mais fino, com o mesmo objetivo. Repitir esta operação até alcançar o CTEx. Radiografar. 31
32 Calcular o Comprimento Real do Dente (CRD), utilizando esta última tomada CRD = CRI X CAD radiográfica. ODONTOMETRIA CAI Recalibrar suas limas para o novo valor encontrado e seguir em direção apical milímetro a milímetro, ainda sem fazer pressão apical e renovando sempre a solução irrigadora, até alcançar a nova medida. 25 RX ODONTOMÉTRICO COMPRIMENTO DE TRABALHO Radiografar e conferir a odontometria, a lima deverá ficar a 1 mm de distância do vértice radiográfico Conferido e confirmado o CT passar a modelar o terço apical, usando a primeira lima que apresentar corte efetivo nesta região a prosseguir usando mais 3 instrumentos. 32
33 Seu batente apical ou plataforma apical está pronta e possui no exemplo acima a diâmetro de uma lima #30; está lima passa a ser denominada de LIMA MEMÓRIA nesta modelagem por ser o último instrumento a trabalhar na confecção do batente apical. Passar a confeccionar o recuo escalonado, de acordo com a tabela abaixo: LIMA COMPRIMENTO MEMÓRIA (#30) X mm IRRIGAR # 35 X 1 mm IRRIGAR MEMÓRIA (#30) X mm IRRIGAR # 40 X 2 mm IRRIGAR MEMÓRIA (#30) X mm IRRIGAR # 50 X 3 mm IRRIGAR MEMÓRIA (#30) X mm IRRIGAR # 55 X 4 mm IRRIGAR MEMÓRIA (#30) X mm SEU CANAL ESTÁ PRONTO PARA SER MEDICADO LEMBRE-SE QUE SE TRATA DE UMA NECROSE PULPAR 33
34 OBTURAÇÃO DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES A OBTURAÇÃO É O COROAMENTO DE UMA ENDODONTIA BEM CONDUZIDA A modelagem transformou o canal anatômico em canal cirúrgico, o qual deverá ser obturado com material inerte e biocompatível. O nível da obturação deverá ser o mesmo da modelagem. LEMBRAR QUE O CANAL ESTÁ MODELADO E LIVRE DE MICRORGANISMOS O canal radicular deve necessariamente estar preenchido com substância irrigadora para etapa de seleção de cone principal. O cone de guta-percha a ser testado na seleção como cone mestre ou principal e deverá sofrer desinfecção, em placa de Petri estéril, com hipoclorito de sódio previamente a sua introdução no canal radicular. 34
35 Com auxílio de pinça estéril medir o cone em régua metálica, com o mesmococmprimento de trabalho o cone de gutapercha e levar o mesmo ao conduto. A pinça clínica deverá tocar na referência coronária adotada. Estando cumpridos a introdução igual ao comprimento de trabalho adotado e o travamento apical, verificado através de sensação tátil, radigrafar o conjunto dente / cone para confirmação do posicionamento do cone. Feita a confirmação, com auxílio de pinça clínica, marcar o cone principal no seu comprimento, junto ao ponto de referência. Remover o cone principal do canal e depositar o mesmo em gaze estéril. Secar o canal com cones de papel absorvente estéril. Espatular o cimento endodôntico, à base de hidróxido de cálcio, com placa e espátula estéril, até obtenção de ponto de fio Realizar a desinfecção dos cones de guta-percha acessórios ou secundários em hipoclorito de sódio. Secar o canal com cones de papel absorvente estéril. 35
36 Colocar cimento na lima e levá-lo para o interior do canal, posicionando-o adequadamente Conferir o comprimento com auxílio da lima memória calibrada com cursor. Colocar cimento no cone principal e levá-lo para o interior do canal, posicionando-o adequadamente Conferir o comprimento com auxílio de pinça clínica.. Selecionar espaçador de calibre compatível com o canal radicular e calibra-lo com cursor com 1 mm menor que o comprimento de trabalho. Selecionar os cones secundários (inicialmente B7 ou R7) e levá-los envoltos em cimento, um a um ao interior do canal. Radiografar e verificar possíveis falhas de obturação. Observar o comprimento, falhas e uniformidade da radiopacidade. 36
37 Após o completo preenchimento do canal, com instrumento aquecido remova e excesso de guta-percha na região da entrada do conduto. Após o corte dos cones de guta-percha com instrumento aquecido (cureta de pescoço longo), proceder a condensação vertical da obturação (calcadores tipo Paiva) estes últimos usados sem aquecimento. Limpar a câmara pulpar com algodão levemente embebido em álcoll para a remoção de excesso de cimento endodôntico. Secar. Colocar lâmina de guta-percha na embocadura do canal e selar a cavidade com selamento duplo. 37
38 - MODELAGEM DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES INCISIVO CENTRAL SUPERIOR Visto inicial:. Data: / /. Diagnóstico Pulpar Técnica a se Empregada Comprimento aparente do dente (RX de diagnóstico) Estabelecimento de CTEx PULPITE IRREVERSÍVEL LIMA COMPRIMENTO Escalonamento progressivo - Crown-down Limas para Recuo / Comprimentos Instrumento de alcançou e se ajustou ao CTEx Cálculo da Odontometria: CRD = CRI x CAD CAI CRI= CAD= CAI= CRD = Comprimento de trabalho (C.T.) Instrumento de alcançou e se ajustou ao CT - I.A.I. LIMA COMPRIMENTO Batente apical Instrumento Memória # 38
