A ELABORAÇÃO DE CURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA NA MODALIDADE EAD: UMA EXPERIÊNCIA DA SEED-PR

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1 A ELABORAÇÃO DE CURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA NA MODALIDADE EAD: UMA EXPERIÊNCIA DA SEED-PR Resumo Cristiane Rodrigues de Jesus 1 - Seed-PR Monica Bernardes de Castro Schreiber 2 - Seed-PR Elisandra Angrewski 3 - Seed-PR Grupo de Trabalho Formação de Professores e Profissionalização Docente Agência Financiadora: não contou com financiamento Neste trabalho apresentamos um relato sobre o processo de elaboração de cursos de formação continuada na modalidade de Educação a Distância (EaD) pelos departamentos e coordenações da Secretaria de Estado de Educação do Paraná (Seed-PR), desde a implantação da EaD, que ocorreu em 2007, até os dias atuais, com enfoque para a reestruturação e reorganização desse processo, que ocorreu em O objetivo dessa ação foi proporcionar avanços qualitativos e quantitativos na oferta de cursos de formação continuada em EaD da Seed-PR. Qualitativo no que tange à qualidade da proposta pedagógica dos cursos e quantitativo, no sentido de ampliar a produção de cursos para atender a demanda de formação continuada dos departamentos e coordenações da Seed-PR. Para tanto, a Seed-PR estabeleceu um fluxo de trabalho que privilegiou a participação e integração de várias coordenações e departamentos para a elaboração dos cursos. A fundamentação teórica pautou-se em estudos de Libâneo (1983, 1984), Frigotto (2004) e Shon (1997) sobre o processo de reflexão teórica da realidade por meio da educação; Mattar (2014), sobre as atribuições do designer educacional em cursos de EaD; e Moore e Kearsley (2010), sobre os elementos essenciais para ofertas de cursos em EaD. Como principais resultados qualitativos, destacamos a ampliação da oferta de cursos que era voltada somente para professores e, após reestruturação, passou a ser ofertados para os demais funcionários da escola e à comunidade; e, conforme afirmação da maioria dos participantes, que os conhecimentos adquiridos durante o curso contribuirão para sua prática profissional. Com relação aos resultados quantitativos, destacamos o aumento significativo na produção dos cursos. Esperamos, com esse relato, 1 Mestre em Educação em Ciências e Matemática pela UFPR. Especialista em Gestão, Orientação e Supervisão Educacional pelo Bagozzi e em Tecnologias na Educação pela PUCRJ. Graduada em Pedagogia pela UFPR. Técnica-pedagógica da Coordenação de Educação a Distância e Web da Seed-PR. cristianerdj@seed.pr.gov.br 2 Mestre em Educação pela PUC/PR. Especialista em Administração em Recursos Humanos pela Tuiuti e em Sociologia Política pela UFPR. Graduada em Pedagogia pela UFPR. Coordenadora Pedagógica da Coordenação de Educação a Distância e Web da Seed-PR. monica@seed.pr.gov.br 3 Mestranda em Educação pela UFPR. Especialista em Mídias Integradas na Educação pela UFPR. Graduada em Filosofia pela UFPR. Técnica-pedagógica da Coordenação de Educação a Distância e Web da Seed-PR. elisandraangrewski@seed.pr.gov.br. ISSN

2 19461 contribuir com os processos de elaboração de cursos de formação continuada, especialmente na modalidade EaD. Palavras-chave: Formação Continuada. Educação a Distância. Professores. Profissionais da educação. Introdução O aprimoramento dos recursos de comunicação aliado à internet potencializa as relações e possibilita maior acesso à informação. Este acesso facilitado e dinâmico reconfigura as formas de ensinar e de aprender. Neste contexto, a Educação a Distância (EaD) pode ser adotada enquanto aliada na formação continuada dos profissionais da educação, promovendo orientações técnicas e metodológicas e a troca de experiências entre os participantes, bem como possibilitando que educadores de diferentes regiões e localidades do Paraná participem de cursos nas diversas áreas do conhecimento, sem que haja a necessidade de locomoção geográfica. Assim, reconhecendo o potencial deste espaço, a Diretoria de Políticas e Tecnologias Educacionais (DPDE) da Secretaria de Estado da Educação do Paraná (Seed-PR), por meio da Coordenação de Educação a Distância e Web (CEaD Web) reestruturou a proposta de formação continuada a distância oferecida aos profissionais da educação da rede pública estadual de ensino, tendo como premissa o avanço em relação à qualidade da proposta pedagógica e à quantidade de oferta para atender a demanda dos departamentos e coordenações da Seed-PR. Para uma melhor compreensão das motivações que levaram à reestruturação da proposta de formação continuada a distância, apresentaremos, inicialmente, um breve histórico da EaD na Seed-PR, elencando o seu lugar no organograma e quais as ações realizadas em cada período. Em seguida, apresentamos a proposta pedagógica atual da EaD na Seed-PR, enfatizando o papel do cursista e do professor-tutor nos cursos ofertados. Por fim, pautados no exposto na proposta pedagógica, relatamos como ocorre o processo de elaboração de cursos em EaD. História da EaD na Seed-PR: espaços ocupados, ambiente virtual e principais ações Em 2007, a Seed-PR passou a articular ações voltadas à formação continuada, na modalidade a distância, para os professores da rede pública estadual de ensino, a fim de expandir os processos de formação continuada desses profissionais. No entanto, somente em

3 , quando a Coordenação de Educação a Distância (CEaD) foi instituída, a Seed-PR passou a ofertar cursos em EaD. Nesse momento, houve a necessidade de organizar um ambiente virtual de aprendizagem (AVA) que respondesse às características dos profissionais da rede pública estadual de ensino. Após análise de algumas plataformas, a equipe da CEaD optou pelo Moodle2, por se tratar de uma plataforma baseada em software livre. O fato de ser um software livre possibilitou a customização de sua interface de acordo com as especificidades e necessidades dos professores paranaenses. Após as adequações serem realizadas, a equipe buscou um nome para o AVA. Como a intenção era de que o ambiente se constituísse em uma grande escola virtual para os professores paranaenses, fazendo referência ao termo e-learnig (aprendizagem por meio virtual), foi adotado o termo E-escola. Este faz referência aos processos de ensino e aprendizagem a distância mediados pelos recursos didáticos organizados e apresentados em diferentes suportes tecnológicos veiculados pela internet. Nesse período, o trabalho da equipe estava voltado para a produção e acompanhamento de três cursos EaD para professores da rede associados ao Plano Integrado de Formação Continuada do Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE) 4 : o Grupo de Trabalho em Rede (GTR) 5, a Formação de Professores-tutores 6 e a Formação Tecnológica 7 Em 2011, com a nova gestão de governo estadual, houve uma reestruturação no organograma da Seed-PR e a EaD passou a integrar a Coordenação de Formação Continuada (CFC), responsável pela organização das propostas de formação presencial promovidas pela Seed-PR e pelos 32 Núcleos Regionais de Educação do Paraná (NREs). Com essa nova estrutura, a CFC agregou a função de acompanhamento dos cursos relacionados ao PDE. 4 O Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE) é uma política pública de Estado regulamentado pela Lei Complementar n.º 130, de 14 de julho de 2010, e integra as atividades da formação continuada em educação. É destinado aos professores do quadro próprio do magistério (QPM) que se encontram no nível II, classe 8 a 11, da tabela de vencimentos do plano de carreira. Este programa permite a promoção do professor para o nível III da carreira, conforme previsto no "Plano de carreira do magistério estadual", Lei Complementar n.º 103, de 15 de março de O Grupo de Trabalho em Rede (GTR) constitui uma das atividades do Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE) e se caracteriza pela interação a distância entre o professor PDE e os demais professores da rede pública estadual de ensino. Um de seus objetivos é viabilizar mais um espaço de estudo e discussão do projeto de intervenção pedagógica, da produção didático-pedagógica e da implementação do projeto elaborado pelo professor PDE na escola. 6 Objetivo desse curso era formar os professores que participavam do PDE para a prática de tutoria do Grupo de Trabalho em Rede (GTR). 7 O objetivo desse curso Formação Tecnológica era preparar o professor PDE para a realização das ações tecnológicas exigidas no percurso dos estudos, tais como: enviar e receber s, formatar textos, utilizar o Sistema de Acompanhamento e Integração em Rede (Sacir) e ambientes virtuais de aprendizagem na plataforma Moodle para edição dos Grupos de Trabalho em Rede (GTR).