39 LIMA COMPRIMENTO Escalonamento regressivo - Step back Limas para Recuo / Comprimentos Radiografia de Controle com Lima Memória OBSERVAÇÕES Erros de procedimento? Necessita medicação intracanal? Qual? Qual a técnica? Visto final:. Data: / /. - OBTURAÇÃO DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES INCISIVO CENTRAL SUPERIOR Visto inicial:. Data: / /. CALIBRE DO CONE PRINCIPAL AJUSTE DO CONE PRINCIPAL Foi necassário ajuste? Qual o recurso utilizado? CONOMETRIA CONES SECUNDÁRIOS CIMENTO UTILIZADO RADIOGRAFIA APÓS CONDENSAÇÃO LATERAL existem falhas? é possível resolvê-las? como fazer? SELAMENTO PROVISÓRIO materiais utilizados RADIOGRAFIA FINAL OBSERVAÇÕES Visto final:. Data: / /. 39
40 - MODELAGEM DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES CANINO SUPERIOR Visto inicial:. Data: / /. Diagnóstico Pulpar Técnica a se Empregada Comprimento aparente do dente (RX de diagnóstico) Estabelecimento de CTEx NECROSE PULPAR LIMA COMPRIMENTO Escalonamento progressivo - Crown-down Limas para Recuo / Comprimentos Instrumento de alcançou e se ajustou ao CTEx Cálculo da Odontometria: CRD = CRI x CAD CAI CRI= CAD= CAI= CRD = Comprimento de trabalho (C.T.) Instrumento de alcançou e se ajustou ao CT - I.A.I. LIMA COMPRIMENTO Batente apical Instrumento Memória # 40
41 LIMA COMPRIMENTO Escalonamento regressivo - Step back Limas para Recuo / Comprimentos Radiografia de Controle com Lima Memória OBSERVAÇÕES Erros de procedimento? Necessita medicação intracanal? Qual? Qual a técnica? Visto final:. Data: / /. - OBTURAÇÃO DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES CANINO SUPERIOR Visto inicial:. Data: / /. CALIBRE DO CONE PRINCIPAL AJUSTE DO CONE PRINCIPAL Foi necassário ajuste? Qual o recurso utilizado? CONOMETRIA CONES SECUNDÁRIOS CIMENTO UTILIZADO RADIOGRAFIA APÓS CONDENSAÇÃO LATERAL existem falhas? é possível resolvê-las? como fazer? SELAMENTO PROVISÓRIO materiais utilizados RADIOGRAFIA FINAL OBSERVAÇÕES Visto final:. Data: / /. 41
42 - MODELAGEM DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES 1º PRÉ-MOLAR SUPERIOR Visto inicial:. Data: / /. Diagnóstico Pulpar Técnica a se Empregada Comprimento aparente do dente (RX de diagnóstico) Estabelecimento de CTEX CANAL VESTIBULAR CANAL PALATINO CANAL VESTIBULAR CANAL PALATINO LIMA COMPRIMENTO LIMA COMPRIMENTO Escalonamento progressivo - Crown-down Limas para Avanço / Comprimentos Instrumento de alcançou e se ajustou ao CTEx Cálculo da Odontometria: CRD = CRI x CAD CAI CANAL VESTIBULAR CRI= CAD= CAI= CANAL PALATINO CRI= CAD= CAI= CRD = CRD= Comprimento de trabalho (C.T.) CANAL VESTIBULAR CANAL PALATINO Instrumento de alcançou e se ajustou ao CT - I.A.I. CANAL VESTIBULAR CANAL PALATINO CANAL VESTIBULAR LIMA COMPRIMENTO CANAL PALATINO LIMA COMPRIMENTO BATENTE APICAL 42
43 Instrumento Memória # CANAL VESTIBULAR CANAL PALATINO CANAL VESTIBULAR LIMA COMPRIMENTO CANAL PALATINO LIMA COMPRIMENTO Escalonamento regressivo - Step back Limas para Recuo / Comprimentos Radiografia de Controle com Lima Memória OBSERVAÇÕES Erros de procedimento? Necessita medicação intracanal? Qual? Qual a técnica? Visto final:. Data: / /. - OBTURAÇÃO DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES 1º PRÉ-MOLAR SUPERIOR Visto inicial:. Data: / /. CALIBRE DO CONE PRINCIPAL CANAL V = CANAL P = AJUSTE DO CONE PRINCIPAL Foi necassário ajuste? Qual o recurso utilizado? CONOMETRIA CONES SECUNDÁRIOS CIMENTO UTILIZADO RADIOGRAFIA APÓS CONDENSAÇÃO LATERAL existem falhas? é possível resolvê-las? como fazer? SELAMENTO PROVISÓRIO materiais utilizados RADIOGRAFIA FINAL OBSERVAÇÕES Visto final:. Data: / /. 43
44 - MODELAGEM DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES ELEMENTO DENTÁRIO: Visto inicial:. Data: / /. Diagnóstico Pulpar Técnica a se Empregada Comprimento aparente do dente (RX de diagnóstico) Estabelecimento de CTEx LIMA COMPRIMENTO Escalonamento progressivo - Crown-down Limas para Recuo / Comprimentos Instrumento de alcançou e se ajustou ao CTEx Cálculo da Odontometria: CRD = CRI x CAD CAI CRI= CAD= CAI= CRD = Comprimento de trabalho (C.T.) Instrumento de alcançou e se ajustou ao CT - I.A.I. LIMA COMPRIMENTO Batente apical Instrumento Memória # 44
45 LIMA COMPRIMENTO Escalonamento regressivo - Step back Limas para Recuo / Comprimentos Radiografia de Controle com Lima Memória OBSERVAÇÕES Erros de procedimento? Necessita medicação intracanal? Qual? Qual a técnica? Visto final:. Data: / /. - OBTURAÇÃO DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES ELEMENTO DENTÁRIO: Visto inicial:. Data: / /. CALIBRE DO CONE PRINCIPAL AJUSTE DO CONE PRINCIPAL Foi necassário ajuste? Qual o recurso utilizado? CONOMETRIA CONES SECUNDÁRIOS CIMENTO UTILIZADO RADIOGRAFIA APÓS CONDENSAÇÃO LATERAL existem falhas? é possível resolvê-las? como fazer? SELAMENTO PROVISÓRIO materiais utilizados RADIOGRAFIA FINAL OBSERVAÇÕES Visto final:. Data: / /. 45