4 19463 Como naquele ano os demais departamentos e coordenações da Seed-PR começaram a elaborar cursos também em EaD, outra função da CFC era inserir conteúdos dos cursos no E- escola e monitorar seu andamento. Em 2014, decorrente de mudanças de gestão interna da Seed-PR, a Educação a Distância foi integrada à Coordenação de Mídia Impressa e Web 8, que passou a se chamar Coordenação de Educação a Distância e Web (CEaD Web) e foi vinculada à Diretoria de Políticas e Tecnologia Educacionais. Nesta nova fase, a equipe foi ampliada e buscou-se um modelo organizacional que priorizasse a orientação pedagógica para produção, bem como a ampliação de ofertas e número de vagas de cursos EaD por parte dessa coordenação e de outros departamentos e coordenações da Seed-PR. Assim, a partir desse ano, além de cursos para professores, iniciou-se a oferta de cursos para os Agentes Educacionais I e II 9. Para efetivação desse novo modelo, foi necessário elaborar uma proposta pedagógica que atendesse às necessidades da formação continuada em serviço dos profissionais da educação. Nesse sentido, apresentaremos a seguir a proposta pedagógica dos cursos em EaD da Seed-PR e na sequência relataremos como aplicamos esses conceitos nos cursos ofertados. Proposta pedagógica da EaD da Seed-PR: o papel de cursistas e professores-tutores Os cursos de formação continuada em EaD produzidos e ofertados aos profissionais da educação pela Seed-PR pressupõem uma concepção pedagógica que privilegia a atividade mediadora do professor-tutor, o qual, com base nas atividades propostas, promove a articulação entre a teoria e a atuação profissional do cursista, possibilitando, por meio da cooperação entre os participantes dos cursos, o aprofundamento teórico, a troca de experiências e reflexões sobre a prática vivenciada profissionalmente. Faz-se necessário, em qualquer programa de EaD, uma relação que não seja somente de aprendizagem de conteúdos, mas de significação humana e social, o que ocorre a partir de conhecimentos historicamente produzidos teorias e normatizações. Assim sendo, se o objetivo é privilegiar a aquisição do saber vinculado à prática, é preciso que os métodos favoreçam a correspondência dos conteúdos e reconheçam neles o auxílio ao esforço de 8 A Coordenação de Mídia Impressa e Web é responsável pela atualização das páginas e ambientes do Portal Dia a Dia Educação e conta com um grupo de trabalho formado por professores das diversas disciplinas e áreas do conhecimento, que fazem a pesquisa e disponibilização dos conteúdos nas páginas do Portal, além de um grupo de suporte técnico e revisores textuais. 9 Agentes Educacionais I são profissionais que atuam nas áreas da secretaria, biblioteca, laboratórios de Informática, Química, Física e Biologia do estabelecimento de ensino, e os Agentes Educacionais II têm a seu encargo os serviços de conservação, manutenção, preservação e segurança e da alimentação escolar.

5 19464 compreensão da realidade (LIBÂNEO, 1983). Partindo desse pressuposto, os cursos em EaD produzidos e ofertados pela Seed-PR, além de veicular conteúdos necessários para a formação da prática profissional consciente e transformadora, devem possibilitar também a prática social reflexiva e emancipadora. Ainda que esta modalidade de ensino seja caracterizada pelos estudos autônomos, a apropriação do conhecimento por meio de interação é fundamental no processo de formação continuada dos profissionais. Esse conhecimento é mediado pela interlocução entre os sujeitos que aprendem (os cursistas), o sujeito que media o conhecimento (neste caso, a figura representada pelo professor-tutor) e o objeto do conhecimento, ou seja, o conteúdo proposto no curso de formação continuada. Dessa forma, durante o processo de análise e adequação de uma proposta de curso e da produção de seus materiais, a equipe da CEaD Web deve orientar que tanto o material do curso quanto as atividades propostas devem ter uma abordagem pedagógica que desenvolva a capacidade reflexiva do cursista, integrando o conhecimento prático e teórico relacionados ao seu contexto de atuação. Além disso, as atividades precisam promover a interação entre os participantes e a troca de experiências. Enfatiza-se que, para a elaboração de um curso em EaD, a observação dessas características são essenciais, pois além de proporcionar um melhor aproveitamento do curso por parte do cursista, evita desistências. Durante o acompanhamento do curso, é importante orientar os proponentes 10 sobre o papel do professor-tutor, que geralmente é um integrante da equipe deles. De acordo com nossa concepção pedagógica, nos momentos em que o professor-tutor interage com os cursistas ele precisa tomar como ponto de partida a prática social deste (o trabalho que realiza na escola) aliado aos conhecimentos trazidos pelo curso (que representa a instrumentalização do saber, do conhecimento socialmente produzido e elaborado). De posse da prática do cursista e dos conhecimentos trazidos pelo curso, o professor-tutor, durante as interações, promove um retorno à prática do profissional a fim de repensá-la a partir dos conhecimentos discutidos (ressignificação da prática social). Nessa ação do professor-tutor pode-se dizer que o conhecimento se dá na e pela práxis, que, segundo Frigotto (2004), expressa a unidade indissolúvel de duas dimensões distintas, diversas no processo de conhecimento: a teoria e a ação. A reflexão teórica sobre a realidade não é uma reflexão diletante, mas uma reflexão em função da ação para transformar. 10 Departamentos, setores e coordenações da Seed-PR que demandam a produção de cursos de formação.

6 19465 Portanto, o processo de apropriação do conhecimento deve ser concebido como práxis no campo educacional (FRIGOTTO, 2004, p. 81). Segundo Libâneo (1984), o processo educacional possibilita a compreensão da realidade histórico-social e explicita o papel do sujeito construtor/transformador dessa mesma realidade. Assim, é necessário considerar nos cursos em EaD que tanto cursistas quanto professores-tutores são sujeitos situados histórica, econômica, cultural e socialmente, vinculando-se, portanto, às condições concretas para sua viabilização. Sujeitos estes que são condicionados por sua realidade ao mesmo tempo em que podem modificá-la. Isso se faz possível uma vez que se relacionam dialeticamente entre si no processo de aprendizagem colaborativa, retomando, a partir de elaborações abstratas e concretas, uma nova forma de pensar e fazer a sua prática. Considerando essa concepção, a CEaD Web iniciou os trabalhos reestruturando os cursos ofertados pela coordenação: Formação Tecnológica e Formação de Professores-tutores, cujo processo relatamos a seguir. Primeiros trabalhos da CEaD Web: reestruturação dos cursos Formação Tecnológica e Formação de Professores-tutores A experiência apresentada neste artigo foi planejada e organizada a partir de estudos, reflexões na e da prática, que expressa os escritos de Shon (1997) sobre a reflexão-na-ação e reflexão-sobre-a-ação. A reflexão-na-ação está diretamente relacionada com a ação presente, que pode ser compreendida como uma pausa em meio à ação para refletir e reorganizar o que estamos fazendo. E a reflexão-sobre-a-ação praticada propicia