46 RELAÇÃO DE INSTRUMENTAL E MATERIAL CAIXA 01 CAIXA 02 - Seringa carpule. - Espelho clínico plano. Sonda exploradora n o.05 - Ponta de Rhein n o. 3 ou sonda exploradora modificada. - Escavador duplo. - Escavador duplo de pescoço longo. - Espátula para cimento flexível nº. 24F. - Espátula para inserção. - Pinça para algodão. - Seringa Luer Lock bico metálico 5 ml. - Agulha fina para irrigação (30 x 4, 30 x 5). - Régua milimetrada. - Condensadores verticais nº1, 2, 3 e 4 (Tipo Paiva). - Jogo de aspiração BD intermediário metálico. - Seringa ML (insersora de Calen) - Caixa metálica para esterilização em autoclave. - Caixa de lima de aço inoxidável tipo K nº. 06 (21 e 25 mm) - Caixa de lima de aço inoxidável tipo K nº. 08 (21 e 25 mm) - Caixa de lima de aço inoxidável tipo K nº. 10 (21 e 25 mm) - Caixa de lima de aço inoxidável tipo K nº (21,25 e 31 mm) - Caixa de lima de aço inoxidável tipo K nº (21,25 e 31 mm) - Caixa de lima de aço inoxidável tipo Hedströen nº (21,25 e 31 mm) - Caixa de lima de aço inoxidável tipo Hedströen nº (21,25 e 31 mm) - Caixa de espaçador digital (nº1, 2,3 e 4). - Tubos de ensaio - Tamborel - Caixa metálica para esterilização em autoclave CAIXA 03 CAIXA 04 - Pinça perfuradora (Ainsworth) - Pinça para grampos (Palmer) - Arco plástico (N-Ostby) - Grampos (números 201, 206, 208, 209, 210, 211, 212, 00, 0, 1, 1A, W8A, 12 A, 13 A, 14, 14 A). - Caixa metálica para grampos e para as pinças e arco - Placa de vidro - Cuba metálica redonda pequena - Caneta para alta rotação - Saca brocas - Micromotor - Colgaduras individuais - Cartela plástica para radiografias (5 furos) - Placa de Petri com 3 divisões - Lamparina metálica - Lupa de aumento - Régua plástica transparente. - Sacos plásticos - Lençol de borracha - Fio dental - Anestésico local Lidocaína 2% com vaso constrictor (1:100). - Anestésico local Prilocaína 3% com Felipressiina. - Agulha longa e curta MATERIAL DE CONSUMO - Broca esférica diamantada (alta rotação) nº. 1011, 1012, 1013, Broca cônica diamantada (alta rotação) nº. 3195, 3195 FF, Broca esférica carbide (alta rotação) nº1, 2, 3 e unidades ponta diamantada Brocas Gates-Glidden nº.1, 2, 3 e 4, (baixa rotação). - Brocas de Batt nº. 012 (baixa rotação) - Broca esférica 28 mm nº. 1, 2, 3 e 4 (baixa rotação). - Propulsor Lentulo 25 mm nº. 25, 30, 35 e 40 (baixa rotação). - Adaptador para baixa rotação - Filme de PVC - Algodão em rama - Almotolia opaca marrom (capacidade 250ml) - Compressa de gaze - Cursores (stoping) de borracha ou silicone - Lâmina tipo "Gillette" ou de bisturi - Sugador descartável - Protetor clínico - Luva de látex descartável - Sobreluva - Gorro - Máscara 46
47 MATERIAL ENDODÔNTICO - Solução de Milton (hipoclorito) - Solução de EDTA, trissódico, 15% (ph 7,2). - Álcool 70% - Hidróxido de cálcio p.a. - Calen - Caixa de cones principais de gutapercha (1ª e 2ª séries) - Paramonoclorofenol canforado - Otosporin - caixa de cones acessórios de guta percha ( R7 e R8 ou B7e B8) - Caixa de cones de papel em blisters (1ª e 2ª séries) - Filmes periapicais - Cimento endodôntico - Sealer 26 - Cimento provisório (IRM,coltosol, ionômero de vidro). - Endo Ice -Bastões de guta-percha MATERIAL PARA MONTAGEM DE MANEQUIM - Manequim endodôntico (marca Dent-Art ) - Dentes artificiais (1 hemi arco superior e 1 hemiarco inferior esquerdos) - Plástico para forramento de bancada - Resina autopolimerizável de presa rápida - Cola Super Bonder 47
CADERNO DE ATIVIDADES
DISCIPLINA DE ENDODONTIA CADERNO DE ATIVIDADES FOTO IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO: MATRÍCULA: INSERIR FOLHA PLÁSTICA TRANSPARENTE ACESSO ENDODÔNTICO GRUPO DOS INCISIVOS INSERIR CARTELA RADIOGRÁFICA PLÁSTICA COM
Leia maisNome da Disciplina: Carga Horária: Período:
1 FACULDADES INTEGRADAS DA PLANO DE ENSINO CURSO DE ODONTOLOGIA (para alunos ingressantes a partir do 1º semestre letivo de 2006) Nome da Disciplina: Carga Horária: Período: ENDODONTIA I 72 H 4º Ementa
Leia maisMANUAL DE LABORATÓRIO
DISCIPLINA DE ENDODONTIA Professoras Adriana Depieri e Patrícia Ruiz Spyere MANUAL DE LABORATÓRIO Acadêmico: Matrícula: FOTO 3X4 Caros alunos, É chegado o momento de sedimentarmos o conteúdo teórico de
Leia maisDISCIPLINA DE ENDODONTIA Profª Drª Patrícia Ruiz Spyere
DISCIPLINA DE ENDODONTIA Profª Drª Patrícia Ruiz Spyere A Endodontia é uma disciplina de 60 horas que será ministrada às segundas-feiras, no horário de 14:20 às 17:05 horas e, eventualmente, aos sábados
Leia maisMANUAL DE LABORATÓRIO
DISCIPLINA DE ENDODONTIA Professoras Adriana A. Depieri, Carolina Figueiredo e Patrícia Ruiz Spyere MANUAL DE LABORATÓRIO Acadêmico: Matrícula: FOTO 3X4 Caros alunos, É chegado o momento de sedimentarmos
Leia maisDISCIPLINA DE ENDODONTIA I
! DISCIPLINA DE ENDODONTIA I Profª Drª Adriana A. Depieri e Profª Drª Patrícia Ruiz Spyere 1. A DISCIPLINA A Endodontia I é uma disciplina de 60 horas que será ministrada às terças-feiras, no horário de
Leia maisODO0028 CLÍNICA ODONTOLÓGICA II: Clínica Adulto II Dentística, Periodontia e Endodontia
ODO0028 CLÍNICA ODONTOLÓGICA II: Clínica Adulto II Dentística, Periodontia e Endodontia LISTA DE MATERIAL E INSTRUMENTAL DENTÍSTICA Arco mantenedor p/ dique - young metálico [ u ] 01 Bandeja de aço - retangular
Leia maisMANUAL DE LABORATÓRIO
DISCIPLINA DE ENDODONTIA Professoras Patrícia Ruiz Spyere e Maria de Lourdes Vieira Frujeri MANUAL DE LABORATÓRIO Acadêmico: Matrícula: FOTO 3X4 Caros alunos, É chegado o momento de sedimentarmos o conteúdo
Leia mais( ) 01 placa de vidro (10 x 5 cm, com 4 a 5 mm de espessura com um lado despolido).
Material para a caixa clínica ( ) 01 espelho bucal com cabo. ( ) 01 pinça clínica. ( ) 01 sonda exploradora nº 5 ( ) 02 curetas para dentina nº 17 ( ) 01 cureta para pulpotomia com haste longa ( ) 01 calcador
Leia maisDISCIPLINA DE ENDODONTIA I. Profª Dra Adriana A. Depieri e Profª Dra Patrícia Ruiz Spyere
DISCIPLINA DE ENDODONTIA I! Profª Dra Adriana A. Depieri e Profª Dra Patrícia Ruiz Spyere 1. A DISCIPLINA A Endodontia I é uma disciplina de 60 horas que será ministrada às terças-feiras, turma I no horário
Leia maisDISCIPLINA DE ENDODONTIA II
! DISCIPLINA DE ENDODONTIA II Profª Drª Adriana A. Depieri e Profª Drª Patrícia Ruiz Spyere 1. A DISCIPLINA A Endodontia II é uma disciplina de 60 horas que será ministrada às terças-feiras, no horário
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE INFLUENZA A(H1N1)
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE INFLUENZA A(H1N1) P1 QUAIS OS CUIDADOS DE BIOSSEGURANÇA NA RECEPÇÃO / ATENÇÃO AO PACIENTE COM QUEIXA E SINTOMATOLOGIA DE INFLUENZA A(H1N1), NO DOMICÍLIO, NA UNIDADE BÁSICA DE
Leia maisINSTRUMENTAL DE ENDODONTIA URIAE IV (4º Período)
INSTRUMENTAL DE ENDODONTIA URIAE IV (4º Período) 2019-1 Qtde Instrumental Imagem 01 Espelho bucal plano nº 5 Front Surface 01 Cabo para espelho nº 25 01 Sonda exploradora nº 5 01 Sonda endodôntica reta
Leia maisRELAÇÃO DO INSTRUMENTAL E MATERIAL EXIGIDOS PARA PROVA PRÁTICA MESTRADO EM ENDODONTIA
RELAÇÃO DO INSTRUMENTAL E MATERIAL EXIGIDOS PARA PROVA PRÁTICA MESTRADO EM ENDODONTIA 2015 1. INTRUMENTAL CLÍNICO Sonda exploradora n o 5 da SSW MAILLEFER ou TRINKS Sonda exploradora própria para Endodontia
Leia maisLISTA DE MATERIAIS. Apesar dos trabalhos clínicos serem realizados em dupla o material é individual, o que garante o aproveitamento das atividades.
LISTA DE MATERIAIS Apesar dos trabalhos clínicos serem realizados em dupla o material é individual, o que garante o aproveitamento das atividades. Os alunos deverão trazer os materiais clínico, cirúrgico
Leia maisINSTRUMENTAL DE ENDODONTIA URIAE III (3º Período)
INSTRUMENTAL DE ENDODONTIA URIAE III (3º Período) Qtde Instrumental Imagem 01 Espelho bucal plano nº 5 Front Surface 01 Cabo para espelho nº 25 01 Sonda exploradora nº 5 01 Sonda endodôntica reta nº 47
Leia mais2. INTRUMENTAL PARA IRRIGAÇÃO E SUCÇÃO
DISCIPLINA DE ENDODONTIA FOAr.-UNESP RELAÇÃO DO INSTRUMENTAL E MATERIAL EXIGIDOS PELA DISCIPLINA de Endodontia I e II CURSO DE GRADUAÇÃO 2018 1.INTRUMENTAL CLÍNICO Sonda exploradora n o 5 da SSW MAILLEFER
Leia maisCURSO DE ODONTOLOGIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09
CURSO DE ODONTOLOGIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: ANATOMIA III: DESENHO E ESCULTURA DENTAL Código: ODO-016 Pré-requisito: Anatomia
Leia maisDISCIPLINA DE ENDODONTIA I
UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO CURSO DE ODONTOLOGIA DISCIPLINA DE ENDODONTIA I LISTA DE MATERIAL ATENÇÃO: ESTA LISTA DE MATERIAL É PARA O 1º SEMESTRE DO CURSO DE ENDODONTIA TODO O MATERIAL REQUISITADO PARA
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM IMPLANTODONTIA. Coordenador: Prof. Ms. Alex Casati Lopes
1 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM IMPLANTODONTIA Coordenador: Prof. Ms. Alex Casati Lopes 2012 2 Nas páginas seguintes o aluno terá as informações necessárias para cursar as disciplinas do Curso de Especialização
Leia maisINSTRUMENTAIS: OBSERVAÇÃO: A disciplina sugere que os instrumentais sejam adquiridos de um destes fabricantes: GOLGRAN e DUFLEX.
4º semestre Relação de Materiais DISCIPLINA: Dentística Pré-Clínica INSTRUMENTAIS: OBSERVAÇÃO: A disciplina sugere que os instrumentais sejam adquiridos de um destes fabricantes: GOLGRAN e DUFLEX. 01 Crachá;
Leia maisINAPÓS - Faculdade de Odontologia e Pós Graduação. Disciplina de Periodontia 5 o período PERIODONTIA X OUTRAS ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS
INAPÓS - Faculdade de Odontologia e Pós Graduação Disciplina de Periodontia 5 o período PERIODONTIA X OUTRAS ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com
Leia maisO corte de metais é uma operação mecânica que consiste em se obter seções com dimensões determinadas.