diretamente uma nova compreensão da ação, pois a análise realizada a posteriori sobre as características e os processos podem influenciar nas futuras ações. Com base no exposto, a equipe da CeaD Web voltou-se, inicialmente, para a análise e reflexão dos cursos ofertados pela coordenação: Formação Tecnológica e Formação de Professores-tutores. Este cursos eram voltados exclusivamente para os professores participantes do PDE. Nessa análise, observamos a necessidade de atualizar os conteúdos desses cursos, pois, ao refletirmos sobre a prática que seria realizada pelos professores a partir dos conhecimentos abordados, verificamos que faltavam algumas informações que algumas vezes estavam desatualizadas ou que era necessário reforçar determinado assunto, com uma discussão teórica mais atualizada e consistente. Além desta fragilidade pedagógica, identificamos fragilidade quanto à forma, pois não havia identidade visual definida, tampouco

7 19466 uma lógica padrão para a distribuição de materiais de estudo e atividades. Paralelo a esta análise realizada pela equipe da CEaD Web, iniciou-se a análise e orientação pedagógica das propostas de cursos de formação continuada em EaD de outras coordenações e departamentos da Seed-PR. Com relação aos departamentos que já haviam ofertado cursos nessa modalidade, as propostas que chegavam até a CEad Web estavam estruturadas no mesmo formato dos dois cursos, que até então eram referência para as equipes pedagógicas dos departamentos responsáveis pelo planejamento das formações para os profissionais que atuam na rede estadual de ensino. Outro problema apresentado, principalmente para os departamentos que nunca tinham ofertado cursos em EaD, era a dificuldade em transpor as formações, que costumeiramente faziam de forma presencial, no formato EaD. Frente a este cenário, a equipe da CEaD Web começou a buscar pesquisas e estudos sobre EaD que pudessem contribuir com a definição de estratégias alinhadas aos objetivos determinados pela CEaD Web, no que se refere à qualidade pedagógica dos cursos ofertados. A partir desses estudos, o processo de produção e de realização dos cursos em EaD da Seed- PR foi organizado em quatro fases: 1) Elaboração; 2) Inserção no Moodle; 3) Acompanhamento; e 4) Procedimentos após a Conclusão do Curso. O foco desse relato é o processo de elaboração dos cursos em EaD, o qual apresentaremos a seguir. O processo de elaboração de cursos de formação continuada em EaD da Seed-PR Baseados nos estudos de Mattar (2014), buscou-se uma redefinição nas atribuições da equipe, que passou a desempenhar as atividades de um designer educacional, compreendido aqui como o profissional que implementa, avalia, coordena e planeja o desenvolvimento de projetos pedagógicos/instrucionais nas modalidades de ensino presencial e/ou a distância, aplicando metodologias e técnicas para facilitar o processo de ensino e aprendizagem. (BRASIL, apud MATTAR, 2014, p. 25). Já desempenhando a função de designers educacionais, com relação ao processo de planejamento dos cursos de formação continuada em EaD, a equipe passou a orientar o proponente na elaboração dos cursos, com foco nas questões pedagógicas, atuado em conjunto. Como exemplo de ações realizadas pela equipe nessa fase de elaboração 11 A FAMÍLIA do designer educacional no Brasil. Design educacional, 10 jan Disponível em: <

8 19467 destacamos: o agendamento de reuniões com o proponente; informações ao proponente sobre as inscrições, prazos; criação de identidade visual; indicações pedagógicas para as atividades; e proposições de ferramentas do E-escola para sua realização e inserção do curso no ambiente. Para auxiliar esse trabalho conjunto de elaboração dos cursos, a equipe adotou a produção de atas das reuniões com os proponentes e elaborou alguns documentos. Os primeiros documentos elaborados foram o Questões norteadoras, o formulário Proposta de Curso e Orientações e o Cronograma das Ações. Baseados nos estudos de Moore e Kearsley (2010), inicialmente a equipe produziu um rol de questões norteadoras, sobre as quais os proponentes deveriam refletir e ponderar antes de iniciar a produção. Esse documento consistia em uma lista com 20 questões. Essas questões, entregues aos proponentes antes do início da produção, envolviam variadas temáticas, tais como: perfil do público-alvo; temática e estrutura; metas e objetivos; recursos do E-escola que seriam utilizados (fórum, diário, tarefa, etc.) e materiais didáticos pretendidos (tipos de mídias, necessidade de produção, autorizações para uso); carga horária pretendida e o tempo previsto (dias/semanas/meses); estratégias de ensino; avaliação e feedback; entre outras. A partir da leitura e reflexão dessas questões, os proponentes nos entregavam suas propostas de curso de forma livre, ou seja, não havia um padrão estruturado para a entrega dessa proposta. Ao analisarmos as primeiras propostas entregues, percebemos que muitas questões não eram observadas pelos proponentes, além disso as propostas chegavam, em sua maioria, com informações faltando, o que gerava um maior número de reuniões ou contatos para esclarecer os pontos não observados. Essa situação culminava num tempo excessivamente grande para a produção dos cursos. Para minimizar esse problema, a equipe criou o formulário Proposta de Curso e Orientações, o qual, devido ao bom resultado, ainda utilizamos. Este formulário possui campos para o preenchimento (público-alvo, materiais, atividades a serem realizadas e seus objetivos, entre outros) e agrega informações e orientações detalhadas das questões norteadoras. Além do formulário, outro documento produzido que contribuiu para elaboração dos cursos foi o Cronograma das Ações. Esse documento consiste nos prazos para a realização de ações na elaboração de cursos, a fim de que não haja atrasos de início previsto. A partir da primeira ação, que é a reunião para a orientação de elaboração do curso, há prazos para a entrega do formulário Proposta de Curso e Orientações, para a análise e proposição de

9 19468 ferramentas e adequações nas atividades, bem como prazos para a produção de materiais para o curso (textos, vídeos, vídeos tutoriais, tutoriais, entre outros), para o cadastro de participantes no sistema de certificação e para o início do curso. Se todas essas ações forem realizadas dentro do prazo previsto no cronograma, o curso inicia em 45 dias úteis após a reunião de orientação. Nessa primeira reunião de orientação, a CEaD Web apresenta aos proponentes a proposta pedagógica dos cursos de formação continuada em EaD da Seed-PR. As orientações neste momento voltam-se para o desenvolvimento de uma abordagem pedagógica que proporcione a capacidade reflexiva do cursista, integrando o conhecimento prático e teórico relacionados à formação proposta. Para exemplificar a proposta, solicitamos que o proponente comente o assunto do curso, seu objetivo e o público-alvo. A partir de então, discutimos exemplos de atividades que podem ser realizadas para efetivar a articulação da teoria do curso com a prática vivenciada na escola. Outro ponto abordado neste primeiro encontro são os materiais e recursos a serem utilizados. Destacamos para os proponentes que os materiais digitais devem ser envolventes e com linguagem adequada ao público-alvo, fornecendo fontes de informação de qualidade, além de estarem coerentes com os conteúdos da proposta no curso. Estimulamos os departamentos e coordenações a produzirem o material de estudo de cada unidade ou módulo, quer seja em formato de audiovisual ou de texto. Para o formato de texto, destacamos que na EaD ele deve conter os seguintes elementos: Uma apresentação que mostre o tema a ser tratado e que sensibilize o cursista para a relevância do assunto; situe o cursista em relação com outras unidades e anuncie a organização do texto e listagem simples dos conteúdos tratados no módulo ou unidade. Exposição dos objetivos gerais e específicos, focalizando conhecimentos e desempenhos resultantes da aprendizagem, que preferencialmente se refiram a processos ou a produtos referentes esperados na atuação profissional. Um corpo de texto organizado com linguagem dialógica, com indicações de materiais complementares, dicas, esquemas, caixas explicativas e hyperlinks para conteúdos interessantes disponíveis na web. Nessa primeira reunião, o proponente também é informado que pode produzir vídeos (em conjunto com a Coordenação Audiovisual) e videotutoriais, animações, infográficos, entre outros materiais (em parceria com a Coordenação Multimídias) que podem ser utilizados como recursos de apoio a aprendizagem nos cursos.