1 PRÁTICA DE OFICINA AULA 02 2015-1 - SERRA MECÂNICA - Introdução O corte de metais é uma operação mecânica que consiste em se obter seções com dimensões determinadas. A serra alternativa horizontal ou
Leia maisAUXILIAR DE LABORATÓRIO
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO AUXILIAR DE LABORATÓRIO Parte I: Múltipla Escolha 01 Assinale a opção com o equipamento freqüentemente
Leia maisACESSO LISTA DE INSTRUMENTAIS. Micromotor com contra-ângulo autoclavável. Caneta para alta-rotação push button autoclavável
LISTA DE INSTRUMENTAIS ENDODONTIA II CURSO DE ODONTOLOGIA URI CAMPUS DE ERECHIM Prof. Me. Wolnei Luiz Centenaro, CD Prof. Me. Fabiane Schreiner, CD ACESSO Micromotor com contra-ângulo autoclavável Caneta
Leia maisHermann Blumenau Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal Disciplina de Endodontia Obturação Prof. Bruno Aleixo Venturi
Hermann Blumenau Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal Disciplina de Endodontia Obturação Prof. Bruno Aleixo Venturi Aula disponível em: www.portaldoaluno.bdodonto.com.br Obturação É o preenchimento
Leia maisEDITAL EXTRAORDINÁRIO III PARA O PROCESSO DE SELEÇÃO DE DOCENTES CONSTITUIÇÃO DE CADASTRO 2016/1
Torno público que estão abertas, no período de 23 a 25/02/2016, as inscrições para a seleção de docentes da UNICASTELO, constantes no item 1 deste Edital, para a constituição de cadastro. 1. DAS VAGAS
Leia maisPaquímetro: O pessoal da empresa está chegando à quarta. Um problema. Erros de leitura
Paquímetro: conservação A UU L AL A O pessoal da empresa está chegando à quarta aula sobre paquímetro. Nesta aula, todos vão aprender a usar corretamente o paquímetro, quais os possíveis erros de leitura
Leia maisINSTRUMENTAL ENDODÔNTICO. Patrícia Ruiz Spyere
INSTRUMENTAL ENDODÔNTICO Instrumental endodôntico TRATAMENTO ENDODÔNTICO Ação mecânica do instrumental endodôntico Ação química das substâncias auxiliares Instrumental Emprego correto e racional Qualidade
Leia maisLISTA DE MATERIAIS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENDODONTIA PROF. MANOEL EDUARDO DE LIMA MACHADO
LISTA DE MATERIAIS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENDODONTIA PROF. MANOEL EDUARDO DE LIMA MACHADO PARAMENTAÇÃO E BIOSSEGURANÇA - avental - máscara descartável - luva descartável - óculos de proteção (paciente/aluno)
Leia maisPREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
Comissão de controle de infecção hospitalar PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Eva Cláudia Venâncio de Senne Luciana Paiva Patrícia Borges Peixoto EPIDEMIOLOGIA Trato urinário representa
Leia maisO uso dos seguintes equipamentos de proteção individual (EPIs) é obrigatório nas aulas práticas da clínica odontológica:
Curso de Odontologia Campus Universitário de Tubarão Certificação: Prótese Dentária Unidade de Aprendizagem: Prótese Dentária Teórico Clínica Professor Responsável: Jefferson Pereira E-mail: jefferson.pereira@unisul.br
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE RIBEIRÃO PRETO LISTA DE INSTRUMENTAL 1 ANO PERÍODO: 2º
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE RIBEIRÃO PRETO LISTA DE INSTRUMENTAL 1 ANO PERÍODO: 2º DISCIPLINA: PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E MECÂNICAS DOS MATERIAIS ODONTOLÓGICOS 01 pote para
Leia maisEPI. LISTA DE INSTRUMENTAIS E MATERIAIS DA DISCIPLINA DE ODONTOPEDIATRIA II e INTEGRADA I Atualizada
LISTA DE INSTRUMENTAIS E MATERIAIS DA DISCIPLINA DE ODONTOPEDIATRIA II e INTEGRADA I Atualizada 2016.2 EPI Scrub verde + sapato branco fechado + jaleco com manga comprida verde Gorro Óculos de proteção
Leia maisARSENAL ENDODÔNTICO. Endodontia Prof. Dr. Manoel Eduardo de Lima Machado e Equipe
ARSENAL ENDODÔNTICO Arsenal Objetivos: Ao término da unidade o aluno deverá: ser capaz de reconhecer todos os instrumentais de uso rotineiro na terapia endodôntica sabendo suas características e propriedades,
Leia maisProtocolo coleta de solos
MATERIAL NECESSÁRIO - Sacos plásticos reforçados com capacidade para 2kg - Esparadrapo - Marcador permanente - Trado Holandês - Espátula - Terçado - Lima - Pano úmido ONDE COLETAR 1) A coleta deve ser
Leia maisLISTA DE MATERIAL E INSTRUMENTAL NECESSÁRIOS PARA AS ATIVIDADES PRÁTICAS:
CURSO: Odontologia DISCIPLINA: Prótese Fixa Clínica e Prótese Fixa Pré-Clínica PERÍODO DO CURSO: 5º e 6º Período LISTA DE MATERIAL E INSTRUMENTAL NECESSÁRIOS PARA AS ATIVIDADES PRÁTICAS: 01 Manequim de
Leia maisDisciplina de Endodontia II (MO034)
Disciplina de Endodontia II (MO034) Material clinico 01 Espelho clínico surface (evitar a marca Barasch) 01 Sonda exploradora modificada - ponta reta (não serve a normal) 02 Pinça clínica de mordentes
Leia maisEDITAL N.º 06/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA INGRESSO NO CURSO DE EXTENSÃO DE INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ - IFCE CAMPUS BOA VIAGEM EDITAL N.º 06/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA INGRESSO NO CURSO DE EXTENSÃO DE INTRODUÇÃO
Leia maisMANUAL COLHEITA E REMESSA DE MATERIAL
MANUAL COLHEITA E REMESSA DE MATERIAL CITOPATOLOGIA O exame citológico oferece inúmeras vantagens, sendo atualmente um método que auxilia o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e procedimentos
Leia maisEXTENSÃO EM ENDODONTIA RELAÇÃO DO INSTRUMENTAL E MATERIAL EXIGIDOS PELA DISCIPLINA
EXTENSÃO EM ENDODONTIA RELAÇÃO DO INSTRUMENTAL E MATERIAL EXIGIDOS PELA DISCIPLINA 1. INSTRUMENTAL CLÍNICO Sonda exploradora n o 5 da SSW MAILLEFER ou TRINKS Sonda exploradora própria para Endodontia Pinça
Leia maisYep. Balcão Inferior Porta Temperos 20-57cm. Partes do Produto. Componentes
Yep Partes do Produto Balcão Inferior Porta Temperos 0-57cm Tampo Vendido Separadamente - Lateral Direita/Esquerda (x) - Base (x) 3- Travessa (x) Porta Vendida Separadamente 4- Traseiro (x) 5- Porta Temperos
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS ESTADO DO PARÁ
1. Dados Gerais da Licitação #Código: 007741725571139800020162049040716109160418160067 Número do Processo Licitatório 047/2016 Exercício 2016 Modalidade Tipo Objeto Pregão Presencial Menor Preço Status
Leia maisConceitos Básicos de Cirurgia
Conceitos Básicos de Cirurgia A Implantodontia é uma especialidade multidisciplinar em que existe uma interdependência entre a cirurgia e a prótese. Embora a função primordial do implante dentário seja
Leia maisA m a r c a d a c o n s tr u ç ã o
Passo-a-passo 1. Analisando o Contrapiso Verifique se o contrapiso apresenta irregularidades, com a utilização de uma régua. Faça a medição de parede a parede em tiras de 1,5 metro. Se apresentar saliências
Leia maisMANIPULAÇÃO DE QUIMIOTERÁPICOS
MANIPULAÇÃO DE QUIMIOTERÁPICOS ANTINEOPLÁSICOS SÃO POTENCIALMENTE: Mutagênicos Carcinogênicos Teratogênicos Fetotóxicos Esterilizantes RISCOS OCUPACIONAIS Exposição aguda: Retirada de solução do frasco-ampola
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Curso de odontologia Lista de Material 7 Período Disciplina de Endodontia III (ME052)
Disciplina de Endodontia III (ME052) 01 Espelho clínico surface (evitar a marca Barasch). Não pode ser outro. 01 Sonda exploradora modificada - ponta reta (não serve a normal). 01 Pinça clínica de mordentes
Leia maisACS (ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE) CURSO DE ODONTOLOGIA FUNDAMENTOS DE OPERATÓRIA E MATERIAIS DENTÁRIOS
ACS (ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE) CURSO DE ODONTOLOGIA FUNDAMENTOS DE OPERATÓRIA E MATERIAIS DENTÁRIOS (Professor responsável: Sinval Adalberto Rodrigues Junior) LISTA DE MATERIAL PARA O TERCEIRO SEMESTRE
Leia maisÁlcool Desinfetante 77ºGL (70% p/p ou 77% v/v a 15ºC)
Álcool Desinfetante 77ºGL (70% p/p ou 77% v/v a 15ºC) O Álcool para Desinfecção deverá conter não menos que 76,9ºGL correspondente a 76,9%v/v ou 70%p/p e não mais que 81,4ºGL correspondente a 81,4%v/v
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Curso de odontologia Lista de Material 7 Período Disciplina de Odontopediatria II (ME042)
Disciplina de Odontopediatria II (ME042) Diagnóstico 04 Espelhos clínico 04 Cabos para espelho 04 Pinça para algodão 02 Escariadores de dentina nº 0 e 16 infantil 02 Sonda exploratória OMS 05 Colgaduras
Leia maisETNOGRAFIA: O DIFERENCIAL DA PESQUISA DE MERCADO. Ingresso Janeiro 2014. Informações: (51) 3218-1400 - www.espm.br/cursosdeferias
ETNOGRAFIA: O DIFERENCIAL DA PESQUISA DE MERCADO Ingresso Janeiro 2014 Informações: (51) 3218-1400 - www.espm.br/cursosdeferias ETNOGRAFIA: O DIFERENCIAL DA PESQUISA DE MERCADO Em curto período, o aluno
Leia maisDISCIPLINA DE ENDODONTIA II Profª Dra Adriana A. Depieri e Profª Dra Patrícia Ruiz Spyere
! DISCIPLINA DE ENDODONTIA II Profª Dra Adriana A. Depieri e Profª Dra Patrícia Ruiz Spyere 1. A DISCIPLINA A Endodontia II é uma disciplina de 60 horas que será ministrada às segundas-feiras, no horário
Leia maisManual de Operação e Instalação
Manual de Operação e Instalação LI-100 Indicador de Nível Cod: 073AA-018-122M Outubro / 2003 S/A. Rua João Serrano, 250 Bairro do Limão São Paulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999 FAX: (11) 3488-8980
Leia maisPROJETO DE SOLICITAÇÃO DE DISCIPLINA NO PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2015
PROJETO DE SOLICITAÇÃO DE DISCIPLINA NO PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2015 I. Professor orientador: Leonardo Santos Bordoni. II. Disciplina de atuação: Anatomia do Aparelho Locomotor. III. Justificativa
Leia maisSOLICITAÇÃO DE COMPRA/SERVIÇO
SOLICITAÇÃO DE COMPRA/SERVIÇO Nova Esperança do Sudoeste, Paraná, 08 de Julho de 2014 Ilmo. Senhor Prefeito Municipal: Pelo presente, solicito a Aquisição de Material Odontológico, para o atendimento da
Leia maisNormas do Laboratório de Práticas de Enfermagem
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Enfermagem Laboratório de Práticas de Enfermagem Telefone: (31) 3409-9873 Endereço: Av. Professor Alfredo Balena, nº 190 sala 321 - Centro - Belo Horizonte/MG
Leia maisDisciplina: Cirurgia Odontológica II e Anestesiologia
COMPLEXO DE ENSINO SUPERIOR ESPECIALIZADA NA ÁREA DE SAÚDE S/S. FACULDADE ESPECIALIZADA NA ÁREA DE SAÚDE DO RIO GRANDE DO SUL- FASURGS CURSO DE ODONTOLOGIA NÍVEL VI Disciplina: Cirurgia Odontológica II
Leia maisAGULHA AZUL (NAVITIP 30ga, 25mm) E AGULHA AMARELA (ENDO- EZE 27ga): o 03 UNIDADES DE CADA o marca Ultradent (encontrado na Dental Perboni)
INSTRUMENTAL E MATERIAL NECESSÁRIOS O material solicitado deve ser organizado em caixas metálicas (perfuradas) e caixas plásticas conforme descrito abaixo: Caixa número 1 Instrumental clínico Caixa metálica
Leia maisRodas Laminadas para Acabamento Rodas Laminadas para Remoção de Rebarbas Leves Scotch-Brite Industrial
3 Rodas Laminadas para Acabamento Rodas Laminadas para Remoção de Rebarbas Leves Scotch-Brite Industrial Dados Técnicos Fevereiro/2004 Substitui: Janeiro/2002 Página 1 de 6 Introdução: As Rodas Laminadas
Leia maisPASSO A PASSO DE CIMENTAÇÃO
PASSO A PASSO DE CIMENTAÇÃO RelyX U200 Cimento Resinoso Autoadesivo Cimentação definitiva de: Restaurações indiretas em cerâmica condicionável, cerâmica não condicionável, resina e metal. Inlays / Onlays
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE RIBEIRÃO PRETO LISTA DE INSTRUMENTAL 4 ANO PERÍODO: 7º
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE RIBEIRÃO PRETO LISTA DE INSTRUMENTAL 4 ANO 1. DISCIPLINA: ODONTOPEDIATRIA E ODONTOLOGIA PARA BEBÊS I 01 caixa de instrumental para exame, cada uma
Leia maisOrientações para o Estágio
Orientações para o Estágio DIREC 2015 Câmpus Guarapuava LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008 Estágio Disponível em: http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/proreitorias/prograd/legislacao/arquivos/lei11788_estagio.pdf