10 19469 A partir da entrega do formulário Proposta de Curso, são designadas três pessoas da equipe da CEaD Web para analisar a proposta, orientando pedagogicamente, principalmente quanto aos enunciados e indicação de recursos do E-escola, bem como sugerindo a produção de materiais. Após três dias de análise, o proponente é chamado para uma segunda reunião, na qual são apresentadas as observações, sugestões e orientações da equipe. Nessa segunda reunião, geralmente esclarecemos dúvidas e discutimos pontos que não estão claros na proposta, ajustando-a em conjunto. No entanto, o foco principal são as atividades. A partir delas, de seus objetivos e dos materiais para sua realização, são propostos ajustes nos enunciados para que se adéquem aos objetivos de cada recurso do E-escola (Fórum, Diário, Escolha, Tarefa, Questionário, Glossário e Wiki). Inicialmente solicitávamos que o proponente indicasse o recurso para a atividade. Porém observamos que as atividades sugeridas pelo proponente não correspondiam ao potencial que os recursos ofereciam ou estavam em dissonância com o objetivo do recurso. Assim, fizemos uma alteração no formulário e deixamos de exigir que o proponente indicasse o recurso, mas, sim, nos indicasse o objetivo da atividade (discussão, pesquisa, produção de texto, etc.). Desde então, a CEaD Web sugere o recurso do E-escola para a atividade proposta e em reunião, junto ao proponente, decide-se qual recurso será utilizado. Após as definições e concretização das ações elencadas no Cronograma das Ações, as imagens da identidade visual, os materiais de estudo e de informação sobre o curso, bem como as atividades são inseridas no E-escola. Antes da replicação das turmas, o proponente é chamado para aprovar e sugerir ajustes. Considerações Finais Esse encaminhamento de elaboração de cursos de formação continuada em EaD, que articula diversos departamentos e coordenações da Seed-PR, melhorou significativamente a questão qualitativa da abordagem pedagógica de conteúdos e atividades, fazendo com que todos os envolvidos se tornassem responsáveis e sujeitos desta produção. Esse avanço pode ser observado a partir da evolução das respostas afirmativas à seguinte questão proposta nas avaliações dos cursos respondidas pelos participantes: O curso contribuiu/contribuirá na atuação profissional? No decorrer do ano de 2014, pôde-se observar uma variação de 80% e 95% de respostas afirmavas nos diversos cursos ofertados. Ao final de cada oferta as respostas dos questionários da avaliação do curso eram analisadas e serviam de base para a reestruturação

11 19470 do curso. Com esta ação observamos que a cada nova oferta as respostas afirmativas a esta questão cresciam. Na primeira oferta do curso de Formação de Professores-tutores, por exemplo, 80% dos cursistas afirmaram que o curso contribuiria para sua prática. Na terceira oferta do mesmo curso, após as reformulações, esse número cresceu para 83% e, na terceira oferta, para 90%. O mesmo foi observado na avaliação dos demais cursos. Com relação aos avanços quantitativos, todo o processo de reestruturação e reorganização da oferta de cursos em EaD oportunizou à equipe da CEaD Web tornar-se protagonista na elaboração de cursos. Isso porque, antes da reestruturação a equipe produziu apenas dois cursos, e no ano de 2014, a equipe atuou na produção de dezessete cursos. A partir do exposto, consideramos que em 2014 conseguirmos vencer o desafio proposto e desenvolvemos uma metodologia de trabalho que proporcionou a integração não somente entre a própria equipe, mas também com outras coordenações e departamentos da Seed-PR. Atualmente, além de continuarmos com o trabalho exposto, estamos voltados para a reformulação do sistema de avaliação e para a integração de ferramentas síncronas nos cursos em EaD que já estão em uso pela Seed-PR, como a Escola Interativa 12. REFERÊNCIAS FRIGOTTO, G. O enfoque da dialética materialista histórica na pesquisa educacional. In: FAZENDA, I. (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, LIBÂNEO, J. C. Democratização da Escola Pública: a pedagogia crítico social dos conteúdos. São Paulo: Loyola, LIBÂNEO, J. C. Tendências pedagógicas na prática escolar. Revista da Ande, São Paulo, v. 3, n. 6, p , MATTAR, J. Design educacional: educação a distância na prática. São Paulo: Artesanato Educacional, MOORE, M. G.; KEARSLEY, G. Educação a Distância: uma visão integrada. São Paulo: Cengage Learning, SCHON, A. D. Formar professores como profissionais reflexivos. In: NÓVOA, A. (Org). Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, A Escola Interativa é uma ação que tem por princípio a transmissão de conferências ao vivo para grandes públicos, por meio da integração de vídeo e chat, proporcionando um espaço para a formação continuada dos profissionais da educação. Durante a cada palestra o público pode enviar dúvidas e comentários através de um chat moderado, disponível na mesma página.

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