Leia maisESPECIALIZAÇÃO DE ENDODONTIA RELAÇÃO DO INSTRUMENTAL E MATERIAL EXIGIDOS PELA DISCIPLINA
ESPECIALIZAÇÃO DE ENDODONTIA RELAÇÃO DO INSTRUMENTAL E MATERIAL EXIGIDOS PELA DISCIPLINA 1. INTRUMENTAL CLÍNICO Sonda exploradora n o 5 (Millennium - Golgran ou Duflex - SS White ou similar) Sonda exploradora
Leia maisCOMO FAZER FOTOGRAVURA
COMO FAZER FOTOGRAVURA Por Marcos Bonfim 1.Introdução Esse artigo pretende divulgar uma alternativa fácil para produção de fotogravura (photoetched) utilizando recursos de informática, um programa de desenho
Leia mais1º Auxiliar Responsabilidades: pré-operatório imediato do paciente, como sondagens e dissecção de veias providenciar a chegada do prontuário e dos exa
Cirurgião Responsável por: Fazer anamnese e exame físico bem feitos tudo o que acontece no interior da sala de cirurgia, pelo paciente, pela cirurgia e seu resultado conduzir a cirurgia, desde sua abertura
Leia maisFURADEIRAS COM BASE MAGNÉTICA
FURADEIRAS COM BASE MAGNÉTICA BASES MAGNÉTICAS BROCAS ANULARES 1 2 Você conhece as brocas A n u l a r e s? 3 Também chamadas de brocas copo ou brocas fresa, possuem enorme capacidade de corte! Devido ao
Leia maisINTRODUÇÃO PROTOCOLO DE JOGO
INTRODUÇÃO De modo a que sejam uniformizados os procedimentos, os árbitros devem aplicar este modelo de protocolo de antes, durante e no fim de todos os s a realizar em Portugal, tendo em atenção que os
Leia maisPrefeitura Municipal de Getúlio Vargas Rogamos cotar os preços para os materias abaixo descritos.
001 Item Quant. Un. Especificação do Produto Marca/Modelo Preço Unitário Preço Total 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 320 PCT ROLETE DE ALGODÃO DENTAL, pacotes
Leia maisPLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013
PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013 CURSO/CICLO DE FORMAÇÃO Técnico Auxiliar Protésico DISCIPLINA: Próteses N.º TOTAL DE MÓDULOS: 5 N.º N.º DE DESIGNAÇÃO DO MÓDULO ORDEM HORAS 4 90 Enceramento
Leia maisUniversidade de Cuiabá UNIC Núcleo de Disciplinas Integradas - NDI NORMAS GERAIS DAS DISCIPLINAS DE CMF E CMC
Universidade de Cuiabá UNIC Núcleo de Disciplinas Integradas - NDI NORMAS GERAIS DAS DISCIPLINAS DE CMF E CMC 1 GRUPO EDUCACIONAL KROTON Universidade de Cuiabá UNIC NORMAS GERAIS DAS DISCIPLINAS DE CIÊNCIAS
Leia maisCURSO DE ODONTOLOGIA
CURSO DE ODONTOLOGIA Componente Curricular: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM DENTÍSTICA Código: ODO-027 CH Total: 60h Pré-requisito: ODONTOLOGIA PRÉ-CLÍNICA I Período Letivo: 2014.1 Turma: 5 semestre Professor:
Leia maisRELAÇÃO DE MATERIAL E INSTRUMENTAL DISCIPLINA DE CO VII E CO VIII CLÍNICA ODONTOPEDIATRICA I E II 7 e 8 PERÍODO
RELAÇÃO DE MATERIAL E INSTRUMENTAL DISCIPLINA DE CO VII E CO VIII CLÍNICA ODONTOPEDIATRICA I E II 7 e 8 PERÍODO - 2018.1 I. MATERIAL DE APOIO: 01 fotografia 3X4 atual 01 Pasta de plástico (cor amarela
Leia mais1. DO PROCESSO SELETIVO
EDITAL PTB Nº 26/2016 SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA MATRÍCULA NO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC) Excel Intermediário - IFSP - CÂMPUS PIRITUBA O Câmpus Pirituba do Instituto Federal de Educação,
Leia maisPintura Automotiva Veículos Usados.
Pintura Automotiva Veículos Usados. Passo 01 Passo 02 Passo 03 Passo 04 Passo 05 Passo 06 Lavar com Polir e Lustrar a Pulverizar com solução Aguardar Enxaguar e Lavar as mãos até os detergente pintura
Leia mais15/01/13 Cidade Compras Termo de Homologação
Secretaria Municipal da Fazenda Area de Compras e Serviços Prefeitura Municipal de Porto Alegre TERMO DE HOMOLOGAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 98880101.1.PE 189/2012 Às 09:00 do dia 14/11/2012, após analisado
Leia maisÍNDICE GERAL CONCURSOS 2016/2017 - ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO SISTEMA DE ADAPTAÇÃO
Nº 02 - MAIO DE 2016 ÍNDICE GERAL 1 - CONCURSOS 2015/2016 - ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO...pág. 01 2 - SISTEMA DE ADAPTAÇÃO...pág. 01 3 - MONITORIA/2015-6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL A 2ª SÉRIE DO
Leia maisReabilitação e Reforço de Estruturas
Mestrado em Engenharia Civil 2011 / 2012 Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 06: Métodos de inspecção e diagnóstico. 6.1. Ensaios in situ. Eduardo S. Júlio 2011/2012 1/31 1/9 AVALIAÇÃO IN SITU DA
Leia maisRolamentos II. Para evitar paradas longas na produção, devido. O que verificar durante o funcionamento
A UU L AL A Rolamentos II Para evitar paradas longas na produção, devido a problemas de rolamentos, é necessário ter certeza de que alguns desses rolamentos estejam disponíveis para troca. Para isso, é
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas Curso de Fisioterapia
REGULAMENTO E MANUAL PARA USO DO LABORATÓRIO DO CURSO DE FISIOTERAPIA Aprovado pelo Colegiado do em 23/02/2016 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º- O laboratório de ensino do destina-se prioritariamente
Leia mais3 Barreiras de Fogo - Sistema C-AJ-5030
3 Barreiras de Fogo - Sistema C-AJ-5030 Dados Técnicos Junho/02 Substitui: Janeiro/01 Tubos Metálicos Isolados F 1 and 2 horas (veja o item 1) T 0 horas L Temperatura Ambiente 0,30 m³/m² ( 2 CFM/sq ft)
Leia maisEDITAL INTERNO FAP Nº 001/2015 DISPÕE SOBRE A INSCRIÇÃO E SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE EM PSICOLOGIA/FAP
EDITAL INTERNO FAP Nº 001/2015 DISPÕE SOBRE A INSCRIÇÃO E SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE EM PSICOLOGIA/FAP A Diretora Geral da Faculdade de Pimenta Bueno no uso de suas atribuições
Leia maisESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Licenciatura Habilitação: Aluno(a): ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO Curso - Habilitação: Nome do(a) Aluno(a): Orientador de Estágio: ESTÁGIO
Leia maisPara a Lei 11.788/2008, a jornada de estágio é de, no máximo 6 horas diárias, e semanalmente no mínimo 20 e no máximo 30 horas.
1. A partir de quando posso estagiar? Alunos dos Cursos Superiores: a partir do segundo período. Alunos dos Cursos Técnicos Integrados: a partir do segundo ano. Alunos dos Cursos Técnicos Subsequentes:
Leia maisNORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq
Serviço Público Federal Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq Define
Leia maisNº 1.4.23 Revisão: Nome: Compactação Próctor Normal Sem Reuso. Objetivo/Resumo: Determinar o teor de umidade dos solos.
Objetivo/Resumo: Determinar o teor de umidade dos solos. ENSAIO DE COMPACTAÇÃO SEM REUSO 1. Objetivo Determinação da curva de compactação, do teor de umidade de compactação (h ótima ) e da densidade seca
Leia maisYep. Armário Superior Baixo 70/80/100 Pistão. Partes do Produto. Componentes
Yep Partes do Produto Armário Superior Baixo 70/80/00 Pistão - Lateral Direita/Esquerda (x) - Base/Tampo (x) Porta Vendida Separadamente 3- Traseiro (x) Componentes A- Parafuso de União (x) B- Tambor (8x)
Leia maisTORNEIRO MECÂNICO OPERAÇÃO
DEFINIÇÃO: TORNEIRO MECÂNICO OPERAÇÃO ABRIR ROSCA MÚLTIPLA (EXTERNA E INTERNA) É abrir rosca na superfície externa ou interna do material, através de um sistema de divisões de avanço da ferramenta, que
Leia maisREGULAMENTO CONCURSO FEEVALE 45 ANOS 1º PLANTÃO DE ANÁLISES CLÍNICAS FEEVALE
REGULAMENTO CONCURSO FEEVALE 45 ANOS 1º PLANTÃO DE ANÁLISES CLÍNICAS FEEVALE I - DO CONCURSO Art. 1 - A proposta do CONCURSO FEEVALE 45 ANOS 1º PLANTÃO DE ANÁLISES CLÍNICAS FEEVALE objetiva a realização
Leia maisDIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de
Leia maisCRONOGRAMA DE TRABALHO DE CURSO DE 2016
CRONOGRAMA DE TRABALHO DE CURSO DE 2016 1.Matrícula e escolha dos professores orientadores Os alunos da 4ª série em 2016 e os que não concluíram o TC em 2015, desde que tenham efetivado a matrícula na
Leia maisPVClay - Polymer Clay
PVClay - Polymer Clay www.pvclay.com.br Este tutorial foi feito com a autorização de Luciano Paiva do site www.esculpir.com. Este site é muito interessante para quem aprecia a arte de modelar, vale à pena
Leia maisMETODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA ETAPA 2. PROJETO de pesquisa
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA ETAPA 2 PROJETO de pesquisa 1. Orientações Gerais 1.1. Oferta da disciplina de Metodologia da Pesquisa Científica A disciplina de Metodologia da Pesquisa é oferecida
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE DANÇA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DANÇA EDITAL 2014
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE DANÇA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DANÇA EDITAL 2014 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS EM DANÇA 1. PROPOSTA DO CURSO Este curso de Especialização
Leia maisGislaine Adams Sabrine Louise Souza
Caso Clínico Clínica Integrada IV Necropulpectomia Gislaine Adams Sabrine Louise Souza Universidade Positivo 5º período Anamnese Paciente M.M. Sexo feminino 21 anos Fumante Procurou o serviço de emergência
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIOS 2016 SUMÁRIO
MANUAL DE ESTÁGIOS 2016 SUMÁRIO 1. Introdução 2. Professores orientadores de estágio 3. Relatório de estágio 3.1 Apresentação do relatório 4. Roteiro do relatório de estágio 4.1 Estagiário 4.2 Funcionário
Leia maisLINHA REDE A VÁCUO. (Polipropileno Copolimero Random)
LINHA REDE A VÁCUO PPCR (Polipropileno Copolimero Random) LINHA VACUUM Introdução Como fazer uma termofusão Como instalar uma derivação Linha de produtos 02 03 05 06 Rev. 00 O sistema é mais uma inovação
Leia maisDisciplina: Dentística Pré-clínica
Disciplina: Dentística Pré-clínica LISTA DE MATERIAIS E INSTRUMENTAIS PARA DICIPLINA DE DENTÍSTICA PRÉ-CLÍNICA APARELHO FOTOPOLIMERIZADOR - LED 1 APLICADOR DE CIMENTO DE HIDRO XIDO DE CA LCIO DUPLO 1 APLICADOR
Leia maisCurso de Ballet Clássico
Informações da Escola de dança para pais e alunos Curso de Ballet Clássico Baby Class 3 e 4 anos 2 h/aulas por semana de 50 minutos Iniciantes 5 a 6 anos 3 h/aulas por semana de 40 minutos Preparatórios
Leia maisI TORNEIO CIENTÍFICO PONTES DE MACARRÃO
I TORNEIO CIENTÍFICO PONTES DE MACARRÃO EDITAL DO DESAFIO ÁREA: ESTRUTURAS TEMA: PONTES DE ESPAGUETE Maceió 2016 1 INTRODUÇÃO Com o objetivo de interligar pontos, transpor obstáculos e promover acesso
Leia mais